ANEXOS
85 ANEXO A
1. Curvas de calibração usadas para o estudo da capacidade antioxidativa:
Figura A - Curva de calibração do Ácido Ascórbico utilizada na determinação da capacidade antioxidante pela captação do radical livre ABTS.
Figura B - Curva de calibração do Trolox utilizada na determinação da capacidade antioxidante pelo método de DPPH.
y = -0,0054x + 0,7049 R² = 0,9991
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
0 20 40 60 80 100 120 140
Abs
Concentração de Ácido Ascórbico (µg/ml)
Curva de calibração do Ácido Ascórbico
y = -0,0037x + 0,9271 R² = 0,9934
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
0 50 100 150 200 250 300
Abs
Concentração de Trolox (µg/ ml)
Curva de calibração do Trolox
Figura A - Curva de calibração do Ácido Ascórbico utilizada na determinação da capacidade antioxidante pela captação do radical livre ABTS.
Figura B - Curva de calibração do Trolox utilizada na determinação da capacidade antioxidante pelo método de DPPH.
86 2. Curvas de calibração usadas para o estudo das actividades enzimáticas:
y = 0,0028x - 0,03 R² = 0,9971
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0 50 100 150 200 250 300
Abs
Concentração de Ácido Gálico (µg / ml)
Curva de calibração do Ácido Gálico
Figura C - Curva de calibração do Ácido Gálico utilizada na determinação dos compostos fenólicos pelo método de Folin-Ciocalteu.
y = 2,7395x - 0,0531 R² = 0,9992
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35
Abs
Concentração de p-Nitrofenol (mM)
Curva de calibração do p-Nitrofenol
Figura D – Curva de calibração do p-Nitrofenol, utilizada para quantificação da actividade enzimática da β-Galactosidase e α-L-Arabinofuranosidase.
87
y = 0,0087x + 0,0065 R² = 0,994 0
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
0 10 20 30 40 50 60
Abs
Concentração do Ácido Galacturonico (mM)
Curva de calibração do Ácido Galacturónico
Figura E – Curva de calibração do Ácido Galacturónico, utilizada na determinação da actividade enzimática da Exo-poligalacturonase.
88 ANEXO B
1. Protocolo usado na extracção do RNA, seguindo o Mini Kit RNasey Plant (Qiagen) (o sublinhado indica alterações feitas ao protocolo) :
Juntou-se a amostra (500 mg) a 450 µl RLT / β-ME;
Vortexiou-se e colocou-se no gelo durante +/- 1 min;
Colocou-se em seguida tudo na coluna lilas;
Centrifugou-se a vmax, 2 min
Retirou-se o sobrenadante para o tubo colector;
Adicionou-se 50& do vol. total de EDTH;
Transferiu-se para a coluna rosa;
Centrifugou-se 15 s, 10,000 rpm;
Adicionou-se 350 µl RW1;
Centrifugou-se 15 s, 10.000 rpm;
Adicionou-se 10 µl de DNAse com 70 µl RDD;
Incubou-se a 37ºC, 45 min;
Adicionou-se 350 µl RW1;
Centrifugou-se 15 s, 10.000 rpm;
Adicionou-se 500 µl RPE;
Centrifugou-se a 15 s, 10.000 rpm;
Adicionou-se 500 µl RPE;
Centrifugou-se 2 min, 10.000 rpm;
Centrifugou-se 1 min, vmax;
Adicionou-se 30 µl H2O, centrifugou-se1 min, 10.000 rpm (1º eluição);
Adicionou-se 30 µl H2O, centrifugou-se 1 min, 10.000 rpm (2º eluição);
89 ANEXO C
1. Comparação de valores de actividades enzimáticas quantificadas após 2 tempos de reacção. A existência de diferenças estatísticas entre tempos confirma que no 1º tempo investigado, as reacções ainda se encontravam na fase exponencial:
Figura F – Resultados da actividade da β-Galactosidase em pêras Rocha, 15 e 30 minutos após o início da reacção. H2O:
pêras em condições controlo; Pe, pêras inoculadas com P. expansum; Ap, pêras inoculadas com A. pullulans; e ApPe, pêras inoculadas com os dois fungos, A. pullulans e P. expansum. O * indica diferenças estatísticas entre tempos P< 0,05.
Os valores representam a média ± erro padrão. O tracejado e a linha é referente às amostras obtidas 12 e 24 horas após a inoculação, respectivamente.
Figura G – Resultados da actividade da Alfa-L-Arabinofuranosidase em pêras Rocha, 30 e 60 minutos após o início da reacção. H2O: pêras em condições controlo; Pe, pêras inoculadas com P. expansum; Ap, pêras inoculadas com A.
