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Jovens na faixa de 15 a 24 anos, constitui hoje no Brasil a parcela mais representativa da população

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Academic year: 2022

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(1)

1. Os jovens no Brasil na década de 2000

Jovens na faixa de 15 a 24 anos, constitui hoje no Brasil a parcela mais representativa da população

1

. Ainda que, nos últimos anos, tenha-se verificado uma diminuição da taxa de fecundidade no País, estreitando a base da pirâmide etária, há a formação de uma “barriga” nas faixas correspondentes ais jovens nascidos nos primeiros anos da década de 1980.

Figura 1 – Composição demográfica do Brasil nas décadas de 1980 e 2000.

Considerando apenas o ponto de vista demográfico, as pressões que a faixa etária jovem realiza no momento atual do País não são desprezíveis, compreendendo o acesso a educação, empregos, saúde, previdência e demais direitos que constituem um patamar mínimo de qualidade de vida na sociedade contemporânea. Neste contexto, os anos 90 foram marcados por alterações no mercado de trabalho, que acentuaram, para grande parte dos jovens os mecanismos de exclusão.

Além de um crescimento modesto do mercado, ocorreu uma crescente precarização (desassalariamento e trabalho informal), além do desemprego.

Além das modificações no mundo do trabalho, o planejamento curricular para o ensino médio também deve estar em consonância com as modificações no perfil educacional ocorridas na última década bem como a com a identidade dos jovens, considerando suas expectativas, anseios e valores.

1 IBGE, censo demográfico 2000

(2)

No que tange o perfil educacional, as Pesquisas Nacionais de Amostras Domiciliares de 1995 e de 2001 mostram um aumento significativo das oportunidades escolares nos anos 1990 (tabela 1). O volume total de estudantes entre 15 e 24 anos cresceu expressivamente no período, passado de 11,7 milhões, em 1995, para 16,2 milhões, em 2001. Entretanto, enquanto o acesso a escola sofreu um importante incremente nos últimos anos, fortes distorções ainda ocorrem entre idade e série cursada. Em 2001, dos 8,4 milhões de estudantes na faixa etária entre 15 e 17 anos, 4,4 milhões ainda estavam cursando o ensino fundamental. Se considerarmos 14 anos como a idade ideal para o término dessa etapa de escolaridade, cerca de 50% dos jovens têm algum tipo de atraso escolar.

Tabela 1. estudantes de 15 a 24 anos, por grau de instrução que freqüentavam (1995 e 2001)

Grau que freqüentavam

Idade Fundamental Médio Superior Total

1995 5,9 4,6 1,1 11,7

2001 6,4 7,6 2,1 16,2

Crescimento absoluto 0,5 3,0 1,0 4,5

Crescimento relativo 7,7% 65,1% 88,7% 38,5%

Tabela 2. estudantes, por faixa etária e grau que freqüentavam (grau de instrução) (2001, em milhões)

Grau que freqüentavam

Idade Fundamental Médio Superior Total

15 2,1 0,9 3,1

16 e 17 2,3 3,0 5,3

18 e 19 1,1 2,1 0,5 3,7

20 a 24 0,9 1,6 1,6 4,1

Total 6,4 7,6 2,1 16,2

Finalmente, na tentativa de compreender o perfil do jovem que chega à escola média na década de 2000, devemos também considerar seus anseios e valores. Em pesquisa nacional realizada em 1999 pela Fundação Perseu Abramo com jovens residentes em nove regiões metropolitanas

2

, foram coletadas informações sobre como os jovens avaliam temas comuns em seu cotidiano, tais como trabalho, violência, drogas e lazer.

Estavam trabalhando, desempregados ou buscando alguma forma de contato com o mundo do trabalho, 78% dos jovens entrevistados. Ou seja, cerca de quatro em cada cinco jovens brasileiros metropolitanos estavam ligados à esfera do mundo do trabalho na ocasião da pesquisa, independentemente de terem completado ou não sua formação escolar.

2 In: Os jovens no Brasil, desigualdades multiplicadas e novas demandas políticas, Marília Pontes Sposito – São

Paulo: Ação Educativa, 2003

(3)

Para dois terços dos jovens economicamente ativos, o trabalho constituía um complemento da renda familiar, No entanto, outras atribuições de sentido, além da subsistência, apareceram nas respostas. De um lado, a ocupação é vista como meio para a própria formação profissional e para a continuidade da educação escolar. De outro, a trabalho também permite a esses jovens de experimentar uma condição de autonomia e acesso a bens de consumo da indústria cultural.

