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Rev. adm. empres. vol.19 número3

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Academic year: 2018

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Texto

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100

Formacão

da

comunidade

científica no

bイ。ウセャ@

Por Simon Schwartzman.

São Paulo, Companhia

Edi-tora Nacional e Finep, 1979.

XIX, 481

p.

O trabalho realizado por Simon Schwartzman à frente de equipe de pesquisadores, com o apoio fi-;nanceiro da Finep, constitui marco

de importância nos estudos que presentemente manifestam preo-cupação com o desenvolvimento científico e tecnológico em nosso país, bem como com as repercus-sões e o relacionamento que a ciência, a tecnologia e a comuni-dade científica manteriam com a sociedade, com o Estado e com a utilização do conhecimento científico pela sociedade. Nas pa-lavras do próprio autor, " É ·este en-tendimento da ciência como ativi- _ dade dotada de uma tradição e método próprios, ao mesmo tem-po influída e influ-indo sobre sua época histórica, que caracteriza, · se não os resultados, pelo menos as intenções deste estudo" (p. 7} .

O trabalho, no seu conjunto de cunho claramente histórico, pro-cura apresentar ao leitor dados e fatos que o auxiliem na ordenação e acumulação de conhecimentos a respeito das atividades científicas e, em época mais recen te, também tecnológicas, em nosso país. O li-vro não se dedica, por opção de seu autor, à reflexão da pro-blemática científica e tecnológica em contexto social e político.

Rev. Adm. Emp.,

Dentro dos limites a que se pro-pôs, o trabalho parece satisfatório . Ao lado de documentos e textos anteriores,·dedicados ao estudo do tópico, há ainda a inteligente opção metodológica de utilizar en-trevistas, na aparência abertas e não-estruturadas, com membros destacados da comunidade científica brasileira. Exemplo de tal procedimento e encontrado nos depoimentos colhidos em entrevis-tas com Paulo Duarte, para ilustrar a gênese e organização da Univer-sidade de São Paulo (p. 191-214).

O texto contém 10 capítulos e 2 apêndices, um contendo a crono-logia da ciência brasileira e outro, as notas biográficas sobre os en-trevistados, em número de 66. Os capítulos 2 e 3 cobrem o período colonial e imperial. Quando se tra-ta- do período colonial e mesmo do Primeiro Império, é impossível se-parar a cultura brasileira da portu-guesa . Assim, o autor constata que, em matéria científica, como de resto em outros campos, Portu-gal se posiciona fora das principais tendências européias . O país que deu mostras de Inovação e lide-rança tecnológica no final da Ida-de Média e no início dos tempos modernos, com suas real izações no campo da tecnologia naval, o que não seria possível nem i nte-ligível sem uma orientação científica e empírica do conheci-mento que transcendesse, portan-to, a orientação escolástica, acaba por recusar o Renascimento, repu-diar o empirismo científico e en-clausurar-se no escolasticismo dos comentadores . O grande debate científico e filosófico que ocupou os séculos XVI, XVII e XVIII não contou com a participação de Por- · tugal, cuja cultura, filosofia e edu-cação foram estreitamente super-visionados e controlados pelos j e-suítas . O Marquês de Pombal seria responsável pela grande ruptura, pondo término à hegemonia je-suítica em matéria culturaL Toda-via, o tempo transcorrido era irre-cuperável e os grandes modelos universitários, bem como o racio-nalismo, o emprirismo e o iluminis-mo europe'us, nunca chegariam àque le país . A universidade portu-guesa manteve-se estreitamente li-gada

à

escolástica e, no Brasil, educação era sinônimo de ins-trução eclesiástica . Só no início do

Rio de Janeiro , 19(3): 100-106,

sécu lo XIX, com a transferência da Corte de D. João VI para o Rio de Janeiro,

é

que instituições leigas voltadas à ciência s·e criam entre nós.

A engenharia e a medicina sur-gem ligadas às necessidades das Forças Armadas Regulares Heク←イセ@ cito e Marinha}. A Escola de Minas de Ouro Preto, criada em 1875, é mais exceção do que norma no contexto centralizador de nossa educação e com relação à tendên- ' cia colonial e imperial de ter no Rio de Janeiro quase que toda a atividade científica. Além disso, convi -ria mencionar os museus (Museu Nacional, Jardim Botânico) ; já no século XX, a tradição naturalista prossegue com a criação do Mu-seu Paulista e do MuMu-seu Paraense. Não deve ser esquecido no Segun-do Império o papel importante, nem sempre , infelizmente, conve-niente aos interesses do desenvot-vimento científico, do nosso se-gundo imperador. O seu perfil de homem de cultura, aliado ao cen-tralismo da administração imperial, fizeram com que D. Pedro 11 muito

se interessasse pela gestão das ins-·tituições científicas imperiais, nela

intervindo com freqüência .

