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ESTRATt:GIA DE AçAO PARA UMA polfnca DE ARTICULAÇAO

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ra de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA nistério da Agricultura

e Difusllo de Tecnologia - DDT

ESTRATt:GIA DE AçAO PARA UMA

pOLfnCA DE ARTICULAÇAO

SUBSIDIOS PARA ElABORAÇAO DO PROGRAMA DE AçAo CONJUNTA PEsaUISA/EXTENSAo EM NlvEL DOS SISTEMAS ESTADUAIS

E CENTROS DE RECURSOS E DE PRODUTOS

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E mp,," 6"""i,, d. P.","i" A'''POC"''i., - E M6AAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura

Departamento de Difusão de Tecnologia - DDT

ESTRATt:GIA DE AÇAO PARA UMA POLlTICA DE ARTICULAÇAO

SUBsfDIOS PARA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÃO CONJUNTA PESOUISA/EXTENSÃO EM NfvEL DOS SISTEMAS ESTADUAIS

E CENTROS DE RECURSOS E DE PRODUTOS

Departamento de Difusão de Tecnologia Brasllia, DF

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ESTRATEGIA DE AÇÃO PARA UMA pOLl'ncA DE ARTICULAÇÃO·

SUBSIDIOS PARA ELABORAÇAO DO PROGRAMA DE AÇÃO CONJUNTA PESQUISA/EXTENSÃO EM NlvEL DOS SISTEMAS ESTADUAIS

E CENTROS DE RECURSOS E DE PRODUTOS

APRESENTAÇÃO

o

documento a seguir tem por objetivo apresentar de maneira sucinta o con -ceito de articulação, as diretrizes que norteiam os trabalhos da Coordenadoria de Articulação do DDT, bem como seus principais objetivos.

~ apresentada ainda uma proposta de operacionalização para ser discutida pelos Setores de Difusão das Unidades do Sistema Cooperativo de Pesquisa Agrope· cuária. Esta proposta não pode caracterizar·se como um mecanismo de curto prazo, uma vez que deverá consubstanciar toda a estratégia de difusão e transferência de tecnologia da EMBRAPA, e a sua dinâmica operacional exigirá constantes adequa-ções e aperfeiçoamentos a nível dos Estados e dos PNP's.

~ importante acrescentar também que a proposta é colocada de maneira mais geral, permitindo que durante as discussões possam ser incorporadas as sugestões dos grupos de trabalho no sentido de detalhar aspectos operacionais. Neste sentido a vivência do processo por parte de algumas unidades do Sistema Cooperativo de Pesquisa Agropecuária durante os anos de 1985 e 1986 será extremamente útil.

I - Tanto no que se relaciona à estratégia a nível dos Estados quanto a nível Regional ou Nacional procurou-se estabelecer os passos indicativos m í· nimos para a operacíonalização da mesma.

As características específicas do Estado e da Unidade de pesquisa exigi· rão ajustes e adequações próprias, principalmente no que se relaciona aos aspectos pai ítico·institucionais.

II - Para facilitar a visualização foi inclu ído, no final deste trabillho, modelo operacional da proposta da Coordenadoria da Articulação.

CONCEITO DE ARTICULAÇÃO

Articulação é um conjunto de atividades que devem ser executadas com vistas a integrar as ações desenvolvidas por pessoas ou instituições com um objetivo co·

Trabalho elaborado por João Batilla da Silva, Fábio Afonso de Almeida 8 Waldir Marque. Giusti. Técnicos do Departamento de Difu.ão de Tecnologia - DDT.

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rlum. A Coordenadoria de Artlculaç50 do OOT vem desenvolvendo unI traLI,dllo cue tem por finalIdade intE'grar o; diversos se9mcntos do setor ayr icol,1 envolvidos ":l processo de geração e ddus.'io de tecnologIa, de forma que o conhecimento went ihco materialIzado em teDlOlogias seja apreendido pelos produtores. Lo~icJ' c:;,>nte para que ISto aconteça consideramos indlspens.1vel que os problclnJS de peso CUIs.a selam Identificados a nivel de unidades de produção.

As diretrizes de articulação partem da aceitação da premissa bjsica, se<Jundú J

aual essas atividades são interdependentes e se complementam, em todos os nlvelS oe decisão. De igual forma, náo se pode perder de vista a idéia da geração e difusào oe tecnologia como componentes intr Insecos de um mesmo proce~o e a própria fi· ,0sofla de atuação da EMBRAPA, que preve que a pesquisa começa e' termina no :xodutor.

Não se pode imaginarum trabalho de articulação desenvolvido em fases estan· aues e de forma aleatória. Ha que se buscar uma ação sistematizada e eficaz, consu·

;:,s:ancíada em programas de trabalho em diversos n iveis, que possJm contribuir cancretamente para a abertura de maiores espaços de interação entre oesquisadores, extensionistas e produtores.

t

importante esclarecer que a proposta da articulação não tem a pretensão de minimizar a importância da formação básica do pesquisador, do acesso aos sistemas

ce informação e documentação e a troca de experiências entre os membros da co·

,,",unIdade cientifica na identificação dos problemas de pesquisa. Ao contrário, pre'

:.ende reforçar estes esforços e agregar a articulação como instrumento complemen· ~I aos mesmos.

OBJETIVOS GERAIS DA COORDENAÇÃO DE ARTICULAÇÃO

• Acionar mecanismos de articulação com os órgãos de pai ítica agr ícola e re

-presentações de produtores, de modo a viabilizar uma maior COntl ibuiç50 da pesquisa nos programas de desenvolvimento agrícola, e dos mesmos na definição de prioridades de pesquis.a do Sistema Cooperativo de Pesquisa Agropecuaria.

