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RESISTÊNCIA DO CARRAPATO Rhipicephalus (Boophilus) microplus A DIFERENTES GRUPOS DE ACARICIDAS UTILIZADOS NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI.

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1-­‐ Graduandos   do   curso   de   Medicina   Veterinária   da   Faculdade   IDEAU   (Instituto   de  

RESISTÊNCIA DO CARRAPATO Rhipicephalus (Boophilus) microplus A DIFERENTES GRUPOS DE ACARICIDAS UTILIZADOS

NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI.

BARROS, Rafael¹ DELLAGOSTIN, Diego¹ LISE, Mateus¹ VISENTINI, Ricardo¹ WINTER, Luan¹ URIO, Elisandra Andreia²

OLIVEIRA, Franciele² ROSÉS, Thiago de Souza² ROCHA, Anilza Andreia²

RESUMO:O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus é um dos ectoparasitos mais importantes em bovinos. Os produtos químicos ainda são a forma mais utilizada para o seu controle, porém, há relatos de resistência dos carrapatos a vários princípios ativos. O presente trabalho objetivou obter o perfil de sensibilidade in vitro de carrapatos de bovinos leiteiros a três carrapaticidas comerciais em seis propriedades rurais da região do alto Uruguai gaucho, localizadas nos municípios de Aratiba, Itatiba do sul e Barra do Rio Azul. Fêmeas ingurgitadas de R. (B.) microplus foram coletadas de bovinos naturalmente infestados e submetidas ao teste de imersão (DL50) frente aos seguintes produtos: amitraz nas concentrações (0,02, 0,03 e 0,05), cipermetrina (0,01, 0,02 e 0,03) e cipermetrina+clorpirofós+citronela, nas concentrações (0, 025, 0,03 e 0,05) e tratamento controle (água desltilada). A eficácia média do amitraz foi 66%, cipermetrina 70%, e cipermetrina+clorpirofós+citronela com 98 %. Considerando-se a eficácia média entre todas as propriedades, o único produto que mostrou eficácia desejável foi a cipermetrina/clorpirofós/citronela.

Os resultados demonstram também a necessidade de orientação aos produtores quanto à importância da utilização do biocarrapaticidograma como critério para escolha do acaricida, devido à presença de resistência de várias drogas disponíveis no mercado.

Palavras - chaves: DL 50, bovino, controle, sensibilidade.

TICK RESISTANCE Rhipicephalus (Boophilus) microplus TO GROUPS ACARICIDES DIFFERENT USED IN URUGUAY ALTO REGION.

ABSTRACT: The Rhipicephalus (Boophilus) microplus is one of the most important ectoparasites in cattle. The chemicals are still the most widely used form for your control, however, there is resistance to accounts of ticks to several active ingredients. This study aimed to obtain the profile of in vitro susceptibility of dairy cattle tick the three commercial acaricide in six farms of the upper Uruguay gaucho region, located in the municipalities of Gaurama, Viaducts and Paim Filho. Engorged females of R. (B.) microplus were collected from naturally infested cattle and submitted to immersion test (biocarrapaticidograma) forward to the following products: amitraz concentrations (0,02, 0,03 and 0,05), cypermethrin (0,01, 0,02 and 0,03) and cypermethrin + clorpirofós + citronella, at concentrations (0,025, 0,03 and 0,05) and the control (water). The average efficacy of amitraz was 66%, 70%

cypermethrin and cypermethrin + clorpirofós + citronella 98%. Considering the average effectiveness across all properties, the only product which was found desirable efficacy cypermethrin + clorpirofós + citronella. The results also demonstrate the need for guidance to producers on the importance of using biocarrapaticidograma as criteria for choice of acaricide resistance due to the presence of various drugs on the market.

Keywords: DL 50, bovine, control, sensitivity

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1. INTRODUÇÃO

Os ectoparasitos são considerados um grande entrave à atividade agropecuária em todo o mundo, particularmente nas zonas neotropicais, devido às condições climáticas propícias ao desenvolvimento e reprodução dos parasitos, com especial destaque para o carrapato dos bovinos, Rhipicephalus Boophilus microplus (DOURADO, 2001)

O carrapato Rhipicephalus bophilus microplus pertencente à família Ixodidae é o principal ectoparasita em bovinos no Brasil e em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo. Adapta-se extremamente bem a qualquer condição climática da região sul e estão distribuídos em grande parte do país. Os danos causados por esse parasito não se referem apenas a doenças Hematófagas, mas também a danos ao sistema imunológico do bovino causado por sua saliva (PATARROYO, 2002).