0 0,5 1 1,5 2
30 60
p-Nitrofenol µmol.min-1.µg-1
Tempo de actividade
Alfa-L-Arabinofuranosidase
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
*
0 1 2 3 4 5 6
15 30
p-Nitrofenol µmol .min-1.µg-1
Tempo de actividade
β - Galactosidase
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
*
90
pullulans; e ApPe, pêras inoculadas com os dois fungos, A. pullulans e P. expansum. O * indica diferenças estatísticas entre tempos P< 0,05. Os valores representam a média ± erro padrão. O tracejado e a linha é referente às amostras obtidas 12 e 24 horas após a inoculação, respectivamente.
Figura H – Resultados da actividade da Endo-Poligacturonase em pêras Rocha, 4 e 7 horas após o início da reacção. H2O:
pêras em condições controlo; Pe, pêras inoculadas com P. expansum; Ap, pêras inoculadas com A. pullulans; e ApPe, pêras inoculadas com os dois fungos, A. pullulans e P. expansum. O * indica diferenças estatísticas entre tempos P< 0,05.
Os valores representam a média ± erro padrão. O tracejado e a linha é referente às amostras obtidas 12 e 24 horas após a inoculação, respectivamente.
Figura I – Resultados da actividade da Exo-Poligacturonase em pêras Rocha, 15 e 30 minutos após o início da reacção.
H2O: pêras em condições controlo; Pe, pêras inoculadas com P. expansum; Ap, pêras inoculadas com A. pullulans; e ApPe, pêras inoculadas com os dois fungos, A. pullulans e P. expansum. O * indica diferenças estatísticas entre tempos P< 0,05. Os valores representam a média ± erro padrão. O tracejado e a linha é referente às amostras obtidas 12 e 24 horas
0 20 40 60 80 100
4 7
% de redução da viscosidase . h-1
Tempo de actividade
Endo-Poligalacturonase
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
*
0 10 20 30 40 50 60 70
15 30
Ac. Galacturonico (µmol/min/µg)
Tempo de actividade
Exo-Poligalacturonase
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
*
91
após a inoculação, respectivamente.
Figura J – Resultados da actividade da Pectina metilesterase em pêras Rocha, 15 e 30 minutos após o início da reacção.
H2O: pêras em condições controlo; Pe, pêras inoculadas com P. expansum; Ap, pêras inoculadas com A. pullulans; e ApPe, pêras inoculadas com os dois fungos, A. pullulans e P. expansum. O * indica diferenças estatísticas entre tempos P< 0,05. Os valores representam a média ± erro padrão. O tracejado e a linha é referente às amostras obtidas 12 e 24 horas após a inoculação, respectivamente.
Figura K – Resultados da actividade da Endo-1,4-β-glucanase em pêras Rocha, 3 e 6 horas após o início da reacção. H2O:
pêras em condições controlo; Pe, pêras inoculadas com P. expansum; Ap, pêras inoculadas com A. pullulans; e ApPe, pêras inoculadas com os dois fungos, A. pullulans e P. expansum. O * indica diferenças estatísticas entre tempos P< 0,05.
Os valores representam a média ± erro padrão. O tracejado e a linha é referente às amostras obtidas 12 e 24 horas após a inoculação, respectivamente.
*
0 0,005 0,01 0,015 0,02 0,025 0,03
15 30
Δ616.min-1.µg-1
Tempo de actividade
Pectina metilesterase
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
*
0 20 40 60 80 100
3 6
% de redução da viscosidase . h-1
Tempo de actividade
Endo-1,4-β-glucanase
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
*
92 ANEXO D
Tabela 3 - Resumo dos resultados obtidos nas diferentes abordagens realizadas.
H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe H2O Pe Ap ApPe
ABTS a b ↓ a a a c ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ a b ↓
DPPH a b ↓ b ↓ b ↓
FOLIN a b ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ b ↓ b ↓
β-Gal a a b ↓ ab ↓ a a ab ↑ b ↑
AFase a b ↓ b ↓ b ↓
Exo-PG a b ↑ b ↑ b ↑ a a b ↑ b ↑
Endo-PG a a ab ↑ b ↑
PME EGase
β-Gal a b ↓ c ↓ b ↓ a b ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ b ↓ b ↓
PG1 a b ↓ c ↓ d ↓
PG2 a b ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ c ↓ c ↓ a b ↓ c ↓ c ↓
PME1 a a a b ↓ a b ↓ b ↓ b ↓
XTH1 a b ↑ c ↓ c ↓ a b ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ c ↓ c ↓
XTH2 a c ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ c ↓ b ↓
EGase 2 a a c ↑ b ↑ a b ↓ b ↓ b ↓ a bc ↓ c ↓ b ↓
EXP1 a a b ↓ b ↓ a bc ↓ b ↓ c ↓ a c ↓ b ↓ b ↓ a b ↓ c ↓ c ↓
EXP2 a b ↑ c ↓ a a c ↓ b ↓ b ↓ a b ↑ c ↑ c ↑ a a b ↓ b ↓
48 72
Horas após inoculação Tratamento Capacidade Antioxidativa
Actividade Enzimática
Expressão génica
12 24
Não foi testado
Sem diferenças entre tratamentos
↓ Diminuição da actividade ou expressão
↑ Aumento da actividade ou expressão Sem significado biológico