Destaque : os dois mundo da áfrica
o rico e o pobre
Sumario
A pobreza na áfrica ... 3
Os governantes da áfrica subsaariana ... 4
A áfrica subsaariana ... 5
A probreza na áfrica
GUERRAS, EPIDEMIAS, POBREZA E FOME:
mbora possua uma grande diversidade natural e as famosas savanas (tipo de vegetação dispersa, constituída por árvores de médio porte e campos naturais que oferecem condições de sobrevivência para mamíferos como girafas, leões e outros), o continente também possui um quadro adverso: 1/3 de suas áreas são desérticas, destacando-se o Deserto do Saara, o Deserto da Namíbia e o Deserto do, e de florestas impenetráveis, Além disso, tem o título de pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o maior Índice de Pobreza Humana (IPH) do mundo. Isso significa que o continente africano possui o menor PIB per capita, as mais elevadas
taxas de analfabetismo, de subnutrição, mortalidade, natalidade, mortalidade infantil e de crescimento demográfico.
Em países como a Somália, Etiópia e Sudão, a população convive com as doenças e a fome; e as guerras civis são comuns em países como a Angola, Serra Leoa, Ruanda, dentre outros.
Os governantes da áfrica
África Subsaariana
apresenta condições
deploráveis de vida. Para piorar ainda mais a situação, seus governantes são corruptos e na maioria dos casos, roubam tudo o que pertence ao povo e tiram a maioria na miséria e pobreza. O objetivo do artigo é demonstrar a origem desta situação de pobreza e suas consequencias , partindo da hipótese de que a colonização, a
desigual distribuição do
comércio internacional assim como a atuação dos seus dirigentes, serem fatores chaves para entender as penúrias que atualmente vivem grade parte de sua população. Conclui-se que os países desenvolvidos
dispõem de tecnologia e
recursos para livrar a
humanidade da pobreza e extrema miséria. Porém, se não
houver mais
comprometimentos de estes
países em cumprir suas
promessas e maior vontade
política dos governos
subsaarianos, dificilmente o panorama vai mudar.
A áfrica subsaariana
enomina-se
África-subsaariana a região que
contêm os países africanos situados ao sul do deserto do Saara. Desde o século XIX, este território começou a ser conhecido com a expressão África
Negra pelos ocidentais,
descrevendo uma região habitada por indivíduos da raça negra que não havia sido descoberta ainda, nem colonizada pelos europeus. Este termo caiu em desuso e foi catalogado como pejorativo. Esta região do globo é tida como o berço da humanidade.
Desde o fim da era do gelo, o norte e a região sub-saariana encontraram no deserto do Saara uma fronteira natural e quase intransponível, salvo pequenos atalhos como o rio Nilo. O termo sub-saariano encontra um sinônimo em África tropical, tentado destacar sua diversidade ecológica, ainda que a parte austral tenha um clima totalmente diverso.
Os países que formam a região são: Congo, República Centro Africana, Ruanda, Burundi, África Oriental, Quênia, Tanzânia,
Uganda, Eritréia, Etiópia, Somália,
Sudão, África Ocidental, Benin, Burkina Faso o, Camarões, Chade, Cote d’ Ivoire , Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia,
Gana,Guiné, Guiné Bissau, Libéria, Mauritânia, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
A áfrica do sul
frica do Sul,
oficialmente República
da África do Sul, é
um país localizado no extremo sul da África, entre os oceanos Atlântico e
Índico,[] com 2 798 quilômetros de litoral. É limitado pela Namíbia, Botsuana e Zimbábu e ao
norte; Moçambique e Suazilân dia a leste; e com o Lesoto, um enclave totalmente
rodeado pelo território sul-africano.[8]
O país é conhecido por sua biodiversidade e pela
grande variedade
de culturas, idiomas e crenças religiosas.