De acordo com GRISI et al., (2002) ,cerca de 80% da população mundial de gado bovino está exposta ao carrapato R.(B.) microplus e às enfermidades por ele transmitidas. Estima-se que os custos com o seu combate e as perdas de produtividade têm aumentado consideravelmente com o tempo

Para CHAGAS (2004), os produtos químicos convencionais usados no controle efetivo de parasitos se deparam com dois grandes problemas: o desenvolvimento acelerado da resistência ao princípio ativo e os resíduos nos produtos de origem animal que têm provocado preocupação na sociedade e órgãos governamentais. Estes dois pontos têm determinado efetivamente o rumo atual das pesquisas científicas na área da parasitologia. Para evitar a ação do produto químico, o parasita encontra meios para sobreviver e se reproduzir. O uso inadequado e exagerado de vermífugos, carrapaticidas e outros, faz com que o problema dos resíduos se acentue, alarmando a sociedade consumidora. É desta forma que os produtos orgânicos, e com eles, a agricultura orgânica, vêm conquistando espaço na agropecuária, indicando uma forma de uso, isolada ou associada, de substâncias naturais, que geram produtos com menos resíduos e maior valor no mercado.

Na atualidade, o uso de anti-parasitários tornou-se indispensável. Isso se deve ao aumento da variedade dos mesmos, bem como a resistência que estes vêm adquirindo. Para tentar combater os parasitas novos fármacos estão sendo estudados e desenvolvidos constantemente, porém deve-se ter conhecimento prévio para manejá-los corretamente, caso contrário os efeitos desejados não serão obtidos (SOUZA et al., (2008).

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O desenvolvimento industrial propiciou a descoberta de novos grupos químicos e, atualmente no mercado, encontram-se os carrapaticidas que atuam por contato como os fosforados (trichlorfon, chlorphenvinphos, coumaphos,dichlorvos, DDVP), formamidinas (amitraz), piretróides (cipermetrina, alfametrina, deltametrina,flumetrina), fenilpirazole (fipronil) e thiazolina, e os carrapaticidas sistêmicos, como as avermectinas (ivermectina, doramectina e abamectina), milbemicina (moxidectina) e fluazuron, um inibidor do crescimento. A aplicação desses produtos é feita por meio de aspersão, imersão, dorsal (pour-on) ou injetável (avermectinas e milbemicina). Cada método apresenta suas vantagens e desvantagens e a escolha depende, entre outros fatores, da região geográfica, tipo de criação, manejo e número de animais. (GOMES, 1998; THIESEN, 1973).

De acordo com Grisi, L. et al (2002), Há uma série de restrições quanto ao uso de carrapaticidas em bovinos de leite, principalmente em animais em lactação, no entanto, estas recomendações não são seguidas pela maioria dos produtores, uma vez que no Brasil não existe qualquer política oficial de controle do carrapato comum dos bovinos. A freqüência de uso, associada ao uso de maneira inadequada, tem levado as populações de carrapatos a tornarem se resistentes aos poucos grupos ou famílias de produtos carrapaticidas existentes no mercado nacional

Estudar a capacidade toxicológica dos fármacos é necessário para melhorar o seu desempenho, diminuir custos ao produtor e conseqüentemente aumentar sua produtividade. Segundo GOMES (1998), a escolha, o uso correto e na dosagem adequada , assim como a mudança de produto quando necessário, são fatores preponderantes para a obtenção dos resultados esperados, pois o desenvolvimento de populações de carrapatos resistentes tem ocorrido, historicamente, após algum tempo de uso da maioria dos carrapaticidas lançados no mercado.

Assim objetivou-se com o presente trabalho objetivou obter o perfil de sensibilidade in vitro de carrapatos de bovinos leiteiros a três carrapaticidas comerciais.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Para a realização dos testes, foram coletadas fêmeas ingurgitadas de R.

(Boophilus) microplus de bovinos naturalmente infestados, provenientes de três

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propriedades rurais de criação de bovinos de leite dos municípios de Aratiba, Itatiba do Sul e Barra do Rio Azul, região norte do Rio Grande do Sul, no período de agosto á outubro de 2014.

A coleta dos carrapatos foi realizada manualmente com auxílio de pinça hemostática. A metodologia usada no presente estudo foi o teste in vitro por imersão de teleóginas, modificada nas incubações das teleóginas e dos ovos em condições de temperatura ambiente conforme metodologia descrita por Drummond, R. O (1973).

