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Avaliação do conhecimento das mães sobre aleitamento materno em Fortaleza / Evaluation of knowledge of mothers on breastfeeding in Fortaleza

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72378-72384, sep. 2020. ISSN 2525-8761

Avaliação do conhecimento das mães sobre aleitamento materno em Fortaleza

Evaluation of knowledge of mothers on breastfeeding in Fortaleza

DOI:10.34117/bjdv6n9-618

Recebimento dos originais: 27/08/2020 Aceitação para publicação: 28/09/2020

Nathália Patrício Rebouças

Pós-Graduanda em Nutrição Materno Infantil pelo Instituto de Pesquisas Ensino e Gestão em Saúde

Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: nathaliaprnutri@outlook.com

Sabrina Cricia Barroso de Sousa

Graduanda em Nutrição pela Universidade de Fortaleza Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: sabrinacricia@hotmail.com

Jessyca Dayane Cavalcante Moreira

Especialista em Vigilância Sanitária pela Universidade Estadual do Ceará Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: jessycanutri@hotmail.com

Maria Juliane Araújo Azevedo

Especialista em Nutrição Clínica e Fitoterapia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Instituição: Universidade de Fortaleza

Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil. Email: mariajulianeazevedo@gmail.com

Sherida da Silva Neves

Docente da Universidade de Fortaleza

Doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará. Instituição: Universidade de Fortaleza e Universidade Estadual do Ceará Endereço: Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza-CE, Brasil.

Email: sheridasn@yahoo.com.br

RESUMO

Objetivos: O estudo visa avaliar o conhecimento materno em relação ao aleitamento materno exclusivo e alimentação complementar. Metodologia: Nessa pesquisa, foram entrevistadas 12 gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde de Fortaleza, constatando que 75% foram orientadas sobre amamentação no pré-natal. Resultado: Todas relataram saber da importância do colostro, mas apenas 25% relacionou essa importância com a proteção imunológica e 50% o fato dele ser nutritivo. 66,6% afirmaram que o bebê que mama precisa tomar água, e 75% que o bebê precisa tomar chá durante o período da amamentação. Conclusão: Concluiu-se que o baixo nível

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72378-72384, sep. 2020. ISSN 2525-8761 de conhecimento, sobre questões da amamentação reforça a importância do incentivo e da orientação para o aleitamento durante o pré-natal.

Palavras Chaves: Aleitamento Materno. Conhecimento. Colostro. Gestação. ABSTRACT

Objective: This study aims to evaluate maternal knowledge regarding exclusive breastfeeding and complementary feeding. Methods: In this research, 12 pregnant attended at Fortaleza's basic health units were interviewed, noting that 75% were referred to pre-natal breastfeeding. Results: All of them reported knowing the importance of colostrum, but only 25% related this importance with immunological protection and 50% that it was nutritious. 66.6% stated that the baby who breastmates needs to drink water, and 75% that the baby needs to drink tea during the breastfeeding period. Conclusion: It was concluded that the low level of knowledge on breastfeeding issues praises the importance of breastfeeding promotion and orientation during pre-natal care.

Keywords: Breastfeeding. Knowledge. Colostrum. Gestation. 1 INTRODUÇÃO

O Aleitamento materno exclusivo (AME) se caracteriza pela oferta do leite materno para a criança como único alimento necessário até os 6 meses de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), somente a partir desses 6 meses, devem ser oferecidos outros líquidos e alimentos para a criança como forma de complementar sua alimentação (WHO, 2011).

Atualmente, a promoção do aleitamento é considerada a intervenção pública com maior impacto na redução da mortalidade infantil, tendo em vista que a amamentação protege a criança contra doenças e infecções (TOMA, 2008).

A compreensão das mães sobre amamentação tem influência direta sobre o ato de amamentar. Na maioria dos casos, o conhecimento das mães não está ligado ao fato de que o seu fator nutricional e o aumento da afetividade desenvolvem a proteção imunológica (ARAÚJO, et al., 2008).

No Brasil, as práticas e incentivos à amamentação são pouco prevalentes. Tais práticas devem ser realizadas por profissionais que informem à mãe a respeito da importância do aleitamento materno no pré-natal e após o nascimento do bebê, para o êxito da amamentação correta (BOFF, 2015).

