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JNC JNC CASA. Melhorias chegam às marginais da PR-445Página 3. Jornal Nossa Cidade

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Cambé, de 02 a 22 de fevereiro de 2018

Ano 36

Edição Nº 1.322

Caderno

CASA & CONSTRUÇÃO

Anexo a está edição confíra o

Caderno CASA & CONSTRUÇÃO

Obras na Rodovia

Melhorias chegam

às marginais da PR-445

Página 3

Intervenção

Bandidagem de lá

faz muitas vítimas

na microrregião

Páginas 2 e 10

No Paranapanema

Torneio de pesca

esportiva tem

início com 80

embarcações

Páginas 4 e 5

Emprego

Prefeitura prioriza

recuperação de

postos de trabalho

perdidos em

anos anteriores

Página 6

Sua piscina

com estilo

Alvenaria, fibra ou vinil: Saiba escolher qual o melhor estilo de piscina para a sua casa.

Páginas 4 e 5

Página 7

CASA

& CONSTRUÇÃO

Página 8

Dicas para deixar sua casa LINDA. Jornal Nossa Cidade

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Cortinas para que te quero!

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Cambé, 27 de janeiro de 2017

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Opinião

Walter Ogama

Entre bandidos e ‘autoridades’

Mesmo que a interven-ção decretada por Temer na segurança do Estado do Rio de Janeiro tenha sido uma luva de pelica para aliviar o impacto da derrota na tra-mitação da PEC da Refor-ma da Previdência...

Mesmo que alguns seto-res da sociedade discursem sobre eventuais raspões no estado democrático em fun-ção do tal decreto...

Mesmo que entidades afins considerem que a in-tervenção seja um

paliati-vo.

A verdade é que esta foi a única medida em todo esse tempo do atual gover-no. O resto foi jogo político para preservar a si próprio e aos aliados. Como também para atenuar situações que colocavam antigos parcei-ros, já enquadrados pela Operação Lava Jato, de for-ma que estes ficassem for-mais cômodos e evitassem as de-lações premiadas.

A intervenção, como foi feita, está prevista na Constituição. O governo do

Estado do Rio perdeu a di-reção após sucessivos anos de gestões inaptas e pouca vergonha.

A insegurança é con-sequência de causas sim-plíssimas: impunidade, impunidade, impunidade e impunidade. O que a ban-didagem faz por lá não é a institucionalização de um poder paralelo.

É, de fato, o poder aci-ma daquele que foi demo-craticamente constituído, roubando, matando, ator-mentando trabalhadores, adultos e crianças e, de dentro dos complexos pri-sionais comandando a ban-didagem e causando pânico em todo o Brasil.

Quanto aos tropeços do governo desde que o decre-to, assinado, deu entrada à intervenção, inclusive com o polêmico mandado co-letivo de busca e apreen-são, vê-se que isso foi erro de principiante. Pois nada além do gerenciamento de situações provocadas pela Operação Lava Jato havia sido feito por estes senho-res.

INTERVENÇÃO E SEUS LANCES

Nas coxas

Decreto vale a partir da assinatura. O Congresso pre-cisa só aprovar a medida para que ela tenha continuidade. Mas o interventor já teria que arregaçar as mangas, até por-que o secretário de Segurança do Rio já havia sido afastado. O Interventor, porém, não tem como fazer milagre. Ele tinha

que fazer todo o seu plano de trabalho, na condição de al-guém que estava assumindo cargo que pode ser chamado de governador da segurança do Estado. Como o seu pla-no nem havia sido rascunha-do, a segurança no Rio ficou acéfala. No fim de semana aconteceu uma rebelião com

18 reféns. Ninguém sabia quem dava as coordenadas para administrar a situação. O interventor sumiu e o secretá-rio afastado, é claro, deu de ombros, pois não tinha mais poder para mexer naquilo. Novela brasileira em mais um capítulo sem começo, meio e fim. Infelizmente.

‘Você ganhou um carro’

Estados vizinhos ao Rio de Janeiro já se armam para fechar suas fronteiras. O medo é da bandidagem trans-por divisas e montar seus quartéis onde não há interven-ção. Aliás, há tempos os che-fes das facções comandam de

dentro dos presídios as ações dos seus bandidos em todo o território nacional. Quer saber como? Um dos golpes aplica-dos é o do falso sequestro, que ultimamente faz muitas vítimas na microrregião de Londrina a partir de

telefo-nemas feitos por detentos dos complexos prisionais do Rio de Janeiro. Antes o falso sequestro e o golpe do carro premiado eram de telefone-mas feitos do Estado do Ce-ará, onde existe também um grande complexo prisional.

Quem banca

Está no Rio de Janeiro e se não tomar cuidado sobe para o Norte essa tal da intervenção na

segurança. Todo o Brasil já de-sembolsa para algumas poucas unidades da federação com a

manutenção da força nacional, que é privilégio de poucos, ape-sar da insegurança ser geral.

Que coisa...

Minutos antes da votação do decreto da intervenção na Câmara, tinha deputado que ainda confundia “intervenção na segurança” com

“interven-ção militar”. O interventor é militar de carreira, mas o seu governo será com os homens das polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e

pesso-al das carceragens. Eventupesso-al- Eventual-mente ele usará em algumas ações o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. Mas, não ne-cessariamente.

Antes e agora

A intervenção de agora é administrativa. A tomada do Brasil em 1964 pelos militares, que eles chamaram de revolução e parte da sociedade considerou

um golpe, é diferente. Tão di-ferente que a impressão que a gente tem é que até agora ainda estamos, o povo, com as mãos atadas. Mas tem gente que não

cansa de repetir que aquele foi um período bom. Claro que foi para quem ainda deixa os porões na escuridão. Não dá mesmo para enxergar nada.

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Cambé, de 02 a 22 fevereiro de 2018

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RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA

A Prefeitura de Cambé vai investir R$ 6.170.300,00 na recupe-ração asfáltica em todas as regiões da cidade. As obras serão realizadas pela Companhia de De-senvolvimento de Cambé (COMDEC) e preveem o recapeamento e recom-posição asfáltica, além da operação tapa-buracos. O contrato prevê o reca-peamento e recomposi-ção em vários pontos da cidade, totalizando 182 mil metros quadrados com investimento de R$ 5.078.900. Serão ainda

20 mil metros quadrados de operação tapa-buracos, no valor de R$ 1.091.400

(Com informação e foto da Assessoria de Comuni-cação/PMC).

