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(1)

109

Federal

CDU 087.7:342.531

LEYLA CASTELLO BRANCO RANGEL

Diretora da Subsecretaria de Edições Técnicas do Senado Federal.

Brasilia, DF.

Senado

do

A Subsecretaria de Edições Técnicas do Sendo Federal edita a Revista de Informação Leglslatlva, periódico trimestral de pesquisa jurfdica, destinado a estudar temas da atualidade, principalmente quando em exame DOCongresso Nacional, e a divulgar as letras jurldicas nacionais. A seção "Colaboração" está aberta àqueles que têm subsldios de estudo, de investi-gação ou de experiência a oferecer à obra legislativa do Pais. As seções de "Pesquisa", "Documentação" e "Processo Legislativo" são elaboradas exclusivamente pela redação de Edições Técnicas.

As obras de Edições Técnicas alcançam a tiragem de 10.000 (dez mil) exemplares e são, conforme a Instituição distribuldas gratuitamente, permutadas ou vendidas.

Visando ao assessoramento legislativo, os Boletins in-formativos das Edições Técnicas são publicados em pequena tiragem e com distribuição limitada aos SenhOres Parla-mentares e Assessorias Técnicas.

..

O Senado Federal edita, ainda, O Diário do Congreseo, o Relatório anual da Presidência, os Anais do Senado Federal e do Congresso Nacional e as coletAneas de ResoluçOes a Decretos Legislativos.

on. Brasília 4 (1) Jan.ljun. 1976

Publicações

do Serviço Gráfico e do Serviço de Informação Legislativa Subsecretaria de Edições Técnicas).

GGGセoL ao ser inaugurada a nova capital brasileira, o Senado

(2)

,

" f

'1964,

a pequena equipe do Serviço de Informação legislativa u a incumbência de lançar uma revista trimestral, com

pes-e documpes-entação iurfdicas. Em março, composta pes-e j"...

--rviço Gráfico, era inaugurada a Revhtt<» セM •

As palavras de anrc"--'

:tnento da Revista

de

Informação Legislativa

,<

'8

a regulamentação de sua profissão, e, também,

à

época,

deses-lados para uma eficiente divulgação do Congresso. A

composi-da obra foi tocomposi-da manual - não havia sido adquirida qualquer

Ipo. Dois profissionais competentes, contratados para esta fase lal e hoje incorporados ao quadro de funcionalismo da Casa, fi-m ufi-m trabalho prifi-moroso, forfi-mando palavras, linhas, páginas,

セi por tipo. O lançamento desta obra coincidiu com o Congresso

'Jornalismo realizado em Brasília e, assim, a primeira publicação ressa no Senado teve boa repercussão. logo depois, novas má-as eram adquiridmá-as, atendendo a um critério de absoluta

priori-'!Ie,

e inaugurava-se um galpão para o funcionamento da Gráfica.

I'orma Agrária", obra em 3 volumes, foi editada pelo Serviço de

rmação legislativa, em

1963,

reunindo os debates sobre a ma·

a,

a legislação pertinente e proposições em curso no Congresso.

uela ocasião - Governo de João Goulart - era o tema que

s despertava interesse e controvérsias, sendo grande o número 'proposições e de pronun'ciamentos, na busca de uma solução

:8 para o problema. Estes volumes tiveram apenas o acabamento

ii

feito na Gráfica do Senado, ainda sem recursos suficientes

composição e impressão de obra tão volumosa.

a matéria também amplamente debatida naquela ocasião era o Ito de greve. Sobre o tema foi elaborada uma documentação de resultou o livro totalmente composto e impresso no Serviço

'Ico. Também um ementário sobre Direito Eleitoral - legislação,

_prudência e projetos de lei - foi composto e impresso no

Ser-,. Gráfico. Se a Gráfica ressentia·se de melhor aparelhamento e " r equipe, o Serviço de Informação legislativa padecia de uma ,pleta falta de recursos. Inicialmente, três funcionários, apenas, :tIIavam a Chefe do Serviço, numa sala improvisada, sem maiores 'dições de pesquisa, elaborando fichas em manuscrito e arqui-... 0 em caixas de papelão, procurando reunir dados informativos as maiores dificuldades, numa cidade ainda carente de biblio-, arquivos ou qualquer órgão de informação. O maior fator de o trabalho foi, inegavelmente, o entusiasmo, a vontade de

r.

R. Blbllotecon. Bra.ma 4 (1) lan./jun. 1911;

110

_ - ''"'ll

_ _ - rTQImprensa

Na.

__ -. 'fBuTIS-nÚmeros foram impressos

___.n

úm8 gráfica particular de Belo Horizonte,

qUa

____NイセオNサi[[カM・ Õ serviço, após a mudança do senado para Brasília. Mas

todos os impressos deixavam muito a desejar. Ao atraso constante

somavam-se os erros na composição tipográfica, mesmo após ゥョュセ

ras revisões. Em Brasília, os problemas se avolumaram, pois a 1m. prensa Nacional, ainda com instalações incompletas, não podia aten.

der a tempo

à

feitura de avulsos para as deliberações do Plenário

e a distribuição do Diário sofria grande atraso. Basta lembrar o

verdadeiro mutirão que se fazia

à

época da discussão e votação do

Orçamento: funcionários requisitados de todos os órgãos da Casa para datilografar, com várias cópias, a grande quantidade de

emen-das apresentaemen-das pelos Senadores

à

proposta orçamentária. Não

havia, sequer, máquinas reprodutoras, xerox ou semelhantes, para confecção de cópias.

Praticamente "ilhado", em Brasília, sem maior divulgação na imo prensa, o Senado ressentia-se, também, de melhor comunicação com todos os pontos do Pais. A capital cultural permanecia, inegavel· mente, no Rio de Janeiro, não tendo eco os debates, os trabalhos, as deliberações do Senado em BrasUia. Todos estes problemas

--meios de trabalho interno, --meios de comunicação externa - levaram

à

criação do Centro Gráfico.

As

primeiras medidas foram,

evidente-mente, de experiência. Algumas poucàs máquinas, alguns profissio-naiscompetentes, um pequeno núcleo formado no 27Q andar do Anexo I, em instalações mais do que precárias, numa tentativa de autonomia no setor de publicações.

Simultaneamente, criava·se o Serviço de Informação legislativa, hoje transformado na Subsecretaria de Edições Técnícas, tendo como uma das suas atribuições a elaboração de boletins, livros e revista de

interesse para os trabalhos legislativos. Em uma só Portaria, (1) o

Presidente da Casa - Senador Auro Moura Andrade - designava

um grupo de trabalho para a instalação dos dois Serviços - Gráfico

e de Informação legislativa, este inicialmente denominado Serviço

de Documentação (2). Este Grupo era presidido pelo Secretário·Geral

da Presidência, Dr. Isaac Brown, o verdadeiro criador e incentivador desta nova fase que se inaugurava no Senado.

O primeiro livro editado foi uma coletânea de legislação sobre

Jor-nalismo. (3) Uma pesquisa sobre o tema demonstrara incoerência9J

(3)

Distribuição e venda das edições técnicas

113 :econ. Brasflla 4 (1) Jan.lJun. 1978

.ou economias, prejudiciais, tanto umas como outras, a um cri-_ objetivo na divulgação das obras impressas. Somente no segun-1semestre de 1973 foram transferidos para a Subsecretaria de Oes Técnicas os estoques das obras de sua responsabilidade. , então, instalado um novo setor de expedição. Apesar dos lemas de instalação, pessoal, material, etc., problemas que sem-,surgem em novos trabalhos, foi refeito todo o cadastro de órgãos :rltos para o recebimento gratuito das publicações do Senado. três Poderes do nível federal e do âmbito estadual foram soli-as listsoli-as atualizadsoli-as de órgãos e selecionados especialmente rviços jurídicos, as assessorias e as bibliotecas públicas. Todas chapas foram refeitas, e organizado novo kardex para controle.

cadastro recebido da Gráfica, a maioria dos inscritos eram

par-ᄋセ。イ・ウL inscritos sob critério ignorado. Ao lado de juristas

emi-·'8, de colaboradores assíduos da Revista, inscreviam-se pessoas

.atividade ignorávamos. Suprimir indiscriminadamente poderia r sério prejuízo até ao bom nome do Senado. Optamos pela 8sa de uma circular a todos os cadastrados, em que, ao lado utras questões, indagávamos do interesse em continuar a rece-(a Revista de Informaçio Legislativa. Constatamos, então, faleci-.- s, mudanças de endereços, paradeiro ignorado dos

cadastra-I8 verificamos qual a profissão de cada um, podendo aquilatar

(taresse ou não do prosseguimento da remessa, já então, bas-atrasada. Atualizamos a distribuição gratuita da Revista e de-., prioridade absoluta aos órgãos federais, e às bibliotecas públi-·om endereço e interesse confirmados, às Faculdades de Direito nhecidas, cuja relação obtivemos no Ministério da Educação e ra, e às Seções Regionais das Ordens de Advogados, até então

Nセ Inscritas.

egundo semestre de 1974, com o lançamento de novas obras, .mos o sistema de vendas, pela própria Subsecretaria de Edi-.Técnicas, com prestação de contas ao Centro Gráfico. A partir . airo deste ano, possui a Gráfica autonomia financeira, rever-para o FUNCEGRAF (Fundo do Centro Gráfico) o produto vendas. Adotamos, inicialmente, o sistema de venda avulsa, ção de Administração da Subsecretaria localizada no 11<;1 andar

NセG・クッ I do Senado, localização péssima, pois implica na

cir-.0 de pessoas estranhas à Casa que necessitam fazer fila

.Ievadores e penetrar nas instalações da Subsecretaria, muitas

Iperturbando os trabalhos normais. Já solicitamos a instalação

Nセ guichê na Portaria, destinado ao atendimento ao público.

