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Comércio EletrônicoCategorias, Áreas e Aplicações do E-Commerce

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Academic year: 2021

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U niv ers id ad e  Fe de ra l  d o  E sp írit o  S an to  -­‐  C CA-­‐ U FE S

Universidade  Federal  do  Espírito  Santo Centro  de  Ciências  Agrárias  –  CCA-­‐UFES

Departamento  de  Computação

Comércio Eletrônico

Categorias, Áreas e Aplicações do E- Commerce

Comércio Eletrônico Prof. Giuliano Prado giucontato@gmail.com www.giulianoti.tk

COM10606

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- Categorias, Áreas e Aplicações do E-Commerce:

Business-to-business (B2B).

Business-to-Customer (B2C).

Customer-to-Business (C2B).

Customer-to-Customer (C2C).

Governo Eletrônico (e-gov).

Áreas fundamentais do comércio eletrônico.

Aplicações de comércio eletrônico.

Agenda

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- Comércio Eletrônico:

Dependendo dos objetivos, estruturação e no tipo de relações que estão envolvidas nas transações pode se caracterizar como:

Business-to-Business (B2B);

Business-to-Consumer (B2C);

Consumer-to-Consumer (C2C);

Consumer-to-Business (C2B);

Government-to-Government (G2G);

Government-to-Business (G2B) ou Business-to-Administration (B2A);

Government-to-Citizen (G2C).

Categorias, Áreas e Aplicações do E- Commerce

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- O comércio eletrônico também pode ser dividido em:

Direto:

quando os produtos são entregues e pagos on-line;

Indireto:

quando as encomendas são efetuadas on-line, mas precisam ser entregues fisicamente, utilizando os tradicionais canais de distribuição.

Categorias, Áreas e Aplicações do E-

Commerce

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- Business-to-Business (B2B):

ocorre quando as empresas compram e vendem bens e serviços entre elas;

se refere a uma situação completa de comércio eletrônico que pode ocorrer entre duas organizações:

podendo ser: produtos ou serviços;

facilita as aplicações de negócios, beneficiando o gerenciamento de fornecedores, estoque, distribuição, canal e pagamento.

Entre outras atividades, o comércio B2B inclui:

compra de bens (podendo ser através de procurement);

gestão da cadeia de fornecimento;

gestão de estoques;

gestão de canais;

atividades de venda;

gerenciamento de pagamentos, serviços e suporte.

Business-to-Business (B2B)

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Estima-se que 80% das operações de comércio eletrônico, em relação ao montante de valor negociado, são de B2B, e onde os consórcios e parcerias estão se

tornando comuns.

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- Business-to-Business (B2B):

Neste caso, as empresas operam em mercados mistos, que podem ser divididos em:

Mercado organizacional – relacionamento entre organizações;

Mercado consumidor – relacionamento com clientes individuais.

- Aqui, temos a oferta de produtos e serviços para clientes organizacionais, que normalmente compram em grandes quantidades.

Business-to-Business (B2B)

Exemplo: o comércio atacadista, compra de serviços, tecnologias, equipamentos, componentes e transações financeiras.

Por exemplo, a IBM vende computadores de grande porte para as organizações, muitas vezes concebidos de acordo com a solicitação do cliente, e possui microcomputadores para uso privado ou profissional (LENDREVIE et al, 1999).

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- Gerenciamento de Fornecedores:

No processo de gerenciamento dos fornecedores é possível trocar informações com:

maior rapidez;

um custo menor e sem distorções

quando comparamos com as comunicações tradicionais.

O processo de retorno de uma informação do consumidor final, passando por todos os fornecedores de componentes do produto, gera uma cadeia de retorno relativamente grande.

Com os fornecedores integrados através da Internet obtem-se, portanto, melhores condições para evitar distorções.

As empresas cujos clientes são outras empresas podem ser beneficiadas com a integração simultânea de fornecedores.

Business-to-Business (B2B)

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Essa condição permite que soluções para produtos possam ser encontradas mais rapidamente e as cotações de preços para novas

aquisições sejam mais ágeis e com custos menores.

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- Gerenciamento de Fornecedores:

O envio de informações sobre preços, promoções, descontos, lançamentos etc.

pode ser realizado com muita velocidade e garantia de recebimento na íntegra.