NOVA CIRETRAN

As obras do novo pré-dio da 76ª Circunscrição Regional de Trânsito de Cambé, na Rua da Alegria, 313, Jardim Esperança, estão na fase final. São 396,62 metros quadrados e as pistas de exame prático das categorias A (moto) e B (carro - baliza) têm res-pectivamente 560 e 720 metros quadrados. A área para vistoria de veículos é coberta e tem 142 metros quadrados. O diretor-geral do DETRAN/PR, Marcos Praad, visitou a obra jun-to com o prefeijun-to José do Carmo Garcia. O terreno foi doado pela Prefeitura e

o valor investido foi de R$ 1.721.611,57. A inaugura-ção está prevista para o dia

21 de março (Com infor-mação e foto da Assessoria de Comunicação/PMC).

PR-445

Marginais de rodovia

serão revitalizadas

Trecho de 13 quilômetros contempla moradores, empresas e usuários de Londrina e Cambé

O Governo do Estado abriu licitação para revi-talizar marginais e ruas de acesso à PR-455, entre Londrina e Cambé. O tre-cho a ser recuperado tem 13 quilômetros de exten-são e liga o entroncamento da BR-369, em Cambé, ao viaduto de acesso ao con-junto Jamile Dequech, em Londrina. Estão previstos recapeamento do asfalto, reperfilagem, melhorias do sistema de drenagem, sina-lização e faixas elevadas.

O preço máximo esta-belecido pelo DER/PR é de R$ 3,9 milhões. As propos-tas de preços das empresas interessadas em realizar a obra serão apresentadas no dia 8 de março. O prazo de execução é de 90 dias a par-tir da data fixada na ordem de serviço, que será expe-dida pelo DER/PR até 30 dias após a publicação do contrato.

O prefeito José do Car-mo Garcia inforCar-mou que

a revitalização permitirá à prefeitura realizar outros serviços à comunidade. “A região que vai ser revitali-zada tem muito comércio e por conta disso o fluxo de pessoas é grande. Com a revitalização pelo Go-verno Estadual a Prefeitu-ra conseguirá fazer outPrefeitu-ras obras, como melhorias na iluminação e sinalização, aumentando a segurança da região”.

Quanto à segurança do pedestre, José do Carmo

mencionou a construção da passarela em frente ao Su-permercado Tonhão. “Nós conseguimos, junto ao Go-verno do Estado a liberação para construção da passare-la na PR-445. A estrutura da passarela já está sendo feita na indústria e logo será ins-talada na região, facilitando a travessia das pessoas que trabalham do outro lado da rodovia e fazem o trajeto à pé de forma segura” (Da As-sessoria de Comunicação/ PMC).

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Pesca Esportiva

Liga abre temporada com 80 embarcações

Disputa este ano será em cinco

etapas, com encerramento agendada para o dia 10 de novembro, quando haverá confraternização

Cerca de 80 embarca-ções largaram na primeira etapa do Torneio da Liga Norte Paranaense de Pesca Esportiva, realizado na Re-presa Capivara no domin-go, 4 de fevereiro. Esta é a quarta temporada da dis-puta. Serão neste ano cinco etapas.

Cada embarcação

par-ticipa com três pescadores. Foram, portanto, 240 pes-soas competindo na largada do torneio. O número de participantes pode variar nas demais etapas, pois embora os campeões finais sejam definidos pela soma-tória de pontos, o regula-mento permite que outros competidores se inscrevam

em qualquer uma das cinco fases.

A segunda etapa será no dia 29 de abril, com saída na sede da Associação dos Funcionários do Município de Alvorada do Sul. A ter-ceira etapa, no dia 24 de junho, será largada do pes-queiro WM Pesca, em Pri-meiro de Maio. A quarta

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Pesca Esportiva

etapa, no dia 26 de agosto, sairá do Condomí-nio Riviera de Poente, em Alvorada do Sul. A quinta etapa, no dia 10 de novem-bro, sairá do Clube Náutico Primeiro de Maio e em se-guida uma confraternização marcará o encerramento da temporada 2018.

A Liga Norte Parana-ense de Pesca Esportiva (LNPPE) reúne, segundo o presidente Marco Aurélio Begnini e o vice-presidente César Gomes, cerca de 270 participantes. Além de pes-cadores da região, há adep-tos da pesca esportivo do Sul do Estado de São Paulo vinculados à entidade do Norte do Paraná.

São também membros da diretoria da Liga o tesou-reiro Glauco Bordignon, o advogado Kleber Franco na parte jurídica, e os secretá-rios Anthony Bordignon e Paulo Costa.

A Liga foi idealizada em novembro de 2014. Dois meses passados, em janeiro de 2015, a entidade foi ofi-cialmente fundada.

Tucunaré com isca artificial

Só vale no torneio de pesca esportiva da Liga Norte Paranaense fisgar o tucunaré com isca artifi-cial. Ainda de acordo com o regulamento, a medida mínima da espécie deve ter 30 centímetros. Nas

três temporadas anteriores e até a primeira etapa da temporada atual, o maior tucunaré pescado nos tor-neios foi um de 50,9 cen-tímetros.

Os pescadores devem apresentar cinco peixes,

sendo que o menor é des-cartado. Dos quatro que restam, para cada um cen-tímetro é somado um pon-to. Em cada uma das etapas o competidor que pescar o maior peixe recebe um bô-nus de cinco pontos.

Amantes da pesca esportiva ou outras pessoas interessa-das podem entrar em contato com a Liga Norte Paranaense de Pesca Esportiva (LNPPE) pela internet, onde também há como fazer inscrição para qualquer uma das etapas do tor-neio. Os endereços:

- Site: www.lnppe.com.br - Instagran: @lnppe - Facebook: facebook/lnppe

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GASTRONOMIA

Por Álvaro Luiz Jardinete Barbosa

Que tal o ARROZ BOLIVIANO?

Álvaro Luiz Jardinete Barbosa é empresário e propreitário da Marmitaria Seu Chef. Contato: 3035-6331.

Para facilitar sua vida, SEU CHEF Marmitaria recebe encomenda deste prato. Ligue: 3035-6331.

MODO DE FAZER: INGREDIENTES:

Emprego

Por nos encontrarmos em uma região fronteiriça, nossa culinária é muita rica e acaba-mos agregando pratos de outros países a nossa cultura.

E não só de outros países como também dos estados vizi-nhos.

Hoje vamos falar do Arroz boliviano, só pelo nome você já sabe de onde ele vem né?

Original da Bolívia e adap-tado aos costumes dos Sul-Ma-to-Grossenses.

Este prato é muito consumi-do neste Estaconsumi-do, principalmente

em Corumbá, de onde ele foi adaptado. Com uma combinação de ingredientes que garantem uma iguaria com sabor inigua-lável!!!

E o SEU CHEF MARMI-TARIA pode te oferecer sob en-comenda!!!