. de setembro a 2 de outubro, participamos da 1(l Festa do

,II patrocinada pelo SESC, que funcionou no Salão de Exposição

R. Blbliotecon. Srasma 4 (1) Jan.ljun. 19·

demonstravam a responsabilidade que nos cabia: "Novos caminhos

- escrevia o Presidente - se abrem para as publicações do Se.·

nado Federal; nasce um periódico de pesquisa jurfdica, destinado

a estudar, em profundidade, 05 problemas em exame no Congresso

Nacional e a divulgar, no Brasil e no exterior, as letras jurídicas ョセ

cionais e, sobretudo, o nosso Poder Legislativo." Nestas poucas palavras estavam traçadas as diretrizes da Revista de Informação Legislativa que, em 1974, completou 10 anos de existência ininter. rupta.

Foram poucas as páginas do 19 número - apenas 122 - mas já

demonstravam o que seria este periódico trimestral do Senado, com estudos, pesquisas e documentações sobre temas da atualidade em estudo no Congresso Nacional. Reforma Agrária, direito autoral, divórcio, assuntos de vários discursos, alvos de inúmeras proposi-ções em tramitação, foram os temas principais estudados no

iI? número da Revista de Informação Legislativa. Duas finalidades

eram alcançadas: a informação dos parlamentares e estudiosos em

geral, e a 、ゥカオャセ。￧ ̄ッ do Senado Federal no Brasil e no estrangeiro.

Do iI? número foram impressos 5.000 (cinco mil) exemplares, com

distribuição gratuita a bibliotecas, órqãos oficiais e juristas. Sem propaganda, com uma expedição muito incipiente, os números se-guintes tiveram uma tiragem de 3.000 (três mil) exemplares. todos. esgotados até o número 18, de junho de 1968. A reimpressão pia-nejada de todos os números eSQotados, tendo em vista os constartr tes pedidos de coleções completas, não foi levada ainda a cabo pela escassez de papel e a quantidade de obras novas no prelo..

Foram reimpressos, apenas, os números 10, 12,13/14, 15/16, 17 e 18,

considerando as matérias nelas insertas, insistentemente procura-das. A partir do nl? 38 (junhoI73) a tiragem da Revista passou a ser de 10.000 (dez mil) exemplares. O n9 24, de dezembro de 1969, trazia o Quadro Comparativo do Código Penal e, embora lançada com uma tiragem de 10.000 exemplares, foi reimpresso para atender

a inúmeros pedidos. .

Já em 1969 inaugurara-se o sistema de vendas, ーイゥョ」ゥー。ャュ・ョセ

através de convênio firmado entre o Serviço Gráfico e a FundaçáO

Getúlio Vargas.

.o

n9 24 da Revista de Informação Legislativa. muito

solicitado, despertou o maior interesse para a venda das publicações. Naquela época, a expedição e venda das publicações do Senad estavam a cargo da Gráfica, obedecendo a ordens as mais contr ditórias da Mesa Diretora. Dependendo do titular da Presidênciat as publicações tinham maior ou menor distribuição, com liberalida

(4)

"

rtaram interesse, mais uma vez provado pela segunda enco-a feitenco-a logo em seguidenco-a, pois já se esgotenco-arenco-a enco-a quotenco-a pedidenco-a.

"

"ÍJÇamos a venda através das Livrarias do Rio e de São Paulo, '. por serem os maiores centros culturais do País, mas também ,cilidades na entrega de publicações: usamos o transporte do F, aproveitando viagem da carreta para outros serviços e, , no controle de distribuição e prestação de contas, utilizamos 'éstimos de representantes do CEGRAF nas duas capitais. Foi eira experiência, agora sendo gradativamente ampliada a

ou-Gセョゥ、。、・ウ da Federação, Quisemos focalizar o aspecto venda,

de abordar o conteúdo das obras, para demonstrar que todas blicações têm um interesse público evidente. Não fosse assim

conseguiríamos vendê-Ias. Chegamos à venda, principalmente

,s de livrarias e do reembolso postal, para atingir ao grande o. Embora não haja caráter promocional do Senado, estamos, cutlvelmente, realizando uma divulgação positiva do Legislativo.

Lセ

ioduto da venda das publicações, conforme já dissemos, reverte

"10 Fundo do Centro Gráfico, com autonomia financeira.

Par-a receitPar-a obtidPar-a destinPar-a-se Par-a novPar-as publicPar-ações, permitindo, , não fique o orçamento do Senado tão onerado com suas

88. Não há qualquer intuito de lucro - e os preços das obras

" ,vam esta afirmativa - mas, tão-somente, um ressarcimento

,stos despendidos. Ainda não atingimos, e talvez não o

con-s em breve, pagar o cucon-sto da obra, poicon-s grande

é

a

quanti-セ、・ exemplares distribuídos gratuitamente. Mas algumas

medi-,,"tão sendo tomadas para alcançar esta meta.

セYWTL

todas as edições técnicas do Senado eram distribuídas

,amente a todos os Senhores Deputados, Assessores e Dire-,da Câmara dos Deputados. Possuímos um cadastro e

distri-セウL rigorosamente, após a distribuição feita aos Senadores, as

.ÇÕ8s destinadas à Câmara. Era um critério que vinha "sendo

J)

na Gráfica e que mantivemos. Entretanto, observamos que

,ação representava uma despesa imensa para o Senado, pois de 500 exemplares de todas as obras eram doados à Câmara ,nçamentos de novas obras estão em ritmo crescente. Em

ti

Câmara interessouse por obra nossa ainda no prelo

-セ￧ ̄ッ Eleitoral e Partidária" - lançada poucos meses antes

!lçOes e já contendo as últimas normas legais e as mais re-lnstruções do Tribunal Superior Eleitoral. E encomendou 2.000 ,'ares da publicação, ao tomar conhecimento do seu índice.

'C-セBセ

rico do Código de Processo Civil - toda a

trJ:l....:.._·-ngresso - seria elaborado n"l,. t"'

R. Bibllotecon. Brasilla 4 (1) Jan.ljun. 19' 114

Iniciamos este sistema pelas livrarias do Rio de Janeiro, inscreve do-se, inicialmente, as Livrarias São José, Freitas Bastos, Foren: Acadêmica, Cultural da Guanabara, Eldorado (Tijuca), Francis Alves, Ed. Trabalhistas e a Fundação Getúlio Vargas. Em São Paul inscreveram-se as Livrarias Saraiva, José Bushatsky e da Pontific Universidade Católica. Para esta cidade as matrizes do Rio da Frelt: Bastos e Forense remeteram, por sua conta, alguns livros. Em Se Horizonte, a filial da Francisco Alves encomendou algumas obras. outras livrarias já solicitaram cadastro para revenda das publicaç do Senado. Para melhor divulgação e cantata direto com os livreiro! estivemos no Rio em início de novembro último, quando demos e

trevistas a

O

Globo, Oltima Hora e Jornal

do

BrasH, visitamos alg

mas livrarias e inauguramos uma Exposição patrocinada pela Secrl taria de Cultura do Governo da Guanabara, da qual participam com as edições de 74. Sentimos mais de perto o problema da di tribuição. As primeiras livrarias a encomendarem nossas publicaçõ já as tendo recebido, verificavam que eram vendáveis, qualidade que talvez duvidassem inici'almente. A Freitas Bastos dedicou publicações do Senado uma das suas duas vitrines e a São Jo., inaugurou uma exposição, com todas as obras, bem ao lado "cantinho" do Carlos Ribeiro, onde todos os intelectuais comparece

ao "beija-mão". Eram estas as duas únicas Livrarias que já ィ。カゥセQ

recebido as publicações, quando de nossa visita ao Rio. As inio\ tlvas de dois livreiros experientes bem demonstram que as ediç A partir de novembro de 74, iniciamos a venda de publicações atr:

vés de livrarias jurídicas. As livrarias interessadas inscrevem-se

n,

Subsecretaria, fornecendo os documentos exigidos e fazem as e comendas dos livros que lhes são entregues em consignação, co 30% de desconto e 90 dias de prazo para a prestação de cont '

_ - _. -n pouca d

_ ___ -... .. r tJuDIICO reduzido às barrac

_ _ Biiャエ|iセ|ZGN -e das Edições Técnicas do Senado, p

.n.ltJantes da Festa. Mas é interessante que se observe que as du

barracas de órgãos oficiais - FENAME e Senado Federal - for

as que maiores vendas realizaram. Adotamos também o sistema reembolso postal. Divulgamos os últimos lançamentos pouquíssim vezes, através de jornais, com anúncios pagos, por intermédio

Secretaria de Divulgação do Senado.