Nos capítulos 4 e 5, são descri-tos os episódios que consolidam algumas linhas de pesquisa e que manifestam claro compromisso com a aplicabilidade científica. Na linha biológica, o elemento desen-cadeador é a preocupação com problemas de saúde pública . É as-sim que o Instituto de Manguinhos se forma, se consolida e adquire repercussão, não só nacional, mas mesmo internacional. O debelar .da febre amarela nCl Rio de Janeiro e a vacinação antivariólica, ambos eventos que tiveram lugar no início de nosso século, foram os res-. pensáveis pelo apoio decidido do

Governo federal à ciência aplicada. Em São Paulo, temos o apareci-mento do Instituto Adolfo Lutz e. do Instituto · Soroterápico, depois Butantã, organizações paulistas criadas igualmente para atender e solucionar graves problemas de saúde pública que assolavam o es-tado.

Fato a ressaltar é que a primeira ·universidade brasileira só surgiu na década de 1930, e as esc o las t r a di-cionais, voltadas ao ensino

(2)

rior !medicina, direito, engenha-ria), eram instituições sem tradição ou respeitabilidade científica e des-providas de qualquer atividade de pesquisa . Assim sendo, o interes-sado em estudar ciência e envol-ver-se em pesquisa científica deve-ria buscar instituições não-escola-res, caso dos institu.tos menciona-dos e menciona-dos museus. A documen-tação e os relatos sobre o ensino nas escolas tradicionais indicam uma tradição escolar caricatura!, baseada em aulas expositivas de sabor "catedratical", ministradas por professores que pouco conhe-ciam além do manual ou "tratado" em que セーッゥ。カ。ュ@ sua docência, e sem qualquer capacidade e familia-ridade com a pesquisa. Eram pro-fissionais certamente bem-sucedi-dos, mas cujo comparecimento à

escola tinha o fito exclusivo de dar aulas, pois muito tempo se passou até que o regime de trabalho em tempo integral fosse aceito pelas autoridades como desejável e ne-cessário.

A dificuldade em desenvolver a pesquisa em uma comunidade científica na universidade é anali-sada como decorrência da adoção de modelos universitários equivo-. cadosequivo-.

vimos que a tradição lu-sa nada tinha a fornecer de criati-vo, o mesmo ocorrendo com o modelo francês que depois se ten-tou para cá transferir. A universi-dade francesa tornou-se um "mu-seu cultural e científico" depois de Napoleão, indo a ciência francesa abrigar-se em instituições para uni-versitários, entre elas as grandes écoles. O Centre Nationale de la Recherche Scientifique セ@ CNRS aparece muito depois, a fim de rea-tivar uma comunidade científica desarticulada e letárgica. O mode-lo europeu fecundo e que foi capaz de unir ensino e pesquisa foi a uni-versidade alemã, que os norte-a-. mericanos imitaram criando, junto

a suas universidades voltadas ao ensino, as graduate schools

desti-nadas ao aprendizado em nível de pós-graduação e à pesquisa.

As décadas de 1920 e 1930 assis-tem a grandes transformações de nossa sociedade e conseqüente-mente ao reposicionamento da problemática científica. O país co-meça a industrializar-se num ritmo mais acelerado e ·aumenta,

também, o crescimento urbano, trazendo ao cenário nacional um centro econômico e cultural alter-nativo que é São Paulo . Até então, o Rio de Janeiro aparecia como o ponto de convergência indiscutível da ciência brasileira . A industriali-zação paulista, ao transformar a estrutura ocupacional da socieda-de 1 exerce pressões em prol da

mudança educacional, repercutin-do de morepercutin-do direto sobre o papel da ciência .

Além destas mudanças do siste-ma educacional, o mundo indus-trial nascente já é suficiente para despertar o problema e as necessi-dades ligadas

à

tecnologia. É em meio a este clima, e com o início da Segunda República que em bre-ve desaguaria no Estado Novo, que se desenvolve o debate em busca de alternativas educacio-nais, culturais e, portanto, científicas. O positivismo, que es-tendeu sua influência até os princípios da Segunda República, teve efeito danoso para o desen-volvimento científico de nosso país. "Derrotado intelectualmente, na área estritamente científica, o positivismo continua por várias décadas do período republicano como idéia-força de engenheiros, técnicos e intelectuais, que identi-ficam, na organização de um Esta-do forte e cen tralizaEsta-dor e no prag-matismo da técnica - uma

técni-ca, em geral, mal dirigida セ@ a for-ma de realização de seus ideais" (p. 189).