Violência e drogas não aparecerem associadas nos dados compilados pela pesquisa. Os jovens hoje são mais vítimas do que responsável pela violência. As doenças e epidemias infecciosas não são mais as responsáveis pela mortalidade dos jovens, dando lugar aos acidentes de trânsito e os homicídios.

Ao apontar quais seriam os maiores problemas do mundo, os jovens entrevistados pela Fundação Perseu Abramo consideraram a violência em primeiro lugar e as drogas em terceiro, revelando a proximidade e contato com usuários, embora poucos tenham declarado o hábito de consumo de drogas ilícitas, como a maconha e a cocaína (13% declararam já ter experimentado a maconha e apenas 5%, crack ou cocaína).

Outro aspecto relevante apontado pela pesquisa, é o acesso ao lazer. Para os jovens metropolitanos o lazer consiste, sobretudo em sair com os amigos, assistir á televisão e ir a danceterias e bares. A ida a shopping centers aparece como atividade realizada com maior freqüência nas maiores cidades. Entre os jovens com 15 a 24 anos, 54% declararam que nunca vão ao cinema e 76% nunca vão ao teatro.

2. Competências, um critério transversal

A recomendação das diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio, atribuem ao ensino médio a função de preparar o indivíduo para a participação ativa na sociedade, bem como ao mundo do trabalho além de propiciar uma experiência subjetiva. Neste contexto, munir o estudante de competências parece ser o critério mais amplo que contempla esta tríplice função. Além disso, o saber fazer traduzido nas competências enfocadas pelos parâmetros curriculares nacionais, pode constituir uma solução mediadora das tensões sobre as quais, historicamente, o ensino médio foi marcado. Assim, o ensino enciclopédico, fortemente calcado em conteúdo, destinado ao alunado de elite que pretende ingressar no ensino superior, e até mesmo o profissionalizante, poderiam ser repensados de modo a contemplar o saber fazer contido nas competências. Além disso, o ensino da química tornar-se-ia mais significativo na medida que fossem também contemplada a identidade e e os aspectos sociais apresentados no primeiro tópico.

Os organizadores mostrados a seguir constituem a espinha dorsal do planejamento a ser

desenvolvido posteriormente, tendo na sua concepção todos os aspectos já enfatizados.

(4)

Quadro 1 – as tensões no ensino médio

Quadro 2 – esquema conceitual para a seleção de conteúdos do planejamento.

ensino médio aumento da demanda

preparação ao

mercado do trabalho defasagem no

fluxo escolar perfil do aluno

continuação dos estudos

experiência subjetiva

formação do cidadão

deve atender deve prever

e suprir a

deve prever e gerir a

deve promover

preparação ao mercado do trabalho

demanda cognitiva perfil do aluno

continuação dos estudos

experiência subjetiva

formação do cidadão

competências

proposição de temas, projetos

seleção de conteúdos e objetivos educacionais

(5)

3. Objetivos educacionais

Formar para a participação na sociedade, propiciar a continuidade dos estudos, preparar ao mercado de trabalho, bem como fornecer subsídios a experiências subjetivas, supõe o desenvolvimento de habilidades cognitivas que valorizem os níveis mais elevados da taxonomia de Bloom

3

. Por esta óptica, analisar e propor soluções, justificar fenômenos e aplicá-los em novos contextos, por exemplo, constituiriam objetivos educacionais caros aos ensino médio. Entretanto, tais competências exigem do aluno uma demanda cognitiva que valorize o raciocínio formal, cujo desenvolvimento requer tempo formativo bem como atividades estruturadas que promovam, gradativamente, o alargamento da estrutura cognitiva dos estudantes.

Figura 2– Demanda cognitiva no decorrer dos 3 anos do ensino médio.

No que tange as atividades, deverão celebrar os diversos tipos de conteúdos, quais sejam dados/conceitos, procedimentos e valores. Com base nestas considerações, por exemplo, caberia ao aluno do primeiro ano reconhecer o fenômeno solubilidade, classificando espécies apenas como solúveis e insolúveis e ao aluno do terceiro, reconhecer o mesmo fenômeno em termos da constante de solubilidade e do modelo explicativo que valorize interações intermoleculares. Abranger-se-ia, então, o conceito de solubilidade em diferentes momentos do currículo, respeitando o desenvolvimento cognitivo.