A realização de pedidos junto aos fornecedores acontece de maneira bastante veloz.

Para as empresas, esse benefício é obtido sem a necessidade da realização de compras, demonstrando, portanto, uma relação baseada em uma estrutura de comércio eletrônico que visa proporcionar a empresas e fornecedores

Business-to-Business (B2B)

Essa condição permite às empresas manterem-se atualizadas com a respectiva redução de despesas, pois não há mais

necessidade de telefonemas ou solicitações para obter as informações necessárias, enquanto que, para o fornecedor, o envio de comunicações via Internet ocorre a um custo muito baixo comparado ao modelo tradicional.

O processo de compra tradicional, no qual um funcionário preenche um formulário de requisição, não se compara à realização do fluxo de trabalho dos pedidos através da Internet, no qual as transações acontecem e se encerram quando os clientes

acionam o botão comprar.

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- Gerenciamento de Estoque:

O estoque pode ser definido em função do volume esperado de faturamento associado à disponibilidade de entrega do fornecedor.

O processo de venda que utiliza a Internet como canal, permite controlar o volume de estoque em tempo real e indica com precisão os produtos procurados e não disponibilizados no estoque. Informar ao usuário que o produto não consta no estoque, antes que ele indique a opção de compra, pode ser uma estratégia que reduz a possibilidade de reclamações futuras.

Business-to-Business (B2B)

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A utilização da Internet através de redes interligadas permite que ocorra uma integração com os fornecedores.

Considerando a existência de confiabilidade mútua, o fornecedor tem acesso, a qualquer momento, ao estoque da empresa, e, quando o estoque encontra-se no volume mínimo, o fornecedor emite uma

ordem de produção ou envia, conforme o caso, o produto no preço e condições acertadas anteriormente.

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- Gerenciamento de Estoque:

Com a Internet, o gerenciamento do estoque para empresas com filiais apresenta-se mais seguro e ágil.

Esse benefício para o gerenciamento do estoque provém da utilização de tecnologias desenvolvidas e aplicadas por empresas no contexto do comércio eletrônico.

Business-to-Business (B2B)

Estando interligadas com o setor que controla o estoque, todas as movimentações são informadas no momento em que ocorrem. Considerando a existência de um estoque mínimo para cada filial, torna-

se possível, de acordo com o volume médio de vendas em um dado tempo, identificar o período em que o estoque de um produto deve acabar na matriz.

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- Gerenciamento da Distribuição:

O processo de distribuição tem como finalidade criar uma ponte entre os dois extremos da cadeia produtiva:

de um lado estão os produtores;

e do outro os clientes/consumidores.

Atualmente, o gerenciamento de distribuição no comércio eletrônico utiliza o suporte da TI por meio das redes de comunicação, bancos de dados e sistemas operacionais.

Esses recursos devem ser bem estruturados, para que o processo de compra e venda através do comércio eletrônico ocorra dentro dos padrões de eficiência exigidos por essa alternativa de comercialização.

Business-to-Business (B2B)

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A entrega é um fator de sucesso do comércio eletrônico na aplicação B2C e deve ser rápida e eficaz, proporcionando, em primeiro lugar, a satisfação do consumidor final.

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- Gerenciamento da Distribuição:

A troca eletrônica de informações entre empresas pode possibilitar que o processo de distribuição ocorra com maior velocidade e segurança.

A troca de informações permite atender satisfatoriamente aos clientes por intermédio dos seguintes itens:

acompanhamento da situação do pedido;

disponibilidade de produto;

programação de entrega e pagamento;

criando também condições para os gestores reduzirem os gastos com estoques e pessoal;

além de permitir uma atuação diferenciada no planejamento estratégico e no

Business-to-Business (B2B)

Dispor de informações sobre todas as respectivas etapas envolvidas na distribuição constitui um mecanismo de gerenciamento compatível com as características do comércio eletrônico.

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- Gerenciamento do Canal:

Os canais de distribuição podem ser vistos como um conjunto de:

organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponível para o consumo.

O processo de gerenciamento de canal utilizando as tecnologias da informação disponíveis para o comércio eletrônico exige que as empresas estejam trabalhando em conjunto, ou seja, deve haver uma similaridade na adoção e utilização da tecnologia disponível para essa finalidade.