A Constituição reconhece11 línguas oficiais.[5] Duas dessas
línguas são de
origem europeia: o africâner, uma língua que se originou principalmente a partir do neerlandês e que é falado pela maioria
dos brancos e mestiços sul-africanos, e o inglês sul-africano, que é a língua mais falada na vida pública oficial e comercial, mas é apenas o quinto idioma mais falado em casa.[5]
Considerado uma economia de renda média - alta pelo Banco Mundial, o país é considerado um mercado emergente. A economia sul-africana é a segunda maior do continente (atrás apenas da Nigéria) e a 25ª maior do mundo (PPC). Multiétnico, o país possui as maiores comunidades de europeus, indianos e mestiç os da África. Apesar de 70% da a população sul-africana ser composta por negros,[9] este grupo é bastante diversificado e abrange várias etnias que falam línguas bantas, um dos idiomas que têm estatuto oficial.[5] No entanto, cerca de um quarto da população está desempregada[10] e vive com menos de 1,25 dólar por dia.[11] A África do Sul é uma democracia
constitucional, na forma de uma república parlamentar; ao contrário da maioria das repúblicas parlamentares, os cargos de chefe de Estado e chefe de governo são mesclados em um presidente dependente do parlamento. É um dos poucos países africanos que nunca passaram por um golpe de Estado ou entraram em uma guerra civil depois
do processo de
descolonização, além de ter eleições regulares sendo realizadas por quase um século. A grande maioria dos negros sul-africanos, no entanto, foram completamente e mancipados até 1994, após o fim do apartheid. Durante o século XX, a maioria negra procurou recuperar os seus direitos suprimidos pela minoria branca dominante durante décadas, uma luta que teve um grande papel na história e na política recente do país. É um dos membros fundadores da União Africana, da Organização das Nações
Unidas (ONU) e da Nova
Parceria para o
Desenvolvimento da África (NEPAD), além de ser membro do Tratado da Antártida, do Grupo dos 77, da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, da União Aduaneira da África Austral, da Organização Mundial do Comércio (OMC), do Fundo Monetário Internacional (FMI), do G20, do G8+5 e é uma das nações BRICS. Tem ainda a melhor infraestrutura e a segunda maior economia do continente.
A riqueza
Quando se fala da África geralmente se associa imediatamente a elevados índices de pobreza, fome, mortalidade infantil, doenças e indivíduos que vivem em condições sub-humanas. Entretanto, embora os problemas sociais e a miséria seja um grande problema de muitas áreas do continente africano, o local esconde inúmeras riquezas naturais que com certeza irão te impressionar e te proporcionar imagens muito ais satisfatórias desse continente que tanto sofre com a decadência da assistência social.
Assim como o Brasil, a África trata-se de uma região privilegiada no que diz respeito à riqueza da fauna e da flora, além da biodiversidade e da mescla cultural de seu povo que combina línguas, culturas e crenças capazes de torna-la multicultural e bastante interessante. O país enfrenta grandes problemas econômicos, haja vista a maneira com que são explorados os minerais provenientes da terra que são extraídos e beneficiam empresas estrangeiras, sugando todo o minério e
lucrando a partir disso. Sobre isso, cabe lembrar que a África possui as maiores reservas minerais do mundo, sobretudo, as de gás e petróleo.
Além do mais, o terceiro maior continente do mundo surpreende também por belas praias que são banhadas pelos oceanos Atlântico e Índico com áreas paradisíacas e que remontam cenários amplamente divulgados para o turismo, entretanto sem a mesma movimentação e o mesmo prestígio. Outra beleza diferenciada desse continente são os desertos, que criam uma paisagem totalmente surpreendente para nós e são de extrema beleza e simplicidade.
Contudo, as maiores riquezas e ícones do continente, ficam por conta das amplas áreas de floresta que apresentam variedades de plantas inimagináveis e preservadas por muito tempo. Além disso, as savanas e safaris são pontos que não podem deixar de ser visitados pelos turistas que desejam o amplo contato com a natureza e analisar o comportamento animal dentro de um ambiente sem nenhuma modificação, seguindo as tendências naturais da vida e do comportamento animal.