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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PROJETO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PROJETO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

1 – TIPO DA INSTALAÇÃO: A B C

2 – LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO:

2.1 - Distrito: LISBOA 2.2 - Município de: LISBOA

2.3 - Distribuidor: EDP Distribuição Energia S.A. 2.4 - DGEG / DRE / ANIIE: CERTIEL

2.5 - Morada: Travessa da Ribeira Nova, 18 a 26 tornejando a Rua dos Remolares, 40 a 48 2.6 – Freguesia: Misericordia 2.7 – Concelho: LISBOA

2.8 – Descrição sumária: Edifício de Habitação Colectiva e Comércio

3 – ENTIDADE REQUERENTE:

3.1 – Nome: Fundo Investimento Imobiliário Fechado Sete Colinas 3.2 – NIPC / N.º de Contribuinte: 720007712 3.3 – Morada: Avª João XXI, Edifício Caixa Geral de Depósitos, 63 - 2º Piso

3.4 – Localidade: Lisboa 3.5 – Código Postal: 1000 - 300 LISBOA 3.6 – Telefone: 3.7 – Telemóvel: 3.8 – FAX: 3.9 – E-mail:

4 – ENTIDADE PROJETISTA:

4.1 – Nome: COPRENG - Consultores e Projectistas de Engenharia, LDA 4.2 - NIPC: 502203757 4.3 – Morada: Rua Elisa Sousa Pedroso, 9 R/C Dtº

4.4 – Localidade: Carnaxide 4.5 – Código Postal: 2790 - 060 CARNAXIDE 4.6 – Telefone: 214172730 4.7 – Fax: 214184409 4.8 – E-mail: copreng@gmail.com

5 – TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO:

5.1 – Nome: António Manuel Rebelo Almeida 5.2 – N.º de Contribuinte: 113607814 5.3 – TR N.º: 5267 5.4 - DGE/DRE/OE/OET: OET

5.5 – Morada: Rua Elisa Sousa Pedroso, 9 R/C Dtº

5.6 – Localidade: Carnaxide 5.7 – Código Postal: 2790 - 060 CARNAXIDE 5.8 – BI/CC: 05194053 5.9 - Data: 2020-10-07 5.10 - Arquivo de: LISBOA 5.11 – Telefone: 214172730 5.12 – Telemóvel: 919803754 5.13 – Fax: 5.14 – E-mail: copreng@gmail.com

6 – RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO DA TAXA DE ESTABELECIMENTO / TAXA DE APROVAÇÃO:

Entidade Requerente: Técnico Responsável: Entidade Projetista:

7 – TERMO DE RESPONSABILIDADE:

Eu abaixo assinado, autor do projeto da instalação elétrica acima identificada, declaro que nele se observam as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável. Declaro igualmente que esta minha responsabilidade terminará com a aprovação do projeto, ou dois anos após a sua entrega ao proprietário da instalação caso o projeto não seja submetido a aprovação.

7.1 Data(aaaa-mm-dd): 2017-07-14 ________________________________________ Assinatura conforme Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão

8 - RESERVADO AOS SERVIÇOS:

8.1 Ref.ª: 8.2 Data de Entrada:

ANTÓNIO MANUEL

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Código de autenticidade

45f5178a75

DECLARAÇÃO

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):

ANTONIO MANUEL REBELO ALMEIDA

se encontra em efectividade dos seus direitos, estando autorizado(a) a usar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 2.º dos seus Estatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo

5267, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estando habilitado(a)

a praticar os respetivos atos de Engenharia desde 1980-10-10.

Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 10894911, da Victoria-Seguros, S.A., com a cobertura de 10.000,00, de que a OET é tomadora.

Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras.

Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, tendo em conta o Regulamento n.º 549/2016, de 3 de junho, relativo aos Atos de Engenharia da OET, publicado na 2.ª série do Diário da República nº 107.

Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nas condições definidas no artigo 19.º da Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, dispõe de qualificação adequada para assumir a responsabilidade de técnico responsável pelo projeto da instalações elétricas de serviço particular.