Além disso, os conceitos específicos, tais como a energia de ligação ou quantidade de matéria, o contexto em função do perfil do aluno e as atividades investigativas, em laboratório, em projetos, ou em sala de aula, devem contribuir não só para o enculturamento científico

4

como também para a alfabetização no idioma da química que envolve transitar entre o fenômeno, a representação gráfica e a proposta explicativa, conforme a figura mostrada a seguir:

3 ou os HOCS segundo a classificação Zoller, (1992)

4 Segundo Lemke (1997) aprender Ciências significa aprender a falar o idioma da Ciência. Falar cientificamente significa observar, descrever, compartilhar, classificar, analisar, discutir, hipotetizar, seguir procedimentos, julgar, avaliar, decidir, concluir, generalizar, relatar, escrever, expor e ensinar dentro e através da linguagem da Ciência.

1 o . ANO 2

o

. ANO 3

o

. ANO

concreto aumento da demanda cognitiva formal

(6)

Figura 3 – Contribuição dos conceitos específicos, do contexto e das atividades investigativas à aprendizagem da química.

4. Planejamento para os 3 anos do ensino médio

5

Face aos preceitos apresentados até o momento, passarei ao planejamento de química para os três anos do ensino médio. Foi tomado como base uma escola estadual da região central de São Paulo

6

que conta com organização curricular bimestral e duas aulas de química por semana

7

.

1

o

. Ano

C

n

: organizador prévio - texto para leitura em casa acompanhado de roteiro S

n

: organizador prévio - texto para leitura em sala de aula

A

n

: aplicando os conceitos em um novo contexto.

Súmula

1

o

. bimestre: Foco – a água: misturas homogêneas, ponto de ebulição, densidade.

Decantação, evaporação, cristalização, solubilidade. Uso de tabelas contendo dados de solubilidade e de densidade. condutibilidade elétrica, eletrólitos e não-eletrólitos. Modelo de Dalton, conceito de valência e tabela periódica. Representação química e nomenclatura de espécies iônicas.

2

o

. bimestre: Foco – a água: cátions e ânions de valência fixa: metais alcalinos, alcalinos terrosos, ânions oxigenados, grupo III e VII, concentração em massa/volume, em % e em quantidade/volume, proporcionalidade, uso de curvas de solubilidade, número de Avogadro. Efeito da adição de soluto à uma solução: aumento do PE redução do PF redução da pressão de vapor efeito da concentração.

5 Baseado na proposta de Blanco et. al. (1997)

6 E.E Caetano de Campos, Rua João Guimarães Rosa, 111. República.

7 Totalizando, portanto, 16 aulas de química no bimestre.

fenômeno químico

representação

química modelo

explicativo

conceitos específicos

contexto

atividades

invetigativas

(7)

3

o

. bimestre: Foco – a água: floculação, formação de produtos insolúveis, representação iônica Acerto de coeficientes, conservação da massa nas transformações químicas. Conservação da massa.

Evidências de transformações químicas. Previsão de quantidades de produtos em uma transformação química a partir de soluções de concentração conhecida. Dureza da água, sabões.

Reações de oxidação e redução.

4

o

. bimestre: Foco – a água: Ácidos e bases de Arrhenius, uso de indicadores.Processos industriais, chuva ácida, tratamento de efluentes, óxidos na atmosfera, compostos organoclorados, solo, ação de alguns compostos no organismo

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

1

o

. bimestre

1

Apresentação

alunos e

professor

C

1

: leitura de texto sobre a extração do sal da água do mar.

análise e

interpretação de texto

elaboração de resumos pelos alunos e levantamento de questões

2

Extraindo o sal

da água do mar separação de misturas homogêneas, solubilidade, ponto de ebulição.

decantação, evaporação, cristalização.

exposição dialogada

sem o uso da representação química, uso de tabelas com dados.

3

4

Obtendo a água potável

S

1

: leitura de texto sobre

tratamento da água análise e

interpretação de texto / elaboração de comunicações

introdução ao uso do mapa conceitual e levantamento de questões.

decantação, floculação,

filtração. exposição dialogada sem o uso da

representação química

5

6

Resolução de exercícios

O óleo na água do mar

exercícios em sala

uso de tabelas de solubilidade

C

2

: leitura de texto poluição causada por petroleiros

elaborar

estratégias para resolução de uma situação

problema /

discussão, argumentação

exposição dialogada e trabalho em grupos

Separação de misturas

homogêneas e

heterogêneas. Densidade.

exposição dialogada sem o uso da representação química, construção de mapas conceituais

7

Resolução de

exercícios exercícios em sala

uso de tabelas com densidade

elaborar

estratégias para resolução de uma situação

problema /

discussão, argumentação

exposição dialogada e trabalho em grupos

8 Avaliação

mensal “ Elaboração de um mapa

conceitual sobre a separação de uma mistura.