• 1.200 g de arroz • 1 kg de carne moída (magra)

• 1 pacote de batata palha • 2 latas de ervilha • 2 latas de milho verde • 1 dúzia de banana da terra • 50 g de queijo parmesão ralado • 2 cebolas • 1 pimentão • 350 g de extrato de tomate • 3 dentes de alho

• ½ dúzia de ovos fritos • 2 xícaras de chá de óleo • 100 g de manteiga • Limão e tomate • Sal a gosto

1. Cozinhe o arroz a parte 2. Tempere a carne com sal, alho e limão

3. Refogue-a, acrescente pimen-tão, cebola, tomate, extrato de tomate, ervilha e milho verde 4. Deixe fritar e acrescente água 5. Frite ½ dúzia bananas em ro-delas e ½ dúzia em fatias 6. Coloque em um refratário em

camadas, o arroz, molho da car-ne, batata e banana fritas 7. Repetir as camadas, em segui-da coloque por cima os ovos Para deixar esta iguaria com aquela apresentação, colocar ovos fritos, batata palha e ba-nana da terra frita em fatias em cima do arroz....e depois é só saborear...

Prefeitura prioriza recuperação de postos

de trabalho perdidos em anos anteriores

Apesar do saldo ainda negativo em 2017, os nú-meros apresentados pelo Cadastro Geral de Empre-gados e DesempreEmpre-gados (CAGED), órgão do Minis-tério do Trabalho, mostrou que o Município de Cambé diminuiu a perda de vagas

de trabalho em relação aos três anos anteriores, ou seja, 2014, 2015 e 2016. No perí-odo, foram fechados 2.437 postos de trabalho com car-teira assinada. Já em 2017, este número caiu para 236, bem abaixo da média que vinha sendo registrada.

A expectativa para 2018 é que o mercado de trabalho em Cambé consiga recupe-rar as vagas perdidas. Entre as ações que estão sendo desenvolvidas pelo Muni-cípio, o destaque é para um programa de apoio às em-presas já instaladas ou que

tenham interesse em se ins-talar em Cambé. Segundo informações da Prefeitura, esse programa tem a parce-ria dos governos estadual e federal. Além disso, a oferta de cursos profissionalizan-tes em diversas áreas tem se multiplicado pela cidade.

IPTU

Carnês já estão sendo distribuídos em Cambé

A Prefeitura de Cambé já começou a distribuir os carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Esse ano o IPTU terá o reajuste de 7,99%, sendo 5,29% estipulado pelo Ter-mo de Ajuste de Conduta (TAC), firmado entre a ad-ministração anterior e o Mi-nistério Público em decor-rência da não reposição da inflação entre 2009 e 2015, somados a 2,70% referente ao índice inflacionário re-gistrado de outubro de 2016 a novembro de 2017.

De acordo com o secre-tário de Fazenda, Gabriel Candido, o reajuste anual do IPTU é uma determina-ção da Lei. “É necessário que haja esse reajuste, con-forme estipula os códigos tributários nacional e mu-nicipal, para que as contas públicas não fiquem em de-sacordo com o índice de in-flação. E a receita do IPTU é muito importante para o município, porque com a arrecadação desse dinheiro é possível investir no de-senvolvimento de Cambé”,

explicou o secretário. No ano passado, o mu-nicípio arrecadou mais de R$ 10,5 milhões em IPTU. Para esse ano, a previsão é que o município arreca-de quase R$ 12 milhões. Foram 36.166 carnês em 2017, e esse ano mais de 38 mil carnês.

PAGAMENTOS E CONDIÇÕES

De acordo com o se-cretário de Fazenda, Cam-bé é uma das cidades que dá mais possibilidade de

desconto à vista e parce-lado para a quitação do IPTU. O desconto varia de 10% a 25%. Para pa-gamento à vista até o dia 15 de março, o contribuin-te contribuin-tem desconto de 25%; para pagamento até o dia 31 de março, o desconto à vista é de 20%; e até o dia 15 de abril, 15%. Se o contribuinte optar por parcelar o IPTU, o valor pode ser parcelado em até 10 vezes, com a primeira parcela para 15 de março, e desconto de 10%.

Mercado

Santo Amaro ganha escritório da Engeprojetos

Empresa aposta no potencial da região e inova com representação concebida de acordo com características locais

A Engeprojetos, com for-te atuação em Cambé e em Rolândia nos segmentos de projetos, engenharia e imo-biliária, apostou na região do Jardim Santo Amaro com a instalação de escritório na Rua Rio Paraná, esquina com a Rua Rio Iguaçu.

“É uma região próspera de Cambé, onde as pessoas con-somem aquilo que é próprio do local”, afirmam os sócios

Alex Ribeiro, Jonas Chagas e Antônio José Scripes. “Por isso levamos a qualidade do serviço Engeprojetos para lá”, acrescentam.

Os sócios reforçam, no entanto, que a nova represen-tação foi concebida de acordo as características da localidade onde ela foi instalada. O ho-rário de funcionamento, por exemplo, é das 8 horas até às 20 horas, para que o morador

da região possa ser atendido após o seu expediente de traba-lho. Outra diferença é a equipe que está lotada no escritório. Parte do pessoal mora na pró-pria região.

Embora a Engeprojetos tenha como meta fazer com que haja por parte do morador da região o interesse por imó-veis no centro de Cambé, o escritório trabalha também em parceria com a MRV, que tem empreendimentos próximo ao Centro da Juventude e no Jar-dim Ana Elisa 3.

“Visamos sucesso com empreendimentos de médio e alto padrão como também para as classes C e D”, explicam os sócios. “Hoje a Engeprojetos é a que mais vende apartamen-tos do perfil MInha Casa Mi-nha Vida da MRV em Cambé”.

A empresa parceira assina na região os empreendimentos Residencial Parque Lanin e Parque LIz.

Na região central de Cam-bé, a Engeprojetos lança em março deste ano o Maison Monet; em setembro de 2019 o Torre Lugano; em março de

2019 o Centro Empresarial Es-panha e para 2022 o Málaga, o primeiro condomínio de 20 andares da cidade. Em Rolân-dia, a Engeprojetos assina o empreendimento Residencial Mont Blanc.

A empresa que trabalha também com loteamentos e

empreendimentos no perfil Minha Casa MInha Vida, pas-sou a investir com força em locação.

O escritório da Engeproje-tos na região do Santo Amaro atende pelo telefone (43) 3154-7696. O e-mail é www.imobi-liariaengeprojetos.com.br

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Sua piscina

com estilo

Alvenaria, fibra ou vinil: Saiba

escolher qual o melhor estilo de

piscina para a sua casa.

Páginas 4 e 5

Página 7

CASA

& CONSTRUÇÃO

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Dicas para

deixar sua

casa LINDA.

Jornal Nossa Cidade

JNC

JNC

Cortinas

para que

te quero!

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Embutir peças, instalar diferentes lâmpadas, utilizar arandelas que iluminam por rebatimento de luz. São muitas as opções disponíveis no mer-cado de iluminação que ajudam a dar a sensação de amplitude aos espaços pequenos.