Declaração emitida pelo Membro nº 5267 com o nº 97974/2017 -modelo M227. Documento certificado em 2017-08-02 16:39:43. Validação em https://www.oet.pt

José Manuel Delgado

Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Sul

Esta declaração destina-se a Projecto de Licenciamento de Alterações de Electricidade destinado a Edifício de Habitação e Comércio localizado na Travessa da Ribeira Nova, 18 a 26 tornejando a Rua dos Remolares, 40 a 48. Lisboa

Documento impresso a partir da INTERNET em 2017-08-02 16:39:43, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M227 | Nº Registo: E-97974/2017 As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração.

Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Sul

Praça Dom João da Câmara, n.º19 1200 - 147 LISBOA

Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt

Pág. 1/1 Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq

1200 - 147 LISBOA Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: geral@srsul.oet.pt

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5267 ANTONIO MANUEL REBELO ALMEIDA ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA

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FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS 1

FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS

REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a

RUA DOS REMOLARES, 40 a 48

LISBOA

NIP 2969218

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

PROJECTO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÕES

OUTUBRO 2017

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FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS

REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA - Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017) MEMÓRIA DESCRITA E JUSTIFICATIVA

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1. GENERALIDADES

1.1 - A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao Projecto de Licenciamento de Alterações das Instalações de Utilização Energia Eléctrica relativas à Remodelação do Edifício de Habitação e Comércio localizado na Travessa da Ribeira Nova, 18 a 26 tornejando a Rua dos Remolares, 40 a 48 em Lisboa, Concelho de Lisboa, Freguesia da Misericórdia, propriedade do Fundo Investimento Imobiliário Fechado Sete Colinas.

1.2 - Na elaboração do projecto foram levadas em linha de conta todas as disposições regulamentares existentes e em vigor sobre a matéria particularmente o contido nos seguintes documentos:

. Portaria nº 949-A/2006 (Regras Técnicas Instalações Eléctricas Baixa Tensão - R.T.I.E.B.T.) . Normas Portuguesas (NP)

1.3 - O edifício já foi alvo de um projecto inicial de Licenciamento, aprovado sob o nº CERTIEL PJ2010030300, cabendo-lhe o NIP2969218, sendo intenção deste projecto de alterações introduzir as necessárias adaptações decorrentes da revisão de Arquitectura quanto ao lay-out de implantação do interior do edifício.

2. INSTALAÇÕES PROJECTADAS

2.1 - A No âmbito do presente projecto são consideradas as seguintes instalações: . Alimentação de Energia Eléctrica ao edifício

. Coluna Montante e Entradas de Energia Eléctrica . Rede de Alimentadores de Quadros Parciais . Instalação de Iluminação Normal

. Instalação de Iluminação de Segurança

. Instalação de Tomadas e de Alimentação de Equipamentos . Rede Geral de Terra de Protecção

2.2 - Nos pontos seguintes procuraram-se definir e clarificar os principais critérios que presidiram à concepção e desenvolvimento das várias instalações projectadas.

3. ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA AO EDIFÍCIO

3.1 - A alimentação de energia ao presente edifício considerou-se poder continuar a ser efectuada em baixa tensão por intermédio de um conjunto de dois ramais do tipo subterrâneo, executados a cabo armado e provenientes da rede de distribuição de energia eléctrica que o Distribuidor local possuir no local, nos moldes a definir pelo mesmo, mantendo-se a mesma condição do projecto de licenciamento inicial. 3.2 - Para enfiamento dos cabos que constituirão cada ramal referido no parágrafo anterior é considerada a

existência de um tubo de PVC pelo percurso assinalado em planta.

3.3 - A tubagem de PVC para entrada dos ramais de alimentação de energia ao edifício, referida em 3.2, será em todas as situações rematada à cota -0,70m do passeio do lado exterior do edifício.

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FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS 3 3.4 - Face ao valor da potência do ramal que alimentará o edifício, na vertente da habitação, e do ramal que alimentará a Loja, prevê-se que os mesmos ramais sejam rematados em portinholas do tipo P-400A as quais deverão garantir classe II de isolamento e serão colocadas na fachada exterior do edifício, junto à porta de acesso à caixa de escada que serve os pisos de habitação e na fachada da Loja indicada em planta.