O

número de pedidos de ree

bolso recebidos compensou a despesa feita com os anúncios. proximidade do recesso parlamentar, férias coletivas da Subsecret

ria de Edições Técnicas e do Centro Gráfico, no mês de janeiro,

f;

(5)

ZNセLNNN

-ções de "Pesquisa", "Documentação" e "Processo

legislati-'.sta esporádica, - as mais extensas da Revista - são ・ャ。「ッセ

por pesquisadores da equipe da Subsecretaria de- Edições Icas. Selecionado um tema atual, polêmico ou não suficiente· documentado ou parcialmente estudado em obras esparsas,

,to

um roteiro para minuciosa pesquisa. São utilizadas, em

prin-as fontes própriprin-as de pesquisa - fichários de legislação,

. sições em curso no Congresso, debates, pareceres e relató-Tde Comissões, noticiário de impl:ensa (possuímos hemeroteca,

f, 1965), livros e periódicos. São consultadas as bibliotecas das

Casas do Congresso e constantemente são solicitadas ゥョヲッイセ

s suplementares a outros órgãos dos demais Poderes. qオ。ョセ

essário, são pedidas informações também do exterior. Sele-_ o o material, é redigido o trabalho que procura sempre abor-"8 mais diversas opiniões sobre o tema abordado. jZZセQGyGャ •

asa, lotados na Subsecretaria de Edições Técnicas. Não são das obras de pessoas estranhas ao quadro da Subsecretaria. _s, reiteradamente, recusado pedidos neste sentido, partidos de entes juristas que propõem ceder ao Senado os seus direitos

rais em troca da edição de suas obras. Julgamos que a 。」・ゥエ。セ

destas propostas viria desvirtuar a finalidade deste órgão ・ウー・セ

iado, além de gerar, aí sim, a concorrência desleal com edito-articulares. O baixo preço das edições se origina, justamente,

'1.,,10

pagamento de direitos aos autores das obras, pertencentes

_.. "uadro do funcionalismo da Casa, da isenção de impostos e de

セー。イアオ・ gráfico próprio.

セスBセ

Gゥ[MセLG

'clS

ta de Informação legislativa (elaboração de suas seções)

セG

.fizaremos, agora, o estilo característico das publicações técnl-do Senatécnl-do, iniciantécnl-do pela apreciação da Revista de Informação ,Iativa. Mais uma revista jurídica, dentre tantas editadas no

'·1,

seja por órgãos oficiais ou entidades particulares? (4)

.bordarmos, nesta exposição, o lançamento da Revista de Infor-Legislativa, em março de 1964, lembramos as palavras de 'sentação do Presidente Moura Andrade e acentuamos que ali 'am traçadas as diretrizes da Revista: periódico de pesquisa ca, destinado a estudar, em profundidade, os problemas em e no Congresso Nacional e a divulgar, no Brasil e no exterior, ,Itras jurídicas nacionais e, sobretudo, o nosso Poder legislativo.

finalidades específicas que vêm sendo cumpridas à risca no

rrer de mais de onze anos.

R. Blbllotecon. Brasflla 4 (1) jan./jun. 1971

116

Estilo próprio das edições técnicas

Temos observado o grande interesse despertado pelas publicações do Senado, com pesquisas e documentações sobre temas atuais, sub-sidios valiosos não só ao Congresso, mas aos órgãos governamentais, e verdadeiros manuais de consulta para a magistratura. Haverá uma

concorrência desleal com as Editoras particulares? - é uma

pergun-ta que poderá ser feipergun-ta e que responderemos pela negativa. Embora

vendidas a preços baixos - ao custo gráfico são adicionados 30%

destinados às livrarias revendedoras e um pequeno acréscimo para

frete - preços bem mais acessiveis do que os cobrados por livros jlJ"

ridicos editados particularmente, as edições técnicas do Senado têm um estilo peculiar, sem caráter doutrinário ou opinativo. Além de pos-suírem uma feição diferente das obras lançadas por editoras par-ticulares, o que detalharemos a seguir, as publicações do Senado

são todas elaboradas - da pesquisa

à

redação - por funcionáriOS

Em fevereiro deste ano, tivemos uma entrevista com o Secretário-Geral da Mesa da Câmara, quando propusemos um novo plano de

trabalho comum. De cada nova obra a ser editada, ・ョカゥ。イセャィ・Mイ。ュッウ

um resumo de seu conteúdo e um orçamento prévio para meio mI-Iheiro. Assim, a publicação de interesse para a Câmara poderia ser encomendada ainda no prelo, a preço de custo, já estabelecida a

tiragem para o atendimento

à

encomenda.

Também em relação ao Senado, conseguimos, ainda em 74, fixar um critério de distribuição gratuita, estabelecendo uma cota para cada Senador e limitando a doação aos funcionários da Casa, até então indiscriminada. A distribuição gratuita aos antigos assinantes

particulares cadastrados passou a ser limitada

à

Revista de

Infor-mação Legislativa. As outras obras deveriam ser compradas, pelo Reembolso Postal, por envio de cheque visado a favor do CEGRAF. diretamente no Senado ou em livrarias. Os órgãos públicos cadas-trados, de acordo com sua área de atuação, recebem, além da

Revista de Informação Legislativa, as outras publicações, em doação

limitada porém, a um exemplar de cada obra.

_ _ _, セ...,muO conhecimento da obra já praticamente

- wuctredigida pela Subsecretaria de Edições Técnicas, sustou o

tra-balho e encomendou 1.000 exemplares da publicação do Senado: 3 Volumes, 6 Tomos, contendo toda a tramitação da lei n95.869/73 que institui o Código de Processo Civil, a comparação do Projeto ori- ._ ginal do Executivo com a lei sancionada e as emendas aprovadas

pelo Congresso, e o histórico das leis n.OS 5,925/73, 6.014/73 e

(6)

119 Itecon. Brasília 4 (1) jan.ljun. 1976

s lutado pela impressão de separatas, que consideramos a for-ais prática e menos discriminatória de pagamento. Mas ainda "obtivemos a autorização necessária à confecção sistemática de atas. Raras e especialíssimas foram as autorizações concedi-m todos estes anos, atendendo, econcedi-m cada caso, a pedido do dirigido à Presidência do Senado. Acreditamos que o paga-por meio de separatas traria muitas vantagens: não depende-verba específica para direitos autorais; importaria, apenas, no entos já emitidos no Congresso, todos sobre temas jurídicos. E 'ecusamos trabalhos que não se coadunam com o estilo da Revis-!e Informação Legislativa. A seção de "Colaboração" da Revista -Informação Legislativa contém os únicos trabalhos que

divulga-s

de autores estranhos ao corpo de redatores da Subsecretaria Edições Técnicas, trabalhos com número limitado de páginas e 'Bitos ao crivo da Direção da Revista, não só sob o aspecto dou-,ário, mas ainda quanto à redação e apresentação. Da mesma a como não divulgamos pronunciamentos parlamentares, não Iicamos pareceres ou sentenças. Não encomendamos artigos de boração, porquanto não temos verbas para pagamento de di-s autoraidi-s, madi-s recebemodi-s inúmerodi-s trabalhodi-s de juridi-stadi-s que Ótonfessam honrados em ter seus estudos divulgados através das "Inas da Revista de Informação Legislativa, que já goza de exce-conceito. Selecionamos os trabalhos recebidos, pelo seu valor nseco, mais do que pela notoriedade do autor e programamos a IIcação, tendo em vista, principalmente, a oportunidade do a. Cumprimos, assim, mais uma das finalidades da Revista, su-hada pelo Presidente Moura Andrade, em seu lançamento: "Suas Inas estarão sempre abertas àqueles que tiverem subsídios de do, de investigação ou de experiência a oferecer à obra legisla-í do País".

r,

Ilação de colaboradores e os temas focalizados nos estudos di-,Dados - que poderão ser verificados pelo catálogo, com o índi-"ida Revista n.OS 1 a 40 - bem demonstram que a seção

"Colabo-'-,o" tem atingido a sua meta. O não-pagamento de direitos auto-'aos colaboradores poderá gerar algumas críticas. Entretanto, é

ssário que lembremos que a Revista, somente a partir do final '4, passou a ser vendida, assim como as demais obras de Edi-Técnicas. E toda a receita desta venda reverte ao FUNCEGRAF ra a manutenção do parque gráfico. Não há, portanto, qualquer destinada ao pagamento de direitos autoriais. O "pagamento" lico aos colaboradores vem sendo feito há onze .anos, pela Ao de alguns exemplares do número da Revista que divulga 'matéria.

R. Bibliotecon. Brasília 4 (1) jan.ljun. 118

do, firmar opinião. Assim, temos focalizado e estudado em profun. didade temas os mais polêmicos, como o aborto, o controle da na. talidade, o divórcio, a pena de morte, sem opinarmos pela aceitação ou repúdio.

Uma das grandes preocupações nas pesquisas publicadas tem sido a de estabelecer um confronto com as normas adotadas em outros países. Não só possibilitamos ao estudioso o conhecimento da legis. lação estrangeira, de ditrcil acesso a um pesquisador, como possi. bilitamos a comparação dos nossos problemas à experiência de ou. tros povos. Evidentemente, não visamos a um simples transplante de soluções alienígenas para as questões em foco, mas demonstra. mos, com base na legislação, na jurisprudência e na doutrina de di. versas nações, novos pontos de vista que servirão de subsídio à ta. refa legislativa. Não encontramos em outros periódicos jurídicos pesquisas nesses moldes e, principalmente, nenhum deles dá aos trabalhos realizados no Congresso a mesma ênfase. Basta que observemos que sempre procuramos, nas pesquisas e documenta· ções publicadas, ressaltar as proposições apresentadas no Congres-so, os pareceres e relatórios de Comissões Técnicas, os depoimen· tos de autoridades convocadas pelo Legislativo, os pronunciamen-tos feipronunciamen-tos da tribuna em cada uma das Casas. Também a opinião da imprensa, através de seus editoriais, entrevistas, artigos doutriná-rios e, até mesmo, o simples noticiário, é focalizada nas pesquisas dando-lhes o cunho de atualidade e vivência. Cumprimos, assim, as finalidades primordiais da Revista - informando aos parlamentares e estudiosos em geral, fornecendo subsídios para a elaboração le-gislativa e, simultaneamente, divulgando o Poder Legislativo.