Os carrapaticidas foram diluídos em água, ajustando-se a concentração aos valores e chamados respectivamente de tratamentos em que cada diluição representa um tratamento, sendo 0,01ml (T1), 0,02ml (T2) e 0,03ml (T3) para cipermetrina (0,015%), 0,02ml (T4), 0,03ml (T5), e 0,05ml (T6) para amitraz (0,0125%), 0,0025ml (T7), 0,03ml (T8), 0,05ml (T9) para a formulação a base de cipermetrina, clorpirifós e citronela (0,015%) e um grupo controle com três repetições imerso em água destilada. Grupos de dez carrapatos foram imersos em cada uma das diluições por um minuto (Figura 1).

Foram utilizadas 3 repetições para cada produto, totalizando 300 carrapatos, entre teleóginas e ninfas. O grupo controle foi imerso em água destilada e mantido durante o mesmo período.

Figura 1: Fármacos utilizados para preparo das diluições Fonte: Barros, 2014.

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Para cada diluição utilizou-se 30 ml água destilada para obter as concentrações desejadas, em placas de petri devidamente esterilizadas. Após a diluição os carrapatos imersos por um minuto (Figura 2).

Figura 2: Imersão dos carrapatos em diferentes diluições de carrapaticidas.

Fonte: Visentini, 2014.

O grupo controle foi imerso em água e mantido durante o mesmo período.

Após o banho de imersão, o excesso de acaricida dos carrapatos foi retirado usando-se papel toalha.

Após o período do teste, determinou-se o percentual de morte por meio de verificação visual através da movimentação dos carrapatos.

De acordo com os critérios do Decreto n° 48 de 1997 do Ministério da Agricultura o produto é considerado eficaz quando a porcentagem foi maior ou igual a 95%, condições para que ocorra o licenciamento de produtos antiparasitários (BRASIL, 1990).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a realização dos testes, pode-se observar que nas diferentes diluições utilizadas obteve-se a DL50 na diluição de 0,03 ml de Cipermetrina. (Figura 3 )

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Figura 3:Percentagens de eficácia do acaricida à base de cipermetrina (0,015%) do experimento 1.

Fonte:Dellagostin, 2014.

Para o tratamento 1 onde procedeu-se a diluição de 0,01 ml de cipermetrina (0,015%) e foram imersos dez carrapatos por um minuto, observou-se que transcorrido esse tempo três carrapatos morreram (30%) e sete sobreviveram (70%).

O tratamento 2 em diluição de 0,02 ml de cipermetrina (0,015%), pode-se observar que dos dez carrapatos, quatro morreram (40%) e seis sobreviveram (60%). Na diluição de 0,03 ml de cipermetrina (0,015%), tratamento 3 obteve-se o esperado com o trabalho, 50% dos carrapatos morreram.

Das três amostras analisadas apenas a dosagem de 0,03ml obteve o melhor índice esperado que foi 50% de mortalidade. Estes resultados sugerem a possível ocorrência de resistência ao acaricida cipermetrina.

Estes dados equivalem aos resultados obtidos em estudo realizado por Oliveira et al (2013), em que a eficácia média da cipermetrina apresentou 49%.

De acordo com Vargas et al., (2003) o monitoramento das populações de carrapatos, em relação aos carrapaticidas por meio de testes in vitro, é um procedimento essencial na detecção precoce de problemas de resistência tendo em vista que o uso de acaricidas ainda se constitui no principal instrumento de controle do carrapato bovino R. (B.) microplus. Em função disso, os pesquisadores têm se preocupado em aprimorar as técnicas de diagnóstico da resistência. Exemplos destas novas metodologias é a modificação da técnica do pacote de larvas (LPT), publicada por Miller et al. (2002) e por Barci e Nogueira (2006).  

O uso de acaricidas passou a ser feito de forma sistemática a partir do uso do arsênico no controle de carrapatos em bovinos no ano de 1896 que, a partir de

Cipermetrina  (0,015%)  

0,01  ml=  30%  

0,02  ml=  40%  

0,03  ml=  50%  

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1910, foi liberado nos Estados Unidos criando um mercado internacional para esse produto. A evolução da resistência dos carrapatos ao arsênico após 1937 na Austrália, o risco à saúde e as preocupações relacionadas a resíduos motivou o desenvolvimento de novos produtos, gerando os produtos organoclorados em 1946, ciclodienos e toxafeno em 1947, formamidinas em 1975, piretroides em 1977 e lactonasmacrocíclicas em 1981 (GEORGE et al., 2008).