Business-to-Business (B2B)

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As estruturas de tecnologia de

comunicação e informação relacionadas com as atividades de comércio eletrônico

são cruciais para esse processo,

principalmente porque permitem obter informações com agilidade e rapidez sobre o comportamento da rede de distribuição.

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- Gerenciamento do Canal:

As relações com as transportadoras, empresas de entregas rápidas ou os correios também podem ser beneficiadas pela utilização do gerenciamento de canal, possibilitando agilizar o processo de entrega, fator este de grande importância no comércio eletrônico.

As empresas que atuam no mercado com franquias, distribuidores ou varejistas, podem utilizar as estruturas de comércio eletrônico como um meio para coordenar as ações necessárias para melhorar a imagem do produto perante o consumidor final.

Business-to-Business (B2B)

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- Gerenciamento do Canal:

Isso é possível informando a rede com maior rapidez sobre a existência de lotes com problemas e os procedimentos a serem tomados, proporcionando uma distribuição uniforme de informações e prestando esclarecimentos ou sugestões alternativas para melhorar o processo de comercialização.

Desta forma, torna-se possível melhorar a obtenção das informações sobre o canal de distribuição com maior precisão e rapidez.

Business-to-Business (B2B)

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- Gerenciamento do Canal:

Business-to-Business (B2B)

A Amazon.com e a empresa de entregas rápidas FedEx levaram semanas para integrar os seus sistemas, preparar rótulos e obter os dados de remessa prontos

para o maior evento de distribuição em um único dia na história do comércio eletrônico na relação B2C, pois pretendia-se entregar em um único dia as confirmações das 350.020 cópias do livro “Harry Portter e o Cálice de Fogo”

reservados antes do lançamento. No dia seguinte ao lançamento, foram entregues 250.000 unidades do livro.

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- Gerenciamento do Pagamento:

Permite que as empresas realizem, via bancos, transações fora do expediente bancário, definindo e agendando pagamentos para vencimentos futuros e possibilitando a constatação de recebimentos em tempo real, os quais, por sua vez, interferem no processo de liberação de pedidos.

Essa vantagem é fruto do uso de estruturas de comércio eletrônico originariamente criadas para o processo de vendas, mas voltadas, neste caso, para o objetivo de permitir ao usuário obter informações e realizar movimentações em sua conta corrente.

Business-to-Business (B2B)

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Os bancos foram um dos primeiros segmentos de empresas a utilizar a tecnologia de comunicação e informação como meio de oferecer a seus clientes uma nova alternativa capaz de alterar a forma de

trabalho praticada entre eles.

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- O B2B desenvolve-se em três grandes áreas:

e-marketplace:

são sites onde as empresas compram ou vendem.

esses mercados digitais podem ser:

verticalizados: quando frequentados por empresas de uma indústria específica.

horizontalizados: quando é permitida a participação de empresas de várias indústrias.

Business-to-Business (B2B)

Indústria é entendida como o grupo de empresas do mesmo ramo ou “fabricantes de produtos que são substitutos bastante aproximados entre si”, conforme Porter (1986, p. 24).

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- O B2B desenvolve-se em três grandes áreas:

e-procurement:

são sites desenvolvidos para que as organizações comprem ou vendam, permitindo que otimizem a cadeia de fornecimento em termos de tempo e custo, através da automatização das interações com as centrais de compras dos seus fornecedores.

e-distribution:

são sites concebidos para integrar empresas aos seus distribuidores, filiais e representantes, permitindo efetuar uma variedade de tarefas, desde uma simples consulta a um catálogo eletrônico até a emissão de faturas e recepção de mercadorias.

Business-to-Business (B2B)

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- Business-to-Customer (B2C):

são empresas vendendo para consumidores,

refere-se à troca de bens entre empresas e consumidores;

inclui atividades de venda, busca de consumidores, FAQ (Frequently Asked Questions), serviços e suporte;

caracteriza-se pelo estabelecimento de relações comerciais eletrônicas entre as empresas e os consumidores finais.

com a economia mundial em recessão, o foco da maioria das empresas, incluindo as de comércio eletrônico (B2C) é cortar custos.

As empresas tradicionais estão investindo em projetos de comércio eletrônico apenas quando decididamente o seu retorno financeiro é garantido, ao contrário do que ocorreu no passado recente, quando até o medo de se tornarem

Business-to-Customer (B2C)

O retorno financeiro é a prioridade das empresas engajadas no comércio eletrônico.