9

(8)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

10

Tratamento do

esgoto A

1

: Dado os componentes da mistura de um efluente, propor um modo de separação

elaborar

estratégias para resolução de uma situação

problema /

discussão, argumentação

trabalho intragrupos

11

Compartilhamento de

significados: apresentação das estratégias elaboradas por cada grupo.

12

condutiblidade elétrica eletrólitos e não-eletrólitos cátions e ânions

C

3

– o modelo de Dalton

Reconhecer e interpretar

modelos /

discussão, argumentação

Uso de um aparelho de condutilibilidade em sala de aula em exposição dialogada em sala de aula.

13

Explicando algumas propriedades das soluções I

Introdução à tabela periódica: Valência.

Modelo de Dalton.

Discussão sobre o texto C

3

Aula expositiva.

14 representação química e à

nomenclatura de espécies iônicas.

15

Resolução de

exercícios exercícios em sala articulação entre representações e

códigos /

discussão, argumentação

exposição dialogada e trabalho em grupos

16 Avaliação

bimestral Avaliação formal em papel e lápis

2

o

.

bimestre 1 cátions e ânions de

valência fixa: metais alcalinos, alcalinos terrosos, ânions oxigenados, grupo III e VII

análise de rótulos das embalagens de água mineral.

trabalho intragrupos

2 Água para

consumo

concentração em

massa/volume proporcionalidade

previsão de

quantidades / identificar e relacionar lidar com unidades de medida usadas em diferentes

grandezas

trabalho intragrupos

3 concentração em

porcentagem massa “ trabalho intragrupos

4 Resolução de

exercícios exercícios em sala proporcionalidade uso de tabelas curvas de solubilidade

articulação entre representações e

códigos /

discussão, argumentação

exposição dialogada e participação ativa de grupos – construção e interpretação de gráficos

5 O conceito de

massa molar número de avogadro

concentração em

quantidade de matéria /

Aula expositiva

(9)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem volume

6

Resolução de

exercícios exercícios em sala

uso de curvas de solubilidade

lidar com unidades de medida usadas em diferentes grandezas

exposição dialogada e participação ativa de grupos – construção e interpretação de gráficos

7

8 Avaliação

mensal Avaliação formal em papel e lápis

9

Explicando algumas propriedades das soluções II

aumento do PE redução do PF

redução da pressão de vapor

efeito da concentração

análise e

construção de gráficos e de tabelas

Exposição dialogada Trabalho intragrupos leitura de gráficos uso de recursos visuais 10

11

Resolução de exercícios

exercícios em sala de aula análise e construção de gráficos e de tabelas / lidar com

unidades de

medida usadas em diferentes

grandezas

trabalho intragrupos

12

Preparação para a saída com os alunos

Quais as expectativas.

Elaboração de um roteiro de atividades: o que cada grupo deverá observar

13

Visita a estação de tratamento da água

Contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

14

Relatando e discutindo a visita

Contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

Elaboração de um relatório em grupo / mapa conceitual

15 Resolução de

exercícios exercícios em sala de aula Trabalho intragrupos 16 Avaliação

bimestral

3

o

. bimestre

1

Revisão do primeiro semestre

Solubilidade/concentração

/separação de

misturas/modelo de Dalton/íons em solução

Construção de

uma visão

sistematizada sobre a química

Interação com a sala, levando-os a recordar o que foi visto.

Uso do mapas conceituais.

2

Transformações químicas que ocorrem na água I

Floculação:

formação de produtos insolúveis

representação iônica

Exposição dialogada

3

Resolução de

exercícios exercícios em sala de aula dureza da água

sabões

Reconhecer e compreender símbolos, efetuar estimativas

Trabalho intragrupos

uso de tabelas de solubilidade

(10)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem 4

Transformações químicas que ocorrem na água I

Acerto de coeficientes conservação da massa nas transformações químicas

Sistematizar o

modelo de Dalton Exposição dialogada

uso de modelos em massa de modelar

5 Resolução de

exercícios exercícios em sala de aula Sistematizar o

modelo de Dalton Trabalho intragrupos 6

Transformações químicas que ocorrem na água I

Previsão de quantidades a partir de soluções de concentração conhecida.