4. COLUNAS MONTANTES E ENTRADAS DE ENERGIA

4.1 - A partir do Quadro de Colunas assinalado no Piso 0 da zona da habitação será alimentada a coluna de alimentação dos fogos bem como a entrada de energia relativa às instalações de serviços comuns do edifício.

4.2 - Para dimensionamento das canalizações da coluna e das entradas referidas foram utilizados os parâmetros referidos nos cálculos incluídos nesta Memória Descritiva.

4.3 - Dada a opção da constituição de contagens centralizadas para as instalações de utilização dos fogos, a coluna montante será neste caso limitada ao troço entre o quadro de colunas e a entrada do quadro de contagem centralizada cujos pormenores se encontram definidos nas peças Desenhadas.

5. ALIMENTAÇÃO DE QUADROS ELÉCTRICOS PARCIAIS

5.1 - Relativamente aos serviços comuns e uma vez que as instalações a eles correspondentes se desenvolvem em vários níveis, propõe-se na concepção das instalações a criação de quadros parciais do quadro considerado como geral e colocado no Piso 0, de modo a permitir a alimentação ao quadro colocado ao nível do mesmo Piso 0 e relativo à instalação de hidropressão de águas de consumo e a alimentação ao quadro do elevador colocado no último piso servido pelo mesmo (Piso 5) dado tratar-se de uma solução de elevador sem casa de máquinas.

5.2 - Todas as canalizações que interligam o quadro de serviços comuns com os quadros de zonas técnicas atrás referidos serão sempre desenvolvidas por zonas comuns do edifício.

6. INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO NORMAL

6.1 - As instalações de iluminação normal no interior dos fogos atenderam às recomendações fornecidas pela Arquitectura e procuraram dotar os diversos locais de esquemas de distribuição luminosa que fossem estética e funcionalmente viáveis.

6.2 - Ao nível de comandos foram sempre consideradas soluções que incluam o comando de um mesmo aparelho de vários locais quando em situações de espaços de circulação ou em quartos bem como a inclusão de aparelhos com sinalização de “ligado” ou “presença” de modo a evitar por um lado o usual esquecimento de receptores em carga dentro de espaços com pouca permanência e noutros casos a rápida localização do aparelho de comando do receptor em causa.

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REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA - Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017) MEMÓRIA DESCRITA E JUSTIFICATIVA

4 6.3 - As instalações de iluminação normal a estabelecer nas zonas comuns do edifício visaram fundamentalmente dotar as mesmas zonas de níveis luminotécnicos adequados às suas utilizações salvaguardando-se da mesma forma os aspectos estéticos e funcionais das mesmas dado tratar-se no presente caso da reformulação de edifício com preservação da sua traça característica.

6.4 - O dimensionamento do número e tipo de armaduras a colocar em frente às portas do elevador levou igualmente em linha de conta os aspectos regulamentares impostos pela legislação de suporte dos elevadores para obtenção do valor mínimo de 50 lux no pavimento em frente às referidas portas.

6.5 - A caixa de escada de serviço será tratada por um conjunto de aparelhos do tipo aplique, de parede com o grau de protecção IP 20.

6.6 - Nos locais indicados a actuação dos sistemas de iluminação far-se-á por recurso a equipamentos do tipo detector de movimento, colocados nos locais assinalados em planta para uma integral cobertura da área de acesso aos locais respectivos.

6.7 - Na zona de entrada do Piso 0 é sugerida a existência de um esquema de comando englobando o uso misto de ordem automática pré-definida, permitindo estabelecer no horário de maior movimento a manutenção de uma iluminação mínima de vigília associada a ordens provenientes de equipamentos de comando locais (detectores de movimento).

6.8 - Não obstante não serem definidos em sede deste projecto de licenciamento os tipos de aparelhos a colocar no interior das I.S. dos fogos esclarece-se que na sua instalação deverá ser dado integral cumprimento ao disposto na secção 701.411.1.4.3 (Quadro 70 1GB) nomeadamente quanto ao uso de aparelhos garantindo classe II de isolamento nos volumes definidos na secção referida das R.T.I.E.B.T.. 6.9 - As canalizações a utilizar nos circuitos de iluminação serão na maioria dos casos do tipo oculto,

embebidas em roço executadas a condutor isolado do tipo H07V enfiado em tubos do tipo VD ou do tipo ERE, este último caso sempre que se prevejam tubagens pelo pavimento ou pelos tectos.