Conforme a arquiteta Jaqueline Frauches, di-retora regional da Associação Brasileira de De-sign de Interiores, hoje em dia os apartamentos e casas estão cada vez menores, porém, é possível deixar estes ambientes atrativos e aconchegan-tes utilizando as técnicas corretas de iluminação. “A iluminação adequada, somada ao projeto de rebaixamento, nos permite embutir peças e criar cenas diferentes. Quanto menos recortado for o forro e mais periféricas as peças de ilumina-ção, maior a sensação de amplitude”, explica.

Um dos recursos recomendados pela espe-cialista é utilizar peças embutidas sem moldura, onde a lâmpada fica recuada e o teto mais limpo. Segundo Jaqueline, uma luz difusa ao longo da

Fica a dica

Os abajures dão aconchego a

qualquer ambiente, mas não

ajudam na sensação de

am-plitude. Já as luminárias de pé,

que jogam luz para o teto, têm

esta capacidade. Se utilizar luz

periférica intensa e pontuar

ambientes com abajures, além

de lindo, o ambiente ficará

muito agradável para o social.

02 | JNC

a ampliar espaços

Iluminação certa ajuda

janela e do ambiente também ajuda a ampliar o espaço.

“Uma luz equilibrada nos vários pontos do ambiente dá a sensação de amplitude. Isto não quer dizer que o ambiente tenha que ser extre-mamente claro, e sim ter uma luz distribuída. Cantos escuros e mal iluminados diminuem o ambiente”, orienta a arquiteta.

De acordo com a necessidade

Jaqueline explica que a iluminação ideal está atrelada à necessidade de cada local específi-co. Por isso, a iluminação em espaços pequenos pode ser composta de diferentes tipos de lâm-padas e efeitos num mesmo ambiente, caso haja demandas diferentes de utilização.

“Por exemplo, se a pessoa gosta de ler na cama, só uma luminária de cabeceira com foco regulável será capaz de iluminar o livro, que é o que deve estar iluminado. No entanto, o quarto pode ter uma luz difusa para o dia a dia, e ainda

uma arandela com acendimento independente para um momento intimista. Podemos e deve-mos usar todos os tipos de iluminação em qual-quer ambiente da casa, desde que o resultado seja equilibrado e adequado ao uso”, recomenda.

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Ter uma piscina em casa é o so-nho de muita gente. Além de pro-porcionar bons momentos de des-canso e lazer para toda a família, a piscina também ajuda a valorizar o imóvel e enriquece o projeto paisagístico da área externa.

As piscinas estão cada vez mais modernas, com estilos de cons-trução, formas, cores e acessó-rios que se adequam ao perfil de cada cliente. Mas, independente da técnica construtiva adotada, é fundamental avaliar o espaço dis-ponível do terreno antes de iniciar a instalação de uma piscina. Entre

os detalhes que precisam ser ava-liados estão o tamanho do local, estilo do solo, a posição do sol, e a profundidade da piscina.

Construir uma piscina é um empreendimento que envolve profissionais capacitados, e que exige uma cuidadosa pesquisa de mercado na escolha da empresa que se encarregará da constru-ção. Para saber qual o modelo que mais combina com seu imóvel, separamos algumas informações específicas sobre cada estilo de construção – alvenaria, fibra ou vinil. Confira!

Qual o melhor estilo

de

piscina para

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JNC | 05

As piscinas de alvenaria ou concreto armado, são construídas através de uma estrutura de ferro com fundo concretado. Possuem alta resistência e maior durabili-dade - quando bem elaboradas duram por tempo indeterminado.

É um modelo que valoriza e destaca o design externo da casa, pois pode ser pro-jetada em qualquer tamanho ou formato e possui grande variedade de revestimen-tos, como azulejos, pedras ou pastilhas.

As pastilhas são a maior aposta do mo-mento quando o assunto é revestimo-mento de piscina de alvenaria, pois apresentam melhor qualidade e maior possibilidade de personalização.

Esse tipo de piscina precisa receber uma camada de impermeabilização antes da instalação dos revestimentos. A imperme-abilização pode ser feita com argamassa ou manta asfáltica, porém, se for mal exe-cutada, pode gerar problemas de vaza-mento e trincas.

As piscinas de fibra de vidro são pré-fa-bricadas e, por isso, são bem mais rápidas e fáceis de instalar do que os outros tipos. Porém, possui restrições de modelos, pro-fundidades e formatos. Sua instalação se torna inviável em terrenos ou locais de difí-cil acesso, por exemplo.

Se comparada com os demais modelos, sua durabilidade é menor. Se forem execu-tadas manutenções regulares e adequa-das, podem durar cerca de dez anos. Po-rém, seu custo de instalação é bem menor também.

As piscinas desse tipo são mais fáceis de instalar. Por já serem modelos prontos, o tempo de instalação é de cerca de 7 a 10 dias. Também são mais fáceis de limpar, por serem lisas e não acumularem sujeira, fungos ou bactérias.

A dica para quem optar por este tipo de material é avaliar a espessura da fibra, e es-colher sempre a mais grossa, que será mais resistente, pois, apesar de raros, podem ocorrer problemas de bolhas ou fissuras no material.

O vinil é o material utilizado para dar o acabamento estético e funcional a este modelo de piscina e é instalado sobre uma estrutura de alvenaria que recebe ainda um revestimento de filme de PVC. Assim como a piscina de concreto, também pode ser construída no formato e tamanho de-sejado.

Sua principal vantagem é que dispensa outro revestimento e a impermeabilização, e o vinil pode ser encontrado em diversas estampas, cores e modelos. Por outro lado, está sujeito a cortes acidentais

Sua construção é mais rápida e barata do que a utilizada na piscina de alvenaria, e possui a vantagem da mesma facilidade de limpeza que a piscina de fibra, pois são lisas e não utilizam rejuntes que acumulam sujeira, fungos e bactérias.

A durabilidade das piscinas de vinil pode ser afetada mais facilmente pelo uso de produtos químicos, como cloro excessi-vo, que faz com que a tinta se desbote e a superfície resseque. Sua durabilidade é de cerca de dez anos.

ALVENARIA

FIBRA

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26,1x10cm

2 de 13x10cm

OU

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JNC | 07

Cortinas

para

Quanto mais leve, melhor. Essa é a principal dica da de-signer de interiores Adriana Fontana quando o assunto é a escolha das cortinas.

Elas ajudam a vestir o ambiente e dão um acabamen-to final para a parede, e por isso é que merecem atenção especial na hora de definir a decoração do ambiente. “As cortinas deixam o ambiente mais interessante e estetica-mente mais agradável, e por estarem mais leves, já não acumulam tanto pó, como aquelas utilizadas antigamen-te”, aponta a especialista.