Devemos observar que tomamos por norma não publicar discursos, pareceres ou proposições sem que estejam inseridos em determina-da pesquisa ou documentação, apresentados, então, na íntegra, em trechos ou em resumo. Julgamos que a simples transcrição de pro-nunciamentos, projetos ou pareceres compete aos Anais de cada uma das Casas do Congresso, não havendo razão para repeti-los na Revista, por mais completos e significativos que sejam. Há ainda a considerar o aspecto politico - como selecionar os discursos 、セ parlamentares sem ferir suscetibilidades? E o perigoso precedente da divulgação de um estudo que nos parecesse perfeito e atual, gerando possíveis imposições de publicação de pronunciamento medíocres, por partidarismo ou amizades pessoais?

(7)

--" . , .\ '\

セセM : セL ."/

..

·tem sido permanente. A partir do n9 17 (março/68) lançamos a

' "Bibliografia", a cargo da Subsecretaria da Biblioteca do

do Federal. O tema era por nós previamente escolhido, como "" lemento a uma documentação publicada no mesmo número da

a.

Também esta seção, por dificuldades internas da Subsecre·

responsável, não tem sido permanente.

セ・」ッイイ・イ

destes onze anos, temos procurado incentivar os dew

órgãos da Casa e o seu corpo de funcionários

à

colaboração

a Revista de Informação Legislativa, divulgando, através de

, páginas, trabalhos e experiências valiosas

à

elaboração

legis-, Sempre frisamos que a Revista não pertence exclusivamente

bsecretaria de Edições Técnicas, mas ao Senado Federal, em-,tenha esta Subsecretaria a responsabilidade maior pela pesw e redação das seções permanentes, pela seleção de matérias, 1,fJ)reparo e revisão dos originais e provas tipográficas e pela edi-, distribuição do periódico. Nesta orientaçãoedi-, passamos a pu-, a partir do nQ 43 (setembro/74)pu-, a seção "Informática Jurí-;', a cargo do PRODASEN.

nosso conhecimento prévio, lançara o PRODASEN, em abril

!4,

um periódico denominado Revista de Informática Juridica,

ente ilustrado a cores, com 26 páginas e uma tiragem de , exemplares. Essa Revista, inicialmente planejada para uma dicidade mensal, foi depois programada para uma edição

tri-'aI. Entretanto, como Revista autónoma, teve apenas 019 núme.

lo

houve, no caso, displicência ou desânimo do PRODASEN,

'f"'lm, e é preciso que se ressalte, um alto sentido de

desprendi-e uma visão prática do probldesprendi-ema, por partdesprendi-e do Dirdesprendi-etor Exdesprendi-e- Exe-daquele novo órgão encarregado de processamento de da-. Professor Octavio Gennari Nettoda-. Procurando-nos após o lan-.to da Revista, acatou as nossas ponderações, acedendo em lormar a Revista de Informática Jurídica em uma seção da

Re-"de Informação Legislativa, que já então completara 10 anQS de

,.ncia ininterrupta, com larga aceitação.

("úmero da Revista de Informática Juridica tinha, a par de inw es técnicas sobre processamento de dados, especialmente po da informação jurídica, um caráter nitidamente promo. , necessário a um órgão recém-inaugurado, com experiências a divulgar e visando ao estabelecimento de convênios com '. públicos e particulares. A promoção não justificaria,

entre-セhャ manutenção de um periódico e a matéria técnica era basw

'limitada para garantir a regularidade da publicação. Ademais,

levista exige um corpo permanente de redatores e rj:,\\ll ..

-ie um setor de expedição para sua rlie>+OO:L.-·

R. Bibllotecon. Brasilia 4 (1) jan./jun. 19' 120

Outra seção que lançamos no 19 número da Revista (março! foi "Arquivo", divulgando documentos históricos pertencentes acervo da Subsecretaria do Arquivo do Senado Federal. Esta seç em virtude de dificuldades internas da Subsecretaria responsáv' Já focalizáramos, em pesquisas e documentações, questões diva

sas desta matéria, em números anteriores da Revista, mas, somen a partir do n9 19 (setembro/68) criamos uma seção específica Processo Legislativo, passando a apresentar estudos completos bre assuntos polêmicos e, até então, analisados, apenas, parei mente tais como: leis complementares, decretos·leis, comissõ parlamentares de inqUérito, etc. Documentamos as controvérsias sobretudo, os precedentes parlamentares, fornecendo, assim, su

dias indispensáveis

à

tarefa legislativa. Este ano, a matéria foi pr,

ticamente esgotada com a publicação da obra "Processo Legisl tivo", sobre a qual nos deteremos adiante. Somente as inovaçõ constitucionais ou regimentais ou casos específicos de real in resse serão focalizados na Revista.

_ _ セBイQvᄏヲᅦ。ᅮ

tipogrâ-_ _ """"rei ua セク。￧ ̄ッ do "quantum" a ser

_ _ セ セNGャエZ[ョッ a adotar? - notoriedade do autor? - ョᅳュセ

- TO oe páginas? - profundidade da pesquisa feita? - ou a mesma

quantia a qualquer tipo de colaboração?

Acreditamos que qualquer critério adotado terá sempre um caráter subjetivo e poderá gerar injustiças. Além do mais, acarretará um, grande responsabilidade para a Direção da Revista, representade por uma única pessoa, já que não possui este periódico um CorPq Editorial. Temos esperanças de que a nova Presidência do Senadll'

acate nossas ponderações e autorize a confecção de separatas,

ern

número determinado, para o pagamento aos colaboradores. Este pagamento possibilitaria a encomenda de artigos sobre temas pr.: determinados a especialistas, a exigência do ineditismo e da exclwi sividade. Temos procurado divulgar sempre trabalhos inéditos, ma&, não os pagando, jamais poderemos exigir exclusividade de publ

cação. ;

i

Abordaremos, agora, as demais seções não·permanentes da Revist iniciando pela análise da seção "Processo Legislativo", tambê: elaborada pela equipe de redatores da Subsecretaria de Ediçõ Técnicas. A seção "Processo Legislativo" é caracterlstica da Rev' ta de Informação Legislativa, sem similar em qualquer publicaçã

porquanto elaborada e editada por uma Casa Legislativa, com af,

(8)

123 'no Brasília 4 (1) Jan./Jun. 1976

ma de distribuição e venda implantado na Subsecretaria de s Técnicas, embora ainda incipiente, é uma experiência válida

Lセ、・イゥ。 ser estendido a todas as publicações oficiais do Senado.

Ividentemente, não bastaria estocar as edições no depósito ,iubsecretaria e conferir à sua pequena equipe, já assoberbada 'iço, mais esta atribuição. Não é esta Subsecretaria uma sim-atribuidora, mas responsável pelas publicações que divulga.

.

f"assumir a responsabilidade por obras editadas por outros "de que não tomamos conhecimento prévio e de cuja elabo-o participamelabo-os? E elabo-o critérielabo-o de distribuiçãelabo-o? - seria nosso utor, havendo, de qualquer forma, interferênci'a indébita na eia? Há atribuições claramente definidas no Regulamento

セ hierarquias que devem ser respeitadas, a despeito do

espí-セ「ャ。「ッイ。￧ ̄ッ e de um fim comum, bem mais alto, a ser atingido

!alizações do Senado Federal.

igas normas regulamentares, a Diretoria de Informação a possuía diversas e variadas atribuições, dentre as quais de obras técnicas. Então, seria, ainda, justificável a existên-verificado, algumas vezes, que certos órgãos da Casa, sem

adores ou revisores, reclamam e devolvem ao CEGRAF obras sas para correções de erros que deveriam ter sido sanados ginais ou nas provas tipográficas. Falta-lhes, evidentemente, a ilaJização na edição, destinados que são a outras tarefas espe-•. Notamos, ainda, que não há uma regular e eficiente distri-ou divulgação das obras editadas, algumas de evidente inte-público, por falta dos complexos recursos necessários à ção da publicação.

os que seria, não só lógico, mas prático e eficaz, o controle as as publicações oficiais do Senado por um só órgão, uma taria de Publicações, que englobasse as edições técnicas, os I, as edições esporádicas de pareceres, súmulas, bibliografias, 'ais, etc. Evitaríamos, com esta medida, diversos problemas, ;-mo: duplicidade de trabalhos sobre o mesmo tema; dispersão quisas; multiplicidade de equipes de redatores e revisores, as por diversos órgãos; e obteríamos: regularidade na expe-- distribuição gratuita e venda; padronização e rigorosa téc-ide edição; escala de prioridades na impressão; controle edito-nelhor divulgação; e, evidentemente, menores gastos com ma-'.e pessoal.