Reconhecer e compreender símbolos, efetuar estimativas

Exposição dialogada

7

Resolução de

exercícios exercícios em sala de aula Reconhecer e compreender símbolos, efetuar estimativas

Trabalho intragrupos

8 Avaliação

mensal Avaliação formal em papel e lápis

9

Transformações químicas que ocorrem na água II

Evidências de

transformações químicas condutibilidade elétrica

articulação entre representações e

códigos /

discussão, argumentação/

Reconhecer, utilizar e propor modelos para uma situação-problema

Investigando um prego em uma solução de sulfato de cobre discussão em sala

10

Reações de oxidação e

redução Reconhecer,

utilizar e propor modelos para uma situação-problema

Investigando um prego em uma solução de sulfato de cobre discussão em sala

11 Pré-laboratório A

3

:Tabela de potenciais Selecionar

variáveis Exposição dialogada

12

Proposição do problema a

ser investigado contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

Exposição dialogada

13

Construindo um bafômetro – parte 1

Reações de oxidação e redução -

Seleção dos oxidantes Reações que formam produtos insolúveis

Classificar, reconhecer e sistematizar fatos

em tabelas,

construir hipóteses

Ação dos alunos sobre materiais e reagentes, trabalho em grupos e compartilhamento de significados com a sala.

14

Construindo um

bafômetro Reações de oxidação e redução - Teste de oxidantes, aspectos cinéticos e efeito da concentração

testar hipóteses / articular

conhecimentos

Ação dos alunos sobre materiais e reagentes, trabalho em grupos e compartilhamento de significados com a sala.

15

Resolução de exercícios

exercícios em sala de aula sistematizar o conhecimento sobre processos redox

Trabalho intragrupos

16 Avaliação

bimestral Avaliação formal em papel e lápis

(11)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

4

o

. bimestre

1 A chuva ácida S

2

: leitura de texto sobre a chuva ácida

levantamento das idéias prévias

contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

diálogo com a sala

2 Ácidos e bases de

Arrhenius Exposição dialogada

3

Pré-laboratório A

4

: Propor o problema a ser investigado – identificar o caráter ácido e o caráter alcalino de produtos caseiros trazidos pelos alunos

contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

diálogo com a sala

4 Identificando

ácidos e bases Uso de indicadores

universal e fenolftaleína Classificar, reconhecer e sistematizar fatos

em tabelas,

construir hipóteses

Ação dos alunos sobre materiais e reagentes, trabalho em grupos e compartilhamento de significados com a sala.

5 a escala de pH

6 Buscando

informações Principais ácidos e bases e

seus usos contextualização

sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

uso da internet e da biblioteca

7

8 Avaliação mensal

Apresentação do seminário:

pesquisa sobre ácidos e bases 9

Preparação para a saída com os alunos

Quais as expectativas.

Uso da internet para buscar informações sobre Cubatão e apoluição.

10 Elaboração de um roteiro de

atividades: o que cada grupo deverá observar

11

Visita a uma petroquímica em cubatão e à associação dos contaminados por

organoclorados

Processos industriais chuva ácida

tratamento de efluentes óxidos na atmosfera compostos organoclorados solo

ação no organismo

contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

12 Discussão sobre

a visita Discussão com o grupo de alunos

13 Elaboração dos seminários e dos trabalhos

14

Apresentação de seminários

Processos industriais chuva ácida

tratamento de efluentes óxidos na atmosfera

Elaborar comunicações orais e escritas, identificar informações relevantes

Cada grupo apresentará um seminário sobre um tema relacionado a viagem

15 Apresentação compostos organoclorados Analisar,

(12)

de seminários solo

ação no organismo argumentar, posicionar-se criticamente.

16 Avaliação bimestral

Avaliação formal em papel e lápis

2

o

. Ano

C

n

: organizador prévio - texto para leitura em casa acompanhado de roteiro S

n

: organizador prévio - texto para leitura em sala de aula

A

n

: aplicando os conceitos em um novo contexto.

Súmula

1

o

. bimestre: problemas ambientais causados por metais, recuperação de metais, processos anódicos e catódicos em pilhas, contextualização histórica de alguns processos eletroquímicos, Lei de Faraday, reatividade de metais, eletrodeposição.

2

o

. bimestre: calor, temperatura, processos endotérmicos e exotérmicos, petróleo, destilação fracionada, diagramas de energia, entalpia de combustão, ligações covalentes, curva de energia potencial de uma ligação covalente, energia de ligação, fontes de energia renováveis.

3

o

. bimestre: Combustíveis, VSEPR, Eletronegatividade, dipolo-dipolo, dipolo induzido, ligação de hidrogênio, interação de substâncias com os organismos, isomeria óptica.

4

o

. bimestre: principais grupos funcionais orgânicos e suas propriedades, fitoterápicos,

vulnerabilidade.