Além dos tecidos mais leves, os modelos atuais também apresentam uma infinidade de cores e, segundo Adriana, sempre é possível abusar das cores, desde que estejam de acordo com a composição do ambiente.

Cortina X Persiana

A principal diferença entre as cortinas e as persianas está no custo e na característica que cada modelo propor-ciona ao ambiente. De acordo com Adriana, a persiana é melhor para as pessoas alérgicas, porém, a manutenção precisa ser feita por um profissional, diferente da cortina, que pode ser lavada em casa mesmo.

que te quero!

Para cada ambiente

- As cortinas podem ser embutidas em um cortineiro de gesso, ou podem ser inseridas no varão. Existem modelos com prega macho, prega femea e prega americana, e po-dem ter barras de diferentes tipos que determinam o tipo de caimento que a cortina vai ter no ambiente.

- Na cozinha a indicação da especialista é utilizar a per-siana rolo tela solar, pois ela possui melhor facilidade na manutenção, já que requer apenas uma bucha e o uso de detergente.

- Em áreas como quartos e sala, onde a luminosidade pode interferir ao assistir tv, é ideal que a cortina tenha um forro por trás para dar o efeito blackout.

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Tons neutros, estampas, mistura de materiais no mobiliário,

iluminação combinada com luminárias pendentes, e utilização de

papel de parede são as atuais tendências da decoração de interiores.

Para ajudar nossos leitores a acertar na hora de decorar ou redecorar

a casa, conversamos com especialistas e separamos estas dicas super

práticas, que vão ajudar a deixar sua casa linda e na moda durante

todo o ano. Confira!

Dicas para deixar

sua casa linda

Cores

O cinza tem sido a aposta para a arquitetura de interiores nos últimos tempos. Uma decoração clean, com tons que vão desde o cinza claro até o cinza chumbo, ajudam a manter o ambiente com sensação de conforto, bem estar, sobriedade e elegância. O cinza combina bem com todas as outras cores, e pode ser a cor base do ambiente, que deve receber também pitadas de cores fortes nos mobiliários e objetos decorativos. Entre as cores fortes, a tendência tem sido laranja acobreado, rosa, tons de terra, e tons amadeirados.

Móveis

A mistura de estilos está em alta. Utilizar móveis retrô e peças leves e modernas no mesmo ambiente ajuda a dar a sensação de contraste, inovação e originalidade, e tem sido a tendência para salas e ambientes para receber amigos e familiares. É possível utilizar, por exemplo, uma mesa de madeira, uma estante metálica e um aparador de vidro em um mesmo ambiente.

Móveis de madeira rústica também são uma tendência e destacam-se por suas diferentes formas e texturas, acrescentando charme e contraste ao ambiente.

Outra tendência quando o assunto são os móveis, é a utilização de mobiliário feito com objetos recicláveis, do tipo Faça Você Mesmo. Como o uso de pallets e caixotes para fazer mesas de centro, por exemplo.

Tecidos e estampas

Misturar estampas continua em alta. As almofadas estampadas e/ou coloridas são indicadas para dar vida às poltronas com tons neutros. Outras peças que ganham cor e dão vida ao ambiente são os tapetes, que podem ser listrados ou estampados, e as cadeiras, que agora recebem forros estampados. Os papéis de parede continuam fazendo parte da decoração moderna, e ganharam versões gráficas, 3D e em auto-relevo. E o melhor de tudo, agora possuem designs e métodos de aplicações super fáceis.

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FEBRE

AMARELA

A vacinação contra a febre amarela é feita em horários específicos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Cambé. Desde 15 de fevereiro o atendimento é das 7 horas às 18h30. Nas UBSs do Centro, Ana Rosa, Santo Amaro, Guarani, São Pau-lo e Silvino, às segundas, quartas e sextas-feiras as vacinas são no período da manhã e às terças e quintas no período da tarde. Nas UBSs do Cristal, Novo Bandeirantes, Cambé II, Cambé IV e no 24 horas, a vacinação é nas segundas, quartas e sextas-feiras à tarde e às terças e quintas de manhã. Na Clínica do Ana Rosa e do Novo Ban-deirantes, vacinas às se-gundas, quartas e sextas--feiras apenas no período da manhã.

ZONA

RURAL

A vacinação contra a febre amarela na zona ru-ral foi intensificada a partir de 7 de fevereiro. Os pro-fissionais de saúde reali-zam visitas aos domicílios e verificam a necessidade de aplicação da dose da vacina.

NO CRISTAL

A Unidade Básica de Saúde do Jardim Cristal, construída há 17 anos, será reformada e amplia-da. O custo da obra é de R$ 384.509,57 e a pre-visão é de oito meses. A UBS atende moradores de 12 bairros e o fluxo é de 2.500 atendimentos por mês. O prédio, com área de 301,69 metros quadra-dos, receberá melhoria da infraestrutura, incluindo reforma do telhado, e ga-nhará ao lado ampliação com uma área de 170m² (Com informações e foto da Assessoria de Comuni-cação/PMC).

Dengue

Mutirão de

limpeza até

março

Trabalho foi iniciado em janeiro na região do Jardim Silvino

O primeiro ciclo de mutirões de limpeza con-tra a dengue, nas regiões do Jardim Silvino e Jardim São Paulo, foi realizado nos dias 31 de janeiro e 3 de fe-vereiro e recolheu cerca de 325 toneladas de materiais que geram focos de dengue.

Na região do Silvino, onde o índice de infestação da dengue registrou 4,34%, foram recolhidas 136 to-neladas. De acordo com o Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) realizado do dia 15 ao dia 20 de janeiro, o bairro detém índice supe-rior do que a média do

Mu-nicípio, que é de 3,4%. No Jardim São Paulo, o mesmo índice é de 0% conforme o último LIRAa. Mas a quantidade de mate-riais retirados no bairro foi muito maior do que a do Silvino: 189 toneladas.

O primeiro ciclo vai até o dia 14 de março e as ações de limpeza serão fei-tas às quarfei-tas-feiras e aos sábados. A região do Santo Amaro teve mutirão no dia 7 de fevereiro e recolheu 30 toneladas. A chuva adiou o mutirão previsto para o dia 10 no Manella (Com in-formações da Assessoria de Comunicação/PMC).

Enfermagem

Coren inicia inscrições para o Premia 2018

Em sua terceira edição, evento destaca profissionais e personalidades com trabalhos voltados ao fortalecimento da profissão

Profissionais de enfer-magem inscritos e adim-plentes com o Conselho Regional de Enfermagem do Paraná poderão partici-par do Coren Paraná Premia 2018, cujas inscrições já estão abertas e prosseguem até o dia 20 de abril. Os inte-ressados podem se inscrever por auto-indicação ou indi-cados pelo corpo funcional da instituição em que atuam, ou pelos próprios Conselhos Federal e Regional.