R. Bibliotecon. Brasflla 4 (1) Jan./Jun. 1

122

experiência levou-nos a lembrar, ainda, os gastos na impressão de dois periódicos da mesma Casa, e as despesas de distribuição _ embalagem, tarifa postal, etc., além da necessidade da criação

na

Casa de novas equipes de revisores e expedidores. A informática jurídica é, inegavelmente, de interesse dos leitores da Revista

ctt

Informação Legislativa, sendo, portanto, praticamente os mesmo os destinatários dos dois periódicos. A confecção de separatas da seção supre as necessidades de divulgação da matéria junto a ór-gãos técnicos de processamento de dados.

Uma exigência lógica feita pelo PRODASEN foi o rigor nas datas d circulação da Revista. Infelizmente, não nos pudemos イ・ウーッョウ。「ゥャセ

zar pelo atraso da impressão. O acúmulo de serviço do CEGRAF nãQi tem permitido, malgrado todos os esforços, a pontualidade na cir.' culação da Revista. Embora reconheçamos ser o atraso uma con tante na imprensa especializada em geral, temos lutado, inconfo madas, contra o retardamento de cada número. Julgamos que dev ria ser dada prioridade na programação do CEGRAF à Revista Informação Legislativa e, em seguida, às demais edições técnic do Senado Federal. Prioridade absoluta, evidentemente, precisa s' mantida para os avulsos de Plenário e o Diário do Congresso. O tros trabalhos, inclusive os feitos sob encomenda de terceiros, riam programadas a posteriori, já que a capacidade operaci, nal da Gráfica é bem superior às demandas da Casa e há necessl dade de obtenção de recursos financeiros para o suprimento FUNCEGRAF. Jamais poderemos esquecer que o Centro Gráfico criado para atender ao Senado Federal, é um órgão desta Casa portanto, deve assegurar prioridade aos trabalhos do próp Senado.

(9)

125

razão fosse, como na primeira coleção, divulgar normas legais 'Ias sem a decisão do Legislativo, notaríamos que a maioria ecretos-Ieis publicados foram submetidos ao Congresso, bem e que apenas para aprovação ou rejeição, sem a possibilidade endas. Válida a ressalva, ainda nos parece imprópria a publi-; de normas de diversas hierarquias num só volume, obedecendo

à cronologia. Observamos que os volumes contendo os pri-Atos Institucionais esgotaram-se rapidamente, havendo tam-ande procura dos Atos Complementares. Resolvemos, então, 172, lançar a obra "Legislação Constitucional e Complem8l1tar", ando as Emendas Constitucionais, os Atos Institucionais, Atos mentares e Leis Complementares, estas com a sinopse de sua ção no Congresso. Esta obra já possui dois suplementos de :ação, editados em 1973 e 1974.

,Icação de uma simples coletânea de atos legislativos, por lnumérica, com um critério apenas cronológico, e a reprodução do texto legal, seria a mera repetição do que vem fazendo a ,a Nacional, há longos anos, com sua coleção Leis do Brasil.

(editoras particulares, como a Lex e Vox Legis têm, com variantes, mantido coleções semelhantes. Terminado o

n. Brasflla 4 (1) Jan.lJun. 1978

idores, que, embora competentes, careciam de fontes de pesqui-e pesqui-elaborou uma nova colpesqui-etânpesqui-ea, no mpesqui-esmo pesqui-estilo qupesqui-e adotáramos

'8 a coleção "Decretos-leis do Governo Castello Branco". Protes-os em vão, tentando trazer para a nProtes-ossa Diretoria a elaboração coleção. Razões estranhas preponderaram e durante largo tempo ráfica que deveria ser, como é hoje, um órgão puramente indus-:I, manteve uma equipe de pesquisadores paralela à da Diretoria

Informação Legislativa.

ente a partir do 139 volume a coleção ora denominada

"Legis-:0 do Governo Revolucionário" passou a ser elaborada por nossa Ipe, então acrescida de dois pesquisadores transferidos do RAF. Embora não concordássemos com a orientação da obra, Imos de mantê-la para evitar a quebra de unidade numa coleção.

a discordância baseava-se nos seguintes fatores: por que, na . oria de legislação ordinária, documentar apenas os decretos-leis ,tes, de acordo com a Constituição de 67, eram submetidos à 'beração do Congresso? Por que não incluir, então, já que a fina-e não fina-era a mfina-esma da primfina-eira colfina-eção, as lfina-eis ordináriasセ da a hierarquia dos decretos-leis e, talvez, os decretos? Por que car na mesma coleção os Atos Institucionais, Atos

Complemen-e a EmComplemen-enda Constitucional n9 1?

R. Bibliotecon. Brasília 4 (1) jan.ljun. 1

cia de publicações esparsas por outros órgãos da Casa. Mas o novo Regulamento, aprovado em 1972, visou, principalmente, a evitar a duplicidade de serviços e criou a Subsecretaria de Edições Técnicas com a finalidade de publicar obras especializadas. Mas manteve a Subsecretaria de Anais, na mesma hierarquia, integrando a Secretaria Administrativa (?) e permitiu a outros órgãos da Casa a edição de publicações, sem qualquer controle.

Em nosso entender, uma Secretaria de Publicações, responsável POr todas as publicações oficiais do Senado viria sanar os males já

apontados no decorrer deste relatório. Excetuar-se-iam, apenas, de sua responsabilidade, os avulsos e o Diário do Congresso, sob o controle direto da Secretaria-Geral da Mesa, a que deveria ser incor. porada a Subsecretaria da Ata; e o Boletim do Pessoal que perma-neceria a cargo da Subsecretaria do Pessoal. Também escapariaà

responsabilidade da Secretaria de Publicações o Relatório Anual da Presidência, da competência da Secretaria-Geral da Mesa, sob. orientação direta do Presidente. Separatas e outras obras encomen-dadas pelos Senhores Senadores, sendo de caráter particular, perm8'! neceriam controladas pela supervisão do CEGRAF e distribuídas POI seus autores.

Obras técnico-jurídicas

Já focalizamos, embora perfunctoriamente, no início deste relatóri as primeiras obras técnico-jurídicas editadas em 1963 e 1964 ' "Jornalismo", "Reforma Agrária", "Direito Eleitoral" e "Direito Greve". Em 1965, atendendo a solicitação da Secretaria-Geral Mesa, editamos "Vendas e Consignações" (Histórico da Lei núm ro 4.299/63). Todas estas primeiras obras acham-se, de há mui esgotadas. Em 1967, sentimos a necessidade de reunir em uma obra os Decretos-leis do Governo Castello Branco, em número de 31 que, emanados de acordo com os Atos Institucionais n.OS 1 e 2, n

tinham sido submetidos ao Congresso Nacional. Eram normas leg sobre as mais diversas matérias, muitas de relevante interesse nae nal, sem maior divulgação ou estudo, justamente por terem es pado à decisão do Legislativo. Editamos, então, quatro volum contendo todos os decretos-leis do Governo Castello Branco, ordem numérica, com legislação citada em normas posteriores (ai rações, regulamentações e remissões), e, ainda, com um índice g9i detalhado por assunto. A publicação esgotou-se rapidamente. Graças à aceitação ampla desta obra, decidiu o Centro Gráfico edi os Decretos-leis do Presidente Costa e Silva, reunindo-se em n coletânea. Em nosso entender, pecou o Centro Gráfico ao inV seara alheia. Sem qualquer entendimento com a então Diret' de Informação Legislativa, o Centro Gráfico reuniu alguns de S'

(10)

-,

,

• Brasilla 4 (1) ian11••-

-.:9,

também em tempo recorde, lançamos, em cópia xerox, o

} Comparativo da Emenda Constitucional nQ 1/69 -

Consti-(le 67 (com suas alterações por Atos Institucionais) -

Cons-:de

46 (com as Emendas Constitucionais e Atos Institucionais

セセエ・イ。イ。ュIN Posteriormente impressa, esta publicação

conti-a, em notas, além de outras observações, as alterações

,8S pelo Congresso, através de emendas, ao Projeto de

Cons-remetido ao Congresso pelo Presidente Castello Branco, em 'o de 1966. Esta obra de constante consulta, principalmente antes, não só de Direito, mas de ensino médio, esgotou-se, , em 4 volumes, no estilo tradicional dos Anais. Sentimos, então,

Ita de entrosamento entre as duas Casas que poderiam ter traba-o em ctraba-olabtraba-oraçãtraba-o, evitandtraba-o duplicidade de publicações.