O conhecimento das mães é, em geral, pequeno. A maioria das mães relataram insuficiência de leite pelo fato de não terem conhecimentos suficientes sobre a fisiologia da lactação, como também, utilizarem mamadeiras, reduzindo a sucção do bebê no seio, e diminuindo a produção de leite. Contudo, a maioria das mães demonstraram conhecimentos satisfatórios relacionados as

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72378-72384, sep. 2020. ISSN 2525-8761 vantagens do aleitamento (AMARAL, et. al, 2015). Estudos mostram que o senso comum se sobrepõe às informações dadas nos serviços de saúde (RAMOS; ALMEIDA, 2003).

Com a conhecida importância do aleitamento materno e as limitações para sua implementação evidenciadas pela baixa adesão a essa prática, torna-se importante caracterizar que conhecimentos são necessários e quais as razões para o desmame precoce tão recorrente no Brasil. Assim, este estudo visa avaliar o conhecimento materno em relação ao aleitamento materno e alimentação complementar, gerando um diagnóstico situacional que poderá contribuir para intervenções focadas nos principais problemas encontrados e no desenvolvimento de novas pesquisas.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de um estudo transversal e descritivo realizado com gestantes que se encontravam no terceiro trimestre, acompanhadas em Unidades Básicas de Saúde no município de Fortaleza durante o período de fevereiro a maio de 2018.

Foi aplicado um questionário com variáveis sociodemográficas e sobre o conhecimento materno em relação ao aleitamento materno. As variáveis investigadas foram: idade, escolaridade, estado civil, renda familiar, ocupação. O conhecimento materno foi avaliado por meio de questionamentos relacionados aos temas: frequência e duração das mamadas, aleitamento materno exclusivo, leite materno fraco, consequências do uso de mamadeiras, benefícios da amamentação. Esses resultados foram analisados por meio da estatística descritiva, sendo apresentados em média, desvio padrão e percentuais.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram entrevistadas 12 gestantes. Quanto ao incentivo da unidade básica de saúde à amamentação, 75% (n=9) das gestantes afirmaram ter recebido o incentivo necessário à amamentação. O agente comunitário de saúde estava envolvido nesse incentivo para apenas 33,3% (n= 4) das gestantes.

A maior parte delas (66,6%, n=4) afirmou não ter encontrado dificuldades para amamentar e ter leite suficiente. Contudo, a metade das gestantes afirmou que aumentou a ingestão de sucos para aumentar a produção de leite.

Todas as gestantes sabiam da importância do colostro para a criança, porém, apenas 25% relacionou essa importância com a proteção imunológica e a metade refere o fato de ser nutritivo. Quanto ao tempo que o bebê deve mamar pela primeira vez, 91,6% (n=11) das mulheres afirmaram

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72378-72384, sep. 2020. ISSN 2525-8761 que deveria ser logo após o parto, e 8,3% afirmaram que deveria ser na enfermaria. Com relação à frequência que o bebê deveria mamar, apenas 25% (n=3) referiram que sempre que o bebê desejar. A maioria, 33,3% (n=4), afirmou ser de hora em hora, 8,3% (n=1) a cada duas horas e 25% (n=3) a cada três horas.

Das entrevistadas, 66,6% (n=8) achavam que o bebê que mama no peito precisa tomar água durante o período da amamentação. A maioria delas, 75% (n=9) afirmou que a criança necessita de chá durante esse período. Quanto ao consumo de sucos durante o período da amamentação, 91,6% (n=11) afirmou que deve ser oferecido suco ao bebê nesse período.

Durante o pré-natal, apenas 75% (n=9) das gestantes receberam alguma informação sobre como amamentar, sendo que 58,3% (n=7) afirmou ter recebido essa informação de um nutricionista ou enfermeiro. Para a metade delas, a informação incluía como realizar a ordenha, sendo também a maioria, 41,6% (n=5) informada através de um enfermeiro ou nutricionista. A maioria relatou que existe vantagem para a mulher em amamentar, 66,6% (n=8), sendo que 16,6% (n=2) afirmou ser prático e barato.

Semelhantemente aos resultados do presente estudo, outros encontraram que em torno de metade das mães com o ensino médio como grau de escolaridade e renda mensal em torno de 2 salários mínimos. Estudos demonstram que o baixo grau de instrução materno afeta negativamente no aleitamento. Em vários países desenvolvidos, as mães com mais instrução tendem a amamentar os bebês por mais tempo, possivelmente por terem mais acesso a informações sobre vantagens que o aleitamento materno pode trazer para a criança. Comparando com países em desenvolvimento, nota-se que as mães com menor grau de instrução tendem a iniciar o pré natal mais tarde, e decidir sobre o fato de amamentar o filho ou não mais tarde. (ARAÚJO, 2008).