(13)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem 1

o

.

bimestre

1 Apresentação alunos e professor

C

1

: leitura sobre fontes de energia Proposição da atividadeVSEPR Eletronegatividade dipolo-dipolo e dipolo induzido do semestre: O Júri Químico

elaboração de resumos pelos alunos e levantamento das idéias prévias.

2 A reciclagem de

pilhas S

1

: Problemas

ambientais

causados pelo descarte

inadequado de pilhas

A

1

: Pesquisa sobre a recuperação de metais

contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

contextualização a partir das questões levantadas em C

1

.

3

4

Pilhas

Revisão oxi- redução

Pilhas

Reações de

oxidação e redução uso da tabela de potenciais

C

3

: Pilhas de volta e de Daniel

Exposição dialogada Resolução de exercícios

Processos anódicos e catódicos

Pilha de volta e de Daniel

diferença de potencial

Reconhecer, e utilizar modelos

para uma

situação- problema

Compreender o conhecimento científico como resultado da construção humana

A partir da discussão do texto de

conteúdo histórico (C

3

), partir dos

apontamentos dos alunos para

sistematizar os processos químicos das

pilhas.

(14)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem 5

6

Resolução de exercícios

Pilhas

C

4

: Michael Faraday

exercícios em sala

uso de tabelas de potenciais

Corrente elétrica Lei de Faraday

Reconhecer, e utilizar modelos

para uma

situação- problema Reconhecer aspectos interdisciplinares

Compreender o conhecimento científico como resultado da construção humana

7 Resolução de

exercícios exercícios em sala elaborar

estratégias para resolução de uma situação problema / discussão, argumentação

exposição dialogada e trabalho em grupos

8 Avaliação mensal

Avaliação formal em papel e lápis 9 Discussão do

andamento da Atividade A

1

proposta na aula 2 Discussão com a turma de alunos

10 Pré-laboratório Reatividade de Metais

Discussão com a turma de alunos sobre as atividades que serão desenvolvidas

11 Laboratório Reatividade de Metais

Reatividade de metais frente à ácidos

Classificação Seriação

Trabalho em grupos

12 Tratamento dos

dados Classificação

Seriação 13 Apresentação de

seminários sobre A

1

formação de

produtos insolúveis métodos

eletroquímicos (eletrodeposição)

contextualização sócio-cultural, compreendendo o papel da ciência na sociedade.

Compartilhamento de significados:

apresentação das estratégias elaboradas por cada grupo.

uso de mapas conceituais 14 Apresentação de

seminários sobre A

1

15 Eletrodeposição Reconhecer, e

utilizar modelos

para uma

situação- problema 16 Avaliação

bimestral Avaliação formal em papel e lápis

(15)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

2

o

.

bimestre 1 Energia Térmica S

2

: A energia

térmica nas

transformações químicas

contextualização

sócio-cultural Discussão com a turma de alunos levantamento das idéias prévias

2 Calor e

Temperatura Diferenciação entre

calor e temperatura Exposição dialogada a partir das idéias prévias

3 Combustíveis Processos

endotérmicos e exotérmicos

Entalpia de

combustão

Diagramas de energia

Exposição dialogada

4 Resolução de

exercícios exercícios em sala proporcionalidade uso de tabelas

Construção e uso de diagramas e de tabelas discussão, argumentação

exposição dialogada e participação ativa de grupos – construção e interpretação de gráficos

5 Pré-laboratório Discussão com a turma de alunos

sobre as atividades que serão desenvolvidas

6 Laboratório Combustão e pode calorífico da gasolina, do querosene e do álcool

Entalpia de ligação

Construção e uso de diagramas e de tabelas discussão, argumentação Elaboração de hipóteses

Trabalho em grupos

7

Tratamento dos dados obtidos em laboratório

Ligação covalente em termos de potenciais

lidar com

unidades de medida usadas em diferentes

grandezas Reconhecer modelos explicativos

exposição dialogada e participação ativa de grupos – construção e interpretação de gráficos

8 Avaliação mensal 9 Fontes de energia

não renováveis Petróleo destilação fracionada

A

2

: pesquisa sobre fontes de energia renováveis

Exposição dialogada

10 Fontes de energia

renováveis Apresentação das pesquisas elaboradas pelos alunos

Selecionar e buscar

informações em diversas fontes

compartilhamento pelo grupo de

alunos sobre os dados coletados na

pesquisa

(16)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

11 O Pró-Alcool

Avaliar o

desenvolvimento tecnológico contemporâneo

12

Conceitos

trabalhos no

decorrer do

primeiro semestre

Articular, integrar e sistematizar o conhecimento químico

Introdução de uma situação fictícia onde uma mineradora de alumínio se instala em uma cidade abastecida por termoelétrica.