セYVYL já esgotada a obra lançada sobre Reforma Agrária, em 1963,

ebendo inúmeros pedidos de pesquisas sobre o assunto, não lentemente documentado nas obras jurídicas então existentes,

camas, em 3 volumes, "Reforma Agrária" - legislação

Brasi-de Reforma Agrária, Política Agrícola e Desenvolvimento Regio-,A publicação não era uma simples coletânea de legislação o assunto. Além dos textos integrais dos diplomas legais a

Ir

do Estatuto do Trabalhador Rural (Lei n9 4.214/63), alterações,

lamentações e remissões da legislação transcrita, e ementário gislação correlata, a obra continha o histórico das leis (sinopse

セ。ュゥエ。￧ ̄ッ no Congresso), marginália (pareceres, regimentos,

por-15, etc.) e um detalhado índice temático de toda a matéria, com a '-o de artigos, parágrafos, itens e alíneas da vasta legislação rita. Embora desatualizada, tendo em vista as inúmeras normas emitidas nestes últimos anos, a obra ainda vem sendo insisten-Inte procurada, sendo pequeno o estoque existente.

abalho característico das Edições Técnicas do Senado e, até

" que saibamos, ainda não copiado, é o Quadro Comparativo.

melro trabalho deste gênero que executamos foi em dezembro

, comparando o Projeto de Constituição à Carta de 46, com

セ。ャエ・イ。￧￵・ウN A obra destinava-se ao estudo do Projeto, servindo

1I0so subsídio à apresentação de emendas no prazo exíguo

. ido ao Congresso para a reforma constitucional. Elaborado

mpo イ・」ッイ、・セ foi distribuído aos parlamentares através de

, junto com a Mensagem do Executivo. Posteriormente impres-também o primeiro "Boletim Informativo", espécie de Dubli-fique analisaremos a seguir. No 79 Volume dos Anais da Cons-de 67, adotamos o mesmo gênero Cons-de Quadro.. Comparativo, ntando o texto promulgado ao Projeto original do Executivo e 'as aprovadas pelo Congresso.

L

R. Blbliotecon. Brasília 4 (1) jan.ljun. 1 126

セ￵v・イョッ Médici, publicamos os últimos Decretos-leis daquele períOdo

Presidencial no Volume 16 que encerrou a coleção, com um índice geral, cronológico e por assunto de todos os Decretos-leis, do n9 1 ao n9 1.322.

O Senado, através da Subsecretaria de Edições Técnicas, tem prQ.:

curado suprir lacunas nas publicações jurídicas e adotar um estilo próprio, facilitando a pesquisa, principalmente da evolução do Direi brasileiro, e realçando a atividade do legislativo. Observemos qu diversas obras foram destinadas a documentar o histórico de lei detalhando a tramitação legislativa, pronunciamentos dos parlame tares, pareceres, emendas, discussão e votação da matéria. Nes estilo foram editadas: "O Congresso Nacional e o PIS" (Histórico d

lei Complementar nQ 7170); "Diretrizes e Bases para o Ensino

19 e 29 Graus" (Histórico da lei n9 5.692/71); "Partidos Políticos' (Histórico da lei nQ 4.740/65); "Partidos Políticos" (Histórico

lei n9 5.682171 e sinopse de tramitação das leis que a alteraram

"Código de Processo Civil" (Histórico da Lei nQ 5.869173 que institi

o Código de Processo Civil, da lei nQ 5.925173 que a alterou e d

Leis n.05 6.014173 e6.071173 que adaptam ao novo Código de Prl

cesso Civil as leis que mencionam); "Código Penal" (Histórico

lei n9 6.016173); "Previdência Social" (Histórico da lei nQ 5.890/7

E, em 1967, foram lançados os Anais da Constituição de 67, obr: em 7 (sete) volumes, sendo que o 49 e o 69 volumes, com dois tom cada. Fugimos ao estilo tradicional dos Anais não reproduzin simplesmente o que já fora publicado no Diário do Congresso. De Ihamos a tramitação de cada emenda apresentada ao Projeto Executivo, fornecendo também índices de seus autores, relaç numérica e designação de emendas pelos dispositivos do Projeto que incidiam. Fornecemos, além da íntegra dos discursos, resum

de todos os pronunciamentos por autores, até mesmo os simpl

apartes, e publicamos índices temáticos de todas as intervenções.

Destinamos um volume especialmente aos discursos pronunciad em cada uma das Casas, fora da fase de discussão e votação Projeto de Constituição, discursos que apresentavam críticas

sugestões à reforma constitucional. O 19 volume da coleção

totalmente consagrado ao noticiário da imprensa, focalizando aq. les fatos que, embora não registrados nos Anais do legislat tiveram real importância para a elaboração da nova Constituiç brasileira. Dedicamos o 79 volume ao quadro comparativo do te: promulgado com o projeto e as emendas aprovadas pelo Congre

realçando as alterações introduzidas à proposta do Executivo

P'

(11)

---r de 1966, como

tivemos ocasião de assinalar, lançamos

ublicação -

o Boletim Informativo -

de tiragem e

circula-Itritas, destinadas a informar, esclarecer, enriquecer, e

subsi-'.. letos de relevância submetidos ao Congresso Nacional.

Con-ados em cópia xerox ou, a partir de 1975, em offset de

escri-,

Boletins Informativos são elaborados em tempo recorde e

Idos aos Senadores, Deputados membros de Comissão Mista

セッイゥ。ウL

ainda no prazo destinado à apresentação de

emen-'Oposição documentada. A relação dos Boletins Informativos

rados consta do catálogo de publicações, sendo

desneces-"numerá-los aqui. Cumpre-nos, entretanto, salientar o valor

blicação, demonstrado não só pela grande procura, mas

mente por alguns fatos significativos que

iG|セNセᆳ

ii

da Presidência da Repúblir.l:l .'

ItOS ParlamentMt>..

'Til"..'

-rma Administrativa", lançada no segundo semestre de 1974 e

Tsuplemento em elaboração para ser editado no corrente ano.

lo da nova legislatura provocou o lançamento da obra

"Pro-Legislativo", um manual prático sobre as diversas normas

Ie-;' conceito, iniciativa e tramitação legislativa -

com base na

'. :ltuição e nos Regimentos Comuns, do Senado Federal e da

a dos Deputados. De há muito, o Senado Federal, tendo a

Itência de suspender a execução de dispositivos legais

decla-. inconstitucionais pela Corte Suprema, necessitava possuir

.as Constituições Estaduais, com seus textos atualizados.

Nota-ue tal necessidade era patente no Supremo Tribunal Federal,

sldência da República, no Ministério da Justiça, de vez que a

publicação no gênero, datava de 1947, com textos

re-R. Blbllotecon. Braaml' • ,--128

A publicação do Decreto-lei n9 200/67, com sua redação atualiza

e toda a legislação alteradora, citada e correlata fez-se na o

__

セセャiNュ ̄ヲウ

n.OS2 a .

Também no ano findo, alterada profundamente a legislação da

Prl

vidência Social pela Lei n9 5.890173 e recém-instalado o novo Min

tério da Previdência e Assistência Social, editamos uP,revidên

Social" em que consolidamos a legislação previdenciária, com

not:

explicativas, legislação correlata e confronto com a legislação reVI

gada. No mesmo gênero, publicamos na Revista de Informação

Le

lativa (n9 39) a COnsolidação da Legislação do Trânsito, trabal

atualizado por suplemento editado em outubro de 1974.

No gênero de quadro comparativo, editamos, em 1974, a obra

"Coi

saUdação das Leis do Trabalho", em que confrontamos o te:

atualizado da CLT ao texto original de 1943 e às inúmeras

alteraç-sofridas pelo Decreto-lei nQ

5.452143

em mais de 30 anos de vig

cia. Ao quadro são feitas mais de 800 notas explicativas. Esta ob

elaborada a pedido da Comissão de Legislação Social do SeM

teve por finalidade servir de subsidio à elaboração de uma

no'

Consolidação das Leis Trabalhistas e foi lançada no momento

instalação da Comissão nomeada pelo Sr. Ministro do Trabalho p

a reforma desta legislação. A oportunidade da publicação e

s'

originalidade são patentes.

__ .-.-n't.

ecJitamos o Quadro Comparativo do Código Penal, confro

-

tando a nova legislação, ainda em fase de vacatio legis, com o Códi

de 40, em vigor, de que fornecemos o texto original e as alteraçl),

sofridas. Trata-se de uma atualização (com as alterações introduzid

pela Lei n9 6.016173 ao Decreto-lei nQ 1.004/69 e maior número

notas) do Quadro Comparativo divulgado pela Revista de lnformaç

Legislativa, em seu nQ 24 (dezembro/69) e rapidamente esgota,

Também na Revista, divulgamos o Quadro Comparativo do Códl

Penal Militar (n9 26) e da legislação de Segurança Nacional (n9

O

29 volume da obra "Código de Processo Civil" (histórico) ap .

senta dois Quadros Comparativos: Lei n9 5.869173 -

Projeto origin

-

emendas do Congresso; Lei n9 5.925/73 -

Projeto original

(12)

131

Jan.lJun. 1976

do Senado ser muito elevado o custo de distribuição do Diário, uzindo sua tiragem a15.000exemplares. A partir de julho de1974,

residente Paulo Torres limitou a tiragem a 3.500 exemplares. almente, o CEGRAF remete o Diário apenas aos Governadores e

mas autoridades civis e militares, além dos Parlamentares.

r

a que deveria ter maior tiragem e mais ampla distribuição, espe-,mente às Assembléias Legislativas, Câmaras Municipais,

prin-セiュ・ョエ・ das capitais, e bibliotecas - os Anais do Senado. Sua

,gem é de apenas 250 exemplares e a distribuição, a car-da Subsecretaria de Anais, praticamente se limita aos

Senado-L. A Subsecretaria de Anais, recentemente, lançou obras de boa itação - "Resoluções do Senado Federal" (3 tomos já editados

1946/1959, 1960/1967 e 1968/1973) e "Decretos Legislativos" :ado o 19volume - 1946/1948). A tiragem foi de 1.500

exempla-'I e a divulgação ressente-se de um setor especializado. Outras lfls esparsas têm sido impressas pelo CEGRAF, como, porセク・ューャッZ

,nual de Autoridades e Siglas" - Subsecretaria de Taquigrafia

'3} - 5.000 exemplares; "Súmula de Pareceres" -

Subsecre-セ。 das Comissões (1974) - 150 exemplares;

minário de Estudos Urbanos" - Comissão do Distrito Federal

'4) - 2.500 exemplares;

Imento Interno" - Secretaria-Geral da Mesa (1974) - 3.000

piares;

grafias dos Senadores" - Subsecretaria de Arquivo (1974) etc. obras são entregues aos órgãos solicitantes e por estes distri-s, sem uniformidade de critério.