Com relação ao tempo de amamentação de filhos anteriores, estudos realizados no Rio Grande do Sul e Bahia mostraram um tempo médio de amamentação de 9 e 6 meses respectivamente. Desse modo, o presente estudo apresenta um tempo médio bem superior. (BOFF, 2015; SANTANA, 2013).

Em outro estudo realizado por Azevedo et al (2010), as puérperas foram perguntadas em relação a benefícios do leite materno para a criança. Foi encontrado que 91,3% das mulheres souberam responder, de modo que 48% (n=21) afirmaram que protege contra doenças, 23,8% (n=60) relataram que auxilia no crescimento do bebê e 14,7% (n=37) afirmaram que auxilia na nutrição. Em estudo realizado por Volpato et al (2009), a maioria das mulheres 89,8% associou o aleitamento materno à proteção contra doenças e 28,6% responderam que auxiliam no crescimento

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72378-72384, sep. 2020. ISSN 2525-8761 e desenvolvimento. No presente estudo, 66,6% das mães relataram saber os benefícios do aleitamento para a criança, porém apenas 25% citou a prevenção contra doenças.

Em outro estudo, realizado em Santa Catarina, 43,2% das gestantes responderam que o aleitamento materno deve ocorrer por livre demanda e 40% afirmaram que deve ocorrer a cada 3 horas (Visintin, 2016; Volpato, 2009). Em estudo realizado por Fonseca et al, 31,3% das mulheres (n=15) responderam que o bebê deve mamar a cada 30 minutos, 18,8% (n=9) livre demanda e 12,5% (n=6) não souberam responder.

Em pesquisa realizada por gestantes foram questionadas sobre o tempo médio entre o nascimento e a primeira mamada, de modo que 24,5% (n=79) afirmaram que deve ser menor que 1 hora e 75,5% (n=244) afirmam que o tempo deve ser maior que 1 hora (VISINTIN, et al., 2016).

A oferta de líquidos e outros alimentos antes dos seis meses de vida é frequente e pode ocorrer devido a diversos fatores como a falta de informação materna, além de crenças e tabus alimentares. Essa oferta precoce de outros alimentos, antes dos quatro meses de vida pode resultar em diminuição do consumo do leite materno e consequente redução da produção de leite, o que pode levar a um desmame precoce (CAMPOS, 2015).

Em Santa Catarina, gestantes foram questionadas sobre possíveis informações recebidas a respeito do aleitamento materno. 70,3% afirmou ter recebido alguma informação, e 88,5% apontou o profissional de saúde como a principal fonte de informação (VOLPATO, 2009)

Um estudo realizado em Fortaleza encontrou que 40,1% das mulheres referiram ter recebido orientações durante a gestação, mas, apenas 9,1% referiu que recebeu orientação no serviço de pré natal. O fato de as mulheres terem recebido orientações na maternidade, ressalta o a importância de uma orientação pós parto como sendo essencial para que a mãe inicie e mantenha uma lactação adequada. Quando comparadas com as orientações recebidas na maternidade, torna-se baixa a prevalência das mulheres que foram orientadas durante o pré natal (CAMPOS, 2015).

4 CONCLUSÃO

Percebe-se que a maioria das mães apresentou um bom conhecimento em relação à amamentação, relatando boa adesão e duração do aleitamento em seus filhos anteriores. Além disso, os resultados demonstram conhecimento adequado em relação aos benefícios do aleitamento para a mãe e o bebê, conhecimento sobre a limpeza das mamas, frequência e duração das mamadas.

Por outro lado, muitas mães ainda relataram a necessidade da oferta de sucos, chás e água para a criança em aleitamento materno exclusivo, demonstrando conhecimento inadequado a respeito do que é preconizado pelo Ministério da Saúde. Desse modo, ainda é necessária a

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72378-72384, sep. 2020. ISSN 2525-8761 intervenção educativa das mães em relação ao tema, através de ações que promovam e esclareçam a respeito do aleitamento materno. Com isso, destaca-se a importância do profissional de saúde e a atuação do nutricionista na equipe multiprofissional, atuando através de ações educativas e orientações no pré-natal e pós parto para melhorar o conhecimento materno.

REFERÊNCIAS

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