6.10 - Exceptuam-se os circuitos das zonas de carácter técnico cujas canalizações serão do tipo à vista executadas com cabos isolados do tipo VV, assentes sobre braçadeiras, bem como das canalizações a estabelecer no interior de "courettes" ou tectos falsos e as quais serão executadas a condutor isolado do tipo H07V enfiado em tubo VD assente sobre braçadeiras ou a cabo isolado e flexível do tipo H05VV-F enfiado em tubo VD assente sobre braçadeiras.

7. INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

7.1 - Prevê-se a existência de uma iluminação de segurança que cubra áreas de serviços comuns que sirvam percursos de evacuação dos utentes do edifício até ao exterior do mesmo de forma segura e facilitada quanto à orientação desses percursos, no caso de sinistro ou eventual falha da fonte de alimentação de energia ao edifício.

7.2 - A sinalização permitirá fundamentalmente orientar com facilidade os utentes para as portas de evacuação de emergência sinalizando igualmente essas portas de molde a não existirem dúvidas da sua utilização em caso de emergência ou falha da rede eléctrica normal. Esta iluminação será conseguida por utilização de blocos autónomos.

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8. INSTALAÇÃO DE TOMADAS E ALIMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTO

8.1 - As instalações de tomadas de corrente estabelecidas no interior dos fogos visaram dotar os mesmos de pontos de tomada de energia nos locais julgados mais convenientes atendendo à possível disposição futura do mobiliário e, no caso das cozinhas atendendo à disposição do equipamento a incluir nas mesmas.

8.2 - Em relação às cozinhas e zonas de tratamento de roupas foram considerados circuitos para alimentação das máquinas de lavar roupa e louça, microondas, placa vitrocerâmica, exaustor e termoacumulador, para além das tomadas destinadas a usos gerais diversos.

8.3 - Relativamente às instalações sanitárias e dado que no interior das mesmas se considerada a colocação de tomadas de energia, embora dotadas de alvéolos protegidos e colocadas fora dos volumes 1 e 2 definidos nas R.T.I.E.B.T. prevê-se que os circuitos que alimentam essas tomadas sejam protegidos por aparelhos sensíveis à corrente diferencial residual de alta sensibilidade (30 mA).

8.4 - As canalizações dos circuitos de tomadas obedecerão ao disposto nos pontos 6.9 e 6.10 nas partes aplicáveis.

9. REDE GERAL DE TERRA DE PROTECÇÃO

9.1 - O eléctrodo de terra geral da instalação de baixa tensão do edifício será constituído por uma vareta em aço revestida a cobre nú com ø 20 mm e 2 m de comprimento. O eléctrodo será implantado de modo a que a sua parte superior fique a cota mínima de 0,80 m dando cumprimento ao definido na secção 542.2.2 das R.T.I.E.B.T..

9.2 - A interligação entre o eléctrodo de terra de protecção referido em 9.1 e o terminal principal de terra será constituída pelo condutor de terra respectivo o qual será no presente caso do tipo XV, revestimento exterior de cor verde amarelo, protegido mecanicamente por tubo de PVC sendo a secção do condutor e o diâmetro da respectiva tubagem de protecção as indicadas nas Peças Desenhadas do projecto.

9.3 - Junto ao QC é considerada a existência do terminal principal de terra, dotado de ligador amovível que permita a realização periódica de ensaios de medição do valor óhmico da resistência de terra.

9.4 - No interior das I.S. dos fogos deverão ainda ser garantidos os pressupostos relativos à ligação equipotencial suplementar de terra decorrente do cumprimento dos pormenores incluídos nas peças Desenhadas e do definido nas RTIEBT.

Nesse âmbito deverá dar-se integral cumprimento ao disposto na secção 701.413.1.6 e nos seus anexos I e II relativamente aos elementos existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3.