972, a Comissão Diretora do Senado firmou convênio (6) para boração de obra comemorativa do Sesquicentenário do Patler lativo. Sem ter participado da el'aboração desta obra, a Subse-ria de Edições Técnicas recebeu, em final de1974, a incumbên-e distribuí-Ia. As quantidadincumbên-es rincumbên-ecincumbên-ebidas dos divincumbên-ersos volumincumbên-es , eterogêneas, a distribuição anterior não foi protocolada e a obra *Incompleta, não tendo sido entregues para composição e

im--:0 os originais correspondentes aos volumes 3 a 8 da coleção do Conselho de Estado". Muitas têm sido as reclamações re-as. Justas, sem dúvida, mas o erro não foi nosso. Não seria ,_ andável a existência de uma Secretaria de Publicações encar-do controle editorial e da distribuição regular de todas as ações do Senado? A experiência vem demonstrando que a

,ta é a afirmativa.

R. Bibllotecon. Brasília 4 (1) Jan.lJun. 1

130

Outras publicações do Senado Federal

O Diário do Senado começou a ser impresso pelo CEGRAF em 19

julho de 1968, com a tiragem inicial de 16.000 exemplares, reduzid em 27 de agosto daquele ano, a15.000. De30 de outubro de 1968

dezembro de 1968, a tiragem do Diário do Senado passou a 30.

exemplares, distribuídos a todos os legisladores brasileiros, gO"1 nadores, prefeitos, autoridades civis e militares, sendo remeti também a jornais do interior do País que reproduziam em suas ginas os trabalhos da Câmara Alta. Em 1970, considerou a Presid Em 1972, ao ser enviado ao Congresso o Código de Processo cゥカiセ

recebíamos cópia especialmente enviada por Sua Excelência o t-1 nistro da Justiça, Professor Alfredo Buzaid, com o seu pedido pe" soai de que elaborássemos um Quadro Comparativo do Projeto d' sua autoria com a legislação vigente. Elaborado o trabalho, talai dificuldade encontrada, submetemos o primeiro exemplar à consid ração do Senhor Ministro, que se prontificara a sanar qualquer d" vida encontrada. Sua opinião foi desvanecedora - "distribuam, trabalho está perfeito, parabéns" - palavras que nos disse peSSOa! mente. Da tribuna do Senado, o Senador Nelson Carneiro, autor d maior número de emendas de Plenário, afiançou que a melhor aprl!l' ciação do projeto só foi possível aos parlamentares graças ao Qu dro Comparativo distribuído. O Quadro Comparativo do Anteproje do Código Civil mereceu elogios calorosos dos Sub-Relatores Pai

ciais e do Supervisor da Comissão Elaboradora e Revisora, Profess, Miguel Reale.

E da exposição de motivos do projeto definitivo entregue pela C,

missão ao Ministro da Justiça, Dr. Armando Falcão, em janeiro des' ano, constam estas palavras: "A esta altura, merece especial refi rência, Senhor Ministro, como sinal da atenção dispensada a no trabalho, a admirável iniciativa do Senado Federal, através de s Subsecretaria de Edições Técnicas, publicando o texto do antep jeto de 1972, em precioso cotejo com as disposições corresponde tes do Código Civil em vigor e dos anteprojetos anteriores, co oportunas remissões a Códigos alienígenas. Essa publicação, qual figuram as exposições de motivos iniciais dos membros Comissão Revisora e Elaboradora do Código Civil, além de outrl seus estudos complementares, constituirá inestimável subsidio pai nossos parlamentares quando lhes couber o exame da matéria". (Exposição de Motivos - p.17-18).

tidas ao Congresso Nacional, reconhecendo a necessidade do bッャセ

(13)

CONCLUSOES

133

:econ. Braama 4 (1) lan./Jun. 1976

novos Serviços de Informação Legislativa e Gráficos do Senado Federal resentam o seu primeiro trabalho - "JORNALISMO - LEGISLAÇÃO". A :érla escolhida, para Iniciar suas atlvldades, representa a declaração inequl-a do inequl-apreço pelinequl-as liberdinequl-ades públicinequl-as e suinequl-a relinequl-ação dlretinequl-a com os Indlces nossa civilização e a mecânica de nossa democracia.

olução nQ 20, de 14 de agosto de 1963 (DCN - Seção II - 15-8-63): ,utorlza a Comissão Dlretora a organizar os Serviços Gráficos e de

Documen-o dDocumen-o SenadDocumen-o, e dá Documen-outras prDocumen-ovidências."

lução nQ 27, de 5 de setembro de 1963 (DCN - Seção II - 6-9-63): iIAltera a Resolução nQ 20, de 1963" - (o Serviço de Documentação passa a

omlnar-se Serviço de Informação Legislativa).

de obras de autores estranhos ao senado Federal

deverá o Senado Federal editar obras de autores estranhos à Ipe especializada de seu funcionalismo, sob pena de concorrer

lealmente com editoras particulares.

rtarla:

,

i\

li Secretaria do Senado Federal !1i»ortarla n9 2, de 1963

:tA Comissão Diretora do Senado Federal, de acordo com o disposto no art. 79

Gセ。 Resolução nQ 20, de 1963, designa o Secretário-Gerai da Presidência, Isaac ,rown, a Redatora Leyla CastelJo Branco Rangel e o Ajudante de Almoxarlfe Ison de Menezes Pedrosa para, sob a dlreção do primeiro, procederem aos balhos de organização e Implantação dos Serviços Gráficos e do Serviço de ,cumentação criados pela mesma Resolução.

'nado Federal, 21 de agosto de 1963. - Auro de Moura Andrade, Presidente." N - Seção II - 22-8-63.)

Subsecretaria de Serviços Técnicos of the Senado Federal pubJlshes the Re-l de Informação Legislativa, a quarterly joumal of legal research, dedlcated to ,study of current interest themes, especlalJy those belng consldered by the Na-.. Congress, and to the publication of lIterature on Brazil's law. Its sectlon 'aboração" Is open to contributlons to this area of study. Sectlons "Pesquisa", umentação" and "Processo Legislativo" are the exclusive responslblllty of 58s Técnicas. Works publlshed by Edições Técnicas reach 10,000 copies, and :«IJstrlbuted free of charge, or exchange basis or sold, according to the Instl-,no The boletins Informativos are restricted ln number. Treir objective Is to keep lressmen and Technlcal Advlsers informed. Diário do Congresso, Relat6rlo Anual , lSIdêncla, Anais do Senado Federal, Anais do Congresso Nacional, and the lon of resolution and legislative decrees are also Issued by the Senado

Fe-R. Blbllotecon. Brasflla 4 (1) Jan./Jun. 19 1'32

Secretaria de Publicações

O controle editorial e a supervisão de distribuição gratuita, venda e', publicidade das publicações oficiais do Senado Federal deverá competir a um único órgão - Secretaria de Publicações.

_ De acordo com o disposto na Lei nQ 5.988, de 14-12-73 (art. 36 e

§§), o redator da Subsecretaria de Edições Técnicas autor de livro ou artigo possui os direitos autorais que lhe garantem a republica-ção da obra, após um ano da primeira edirepublica-ção. (7)

Direitos Autorais

O pagamento de direitos autoriais aos colaboradores da Revista di

Informação Legislativa deverá ser efetuado mediante a confecção de separatas de seus artigos.

Edições Técnicas - distribuição e venda

As publicações oficiais do Senado deverão manter: distribuição gra-tuita a biblioteca públicas; permuta com entidades culturais nacio-nais e estrangeiras; venda ao público em geral, diretamente pelo Senado ou por consignação através de livrarias cadastradas. Edições Técnicas - interesse público

Cremos ter demonstrado que as edições técnicas do Senado Federal: revestem-se de evidente interesse público; têm estilo pró-prio, procurando sanar lacunas nas publicações jurfdicas; não são doutrinárias ou opinativas, tendo a finalidade maior de informar; são elaboradas por equipe de pesquisadores e redatores do quadro do funcionalismo das Edições Técnicas, não constituindo, portanto concorrência a editoras particulares; são distribufdas ァイ。エオゥエ。ュ・ョエセ

(14)

135

con. Brasília 4 (1) Jan.ljun. 1976

_ quaisquer outros recursos que venham a ser atribuldos ao Centro Gráfico. · 39 O Centro Gráfico elaborará previsão orçamentária anual de acordo com ;qlassificação funcional programática instituída pela Secretaria de Planejamento

l Presidência da República, submetendo-a à apreciação do Conselho de Su-'rvlsão do Centro Gráfico, criado pelo Ato n9 9/74, publicado no DCN, Parte !'de 2-8-74, e à aprovação da Comissão Diretora.

arágrafo único. A previsão orçamentária do Centro Gráfico deverá ser enca-b1hada ao Diretor-Geral da Secretaria, até dia 30 de março de cada ano, a

de integrar a previsão orçamentária geral do Senado Federal.