O grupo mais antigo de carrapaticida ainda comercializado para bovinos apareceram em torno de 1955 para substituir os organoclorados, a situação atual da resistência do carrapato-do-boi Rhipicephalus (Boophilusmicroplus) aos acaricidas no Brasil como DTT e BHC, por apresentarem resistência cruzada a diferentes espécies de carrapatos, gerando preocupações com relação à sua persistência no ambiente e pela acumulação na gordura corporal de animais (GEORGE et al., 2008).

Desde o dano direto causado pela hematofagia intensa realizada principalmente pelas fêmeas, podendo chegar a uma quantidade de 0,6 a 3ml por teleógina (ARTUR, 1960) . Isto se refletiria basicamente em perda de produção, e vários experimentos foram realizados para avaliar essa situação. HOLROYD et al (1987), observaram que animais que não tinham contato com carrapatos tenham ganhos de 17kg em média, num período de três anos, quando comparados com aqueles que estavam expostos ao parasita. No Brasil, Branco et al. (1987) encontraram médias de ganho de peso de 34.5kg em bovinos das raças Hereford.

FURLONG (1996) observou um pequeno declino da produção de leite em infestação crescentes sucessivas.

Na atualidade, o uso de antiparasitários tornou-se indispensável. Isso se deve ao aumento da variedade dos mesmos, bem como a resistência que estes vêm adquirindo. Para tentar combater os parasitas novos fármacos estão sendo estudados e desenvolvidos constantemente, porém deve-se ter conhecimento prévio para manejá-los corretamente, caso contrário os efeitos desejados não serão obtidos.

O segundo Fármaco testado foi o Amitraz (0,0125%) na diluição de 0,05 ml onde observou-se que dos dez carrapatos imersos, sete morreram (70%) e três sobreviveram (30%) ultrapassando assim a média de 50% de mortalidade. Para a diluição de 0,03 ml obteve-se a dose letal esperada 50%, e para diluição de 0,02ml obteve-se 40% de mortalidade e 60% de sobrevivência (Figura 4).

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Figura 4:Percentagens de eficácia dos acaricidas à base de Amitraz(0,04%) do experimento 2.

Fonte: Lise, 2014.

Os resultados encontrados apresentam similaridade aos obtidos por Heimer dingeret al (2006), segundo o qual a eficácia média para o amitraz no controle do B.

microplus foi de 97,93% em bovinos de raça holandeses naturalmente infestados.

No entanto, diferem dos resultados encontrados por Campos Júnior e Oliveira (2005), no qual das 30 amostras testadas de carrapatos B. microplus oriundos de fazendas da região do município de Ilhéus (BA), apenas 6,7% das propriedades alcançaram a eficiência legalmente aceitável para o amitraz. Estes resultados se devem ao uso anterior do acaricida, ao manejo e ao índice de favorabilidade para desenvolvimento do B. microplus nestas propriedades.

Na figura 5 estão expressos os resultados observados com a utilização da mistura comercial de Cipermitrina, Clorpirifós e Citronela (0,15%) em diluições de 0,04, 0,03 e 0,05ml.

Para a diluição de 0,03 obteve-se o resultado esperado de 50% de mortalidade, e conforme aumentou-se a concentração do fármaco a mortalidade também aumentou, obtendo-se 60% e 70% respectivamente para as diluições de 0,03 e 0,05ml (Figura 5).

Amitraz  (0,0125%)  

0,02  ml=  40%  

0,03  ml=  50%  

0,05  ml=  70%  

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Figura 5:Eficácia do fármaco à base da mistura (Cipermitrina, Clorifóse Citronela 0,015%) experimento 3.

Fonte:Winter, 2014.

Pode-se observar neste estudo que dos três produtos químicos testados, dois apresentaram resistência. A média da concentração letal 50% estimada de 0,04 para o composto Cipermitrina, Corpirifós e Citronela, por meio da Técnica de Imersão de carrapatos foi é superior aos valores estimados por Vargas et al. (2003); que avaliaram B. microplus resistente ao amitraz.

Comparações com outros estudos devem ser feitas com cautela, pois neste levantamento poucas propriedades foram visitadas e assim, outros trabalhos abrangendo áreas maiores e maior número de propriedades é necessário para melhor caracterização da situação de resistência na região.

   

4. CONCLUSÃO  

Considerando-se a eficácia média entre todas as propriedades, o único produto que mostrou eficácia desejável foi a cipermetrina/clorpirofós/citronela. Os resultados demonstram também a necessidade de orientação aos produtores quanto à importância da utilização do biocarrapaticidograma como critério para escolha do acaricida, devido à presença de resistência de várias drogas disponíveis no mercado.

Cipermetrina,  Clorpirifós  e  Citronela   (0,015%)    

0,03=  50%  

0,04=  60%  

0,05=70%  

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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