O objetivo do evento é homenagear profissionais e personalidades que tenham prestado relevantes servi-ços para o fortalecimento, visibilidade e consolidação

da profissão.

As inscrições passarão por avaliação da comissão julgadora já estabelecida pelo Coren/PR e serão con-cedidos prêmios nas mo-dalidades Destaque, Reco-nhecimento e Homenagem. O regulamento está dispo-nível no site do Coren/PR (www.corenpr.gov.br).

A solenidade de entrega de prêmios acontecerá em maio, durante as comemorações da Semana da Enfermagem.

Esta será a terceira edi-ção do Coren Paraná Pre-mia, que foi criado com a finalidade de fomentar a participação da Enferma-gem, discutir e incentivar

as boas práticas profissio-nais, propiciar melhoria da qualidade na formação e na assistência.

Em 2016, seis traba-lhos foram premiados e, em 2017, foram sete. Temas expressivos para a Enfer-magem foram destacados nas premiações, como a implantação da Sistemati-zação da Assistência de En-fermagem, metodologias de ensino da enfermagem, se-gurança do paciente, ações de prevenção e orientação à saúde da população, im-portância das consultas de Enfermagem e assistência Integral aos usuários do Sistema Único de Saúde.

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cambé “Filiado à Fetaep” Reconhecido no Ministério do Trabalho sob Nº 118.014/67 em 02-10-1.967

Rua Dinamarca,1.301- Tel.: 254-3124 - Cep 86.181-080 Cambé - Paraná EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Pelo presente Edital, ficam convocados todos os trabalhadores da categoria da agricultura, associados deste Sindicato e demais trabalhadores rurais interessados, para se reunirem, de acordo com o Artigo 611 e 859 da Consolidação das Leis do Trabalho e demais disposições da matéria, em Assembleia Geral Extra-ordinária que será realizada dia Vinte e Sete de Fevereiro de 2018, às 8:00 horas em primeira convocação, na sede do Sindicato localizado na Rua Dinamarca n.º 1.301, nesta cidade, para deliberação da seguinte ordem do dia:

1 - Leitura, discussão e votação da Ata da Assembleia anterior;

2 - Apreciação, discussão e deliberação sobre o percentual de aumento salarial e outras reivindicações de caráter econômico e social, visando a celebração da Convenção Coletiva de Trabalho ou Dissídio Coletivo; 3 - Deliberação sobre a autorização à Diretoria do Sindicato outorgar poderes especiais a essa Diretoria, com objetivo da celebração da Convenção Coletiva de Trabalho. Não havendo possibilidade de negociação coletiva, a instauração do Dissídio Coletivo de interesse da categoria profissional da agricultura, nos limite da base territorial do sindicato Cambé/Pr.

4 - Deliberar sobre a fixação da taxa de reversão a ser descontada de todos os trabalhadores pertencentes à categoria, sócios ou não do sindicato, uma vez que as conquistas da negociação serão extensivas a toda a categoria, para fins assistenciais;

5 - Deliberar sobre a autorização de desconto da Contribuição Sindical em conformidade com os artigos 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;

6 - Deliberar sobre a autorização de desconto da Contribuição Confederativa de acordo com o que dispõe o Inciso IV, do artigo 8° da Constituição Federal e da assembleia geral extraordinária realizada no dia 09/ 09 /1.990.

Não havendo, na hora acima indicada, número legal de associados presentes para a instalação dos traba-lhos em primeira convocação, a assembleia será realizada uma hora após, ou seja, às 9:00 horas, do mesmo dia e local, em segunda convocação, com qualquer número de associados ou integrantes da categoria presentes, de conformidade com o artigo 79 de seu Estatuto Social e art. 859, da CLT.

Cambé, 16 de Fevereiro de 2.018

Valentim Marques de Jesus Presidente

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Sujeira

Rios se encontram

no depósito de lixo

Passagem de mutirão de limpeza para combater a dengue, no início de fevereiro, levou até colchão descartado e deu alívio

A Rua Rio Paraná tem uma pista que vai e outra que volta. Ela é quase um prolon-gamento da Rua Marechal Cândido Rondon, no trecho após a travessia da Avenida Gabriel Freceiro de Miranda. Jardim Santo Amaro, Jardim do Café e Parque Manella são os bairros que se unem nos arredores.

Bem na esquina da Rua Rio Paraná com a Rua Rio Xingu uma placa foi fincada no canteiro central pelo po-der público. Diz ali sobre a proibição de depositar lixo no local. Será que alguém é capaz de fazer isso? Deixar

sacos de resíduos orgânicos, pedaço de aparelho de tele-visão, galhos e até colchão no canteiro de uma via pú-blica?

João, nome fictício usa-do para um morausa-dor que pouco antes das oito da manhã desce, a caminho do trabalho, a Rio Paraná, jura que há quem seja capaz disso. Maria, também nome fictício de uma moradora bem pertinho, confirma.

Toma-se ciência, atra-vés deles, que os entulhos eram depositados na ponta do canteiro de baixo, tam-bém no encontro com a Rio

Xingú. Depois que o poder público fincou a placa so-bre a proibição e o risco de multa, o ponto de descarte foi mudado para a ponta do canteiro de cima.

É uma caminhada curta do antigo depósito ao novo: uns 40 passos, no exage-ro. De um lugar ao outro é possível ver e ler o que está escrito na placa. Maria diz que o atual depósito de des-carte está sobre um bueiro. Às vezes, em dias de chu-va, a água não é acolhida e desce pela Rio Paraná. João diz que em outros pontos da região a situação é parecida.

Ele dá um exemplo de um vizinho, lá no Manella, que cata material reciclável e deixa tudo em frente de casa. Também reclama de empresas que usam as cal-çadas para depositar seus produtos. João já recorreu no passado a um vereador conhecido e ele respondeu que o infrator era seu eleitor.

E assim o canteiro da Rio Paraná tem um ponto de descarte. Alias, mesmo quando o mutirão de limpe-za passou por ali, sobraram resíduos de lixo orgânico na grama bem em cima do bueiro.

Oficinas artísticas

A Secretaria Municipal de Cultura abriu inscrições para quatro oficinas artísti-cas: Arte e Criação, Artes Visuais, Danças Urbanas e Pintura Digital. As oficinas serão ministradas em três pontos da cidade: Centro Cultural, Ponto de Cultura e Praça CEU, e vão atender alunos de 5 a 18 anos. As inscrições são feitas no lo-cal e as aulas começam no dia 5 de março.

José Anésio Montini, responsável pelas oficinas, diz que o objetivo é estimu-lar as crianças e os jovens no conhecimento e gosto pelas artes e pela cultura.