13 Energia envolvida

em processos químicos

Elaborar

estratégias para a resolução de um problema

O Júri deverá decidir sobre a permissão das atividades da mineradora

14

A

3:

O Júri Químico* Legislação e

impacto ambiental Analisar

argumentar e posicionar-se criticamente

uso de guias de pesquisa e coleta de dados e de mapas conceituais

15 Reconhecimento

de aspectos

interdisciplinares proposições em termos de prós e contras

16 (*) avaliação Envolvimento os professores de

Biologia e de Geografia.

3

o

. bimestre

1

Revisão sobre combustíveis.

Aspectos econômicos

carros bicombustíveis proporcionalidade poder calorífico densidade

Exposição dialogada Resolução de exercícios

2

Pré-laboratório Discussão com a turma de alunos

sobre as atividades que serão desenvolvidas

3 Extração do álcool

na gasolina Coletar e

organizar dados Ação dos alunos sobre reagentes e materiais

4

Tratamento e sistematização dos dados

Identificar regularidades Elaborar hipóteses

Trabalho em grupo

5

Explicando as interações entre as substâncias I

VSEPR

Eletronegatividade dipolo-dipolo e dipolo induzido

Reconhecer, e utilizar modelos para explicar propriedades de substâncias

Resolução de exercícios uso de recursos visuais

uso de tabelas contendo dados físico- químicos

6 7

8 Avaliação mensal Avaliação formal em papel e lápis.

9

Explicando as interações entre as substâncias II

Ligação de

hidrogênio

Reconhecer, e utilizar modelos para explicar propriedades de substâncias

Resolução de exercícios uso de recursos visuais

uso de tabelas contendo dados físico- químicos

10

(17)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem 11

12

Interação das substâncias com o organismo I

Modelo chave

fechadura Reconhecer, e utilizar modelos para explicar propriedades de substâncias

Resolução de exercícios uso de recursos visuais

uso de tabelas contendo dados físico- químicos

13 Sítio ativo de

proteínas

14 VSEPR Reconhecer

aspectos interdisciplinares

15 Isomeria óptica

16 Avaliação

bimestral Avaliação formal em papel e lápis.

4

o

. bimestre

1

Interação das substâncias com o organismo II -

Levantamento das idéias prévias sobre o tema. Propor a leitura do texto Sobre a Química dos Remédios, dos Fármacos e dos Medicamentos, Química Nova na Escola para a aula seguinte. (C

5

)

2

Há diferenças entre

medicamentos naturais e sintéticos?

Estrutura e

representação molecular

Reconhecer modelos

explicativos de diferentes épocas

Organizar a sala em grupos e solicitar que cada um traga para a aula seguinte exemplos de medicamentos que tenham em casa, naturais ou sintéticos.

3 Selecionar e

utilizar materiais e ferramentas da web adequados para buscar informações

Os grupos usarão a internet como ferramenta de busca de informações sobre os medicamentos por eles escolhidos – usos, propriedades terapêuticas, onde é produzido, propriedades químicas, fórmula molecular.

4

Dada uma situação- problema, envolvendo diferentes dados de natureza química, identificar as informações relevantes para solucioná-la Reconhecer,

propor ou

resolver um problema, selecionando procedimentos e estratégias adequados para a sua solução

Os grupos deverão trocar informações acerca da pesquisa realizada. Algum dos medicamentos naturais também pode ser obtido por via sintética?

5 Sistemas Construir uma (Aula expositiva e atividade em grupo)

(18)

aromáticos fenóis álcool éter aminas tiol sulfetos

visão

sistematizada das diferentes da Química

Apresentar alguns grupos funcionais e solicitar que os grupos os reconheçam nas estruturas encontradas na Internet.

(Entrega da Atividade Final) Cada grupo receberá um fitoterápico diferente e deverá investigar, utilizando as ferramentas de busca disponíveis na Internet, se existem análogos sintéticos.

6 ácidos carboxílicos

amidas aldeídos cetonas ésteres

7 Construir uma

visão

sistematizada das diferentes da Química

Exposição dialogada - voltando à classificação por grupos funcionais, é possível estabelecer uma correlação à nomenclatura?

8 Exercícios sobre nomenclatura e

reconhecimento de grupos funcionais (Acompanhamento da atividade final) 9

10

11 Reconhecer,

propor ou resolver um problema, selecionando procedimentos e estratégias adequados para a sua solução

Apresentação de seminários sobre a atividade final.