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- Business-to-Customer (B2C):

Os sucessos normalmente acontecem em empresas de vendas diretas, como a Dell, que já efetuavam vendas por telefone/correio anteriormente ao advento da Internet.

No caso das empresas tradicionais, pelo menos metade já são lucrativas, já que muitas optaram pelo compartilhamento de sua estrutura física com a

"subsidiária" virtual.

Business-to-Customer (B2C)

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O marco do B2C ocorreu quando a Amazon lucrou pela primeira vez: "Nova York e Seattle, 23 de janeiro de 2002 (Gazeta Mercantil) - A Amazon.com, maior varejista de Internet do mundo, registrou

lucro pela primeira vez desde a sua fundação, há sete anos. No quarto trimestre de 2001, a empresa registrou lucro líquido de US$ 5,09 milhões. No mesmo período do ano anterior, o resultado havia sido

um prejuízo de US$ 545 mil. Executivos da companhia disseram que melhorias na eficiência e preços dos livros mais baixos contribuíram para que a companhia obtivesse o primeiro lucro líquido da sua

história e apresentasse um faturamento recorde."

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- Business-to-Customer (B2C):

Entre os elementos necessários para uma operação virtual bem sucedida, pode- se destacar:

um site funcional e amigável;

um sistema de pedidos integrado com a logística da venda (Fulfillment);

um SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) por telefone;

uma marca reconhecida e bem divulgada.

Outro fator muito importante e que contribui diretamente para a lucratividade, é a escala:

no final de 2002, 14 dos 20 maiores sites B2C eram lucrativos;

os sites menores normalmente não têm escala suficiente para pagar os custos fixos decorrentes da operação de uma operação B2C online.

Business-to-Customer (B2C)

Nos Estados Unidos, as vendas via Internet passarão de 0,4% (em 1999) para cerca

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- Business-to-Customer (B2C):

a grande maioria das vendas (mais de 92%) continuará sendo concluída nas lojas ou através de representantes de vendas para determinados tipos de produtos, como por exemplo:

seguros;

corretagem de imóveis, etc.

os canais tradicionais ainda têm enormes vantagens em relação à Internet:

proporcionam o contato físico com o produto antes da venda;

permitem que o cliente leve o produto para casa na hora da compra;

possibilitam a interação com pessoas em um ambiente social.

Business-to-Customer (B2C)

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No entanto, aos poucos, a Internet está se tornando um canal principal para a pesquisa de produtos pelo consumidor, iniciando-se com itens de alto valor, como

automóveis, imóveis, computadores e outros produtos eletrônicos, e indo até outros itens de menor valor. Já em 1999, a pesquisa online influenciava a venda de

pelo menos metade de todos os automóveis novos vendidos nos EUA. No total, estima-se que a pesquisa online influenciará até 20% dos produtos vendidos

neste ano, 2004.

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- Business-to-Customer (B2C):

Isso não significa que a Internet vai substituir as lojas ou pedidos por telefone.

No entanto, este valor indica que, no meio desta década, as vendas via Internet já serão o segundo maior canal de vendas ao consumidor final.

Será um elemento fundamental no processo para vendas realizadas na loja, por telefone ou por um vendedor.

A visão majoritária é que a Internet não vai substituir o mercado real/físico.

Analogamente a outros canais, como as de vendas diretas por telefone, a Internet vai coexistir pacificamente e auxiliar em muitos aspectos.

Para as lojas reais, o desafio é o apoio a consumidores que querem pesquisar e mesmo reservar o produto online, mas que querem testar e comprar nas lojas.

O desafio destas lojas será a integração dos seus sistemas de gestão para que o consumidor possa verificar e reservar itens em estoque nas lojas.

Business-to-Customer (B2C)

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- Business-to-Customer (B2C):

Para as empresas tradicionais:

é imperativo investir no canal Internet;

já que os consumidores o estão utilizando, e provavelmente continuarão a utilizar, para pesquisa e compras.

Isso se aplica principalmente para setores que vendem para adolescentes, jovens e executivos, que já incorporaram a Internet como parte de sua rotina.

Na maior parte dos setores de consumo, a Internet será um complemento, não um competidor para as vendas através das lojas.

