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Rev. Bras. Enferm. vol.34 número1

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Academic year: 2018

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(1)

EDITORIAL

PROG RAMA

NACIONAL

D E S E RVI�OS BAS I COS DE SAODE

(P REVSAODE)

o PREVSlODE, prestaiio de

aos

evi�s

do

segudo eu anteprojeto, visa a reordenar modelo da

se

t

or, para adequa-l0 as neessidades pr' it

a

ri da populaiio e meios disp

o

niveis para

custea-Io.

Represent

na a

0

problemi

o

da s

uma adapta�ao a tica deste Pais daquelas dretrizs ra�das Cofedmci

r

a

a

e

OMS

en Aa-Ata, no ano de 1978, qe deu eniase a asistcia im ria a tensao de cobertura.

0

E ainda, decorridos seis ans dede a Lei n.o 6229, de

1975, que cia Sstema Nacional de Saude

ex­

leiros adquirirn alguma on

ex a

periencia de pOr

en

, certas areas de Esfados brai­

de

de

execu;;ao em areas limitadas,

prograns sau diretriz da OMS, acima e

'

s

itada. , a

,

As seguintes im­ ciatilas, tomadas nestes ultimos aos, sao exer

da

i n saer: unfiaio das atvidades de ssistencia a saude nD ambito Previdencia Social, ostitu­ indo-se oINAMPS; a cria;;ao do

a

PLANASA, o fucionaent

de

o da CEME,

Desenvolviment

assiste

(Fundo Ap io aD

o

o

gramas PIASS(1) e PRONAM, aMm ci

ambitD do aneamentD basico;

o

a farmaeutia; So

a

l);

de outras

sas

0 v

a S

a n

criaio dD FA e to dDS grades pro­ iniciativas

e i i

d

s

e

o

v

e

a rnos de Estados e de entidades particulaes. Todas exp ren a sevir D a o tra al.o do novo mdelo

PDr outrD lado,

e da

eia e

Asistencia

de v

e

z que, com pr 0

G

.

ov

e

rno Fderal, por seus dc.s Ministeros: da Saude Sial, teri, de m lh

i

e

rar a

;;

o

politic

em

a

eti

nD setor,

ed niD atual das a;;5es de r d

ento

da

up ra m

a

integraiza�ao dos cuidados a sa,ude da aten e

;;aD o

de

vel

pr

i

m

a

r

i

o umento de

0 o

i

anc custs

e

e

i

gasts esa a exigir

ua

orienta

c

iio e

que leve conta esta parte ra, comprada

e , 0

em

m os beneficios a maioria ds

brsileirDs.

ENFERMAGEM E

0

PREVSAUDE

PREVSAODE, ao se rir aos sevi;;os as esoas, emprega s termos no Altendimento Prima rio, por exemplD, deignado de sevi� "medi-�don­ to16gic" sigmiad

a

o

, contudo, no "servi� medo" todo inerdiipliridade

que e encontrada praiica atual engl

e

obandD medicina, biologia media, eniermagem, nutri�aD, sevi�o social

vez

Dutras. Em um ,

a a

ou outra parte, e­ da�5as deveriam ser melo,adas,

,

uml8 q

u

e

s e

al

e

e as sociedades triais, nao mais s n m nt

ha

cisao que

p

iavorece o unica�a

em reg de ua s6 exprso

a

quado idus�

Isto ode corrigid c

o m

. Aias, na o

e agroostoris, Dasionan lingua cer p ta pre­

D

em duvidas. Por

e

xe plo, no ante ro

j

eto

er

para

de

si

i

cr coisas m

que dferem entre si. fae anteprojeto, os Ministerios da

Pre-(1) Vide 0 Editorial da RBn, out./dez. 1976.

(2)

videncia e Assi

s

ten ia Social e da, Saude tem declarado que deejam suges­ tos para seu aerieiaamento.

Vejamas as TIPOS

a

de UNIDADES e ELENCO de ATIVIDADES. "A estrutura da rede asistencial do PREVSAODE e comosta par um­

dades produtoras ;os,

0

, r

de vi cujo orte, iis uo

o

oais equipes de saude, equipamentos, v iam.

N a defini;io das varis tipos de unidades

n

o

que integram a, rede do PREV­

vido

SAODE, recrsos

deve-se buscar caracterizar m dulo minimo de atividades, pro.

mais

de para cda uma delas.

oeriura

As unidades oderio compreender um ou m6dlos, em funo da populacional que devem

prover.

Sao

dos

a

, a seguir, os tipos de Unidades.

E

) a uUninid

d

ade Efementar ou Posto de

Saude

d e sanitaria mais simples, operda or atendente espeialmente treindo

do

para execuao das a5es 0

basicas de

f

saude,

r

pertinentes

a

aten;ao ele­

entr

s

nivep

l primario. Aoia istema i em area de opula;ao dispersa ou de p

e

o mal (agentes de comundade), que s nuc1eos.

b) Unidads Ambulatoriais

o

E

0 conjunto de iddes sanitarias que tem no

omo caracteristica comum

atendimento mdico permanente, variando

em fn;o da ma�itde da populaao a e

sua complexidade e dimenOes

serve, podedo chegar ate a atendimento emergencial e de ovel eudaro.

c)

E

0

Unidades de Interna;ao

conjunto de estabelmento

s

que ten omo aracteristica omum

atendimento com i

d

ta e

ate os Ho

s

interna;ao pt

variando em complexidade ais Espcializados, inc1uindd.se Hos

pi

dede

s

a U da e Mi­ Be .

tai oais, Regioais

0

de • • • • • • • • •

o elenc • •

o ' "

de atvidades e desrito a se�r. Em primeiro lu

ar, de a rdo com

or os

n t<pos

a

de Uida . ' • • •

d ' "

e, em • • • • • • •

que: ,

1)

• • • • • • • • •

Agentes Comunitaios desempen o

arao, ob ie ta; o e suevisao, atividades elementares, tais

pra

como: otificaao de

para

asas

elhoria

suspeitos,

do

imunim z;e

;

s, coleta

i

de dad

d

os, educar;ao a saude e a;oes

b

a bi

l

ente

t i

e 2) U da es, referidas

J • • • • • • • • • • • • • •

coo Uidade

• • • • • • • • • •

s Eleen­ "

tres, Uidades ua o ais, Unidades Mistas e Ho

s

pi

li

s Gerais e Hospi tais Espeializad., cada uma com suas a

;

oe

s

pr6prias. Em segundo lugar, trabaIho

o

de programas de saude e derito ,

segundo eas Programaticas. ­

e

PREVSAODE trata a segoir de Res Humanos, Sistemas de Aoi 0

o Estudos e P

m squisas,

n 0

expicitando com certo detaIhe cada

s

un destes tres ca­ pitulos. Final e te, ntepr

sao

ojeto

as

do PREVSAODE inclui

SO

duas partes que estio por ultimo, nao ultis em importa. elas: 1) Es­

trate,ia do Denvolvimento do Programa e 2) Metas, Custos e Financia­ menta.

A Associarao Brasile

r

s

nacional que tem

s

u

ira de Enfermagem reune-se a outros seto e da vida a aten;ao voltada ra PREVSAODE. Colaborara no que lhe compete para que um dia

camadas mais numerosas da p

as o

s

;

a

;

oe basicas de saude sam beneficiar

0 c

pul

m

a ao brasileira.

0

A prime ira colabora;ao e

justamente a de divulgar

i

do uento, para que os seus associados possam procra-lo em sus cdades, estda-Io com spirito critio e enviar

a

sede da Asoiaao suas ontribui5es valias.

(HGD)

Referências

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