Na época, os dois acontecimen-tos de maior importância são a criação da Universidade do Distrito Federal .- UDF e da Universidade de São Paulo セ@ USP, sendo que esta· transcendeu em importância à

primeira. A USP contou com o de-cidido fascínio de seus fundadores pela cultura francesa em primeiro lugar, e dos demais países euro -peus (com exceção da Grã-Breta-nha), em segundo . A nova univer-sidade, à semelhança da francesa, ou de como seus fundadores e idealizadores entendiam a universi -dade francesa, estaria norteada de forma primordial para a especu- . lação, vindo em segundo plano as escolas tradicionais (direito, po-litécnica e medicina), chamadas, não sem menosprezo, de "profis-sionalizantes" . O ·centro da

univer-sidade e o seu elemento propulsor era a Faculdade de Filosofia, Ciên-cias e Letras. É elucidativo o depoi-mento feito por Paulo Duarte em entrevistas com pesquisadores : "Nós elegemos - aí já fizemos de comum acordo - dois paradig-mas, digamos assim, para a Uni-versidade . Em primeiro lugar, tan-to a formação do Julinho Uúlio de Mesquita Filho) como a minha são formações francesas. Mas nós não quisemos nos restringir à nossa formação francesa. Escolhemos a Sorbonne, evidentemente, para estudar uma universidade cientifi-camente estruturada. E escolhe-mos também a universidade ingle-sa, através de Cambridge. Manda-mos buscar tudo quanto fosse in-formação · dessas universidades.

Mas, na realidade, a organização francesa era superior à ínglesa ... (o grifo· é nossÓ). E a nossa organi-zação, pode-se dizer que em 80%, seguiu o modelo francês. ( .. . ) a Universidade francesa tinha como

-celula ma ter a Faculdade de

Filoso-fia, Ciências e Letras" (p. 197). A Universidade de São Paulo e, em particular, a sua Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, conta-ram com a participação de profes-sores franceses (sociologia, filoso-fia, antropologia, história, literatu-ra fliteratu-rancesa, geogliteratu-rafia, psicologia); italianos {matemática, física, mine-ralogia); cflemães (química, botâni-ca e zoologia) e portugueses e es-panhóis em suas respectivas línguas e literaturas . A relação de professores que aqui estiveram, al-guns por longos periodos, 1ncluí nomes destacados, cuja vinda para o Brasil foi. em muito, apressada pela instabilidade que varria a Eu-ropa na década de 1930. Isto con -tribuiu para que a Faculdade de Fi-losofia, Ciências e Letras da USP se tornasse o mais importante cen-tro científico que se constituíra no Brasil desde o momento de sua fundação. Isto não exclui críticas que possam ser feitas ao modelo adotado, bem corno à sua implan-tação . Todavia, a Faculdade de Fi-lo$ofia, Ciências e Letras da USP foi um ponto onde se processou a trànsferência de conhecimentos . então atualíssimos , onde se desen-volveu integração entre ensino e pesquisa, e. muito particularmen-te, onde os professores europeus formaram, com algun s de seu s

alu.-Resenha bibliográfica

(3)

102

:··.

nos brasileiros, uma comunidaue

de cientistas e scholars que até

ho-je é atuante em nosso meio.

De fundamental importância na evolução da comunidade científica e da ciência no Brasil foi a criação da USP e da UDF, que permitiram a profissionalização do cientista nos termos em que hoje o enten- · demos. Lembra ainda o texto de Simon Schwartzman que, a partir de então, a comunidade brasileira desenvolve laços e interação regu-lares com a comunidade científica internacional. "Expor seu trabalho

à comunidade internacional,

através de publicação em revistas estrangeiras e viagens de especiali-zação para o exterior, passou a fa-zer parte rotineira do universo do

novo cientista brasileiro.

O

grupo

de referência deixou de ser a co-munidade científica local, para ser a internacional" (p. 224).

Muito importante também para a profissionalização científica fdi o esquema financeiro que se criou para viabilizá-la . Ao nível da uni-versidade, lança-se a idéia do tem-po integral, que se inicia timida-mente, mas ganha volume com o passar dos anos. Grande vitória para a comunidade científica foi obtida em 1951, com a criação do Conselho Nacional de Pesquisas CNPq, bem como com a criação da Coordenação do Aper-feiçoamento do Pessoal do Ensino Superior - Capes e da Fundação

de Amparo

à

Pesquisa do Estado

de São Paulo - Fapesp em 1960. A mobilização da já ponderável co-munidade científica. manifestou-se de forma clara em 1948, com a criação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciêncta -SBPC .