Para os fabricantes, a oportunidade de vender diretamente pela Internet se tornou melhor, já que os canais tradicionais não mais temem a possibilidade de serem “derrotados” pelos competidores online, e desta forma não se sentem mais “traídos” pelos fabricantes. O conflito de canais se torna uma coexistência de canais.

Business-to-Customer (B2C)

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- Customer-to-Business (C2B):

Modelo comercial invertido, no qual os consumidores finais é que “negociam”

com as empresas.

Dentre as atividades comerciais, a mais importante na rede não é vender, mas comprar.

O que não significa simplesmente adquirir um produto on-line, mas verificar, confrontar e se informar onde e como comprar nos meios tradicionais. É a partir desse relacionamento que se verifica a importância do desenvolvimento do tão falado “poder do consumidor”.

Esta tendência pode mudar profundamente todo o sistema de relacionamento entre empresa e mercado.

Customer-to-Business (C2B)

O C2B é definido a partir de todo o processo de pesquisa e coleta de informações feita pelo consumidor on-line antes de adquirir um produto, o que garante ao

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- Customer-to-Business (C2B):

Normalmente, as aplicações que integram os consumidor às empresas (C2B) são compostas por:

sites que disponibilizam informações provenientes de pessoas físicas destinadas às pessoas jurídicas.

Exemplo:

sites de bolsas de empregos:

- nos quais pessoas interessadas em conseguir uma nova ocupação disponibilizam suas informações para possíveis empresas interessadas em contratá-las.

- As pessoas pagam uma taxa pelo tempo em que suas informações ficam disponíveis para consulta.

Customer-to-Business (C2B)

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- Customer-to-Customer (C2C):

Relacionamento comercial em pleno crescimento;

O C2C está baseado na forma mais antiga de comércio.

Realizado diretamente entre consumidores:

Tem-se vendedores individuais que dispõem produtos para consumidores individuais, através da rede mundial de computadores.

É um comércio eletrônico que envolve as facilidades das transações eletrônicas entre os consumidores finais.

Os negócios são realizados por meio de uma plataforma eletrônica, através do site de uma empresa que oferece toda a infra-estrutura.

Esse tipo de aplicação foi um dos primeiros a resultar em sites de sucesso, provendo condições para que os consumidores comercializassem entre si uma grande variedade de bens e serviços.

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- Customer-to-Customer (C2C):

Atualmente, os recursos disponíveis nesses sites oferecem inúmeras facilidades para os seus usuários e implementam praticamente todos os conceitos mais importantes de comércio eletrônico.

Exemplos:

sites como E-bay (EUA) e Mercado Livre (BR);

é normalmente aplicado para leilões virtuais:

de produtos dos usuários finais, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas;

e outras atividades de negócios não-corporativos.

Compradores e vendedores são cadastrados e avaliados pelos membros com os quais já comercializaram.

O C2C é um modelo pouco discutido, o que aparenta ser revolucionário.

Customer-to-Customer (C2C)

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- Governo Eletrônico (e-gov):

Governo Eletrônico é a adoção de:

tecnologias de informação e comunicação:

com o objetivo de disponibilizar:

- informações, produtos ou serviços de órgãos públicos, por intermédio de redes de trabalho, acessadas através da Internet.

É um canal direto e interativo que permite à população:

a impressão de documentos e boletos;

informações sobre legislação;

investimentos;

e canal para envio de sugestões e reclamações.

Governo Eletrônico (e-gov)

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- Governo Eletrônico (e-gov):

A adoção das técnicas de comércio eletrônico pelos governos gera alternativas para:

as pessoas físicas ou jurídicas:

realizem as transações sem enfrentar filas;

sem restrição de tempo e horário;

podendo fazer consultas;

realizar pagamentos;

atualizar dados;

prover esclarecimentos;

e obter informações.

A Internet também deve abrir espaço para que o cidadão possa se informar sobre o que acontece nos governos e possa opinar a respeito, sendo ela uma ferramenta para a democracia e para a participação popular na gestão pública.

Governo Eletrônico (e-gov)

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- Governo Eletrônico (e-gov):

Objetivos do e-gov é:

a democratização da informação;

para que todos os cidadãos tenham acesso, alguns estados e municípios até mesmo instalam quiosques ou terminais em áreas públicas ou em órgãos públicos de maior movimento.