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REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA - Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017) MEMÓRIA DESCRITA E JUSTIFICATIVA

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10. QUADROS ELÉCTRICOS 10.1. Quadro de Colunas

10.1.1 - O edifício será dotado de um Quadro de Colunas a colocar no local assinalado na planta do Piso 0 servindo a zona afecta à utilização como habitação.

10.1.2 - A composição do quadro deverá estar conforme a NP 1271 de acordo com o pormenor incluído nas Peças Desenhadas, salvaguardando-se as devidas adaptações propostas neste projecto a fim se poder-se garantir as condições de segurança julgadas importantes para a exploração do edifício. 10.1.3 - Todas as caixas que compõem o quadro levarão fechadura de modelo normalmente utilizado pelo

Distribuidor local.

10.1.4 - O quadro de colunas deverá ainda garantir o cumprimento do disposto na norma EN 60439 - Parte 3,

garantir classe II de isolamento e graus de protecção mínimos de IP41 e IK07.

10.2. Quadro de Serviços Comuns e Quadros dos Fogos

10.2.1 - O quadro destinado a serviços comuns do edifício será constituído por uma caixa metálica dotada de porta com fechadura, garantindo classe II de isolamento, de dimensões adequadas ao equipamento previsto no respectivo esquema eléctrico e o qual deverá garantir no mínimo os requisitos adiante definidos.

10.2.2 - Os quadros a colocar no interior dos fogos serão constituídos por caixa em PVC moldado contendo igualmente todos os equipamentos referidos nos respectivos esquemas eléctricos e garantindo da mesma forma classe de isolamento II.

10.2.3 - A aparelhagem a incluir nos quadros terá, entre outras, as seguintes características fundamentais: . Os interruptores gerais serão de corte omnipolar, de corte duplo paralelo

. Os interruptores e disjuntores sensíveis à corrente diferencial residual serão igualmente de corte omnipolar e terão as sensibilidades indicadas nas Peças Desenhadas

. Os disjuntores serão do tipo miniatura, extraíveis, de gamas modulares e poder de corte não inferior ao indicado nos respectivos esquemas eléctricos

. Os sinalizadores de fase serão de néon, terão as cores normaliza das e deverão ser protegidos por meio de fusíveis de rolo no interior de porta fusíveis de gaveta

. Os restantes orgãos de comando automático (interruptores horários e crepusculares, etc.) serão igualmente de gamas modulares para calha DIN

10.2.4 - A secção mínima admissível para os barramentos dos quadros eléctricos deverá ser tal que os mesmos suportem um valor de 2 A /mm2.

10.2.5 - O número de barras deverá ainda estar em conformidade com o número de fases proposto para cada caso.

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11. CONTAGENS DE ENERGIA

11.1 - De modo a contemplar a centralização de contagens de energia relativa às entradas dos fogos, permitindo a colocação de todos os contadores no armário técnico previsto para esse efeito à cota do Piso 0, propõe-se a existência do quadro de centralização de contagens do tipo indicado nas Peças Desenhadas, normalizado e aprovado pela DGEG para esse efeito, obedecendo à Norma EN 60439-Parte 7.

11.2 - Relativamente à Loja dotada de entrada de energia eléctrica autónoma deverá ficar posicionada na facha- da exterior do edifício a caixa destinada ao alojamento do futuro conjunto de transformadores de intensidade de apoio à contagem indirecta (BTE) bem como ao futuro alojamento do equipamento de contagem a colocar pelo Distribuidor de acordo com o indicado na s peças desenhadas.

11.2 - O quadro referido em 11.1 deverá garantir classe II de isolamento.

11.3 - Relativamente aos equipamentos destinados à contagem de energia consumida pelas instalações de utilização que correspondem à entrada definida neste projecto para efeitos de serviços comuns prevê-se a sua colocação no armário técnico previsto à cota do Piso 0.

A caixa de alojamento do contador de serviços comuns deverá garantir igualmente Classe II de isolamento.

