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Grandes Geradores: São obrigados, por lei, a dar destinação adequada a seus resíduos : Todos devem fazer a. segregação na fonte.

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Academic year: 2021

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Grandes Geradores:

•São obrigados, por lei, a dar destinação adequada a seus resíduos :

Todos devem fazer a segregação na fonte e entregar seus resíduos devidamente separados. SHOPPINGS

(3)

• Conceito

• Lixo são os restos das atividades humanas, consideradas pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, resíduos.

• Apresentam-se geralmente sob estado sólido, semissólido ou semilíquido.

• Classificação dos Resíduos:

• Existem várias formas possíveis de se classificar: • Ex.: Por sua natureza física: seco ou molhado;

• Por sua composição química: matéria orgânica ou inorgânica;

• Pelos riscos potenciais ao meio ambiente: perigosos, não-inertes e inertes (NBR 10004)

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• Resíduo domiciliar

• É aquele originado da vida diária das unidades

familiares, constituídos por restos de alimentos,

tais como: cascas de frutas, verduras, produtos

deteriorados, restos de alimentos, jornais,

revistas, garrafas plásticas e de vidro,

embalagens em geral, papel higiênico, fraldas

descartáveis, entre outros.

(5)

• Resíduo

comercial

• É aquele originado dos diversos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços.

• Ex. Supermercados, estabelecimentos bancários, lojas, bares, hotéis, restaurantes, etc. O grupo de lixo

comercial, assim como os entulhos de obras, pode ser dividido em subgrupos chamados de "pequenos

geradores" e "grandes geradores".

• O regulamento de limpeza urbana do município poderá definir precisamente os subgrupos de pequenos e

(6)

• Resíduo público:

• São aqueles resultantes dos serviços:

De limpeza de vias públicas (varrição manual,

varrição mecânica, limpeza especial), limpeza de

córregos e canais, de terrenos, restos de podas

de árvores e limpeza de praças e jardins, limpeza

das áreas de realização de feiras-livres.

(7)

• RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

• São os resíduos produzidos em hospitais, clínicas,

laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias e postos de saúde entre outros.

• Tipos de resíduos gerados:

• agulhas, gazes, seringas, bandagens, algodão, órgãos e tecidos removidos, meios de cultura e animais usados em testes, sangue coagulado, luvas descartáveis, remédios vencidos, e uma gama de outros resíduos.

• Estes resíduos podem ser

• Sépticos que contêm ou potencialmente podem conter germes patogênicos, entram em contato direto com enfermos;

• Assépticos tais como: papéis, restos da preparação de alimentos, e outros materiais que não entraram em

contato direto com pacientes, podendo ser considerados como domiciliares.

(8)

• Resíduo

de Portos, Aeroportos, Terminais

Rodoviários e Ferroviários:

• Os resíduos produzidos nestes locais são de

características sépticas ou assépticas.

• Sépticas: Provoca infecção. Contém germes

patogênicos. Basicamente originam-se de material de

higiene, asseio pessoal e/ou restos de alimentos que

podem veicular doenças provenientes de outras

cidades, estados ou países.

• Assépticos: Isento de germes patogênicos, são

considerados como domiciliares.

(9)

• Resíduo Industrial

• É originário das diferentes atividades industriais,

portanto apresentam características e

composição muito variada, pode ser um resíduo

inerte ou altamente tóxico.

• Composição do resíduo: cinzas, lodos, óleos,

resíduos alcalinos ou ácidos, plástico, papel,

madeira, fibras, borracha, metal, escórias, vidros,

cerâmicas, etc.

(10)

• Resíduo Agrícola

• São os resíduos sólidos das atividades agrícolas

e da pecuária, como embalagens de adubos,

ração, restos de colheitas e esterco de animal

(grande escala).

• Entulho/Caliça

• São resíduos da construção civil como

demolições e restos de obras, solos e

escavações.

 Este material geralmente é inerte e sendo assim,

passível de reaproveitamento.

(11)

TIPO DE RESÍDUO / RESPONSÁVEL

Gerador Entulho Gerador (agricultor) Agrícola Gerador (portos ...) Portos, aeroportos e terminais

Gerador (indústrias) Industrial Gerador (hospitais ...) Serviços de saúde Prefeitura Público Prefeitura Comercial(*) Prefeitura Domiciliar

TIPO DE RESÍDUO RESPONSÁVEL:

(*) a prefeitura é co-responsável por pequenas quantidades, especificando conforme sua legislação a quantidade permitida a ser enviada ao aterro municipal.

(12)

São várias as maneiras de se classificar os resíduos sólidos. As mais comuns são quanto aos riscos potenciais de contaminação do meio ambiente e quanto à natureza ou origem. No primeiro caso, de acordo com a NBR 10004 da ABNT, resíduos sólidos podem ser identificados como:

Classe I ou perigosos – aqueles que, em função de suas características intrínsecas

de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública por meio do aumento da mortalidade ou da morbidade, ou ainda provocam efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada.