O pós-guerra assistiu a uma

grande .efervescência científica no mundo todo e também no Brasil. A energia nuclear e a relação mais imediatamente perceptível entre a ciência e suas aplicações levaram a que se buscasse a expansão e a definitiva institucionalização da

co-munidade científica, com o apoio é

o envolvimento diretos do Estado. Não se pode negar que o impacto mundial criado pela missão nuclear

conferiu

à

física posição científica

destacada e conseqüente capaci-dade de atrair verbas e talentos, do

Revista de Adminisrraçào de Empresas

qual são bom exemplo o Instituto de Biofísica, o Instituto de Ele-trotécnica da USP, o Instituto de Energia Atômica da USP, o Institu-to de Física Gleb Wataghin na Uni-camp, o Instituto de Física Teóri-ca, o Instituto de Pesquisa Radioa-tivas e o Centro Brasileiro de Pes-quisas Físicas.

Além da física, duas outras li-nhas de desenvolvimento científi-co se firmam : são a genética e a química.

Finalmente, ao término da

década de 1960, uma nova etapa tem lugar em nosso mundo científico, com o envolvimento di-reto e direcionado do Governo fe-deral no mundo da produção

científica, na medida em que ela

é

vista como de importância decisiva para diminuir a nossa dependência tecnológica e, também, como ma-nifestação de poder nacional. Por certo, os motivos que levaram ao envolvimento do BNDE, por in-termédio do Fundo de Desenvolvi-mento Técnico e Científico - Fun-tec e posteriormente do Fundo de Financiamento de Estudos de Pro-jetos e Programas de Desenvolvi-mento - Finep, foram inteiramen-te diversos dos da ciência

especu-lativa. A preeminência pertencia

à

aplicabilidade científica e o que se pretendia era diminuir a lacuna tec-nológic3, bem como aborda( tópicos cuja importância fora deci-dida politicamente, como atestam os dois Planos Básicos de

Desen-volvimento Científico e T

ec-no lógico - PBDCT aprovados e

executados até o momento.

O

trabalho resenhado

é

uma

in-discutível e meritória contribuição

à

historiografia da comunidade

científica brasileira e, como tal, de-ve ser não somente apreciado, mas utilizado como proveitoso ins-trumento para pesquisas e estudos futuros que certamente se

segui-rão.

O

estudo da ciência e da

co-munidade científica na chamada

periferia é ainda escasso e os seus

resultados podem ser interessan-tes para o entendimento do próprio desenvolvimento científi-co .

O trabalho trata perfunctoria-mente de temas delicados e por certo nebulosos como o das re-lações entre ciência e tecnologia e

ciência e sistema educaci.onal, bem como das vincul.ações entre ciência e sistema produtivo e da mais crucial das relações nas

so-ciedades modernas, que

é

a da

co-munidade científica e da ciência

com o Estado.

O

"tripé"

norte-americano {empresa privada-Es-tado-universidade), que. não dei-xou de influenciar o nosso atual sistema de ciência e tecnologtia, com todos os órgãos governamen-tais que o compõem ( FB DCT, Fi-nep, CN Pq e Capes), não pode,

エッ、←ャカゥイセ@ sP.r replicado no Brasil.

Aparentemente a perna mais curta no tnpe e que torna o sistema coxo

é o nosso sistema produtivo, que

tem condições precárias de

partici-par do esforço. A ação do Estado,

no Brasil, vem sendo de apoio ao esforço científico, mas não de

for-ma clara e inambígua. Se

é

falo

·que os anos recentes assistiram ao

empenho e até mesmo

à

iniciativa

do Estado de promover o

desen-volvimento científico, sempre ョオセ@

ma perspectiva de avanço tec-nológico, cumpre ressaltar que isto não constitui a história em sua inteireza. Sob outros aspectos o Estado r·eagiu de modo lento, e po-r

veze-s nem mesmo reagiu,

a

de-mandas da comunidade científi'ca.

A epopéia do regime de trabalho

na universidade brasileira, ゥイセ、オウゥᆳ

ve no sistema universitário federal,

ainda é inconclusa e não é -dos

me-lhores exemplos de ação do Esta-do.

Ainda no contexto da

ambigüi-dade no relacionamento entre

o

Estado e a ·comunidade científica, incomoda o silêncio completo so-. bre a repressão levada a efeito no

período 1964-1977, o qual foi

parti-cularmente realçado após a pro-mulgação do Al-5. A repressão atingiu com dureza a comunidade científica brasileira, afastando mui-tos cientistas de seus cargos e le-vando dezenas deles ao exílio invo-luntário . Não acredito que a impor-tância de tal fato pudesse ser dei-xada de lado, num trabalho como

o de sセュッョ@ Schwartzman. Que

es-tes reparos não servem, nem

re-motamente, para diminuir

a

serie-dade e o mérito da obra, é desne-cessário repetir .

Referências

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