A inclusão digital;

uma vez que dados publicados pelo Comitê Gestor da Internet, conforme última pesquisa realizada sobre uso da tecnologia da informação, mostra que 54,4% dos pesquisados nunca usaram um computador e 67% nunca navegaram na Internet.

São exemplos de programas de fomento a inclusão digital:

Internet Comunitária(RJ), Identidade Digital (BA), Programa de Telecentros Paranavegar (PR), entre outros.

Governo Eletrônico (e-gov)

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- Governo Eletrônico (e-gov) / Business-to-Gov (B2G):

Nessa modalidade, o governo utiliza as tecnologias de comércio eletrônico no processo de gestão pública e relacionamento com os demais agentes econômicos.

objetivo:

melhorar a eficiência dos processos nas esferas federais, estaduais e municipais.

Os governos estão começando a reorganizar a administração dos sistemas públicos de arrecadação, proporcionando um prospecto considerável de transações de B2G.

A tecnologia também está sendo utilizada para transmissão e recebimento de transações na perspectiva de G2B (governo a empresas), G2C (governo a consumidor) e para facilitar e reduzir os custos dos sistemas de pagamento e restituições de impostos C2G (consumidor a governo).

Governo Eletrônico (e-gov) / Business-to-Gov (B2G)

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- Government-to-Government (G2G):

corresponde à interação da comunicação entre governos das diferentes esferas (federal, estadual e municipal), ou entre departamentos da mesma esfera;

é o processamento e a troca das informações com o intuito de agilizar os processos.

Exemplo:

o Correio Eletrônico, cursos e treinamentos a distância, Sistema de Recursos Humanos, entre outros.

Government-to-Government (G2G)

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- Government-to-Business (G2B):

corresponde à comunicação entre o governo e as empresas;

visa à interação entre órgãos do governo e as empresas da iniciativa privada por meio da troca de informações e para efetuar operações eletrônicas.

Exemplo:

publicação de Editais, Cadastramento de Fornecedores, Nota Fiscal Eletrônica, entre outros.

Government-to-Business (G2B)

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- Government-to-Citizen (G2C):

é a comunicação entre o governo e o cidadão;

serviços disponibilizados para os cidadãos em sites ou portais.

Exemplo:

a possibilidade de acesso às Certidões Negativas (INSS);

consulta ao CPF;

emissão de boletos de Taxas Públicas;

emissão do carnê do IPTU;

inscrições em concursos públicos;

entre outros.

Government-to-Citizen (G2C)

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- Governo Eletrônico (e-gov) / Business-to-Gov (B2G):

Benefícios para o governo:

é possível disponibilizar informações que contribuam para o processo de:

fiscalização;

arrecadação;

pagamentos;

e até em redução no quadro do funcionalismo.

O uso da tecnologia da informação e comunicação possibilita a existência de um canal de massa de baixo custo para informar a sociedade sobre o processo de gestão da máquina pública.

Governo Eletrônico (e-gov) / Business-to-Gov (B2G)

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- O comércio eletrônico faz uso de diversas terminologias:

utilizadas para descrever diferentes aplicações e camadas, técnicas e gerenciais, além de políticas públicas de utilização, padronização e segurança, indo da infra- estrutura de rede até a estrutura comum de negócios e serviços.

Áreas fundamentais do comércio eletrônico

“...as 4 camadas da economia da internet são: infraestrutura, aplicações, intermediários e comércio.” Choi e Whinston (2000).

“Kalakota e Whinston (1997) têm definição semelhante, apresentando também 4 camadas, um pouco diferentes das elencadas Choi e Whinston (2000).”

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Áreas fundamentais do comércio eletrônico

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Framework genérico para comércio eletrônico Fonte: Kalakota e Whinston (1997)

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- As camadas elencadas (Figura) são guiadas por:

políticas públicas e definição de padrões;

objetivando: o acesso independente de plataforma tecnológica.

- Como resultado da utilização dos diferentes recursos, têm-se um universo de produtos e serviços cuja base é a internet e o comércio eletrônico.

- Para a compreensão da abrangência deste universo, é preciso elucidar algumas das principais terminologias, que correspondem aos aspectos mais relevantes do comércio eletrônico, tais como:

e-payment;

e-security;

e-SCM;

taxas e aspectos legais;

e-CRM.