Classe II A não-inertes – resíduos que podem apresentar características de

combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente, não se enquadrando nas classificações dos outros resíduos.

Classe II B ou inertes – aqueles que, por suas características intrínsecas, não

oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente, e que, quando amostrados de forma representativa, segundo a norma NBR 10007, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme teste de solubilização segundo a norma NBR 10006, não tiverem nenhum de seus

constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, conforme listagem n.º 8 (Anexo G da NBR 10004), excetuando-se os

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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL A CADA CASO:

NORMAS LEGAIS para REGULAMENTAÇÃO

NBR 7500

Transporte de produtos perigosos

;

NBR 7.500/00

Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais;

NBR 7501/83

Transporte de cargas perigosas;

NBR 7503/82

Ficha de emergência para transporte de cargas perigosas;

(14)

• NBR 7504/83

Envelope para transporte de cargas perigosas. Características e dimensões;

• NBR 8285/96

Preenchimento da ficha de emergência;

• NBR 8286/87

Emprego da simbologia para o transporte rodoviário de produtos perigosos;

• NBR 8.418/83

Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos;

(15)

• NBR 10004/87

Resíduos sólidos – Classificação;

• NBR 10005/87

Lixiviação de resíduos – Procedimento;

• NBR 10006/87

Solubilização de resíduos – Procedimento;

• NBR 10007/87

Amostragem de resíduos – Procedimento;

(16)

• NBR 10.157/87

Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projetos, construção e operação;

• NBR 11174/89

Armazenamento de resíduos classes II A (não-inertes) e II B (inertes);

• NBR 11.175/90

Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho (antiga NB 1265);

• NBR 12235/87

Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;

(17)

• NBR 12807/93

Resíduos de serviço de saúde – Terminologia;

• NBR 12809/93

Manuseio de resíduos de serviços de saúde – Procedimentos;

• NBR 13221/94

Transporte de resíduos – Procedimento;

• NBR 13463/95

Coleta de resíduos sólidos – Classificação;

(18)

• CONTRAN n°404

Classifica a periculosidade das mercadorias a serem transportadas;

• Res. CONAMA N°05/93

Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e

rodoviários;

• Res. CONAMA n°06/88

Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais;

• Res. CONAMA n°09/93

Dispõe sobre uso, reciclagem, destinação rerrefino de óleos lubrificantes;

(19)

• Res. CONAMA n°275/01

Simbologia dos Resíduos;

• Res. CONAMA n°283/01

Dispõe sobre o

tratamento e destinação final dos RSS – Resíduos de serviço de saúde;

• Port. MINTER n°53/79

Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos;

• Dec. Federal n°

96.044/88 Regulamenta o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;

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Segregação na Fonte Acondicionamento Adequado Coleta e Transporte Interno e Externo dos Resíduos Estocagem Temporária Destinação Final

(22)

O que é um PGRS?

 Indicador que visa subsidiar os diversos

empreendimentos quanto à geração e segregação de seus resíduos apontando e descrevendo as ações

relativas ao seu manejo.

 contempla os aspectos referentes à minimização na geração, segregação, acondicionamento;

 identificação, coleta e transporte interno,

armazenamento temporário, tratamento interno;

 armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento externo e disposição final.

 O PGRS deve ser elaborado e submetido à análise do órgão ambiental

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minimizar a geração de resíduos na fonte;

 adequar a segregação na origem;

controlar e reduzir riscos ao meio

ambiente ;

 assegurar o correto manuseio e

disposição final, em conformidade com a

legislação vigente.

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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO:

IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR – Razão Social; – CNPJ; – Endereço completo; – Área total;

– Número total de funcionários (próprios e terceirizados); – Responsável legal;

– Responsável técnico pelo PGRS; – Tipo de atividade.

RESÍDUOS GERADOS

– Quantificação e qualificação; – Resíduos;

– Classe;

– Unidade e equipamento gerador; – Acondicionamento/armazenagem; – Tratamento adotado;

– Frequência de geração; – Estoque.

PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS

– Tipo de resíduo; – Data de entrada; – Quantidade;

– Local de estocagem temporário; – Data prevista para saída;

– Transporte a ser utilizado; – Destinação final.

(25)

MANEJO TRATAMENTO E

DESTINO FINAL AOS RESÍDUOS

• Manejo dos resíduos no âmbito interno

dos estabelecimentos:

• Segregação;

• Armazenamento temporário;

• Tratamento;

• Sistema de Destinação Final;

• Disposição Final dos resíduos.

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IMPLANTAÇÃO:

• TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS;

• PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE;

• ADEQUAÇÃO DO IMOBILIÁRIO;

• ORIENTAÇÃO AOS FORNECEDORES E CLIENTES;

• PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Referências

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