· 49 Os recursos orçamentários destinados ao Centro Gráfico serão entre-es em duodécimos, através de Notas de Provisão, creditados em favor do

セエイッ Gráfico, no Banco do Brasil S/ A, em conta especial, sob o título "Fundo Centro Gráfico do Senado Federal" (FUNCEGRAF).

,. 59 Os demais recursos configurados no art. 29 deste Ato serão, também, ,oihidos ao Banco do Brasil S/ A, sob o titulo enunciado no artigo anterior. • 69 O Fundo do Centro Gráfico (FUNCEGRAF) será gerido pelo Diretor ,cutivo do Centro Gráfico, que o movimentarã com o Diretor Administrativo. 19 Nenhum pagamento superior a 300 (trezentos) salários mlnlmos da região

feito sem autorização do Presidente do Conselho de Supervisão.

• O Diretor Executivo e o Diretor Administrativo do Centro Gráfico, a partir data de vIgência do presente Ato, não poderão compor o Conselho de sセᆳ

Isão do Centro Gráfico, criado pelo Ato da Comissão Dlretora n9 9/74, pu-ado no DCN, Parte II, de 2-8-74.

79 O centro Gráfico prestará contas mensalmente ao Senado Federai, Ivés do Diretor-Geral, e deverá apresentá-Ias até o último dia do mês sub-üente, através de "Balancetes e Demonstrações Contábeis", dos recursos figurados no art. 29 do presente Ato, previamente apreciados pelo mencio-o Cmencio-onselhmencio-o de Supervisãmencio-o.

89 Este Ato entrará em vigor a partir de 19 de janeiro de 1975.

.ccado Federal, em 19 de setembro de 1974. - Paulo Torres - Ruy Santos

セGg・イ。ャ、ッ Mesquita - Luis de Barros - Antônio Fernandes." ,'A DA QRセ REUNIÃO, REALIZADA EM 18 DE AGOSTO DE 1972

a presidência do Sr. Petrônio Portella, Presidente, presentes os Srs. Carlos ienberg, 19-Vice-Presidente; Ruy Carneiro, 29-Vice-Presidente; Ney Braga, • 19 Fica i n s ti t ui d o o Fundo do Centro Gráfico do Senado Federal INCEGRAF).

· 29 Para fins de composição desse Fundo são considerados os seguintes

ursos: ';-,.

1(_ dotações consignadas no orçamento do Senado Federal para o Centro ,fico e créditos adicionais suplementares, autorizados pela Comissão

Dire-, destinados a reforço de consignação orçamentária;

_ receita proveniente de operações de natureza industrial, através de con-,nios ou acordos com órgãos da administração pública direta ou Indireta;

í -

doações, auxílios ou subvenções de entidades públicas ou privadas, na-:Ionais ou estrangeiras;

_ saldo do montante existente no Centro Gráfico, proveniente de operações natureza industrial e outros recursos na data da vigência deste Ato; ,,_ receita proveniente da venda de publicações impressas pelo Centro

Grá-R. Bibliotecon. .Brasília 4 (1) 134

Auro de Moura And Presidente do Senado Fede' 4. Evidente, a Revista de Infonnação Legislativa, de Interesse público notório, n é atingida pela suspensão de periódicos oficiais ocasionada pela Circular Casa Civil.

ATOS DO MINISTRO CHEFE DO GABINETE CIVIL - Circular

PR 8.837-74 - N9 8, de 5 de novembro de 1974. (Dirigida aos órgãos da A, ministração Federal Direta e Indireta.)

"CIRCULAR N9 8, DE 5 DE NOVEMBRO DE 1974

Considerando o grande número de periódicos, de discutlvel interesse públl editados pelos órgãos da Administração Federal Direta e Indireta;

Considerando a despesa decorrente de tais publicações, que mais freqüen mente se prestam à promoção pessoal ou à obtenção de vantagens materl do que aos próprios interesses da Administração; , Considerando a atual escassez de papel que ameaça o desempenho regular! entre outras, de atividades escolares;

Considerando, finalmente, a necessidade de disciplinar a edição dos periódlc, de que se trata, cuja utilidade se reconhece, como fonte regular de informaç e meio de comunicação,

Recomenda, o Senhor Presidente da República as seguintes providências jun aos órgãos da Administração Federal Direta e Indireta:

I - Imediata suspensão de quaisquer publicações que não tenham finalida' pública bem definida, vedada a edição de periódicos com caráter de promoç, pessoal, assim como a utilização, para tal fim, dos que tenham sua publicaç justificada pelo interesse público;

II - Reexame da periodicidade das publicações consIderadas de interesse pi blico, a juizo dos Ministros de Estado, a fim de estabelecer-se intervalo mini trimestral para suas edições, salvo casos excepcionais devidamente justiflc, dos; e

III - Remessa ao Gabinete Civil da Presidência da República, de relação t mestral dos periódicos em circulação, a contar de 19 de janeiro de 1975, es cificando-se: nome, órgão responsável, finalidade, formato, número de págin papel utilizado, periodicidade, tiragem, despesa por edição, origem dos recU utilizados e critério de distribuição." - Goldbery do Couto e Silva, Minlst' Chefe do Gabinete Civil. (DO de 6-11-74, pág. 12.644.)

5. FUNCEGRAF

"ATO N9 13, DE 1974, DA COMISSÃO DIRETORA Institui o Fundo do Centro Gráfico (FUNCEGRAF).

A Comissão Diretora do Senado Federal, no us'o das atribuições que lhe COi

fere o Regimento Interno e tendo em vista o que estabelece o art. 483 da solução n9 58, de 1972, quanto à autonomia administrativa e financeira CEGRAF, e ao disposto no art. 172, parágrafo único, do Decreto-lei n9 de 25 de fevereiro de 1967, resolve baixar o seguinte Ato:

(15)

. . . .lo I I

R. Blbllotecon. Br••ma 4 (1) Jan./jun. 1.71 Art. 36. Se a obra Intelectual for produzida em cumprimento a dever funcional ou a contrato de trabalho ou de prestação de serviços, os direitos do autor, salvo convenção em contrário, pertencerão a ambas as partes, conforme fOr

estabelecido pelo Conselho Nacional de Direito do Autor.

§ 19 O autor terá direito de reunir em livro, ou em suas obras completas, • obra encomendada, após um ano da primeira publicação.

§ 29 O autor recobrará os direitos patrimoniais sobre a obra encomendada, se esta não for publicada dentro de um ano após a entrega dos originais, ... cebidos sem ressalvas por quem a encomendou."

19-5ecretário, Clodomir Mllet; 29-5ecretárlo, Guldo Mondin, 39-5ecretário Renato Franco, 49-Secretárlo, em exerclclo, reúne-se, às 11:00 horas, a

Coriar:

são Diretora.

O Sr. Presidente dá conhecimento a seus pares dos contatos que, passoalrnello te, manteve com o Professor José Honório Rodrigues, relativos à elaboraolo de obra de caráter cultural e Informativo, sob o titulo "O Parlamento e a Evo. lução Nacional", no perlodo de 1823 a 1937, conforme contrato firmado CO" o Senado. Reconhece o Sr. Presidente que, diante das ponderações que lhe apresentou, Inclusive através de correspondência, são procedentes as sollc"" ções do Sr. José Honório Rodrigues, submetendo à decisão da Comissão . ' seguintes modificações no contrato: 1) desdobramento da obra em duas fasea. a primeira, constante de três volumes de textos seleclonados nos Anais, org'; nizados tematicamente e prefaciados pelo autor; um volume abrangendo a an" IIse histórica do papel do Parlamento entre 1826 e 1840 e um volume contendo a personália parlamentar e os Indlces dos textos. A segunda parte, referente aos anos subseqüentes a 1840, que dependerá do levantamento e reproduOlo dos Anais do Senado, cuja seleção será feita pela Secretaria do Senado; 2) pOr

volume de textos seleclonados nos Anais, pagará o Senado a Importância de Cr$ 25.000,00 (vinte e cinco mil cruzeiros); pelo volume contendo a person6l1a e os Indices, pagará o Senado a quantia de Cr$ 15.000,00 (quinze mil cruzei-ros); pelo volume de análise histórica, pagará o Senado Cr$ 35.000,00 (trinta e cinco mil cruzeiros); 3) por volume de texto Integrante da segunda fase do trabalho, pagará o Senado, contra a entrega dos originais datilografados,I

quantia correspondente a cem salárIos mlnlmos do maior n(vel vigente no Pala, quando da entrega da obra; 4) os preços acima não se referem à aquislOlo dos direitos autorais, mas dizem respeito, apenas, à cessão dos mesmos dlreltOl ao Senado, para a primeira edição da obra, cuja tiragem não excederá de dez, mil exemplares, dos quais o autor, organizador e prefaciador dos volumes te" direito a receber, gratuitamente, 10% (dez por cento) da tiragem efetivamente editada. Por unanimidade, a Comissão delibera aprovar as modificações tratuais propostas pelo Professor José Honório Rodrigues, autorizando, em con-seqüência, o Dlretor-Geral a firmar, pelo senado, o novo contrato.

7. Lei nQ 5.988, de 14-12-73.

"Regula os direitos autorais e dA outras providências."

Referências

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