12. SISTEMA DE PROTECÇÃO DE PESSOAS CONTRA CONTACTOS ACIDENTAIS

12.1 - Para protecção das pessoas contra contactos indirectos adoptou-se o sistema de ligação directa de todas as massas metálicas à terra, associado ao emprego de aparelhos sensíveis à corrente diferencial residual com as sensibilidades indicadas nas Peças Desenhadas.

12.2 - A fim de dar cumprimento ao disposto nas R.T.I.E.B.T. a escolha da sensibilidade desses aparelhos garantirá em qualquer caso que as tensões de contacto não serão em nenhuma situação superior a 25V. 12.3 - Nas I.S. serão ainda considerados os pressupostos já enunciados no ponto 9.4.

13. MEDIDAS DE PROTECÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS

13.1 - Em cumprimento do definido na secção 412 das R.T.I.E.B.T. serão adoptadas medidas de protecção contra contactos directos nomeadamente garantindo-se a protecção por isolamento das partes activas de acordo com o definido na secção 412.1, a protecção por meio de barreiras e invólucros de acordo com o definido na secção 412.2 e a protecção complementar por dispositivos de protecção sensíveis à corrente diferencial residual de acordo com o disposto na secção 412.5.

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REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA - Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017) MEMÓRIA DESCRITA E JUSTIFICATIVA

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14. CARACTERÍSTICAS EQUIPAMENTOS A INSTALAR

14.1 - Em função das definições constantes da Portaria 949-A de 2006 os locais em que são previstas as instalações alvo deste projecto deverão ser consideradas dos seguintes tipos face ao cumprimento das regras indicadas no quadro 51A referido no ponto 512.2.1.

Habitações

Salas - AA4/AB4/AC1/AD1/AE1/AG1/AP1/AQ1 Quartos - AA4/AB4/AC1/AD1/AE1/AG1/AP1/AQ1

Halls e Circulações - AA4/AB4/AC1/AD1/AE1/AG1/AP1/AQ1 Cozinhas - AA4/AB4/AC1/AD2/AE1/AG1/AP1/AQ1

Sanitários - AA4/AB4/AC1/AD(*)/AE1/AG1/AP1/AQ1

(*) - AD7 no volume 0, AD5 no volume 1, AD4 no volume 2 e AD2 no volume 3. Zonas Comuns

Halls Elevador - AA4/AB4/AC1/AD1/AE1/AG1/AP1/AQ1 Escada Serviço - AA4/AB4/AC1/AD1/AE1/AG1/AP1/AQ1 Zona Técnica - AA4/AB4/AC1/AD4/AE5/AG2/AP1/AQ1 Casa Lixo - AA4/AB4/AC1/AD5/AE5/AG2/AP1/AQ1

14.2 - Relativamente à competência das pessoas que podem utilizar os equipamentos a integrar nas instalações previstas os locais em causa são todos classificados como do tipo BA1.

14.3 - Do ponto de vista construtivo o edifício é classificado como sendo do tipo CA1 e CB1.

15. ÍNDICES DE PROTECÇÃO

15.1 - De acordo com o definido nas Normas EN 60529 e EN 50102/EN50102/A1 os índices de protecção dos materiais e equipamentos a observar, de acordo com as características referidas no ponto anterior deverão obedecer ao quadro seguinte:

Índice de Protecção

Local Sólidos Líquidos Acções Mecânicas

H

abitação

Salas IP0x IPx0 IK04

Quartos IP0x IPx0 IK04

Halls e Circulações IP0x IPx0 IK04

Cozinhas IP0x IPx1 IK04

Sanitários / Volume 0 IP0x IPx7 IK04

Sanitários / Volume 1 IP0x IPx5 IK04

Sanitários / Volume 2 IP0x IPx4 IK04

Sanitários / Volume 3 IP0x IPx1 IK04

Zon

as

C

omun

s Halls Elevadores IP0x IPx0 IK04

Escada Serviço IP0x IPx0 IK04

Zonas Técnicas IP5x IPx4 IK07

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FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS 9

16. CÁLCULOS

16.1 - Para cálculo das canalizações e respectivas protecções das colunas montantes e das entradas de energia foram utilizados os seguintes parâmetros:

. Potência contratual fogos 10,35 KVA /230 V

. Potência contratual Serviços Comuns normais 17,25 KVA/400 V

. Potência contratual Loja 85 KVA / 400 V

16.2 - Tomando como base os valores referidos e para a coluna montante de alimentação de fogos teremos:

. Potência contratual por fogo 10,35 KVA

. Número total de fogos a servir pela coluna 10

. Coeficiente de simultaneadade (1) 0,56

(l) Conforme Quadro 803A das R.T.I.E.B.T. S = (10 x 10,35) x 0,56

S = 57,96KVA

16.3 - Para as restantes entradas de energia foram utilizadas as potências contratuais as canalizações e as adequadas protecções inscritas no quadro resumo adiante inscrito:

(1) Na ausência de método de referência específico para o tipo de montagem preconizado (cabos multicondutores em condutas circulares embebidas em elementos da construção em alvenaria) adoptou-se a situação tido como mais desfavorável de utilização do método de referência “C”.

Quadro

Refª Troço (KVA) P (A) IB (A) In (A) Iz (A) I2 Iz (A) 1,45 Canalização Tensão (V) Método Refª

52-C4 Portinhola - QC 75,21 108,6 160 229 256 332,1 ERE75 4 XV 1x70 400 C (1) 52-C4 Coluna Alimentação Fogos 57,96 83,7 125 229 200 332,1 5 VD50 4 XV 1x70 + 1 XV 1G35 400 C(1) 52-C3 Entrada Serviços Comuns 17,25 25 50 96 80 139,2 XV 5G16 400 C(1) 52-C1 Entradas Fogos 10,35 45 50 96 80 139,2 XV 3G16 230 C (1) 52-C1 QSC - QGH 1,5 0,65 25 40 36,3 58 ERE40 XV 3G4 230 C (1) 52-C3 QSC - QELEV 7,5 10,8 40 71 58 103 VD50 XV 5G10 400 C (1)

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FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS

REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA - Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017) MEMÓRIA DESCRITA E JUSTIFICATIVA

10 16.4 - Da leitura do quadro e em função dos tipos de canalização escolhidos bem como dos fusíveis que as protegem pode-se concluir do cumprimento das condições referidas no ponto 433.2 das R.T.I.E.B.T. relativamente às relações de valores a observar.

17. QUEDAS DE TENSÃO

17.1 - No desenvolvimento das canalizações das várias instalações colectivas e entradas de energia foi dado cumprimento ao disposto na secção 803.2.4.4.2 das R.T.I.E.B.T de acordo com o exemplo a seguir definido garantindo-se os valores máximos de queda de tensão ali referidos.

Fogo mais desfavorável – Fogo Apartamento Piso 5 Dtº Potência a servir ... 10,35 KVA/230 V IB ... 45 A U ... 230 V Troço 1 - Portinhola / QC IB )) sen L ( ) cos S L (( U 1         6 , 108 )) 6 , 0 5 , 7 00008 , 0 ( ) 8 , 0 70 5 , 7 0225 , 0 (( U       

11

,

0

%

U

V

25

,

0

U

Troço 2 - QC / Quadro Contagem Centralizada

IB

))

sen

L

(

)

cos

S

L

((

U

1

7 , 83 )) 6 , 0 10 00008 , 0 ( ) 8 , 0 70 10 0225 , 0 (( U       

11

,

0

%

U

V

26

,

0

U

Troço 3 - Contador / Quadro Fogo Piso 5 Dtº

IB )) sen L ( ) cos S L ( 2 U  1         45 )) 6 , 0 20 00008 , 0 ( ) 8 , 0 16 20 0225 , 0 ( 2 U        

92

,

0

%

U

V

11

,

2

U

(15)

FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS 11

14

,

1

92

,

0

11

,

0

11

,

0

Total

%

U

(Valor inferior ao de 1,5 % estabelecido nas R.T.I.E.B.T.)

17.2 - Relativamente aos circuitos de utilização devem ser garantidos os requisitos definidos na secção 525 das R.T.I.E.B.T. limitando-se o valor das quedas de tensão a 3% para iluminação e a 5% para outros usos.