No Centro Cultural funcionarão Arte e Criação (5 a 8 anos) e Artes Visuais (9 a 13 anos) de manhã e a tarde), e Danças Urbanas (8 a 18 anos) também nos

dois períodos.

No Ponto de Cultura (Rua Domingos Jorge Ve-lho n°470, Jardim Silvino), Arte e Criação somente de manhã; Artes Visuais (9 a 15 anos) só de tarde; Pin-tura Digital (9 a 15 anos) manhã e tarde; e Danças Urbanas (8 a 18 anos) nos dois períodos.

Na Praça CEU (Rua Genésio Geraldo dos San-tos n° 451, Jardim Taro-bá) são 20 vagas nos dois períodos para a oficina de Danças Urbanas.

É necessária apresen-tar cópia da certidão de nascimento ou do RG do interessado, comprovante de residência, RG e CPF do responsável. Também é preciso que o aluno esteja acompanhado do respon-sável na hora da inscrição.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DA LICENÇA OPERAÇÃO

AUTO POSTO F.A. SANTOS LTDA, CNPJ 10.759.051/0001-55, torna público que recebeu do IAP a Licença de operação, nº 27041, validade 11/09/2016, para comércio varejista de com-bustíveis para veículos automo-tores, Rua Gabriel Seidel, nº 174, Jardim Perola, Borrazopolis - PR

AUTO POSTO F.A. SANTOS LTDA, CNPJ 10.759.051/0001-55, torna público que requer do IAP a renovação da Licença de operação, para comércio vare-jista de combustíveis para veí-culos automotores, Rua Gabriel Seidel, nº 174, Jardim Perola, Borrazopolis - PR

SÚMULA DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA OPERAÇÃO

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Fique atento

Vítimas caladas facilitam falsos sequestradores

Um dos casos registrados em Londrina resultou na prisão no Rio de Janeiro de pai de preso no Complexo de Bangu 1

“Me ajuda mãe, eu estou machucada. Me ajuda mãe...” Qualquer brasileiro corre o risco de atender uma ligação telefônica, no fixo da residên-cia ou do trabalho, ou no celu-lar, com a voz de uma criança chorando e pedindo por socor-ro ao pai ou à mãe.

O problema é que se a pes-soa que atende tem um filho ou uma filha, ela será tomada

pelo desespero e não terá con-dições de perceber que a voz, com pedidos sucessivos, é de um adulto imitando um ado-lescente ou uma adoado-lescente.

A maioria dessas ligações são feitas por presidiários. E boa parte sai dos complexos prisionais do Rio de Janeiro. Após o pedido de socorro da falsa menina ou do falso me-nino, entra o bandido dizendo

que recebeu do suposto filho ou da suposta filha informa-ções sobre a família. A fala é parecida: “Ele (ou ela) disse que a senhora (ou senhor) é uma pessoa de bem, que vai fazer de tudo para ajudá-lo (ou ajudá-la) e não vai avisar a polícia e nenhuma outra pes-soa...”

Em vídeo postado na in-ternet, uma manicure mãe de uma criança recebe a ligação e o choro é de uma moça di-zendo ser sua filha e ter sido pega pelo sequestrador. Ela pede para a suposta mãe que

pague o que o bandido exige. Na cena a manicure está em atendimento de uma fre-guesa. Uma colega faz a fil-magem enquanto ela simula negociar um valor. O falso sequestrador pede R$ 30 mil. Ela responde, irritada: “PQP... trinta mil? Pode ficar com essa sequestrada que a minha filha está aqui, seu babaca”.

Em outro vídeo, um ra-paz solteiro atende e também engana o falso sequestrador, cuja abordagem é a mesma do vídeo da manicure: o filho sequestrado disse a ele que o pai é uma pessoa de bem e não vai fazer nada que possa pre-judicar a família. Depois de 40 minutos de crédito consu-mido pelo falso sequestrador, o rapaz pede para ouvir a voz do filho antes de ir ao banco fazer uma transferência. Após

muita insistência a voz, niti-damente falsa de um adulto imitando um menino, pede ao pai que atenda o seu seques-trador. O valor combinado é de cinco mil reais.

Só então o rapaz abre o jogo. Diz que é solteiro e o tal filho que está sequestrado deve ser “aquele que eu fiz com a sua mãe”. Em seguida, manda o falso sequestrador namorar com seus colegas do Bangu 1 e ser mais inteligente.

Outro vídeo mostra um senhor com sotaque nordes-tino que, após ouvir a voz do suposto filho pedindo socor-ro, diz ao falso sequestrador: “Oxê... meu filho é nordeste e virou Rio de Janeiro?”

Além dos vídeos que al-guns brasileiros gravaram, é importante que as pessoas que receberam ligações e

prin-cipalmente as que pagaram resgate comuniquem o fato a polícia. Na microrregião de Londrina, familiares de uma professora que foi obrigada a se hospedar em hotel de Cam-bé com um dos filhos, comu-nicaram o falso sequestro à polícia de Londrina, que junto com a polícia do Rio de Janei-ro conseguiu prender o pai de um falso sequestrador, preso no complexo de Bangu 1, no momento em que o mesmo foi ao banco resgatar o dinhei-ro que havia sido transferido pela professora.

Em outro caso, também em Londrina, conhecidos passaram a circular o falso sequestro pelas redes sociais, mas a família, ao que indica, inibiu a manifestação e deve ter pago resgate aos falsos se-questradores.

Internet mostra casos de pessoas que inverteram a situação e fizeram os golpistas virarem golpeados; vídeos mostram as abordagens parecidas usadas pelos bandidos

- Ao atender ligação veja se não se trata de número privado - ninguém com boa intenção telefona de número priva-do

- No telefone fixo, na medida do pos-sível tenha em casa um aparelho com visor que identifique a ligação – se for número privado não atenda

- Em caso de atendimento, jamais se identifique se suspeitar da ligação. Invente nome, não forneça endereço e outros dados pessoais, se o outro lado disse que está com um filho ou filha use um nome falso da suposta vítima, assim como idade, características físicas e ou-tras informações – se mantiver a calma,

aproveite essas informações falsas para perguntar ao golpista: “Eu quero saber como está o meu filho Fulano (use nome inventado). Só assim eu posso conver-sar com o senhor” – Essa informação falsa e todas as outras que forem infor-madas ao golpistas serão usadas por ele, como se fossem reais, e por isso se tornarão importantes para saber que se trata de um falso sequestro

- Mesmo enganando o golpista, co-munique imediatamente o fato para a polícia

- Avise conhecidos sobre a ocorrên-cia – qualquer pessoa corre o risco de enfrentar uma situação parecida

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Por Glacimeire Cardoso

glacimeire@glacimeirecardoso.com.br

Viva Cambé

Desfile de Modas

Na passarela

Bela Safra

2018

Nico Magalhães e Rozinei Perez

Aconteceu recentemente no Master Pizzaria, um desfile maravilhoso promovido pela Loja Silvia Lucatelli, revendedora exclusiva da Grife Luxo, em parceria com Telma Gamba, Inez Oliveira e Cliciane

Teodoro executivas da Skillus.