12 13

14 Drogas Complementos

sobre a ação das substâncias no organismo

Atividade em grupo Eu fico vulnerável quando...

15 organoclorados

16 Avaliação

bimestral

(19)

3o. Ano

C

n

: organizador prévio - texto para leitura em casa acompanhado de roteiro S

n

: organizador prévio - texto para leitura em sala de aula

A

n

: aplicando os conceitos em um novo contexto.

Súmula

1

o

. bimestre: ésteres e reações de esterificação, processos reversíveis, fatores que interferem na posição do equilíbrio químico, equilíbrio iônico da água, interação de gases com o organismo, volume molar,

2

o

. bimestre: transporte ativo e passivo de substâncias, osmose, pH e pOH .Lipídios carboidratos e proteínas, Efeito da concentração de reagentes, catálise enzimática, modelo cinético

3

o

. bimestre: Ciclos biogeoquímicos, Química do solo, Química das águas, Rochas e minerais, Equilíbrio de solubilidade.

4

o

. bimestre: Temas eletivos

(20)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

1

o

. bimestre

1

Revisão sobre interação das substâncias com os organismos

C

1

: Química dos

odores Levantar idéias prévias.

2 Ésteres e reações

de estereficação Reconhecer aspectos interdisciplinares 3

4

Interação das substâncias com o organismo III-

Química dos

odores

Introdução aos processos

reversíveis

da química exposição dialogada uso de recursos visuais resolução de exercícios Constante de

equilíbrio

Outras estratégias ainda não definidas Hidrólise ácida

5 6

Deslocamento da

posição do

equilíbrio químico 7

8 Avaliação mensal Avaliação formal em papel e lápis

9 (cont.) 10

11 12 13

Interação das substâncias com o organismo IV -

Interação de gases com o organismo

exposição dialogada uso de recursos visuais resolução de exercícios

14 O plasma

sanguíneo

volume molar Outras estratégias ainda não definidas

15 Transporte ativo e

passivo de

substâncias 16 Avaliação

bimestral 2

o

.

bimestre 1 (cont.) osmose

2 Escala de acidez

pH e pOH

3 produto iônico da

água, constante de equilíbrio.

4

5

6

7

(21)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

8 Avaliação mensal

9

Interação das substâncias com o organismo V -

Lipídios

carboidratos e proteínas

Correlacionar novos

conhecimentos aos já existentes 10

O sistema

digestório

Efeito da

concentração dos reagentes

Reconhecer modelos explicativos

11 Diagramas de

energia Construção e

leitura de gráficos e de tabelas

12

tempo das

transformações químicas

exposição dialogada uso de recursos visuais resolução de exercícios

Outras estratégias ainda não definidas

13 catálise enzimática

14 modelo cinético de

interações 15

16 Avaliação bimestral

3

o

. bimestre

1 Preparação para a

viagem Elaboração de um roteiro de

observação e atividades a serem realizadas durante a viagem

2

3 Viagem à Ciclos

biogeoquímicos

4

Cananéia ou

PETAR Química do solo

Química das águas Rochas e minerais Equilíbrio de solubilidade 5

6

Tratamento dos dados colhidos na viagem

Sistematização, classificação análise

Compartilhamento dos dados com a sala

apresentação de seminários

7 Elaboração de um almanaque

8 9 10

11 Ciclo de aulas 12

Baseadas em conceitos

químicos

Aplicação dos conceitos

estudados em um novo contexto

Entrega de folhas de trabalho trabalho intragrupos e intergrupos

13 Estudados na

ocasião da viagem

(22)

período

do ano aula Atividades/

conteúdos específicos

competências /

procedimentos estratégias de ensino e aprendizagem

14 15

16 Avaliação bimestral

4

o

. bimestre

1

2 Temas eletivos Elaboração de um plano de pesquisa

3 Proposição de uma questão a ser

investigada

4 Metodologia de coleta de dados

5 1o. ciclo de acompanhamento de atividades

6 Elaboração de um relatório final e

7 de um seminário.

8

9 2o. ciclo de acompanhamento de atividades 10

11 12 13

14 Avaliação Apresentação dos grupos de

15 final trabalho

16

4. Referências bibliográficas

Lemke, J. L., Aprender a Hablar Ciencia: lenguaje, aprendizaje y valores. Espanha, editora Paidós, 1997

Blanco et. al. (1997), La utilização de un modelo de planificación de unidades didácticas: el

estudio de las disoluciones en la educación secundaria, Enseñanza de las Ciencias, 15 (1),

35-50.

Referências

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