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- e-payment:

intercâmbio de dinheiro entre compradores e vendedores, para efetivar uma compra.

deve possibilitar o uso com:

facilidade, confiabilidade e rapidez:

permitindo com isso a viabilização também de micro-pagamentos (AMOR, 2000);

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- e-security:

refere-se a todos os procedimentos internos e externos no sentido de assegurar segurança nos processo de compra (TURBAN et al., 1999);

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- e-SCM (supply chain management):

objetivo:

gerenciar a cadeia de suprimentos;

poder entregar ao cliente em prazos cada vez menores;

através de processo de planejamento, implementação e controle, de um eficiente e efetivo fluxo e armazenamento de produtos, serviços e respectivas informações desde a origem até o ponto de consumo (NGAI e WAT, 2002);

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- taxas e aspectos legais:

ainda há uma certa indefinição em relação à taxação e aos aspectos legais que envolvem o comércio eletrônico;

tais como:

colisão entre taxas de estados e países diferentes;

privacidade (em relação às informações coletadas numa transação eletrônica);

propriedade intelectual;

direitos do consumidor;

e liberdade de expressão;

entre outros (TURBAN et al., 1999; ALBERTIN, 2000);

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- e-CRM (customer relationship management):

propõe atender o cliente de uma venda eletrônica de forma:

unificada e personalizada;

mesmo que através de meios de comunicação e interação diferentes

(e-mail, telefone, mala-direta, pessoalmente na loja);

permitindo isso um atendimento maior das necessidades de cada cliente (KALAKOTA e WHINSTON, 1997).

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- e-CRM (customer relationship management):

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- Com o refinamento das técnicas e estruturas de venda pela internet:

a ação de vender foi sendo refinada, aprimorada;

dando origem a diversos termos:

que representam diferentes aplicações dentro do comércio eletrônico.

Para Ngai e Wat (2002) as categorias de comércio eletrônico são:

sistemas interoganizacionais;

sistemas eletrônicos de pagamento;

serviços financeiros;

venda a varejo;

publicidade on-line;

leilões;

comércio eletrônico intraorganizacional;

educação e treinamento;

marketing e propaganda.

Aplicações de comércio eletrônico

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No início da utilização da internet para fins comerciais, vender era a única experiência em comércio eletrônico (AMOR, 2000; ALBERTIN, 2000).

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- e-procurement:

́é um leilão reverso;

possibilita a automação da compra de bens e serviços não-produtivos;

os chamados bens MRO (Manutenção, Reparo e Operações);

tais como:

- material de escritório e de informática;

- serviços profissionais e legais;

- copa;

- serviços de manutenção (AMOR, 2000).

elimina a intermediação;

agrega agilidade e dinamismo das compras;

redução expressiva de custos;

menos burocracia;

decisões de compra mais rápidas (NGAI e WAT, 2002).

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- e-procurement:

́para os vendedores, as vantagens são:

a ampliação da carteira de clientes;

maior exposição através da internet;

redução de custos na administração de vendas (RAYPORT e JAWORSKI, 2001).

é ideal para organizações que:

sofrem de longos ciclos de requisição;

tem muitos fornecedores;

alto custo de processamento de pedidos;

e alta carga administrativa

dos profissionais de compras.

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- e-learning:

́́também conhecido como educação a distância através da internet.

objetivo:

é fazer com que o conhecimento chegue a um grande número de pessoas;

e que estas possam ‘acessar’ este conhecimento de qualquer lugar;

a qualquer hora do dia;

que possam voltar a ele rapidamente quando sentir necessidade;

enfim, que seja algo constante, contínuo (AMOR, 2000).

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- e-banking:

possibilita que os clientes de um banco façam, a distância, uma série de operações em suas contas bancárias.

Aplicações de comércio eletrônico

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“o e-banking é um dos mais bem sucedidos negócios on-line” (AMOR, 2000, p. 25)

Movidos pelo ambiente digital ou por força dos concorrentes, o setor bancário é um dos mais afetados pela nova realidade do comércio eletrônico, e esta situação tem exigido um grande esforço para a assimilação e utilização da tecnologia referente a

comércio eletrônico, na sua operacionalização e na sua estratégia competitiva (RAMOS e COSTA, 1999).