18. DISPOSIÇÕES FINAIS

18.1 - Em tudo o omisso neste projecto deverá respeitar-se o contido nas R.T.I.E.B.T. anexas à Portaria 949-A de 2006.

18.2 - Os tectos falsos previstos existirem no edifício serão em todos os casos de material incombustível sendo todas as partes metálicas que eventualmente sejam parte integrante dos mesmos devidamente ligadas à terra de protecção.

18.3 - Todos os materiais e equipamentos a aplicar na obra a que der origem o presente projecto deverão estar em conformidade, com as Normas e Regulamentos adequados, devendo-se fazer cumprir no mínimo os seguintes:

- CEI (Comissão Electrotécnica lnternacional)

- CEE (Comissão Internacional de Regulamentação para Aprovação do Equipamento Eléctrico) - CENELEC (Comissão Europeia de Normalização Electrotécnica)

CARNAXIDE, Outubro de 2017

O Técnico Responsável, inscrito na OET sob o nº 5267

(António Manuel Rebelo Almeida)

ANTÓNIO MANUEL

REBELO ALMEIDA

Assinado de forma digital por ANTÓNIO MANUEL REBELO ALMEIDA

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FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS 1

REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA - Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017) ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS

Obra : FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS Local : Remodelação Edifício de Habitação e Comércio

Travessa da Ribeira Nova, 18 a 26 tornejando a Rua dos Remolares, 40 a 48 Lisboa

Projecto: Instalações de Utilização de Energia Eléctrica

Fase : Projecto de Licenciamento de Alterações (Outubro 2017)

ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS

DESENHO TÍTULO ESCALA

01/E/1 Plantas - Pisos 0, 1, 2, 3, 4, 5 e Cobertura

. Entradas de Energia / Colunas Montantes / Alimentadores Quadros . Rede Terra Protecção

1/100

02/E/0 Plantas - Pisos 0, 1, 2, 3, 4, 5 e Cobertura . Tomadas

. Alimentação Equipamentos

1/100

03/E/0 Extractos Plantas Cozinhas - Pisos 0, 1, 2, 3, 4 e 5 . Tomadas

. Alimentação Equipamentos

1/50

04/E/0 Plantas - Pisos 0 e 1

. Iluminação Normal 1/50

05/E/0 Plantas - Pisos 2 e 3

. Iluminação Normal 1/50

06/E/0 Plantas - Pisos 4, 5 e Extracto Cobertura

. Iluminação Normal 1/50

07/E/0 Plantas - Pisos 0, 1, 2, 3, 4, 5 e Cobertura . Iluminação Segurança

. Alimentação Equipamentos AVAC

1/100

(17)

FUNDO INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SETE COLINAS 2

REMODELAÇÃO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO E COMÉRCIO

TRAVESSA DA RIBEIRA NOVA, 18 a 26 Tornejando a RUA DOS REMOLARES, 40 a 48 - LISBOA

DESENHO TÍTULO ESCALA

09/E/0 Quadros Eléctricos

. Quadro de Colunas (QC) Esquema Eléctrico Unifilar

Pormenores Construtivos (NP 1271)

----

10/E/0 Quadros Eléctricos

. Quadro de Serviços Comuns (QSC) Esquema Eléctrico Unifilar

Esquema Comando

----

11/E/0 Quadros Eléctricos

. Quadro Habitação Tipo 1 (QH1) Esquema Eléctrico Unifilar

----

12/E/0 Quadros Eléctricos

. Quadro Habitação Tipo 2 (QH2) Esquema Eléctrico Unifilar

----

13/E/0 Quadros Eléctricos

. Quadro Contagem Centralizada (QCC) Esquema Eléctrico Unifilar

Pormenores Construtivos

----

14/E/0 PORMENORES

. Ligações Equipotenciais Suplementares Instalações Sanitárias ----

15/E/0 Simbologia ----

ANTÓNIO MANUEL

REBELO ALMEIDA

Assinado de forma digital por ANTÓNIO MANUEL REBELO ALMEIDA

Dados: 2017.10.28 10:33:35 +01'00'

Referências

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