Silvia Beleze, Telma Gamba, Inez Oliveira e Cliciane Teodoro.

Silvana Beleze, Lorinelso Beleze e Silvia Beleze.

Anderson Bologna com o filho Teo e a esposa e anfitriã Silvia Beleze, proprietária da Loja Silvia

Lucatelli.

No casting do desfile, Fernanda, Nayara, Isabela, Marisa, Carol Teodoro, Carol Laverde juntamente com a equipe da Forever Young.

Essas são algumas das candidatas que estarão concorrendo ao título Miss Teenager Cambé e Miss Londrina Infantil, evento que acontecerá dia 4 de março no Teatro Mãe de Deus em Londrina. Doando um quilo de alimento não perecível pagará somente meia entrada, os alimentos serão doados

para o Lar Santo Antônio de Cambé e Ong Viver de Londrina Informações: 99818.8542 | Realização: GC Produções e Eventos

Aconteceu do dia 30 de janeiro à 2 de fevereiro, no Arejo, o evento BelaSafra 2018, promovido pela Bela Agrícola, na foto as modelos do Studio Desirée Soares, franquia de Cambé, Maria Isabela Paes e Natália Dallapola, juntamente com Daniel Martins, analista de marketing da TMF Fertilizantes.

Thalita Goldacha Tainara Stabelini Ágatha Beatriz dos Santos Estarão coroando suas sucessoras, no

Teatro Mãe de Deus em Londrina, no dia 4 de março, domingo, Nayara Fávaro, Miss Teenager Cambé 2017, Natália Tays Silva, Miss Teenager Londrina 2017 e Laiana Fávaro, Miss Pré-Teen 2017. Agradecimentos ao fotógrafo, Gil Pascueto, Restaurante Lá no Fundo, Michele Bezerra Make up, Ateliê Cris Angels, Nico Magalhães cabeleireiros

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Comunidade

Guaxinins, gambás e cobras atravessam a rua

Acerola pertinho do meio fio na curva do asfalto que ladeia fundo de vale reúne nos finais das tardes os animais de bicos longos e pelos escuros ao redor dos olhos

Os guaxinins deixa-ram de ser novidade para as crianças cujas famílias moram próximas do fundo de vale à margem da Rua Guaianazes, no Jardim Tupi, a mesma que após a curva recebe o nome de Rua Abílio Lini.

Em determinadas tar-des quatro ou cinco deles já foram vistos no pé de acerola plantado quase em cima do meio fio, na altu-ra da curva daquela via. Os animais são adultos e grandes. Antes de chega-rem à acerola passam por uma bananeira e dela ar-rancam os frutos para se alimentarem.

A mesma senhora que construiu na curva, sob árvores, dois bancos de tábuas velhas para que os idosos pudessem esperar sentados e sob a sombra pelo ônibus, coloca-se à disposição do JNC como guia. Ela mostra o pé de

acerola, a mata densa, a sujeira depositada no local e, mais adiante, a voçoro-ca que come com muita fome a estrada de terra que leva do Tupi ao bairro vizinho.

O ônibus não passa mais pela Guaianazes e pela Abílio Lini, mas os bancos continuam sob as árvores. Nossa guia conta que, às vezes, dependendo

do motorista, o coletivo desce por ali. Mas em sua maioria os ônibus seguem novo trajeto por cima da horta comunitária do

patas traseiras, fica mais alto do que a menina mais nova dela.

Além desses animais, gambás costumam inva-dir seu quintal à noite. Diante dos humanos eles mostram os dentes e se põem perigosos. Cobras, escorpiões e baratas tam-bém são comuns. A mata margeada pela Rua Guaia-nazes é pública. Certa vez disseram à nossa guia que, mais adiante, na parte que a Guaianazes vira Abílio Lini, a mata seria de pro-priedade privada.

“Disseram, mas finca-ram a placa da prefeitura avisando sobre proibição e multa para quem descar-tar lixo na mata da Abílio Lini, que seria de particu-lar. Que eu saiba prefeitu-ra não pode colocar essa

placa em terreno priva-do”, afirma.

Ainda no descidão da Guaianazes entra-se a uma rua de chão batido. Era larga e comportava a passagem de um carro vindo e outro indo. E, sem exagero, segundo a senho-ra nossa guia, além dos dois veículos lado a lado ainda passava, ao mesmo tempo, uma bicicleta. Mas há um local onde a água das minas da horta comu-nitária passa por baixo. Era um percurso natural que o homem modificou. E foi tanto que a água continua o seu trajeto, en-quanto o corte feito para alinhavar a estrada de ter-ra enfter-raqueceu justo ali. E a voçoroca vai aumentan-do. Agora, passa naquele lugar um carro por vez. bairro. Quando a

mudan-ça ocorreu, a comunida-de tentou saber o motivo. Muitas respostas surgi-ram. Inclusive a de que os usuários eram todos ido-sos e não pagavam tarifa.

Além dos bancos de tábuas, nossa guia também comprou barras de ferro para proteger as crianças das enormes bocas dos bueiros perto de sua casa. Num dos locais, perto da curva, são vários bueiros próximos e um deles mos-tra a tubulação por onde a água escoaria. Uma crian-ça seria presa fácil daque-las bocas caso caísse por perto.

“Pedi providências mas ninguém nunca aten-deu, então comprei as bar-ras e instalei nos bueiros, para não correr o risco de uma criança ser engolida”, diz a senhora. “Além des-ses bueiros na curva eu instalei as barras de pro-teção em outras perto de casa”, acrescenta. Ela tem filhos crianças e conta que um guaximin, de pé sob as

Muro está ‘cai não cai’

Visitante de um conheci-do que mora na Rua Aimoré, Jardim Tupi, em casa loca-lizada em frente ao muro de fundos da Escola Municipal José de Anchieta, o cambeen-se disposto a contribuir faz de conta que é um fio de prumo.

De boa estatura, ele levan-ta um dos braços e poslevan-ta-se ereto, ao lado de um ponto do muro onde a envergadura ver-tical e horizontal é acentuada. E vê-se que aquilo pode cair a qualquer hora. Talvez com uma chuva mais forte, pois há onde se perceba que a estrutu-ra de ferro está comprometida. O muro está abaulado vertical e horizontalmente. Se por um lado os moradores precavidos caminham sobre

o asfalto e evitam o longo percurso sob risco, por outro a ação das pessoas que usam

a calçada daquele muro para descartar até balcão de cozi-nha fora de uso é escancarada.

Referências

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