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- e-banking:

A atratividade do e-banking é que o cliente não necessita um software específico para acessar a sua conta bancária, basta um computador conectado à internet e um browser (ALBERTIN, 2000);

Aplicações de comércio eletrônico

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- e-gambling:

refere-se aos cassinos eletrônicos:

com apostas reais em dinheiro (cartão de crédito ou débito).

A grande astúcia do e-gambling é:

contornar a ilegalidade do jogo em alguns países;

armazenando o site em um país que autoriza o jogo;

mas podendo ser acessado e utilizado por pessoas de qualquer país (NGAI e WAT, 2002);

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- e-auctioning:

os leilões ganharam uma nova dimensão na internet.

Aplicações de comércio eletrônico

Nos leilões tradicionais, os lances são limitados a um certo número de pessoas, além da necessidade do deslocamento físico até o local onde se realiza o leilão.

Através do e-auctioning, os leilões tornaram-se mais acessíveis, mais democráticas e mais rápidos (ALBERTIN, 2000).

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- e-auctioning:

Pode ocorrer da maneira:

tradicional:

(o cliente diz o que quer comprar, os diversos vendedores oferecem seus preços e inicia a negociação do preço final);

ou como leilão reverso:

onde o cliente diz quanto está disposto a pagar, e os vendedores que aceitarem o preço proposto negociam o preço final (C2B).

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- Há ainda outras categorias de menor expressão, como:

e-directories (catálogos eletrônicos);

e-franchising (franquias eletrônicas);

e-trade (compra eletrônica de ações);

e-engineering (desenvolvimento colaborativo de projetos);

e-drugs (farmácias on-line);

entre outras (AMOR, 2000; NGAI e WAT, 2002).

Aplicações de comércio eletrônico

mesmo existindo diversas categorias e terminologias relacionadas ao que é eletrônico, estas se referem a ações diferentes dentro de um ambiente de e-business

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Aplicações de comércio eletrônico

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A figura acima mostra a diferença entre as categorias de aplicação (e-commerce, e-procurement, e-banking, e-learning, e-auctioning, e-gambling) e as categorias fundamentais ao funcionamento das demais (e-payment, e-security, e-SCM, taxas,

legislação, e-CRM).

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- MEIRA JR., W.; MURTA, C.; CAMPOS, S.; GUEDES, D.; Comércio Eletrônico:

Projeto e Desenvolvimento de Sistemas. Ed. Campus, 2002. ISBN: 8535210121.

- ALBERTIN, A., L. Comercio eletrônico: modelo, aspecto e contribuições de sua aplicação. 4ed. Ed. Atlas, 2002. ISBN 8522431442, 9788522431441.

- COSTA, E.; Global E-Commerce Strategies for Small Businesses. Ed. MIT, 2001.

ISBN: 0262041901.

- THOMPSON, M. A.; Proteção e Segurança na Internet. Ed. Érica, 2002. ISBN:

8571949131.

- SHELLY, GARY B.; NAPIER, H. ALBERT; RIVERS, OLLIE. Web design: introductory concepts and techniques. 3rd ed. Boston, Mass.: Cengage Learning, 2009. xi, 209, [43] p. (Shelly Cashman Series) ISBN 9781423927181 (broch.)

Bibliografia

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- PADILHA, ÊNIO; CARVALHO, C. GOMES; GALLAS, JULIANA. Marketing E Comércio Eletrônico. 2ed, Ed. Universidade Do Sul De Santa Catarina, 2007.

ISBN: 9788578170288. http://busca.unisul.br/pdf/88814_Enio.pdf

- SACCOL, A. Z. Alinhamento estratégico da utilização da Internet e do comércio eletrônico: os casos Magazine Luíza e Fleury. In: Encontro Nacional da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, 28o., Atibaia. Anais eletrônicos. ANPAD, 2003. p. 1 CD-ROM. http://www.scielo.br/pdf/rac/v9n2/

v9n2a04.pdf

- LUCIANO (E. M.), TESTA (M. G.) e FREITAS (H.). As tendências em comércio eletrônico com base em recentes congressos. XXXVIII CLADEA, Lima/Peru, 2 0 0 3 . h t t p : / / w w w. e a . u f r g s . b r / p ro f e s s o re s / h f re i t a s / fi l e s / a r t i g o s / 2003/2003_127_CLADEA.pdf

Bibliografia

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Referências

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