• Acionar mecanismos de articulação com os Departamentos da Sede e as Unidades Descentralizadas com vistas a uma maior integração e eficiência dos processos de geração e transferência de tecnologia agropecuária.

ATRIBUiÇÕES DA COORDENADORIA DE ARTICULAÇÃO

Para o atingimento de seus objetivos a Coordenadoria de Articulação tem as S<?9uintes atribuições:

• Coordenar e apoiar as ações de Transferencia de Tecnologia, procurando manter uma ação integrada entre as atividades do SIBRATER, das várias Instituições de Pesquisa, das Universidades e de outros órgãos correlatos,

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de modo a estabelecer um processo cont Inuo e dinâmico de Pesquisa e Di

-fusão, no qual as ações sejam sempre integradas e intercomplementares em

todos os n [veis e nunca paralelas e competitivas_

• Apoiar os programas estaduais e regionais de levantamento de problemas

tecnológicos dq pequeno e médio produtor rural, e as conseqüentes ações

de Difusão e Transferência de Tecnologia.

• Apoiar, em articulação com as áreas responsáveis, todas as ações neces

sá-rias para a capacitação cont Inua e realização das diversas formas de treina

-mento na área de Difusão de Tecnologia.

• E xercer as ações necessárias para que haja todo o entrosamento poss ível

entre os órgãos responsáveis pelo desenvolvimento da agricultura e as uni

-dades que compõem os Sistemas Cooperativo de Pesquisa Agropecuária,

com vistas ao fortalecimento das ações de Difusão de Tecnologia.

• Exercer todas as ações necessárias para o acompanhamento, controle e

ava-liação dos programas de Difusão de Tecnologia.

DIRETRIZES

• Reforçar as ações de articulação inter e intra-institucional, tendo como re

-ferencial a nova ordem da polftica setorial agrlcola que privilegia os

aspec-tos sacia is da produção.

• Viabilizar a participação de produtores rurais através de suas representa

-ções formais e informais, na escolha de prioridades de pesquisa e

experi-mentação agropecuária.

• Apoiar os projetos de colonização e reforma agrária do INCRA numa ação

conjunta com a extensão rural, dentro de uma perspectiva eminentemente

participativa dos produtores rurais,

• Fortalecer o o trabalho de administração rural e de apoio técnico junto às

cooperativas e organizações de pequenos de e médios produtores rurais.

• Revitalizar o trabalho articulado com o sistema SI BRATE R e o Sistema

Cooperativo de Pesquisa Agropecuária, dando caráter programático às ações conjuntas para a difusão de tecnologias apropriadas aos públicos

pre-ferenciais_

• Enfatizar as ações que fortaleçam o trabalho no campo da irrigação,

drena-gem e conservação de recursos naturais, principalmente no que tange a pe-quenos e médios produtores rurais.

• Continuar os trabalhos de difusão de tecnologia relativos aos produtos

que, embora não constem especificamente do elenco de prioridades da

atual pai ítica agrlcola, sejam relevantes para o conjunto da nossa

econo-mia.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO DA COORDENADORIA

Para que a pesquisa cumpra o seu compromisso com a sociedade necessário se

faz que, na definição e elaboração do, projetos de pesquisa, seja levado em

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ração a realidade do produtOr rural, pllncrpalmente nos seul dSP"UOS \OCldlS O LO

nhecrmento da realidade e de fundamental rmponancla par a o levdntamento das ti"

mandas de p~UIId, conforme preconiza O modelo de~qulsa da EMBRAPA

A - útrateçll _ nlvef dos útlldOt

o

trabalho de Integração, numa prlmerra f~, começara a nrvel das UEPAE's,

UEPAT's e Empresas EstaduaiS de Pesquisa e Extensão Rural, porque é a nrvel cs

tadual que ocorrem as maiores presWes por adequaçJo das tecnologras geradas dS realidades locais.

Com eue trabalho buscar·s.e-á baSicamente conhecer a reall..Jade do produtor rural atra,es do levantamento da5 tecnologras por ele usadas. a realidade da pesqUI

Id agropecuarra, a realrdade da extensão rural e o nf,el de Integração entre pesquisa e extensão, Visando uma maior adequação da prO<Jramação de pesqursa à sltuaçào

soclo·económlca e cultural dos Estados e Terrltorlol.

O procel5O compreende as se<,julntel etapas I - levantamento de Problemas Tecnológicos;

II - Elaboração de Programação conjunta PesqUIsa/Extensão.

I - Le •• nt.mento eM Probl.m.-. TacnoJ09ICOI

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constItuída de 3 (trés) fas~ dIstintas:

I. 1 - Reuniões Po/rClco·lnstrtucronals

Atraves dessas reuniões será lançada a idéia de uma programação integrada a

n!Vel estadual com a partIcIpação efetiva das entidades repre$8ntativas dos produto' res (SIndicatos, cooperativas, federações e outros), dos órgãos de pesquisa e exten·

I~,), bem como dos setores responsáveis pela polltica agrlcola do Estado. A progra·

mação Integrada terá como objetivo levantar problemas e apresentar soluções tec·

nológlcas para os prinCIpais problemas do setor agrlcola estadual, COIl) ênfase nos

pequenos e médios produtores rurais.

1.2 - Definição de Metodologia para Levantamento de Problemas Tecnológi·

cos e Inventário das Tecnologias

Nesta fase serão discutidas e selecionadas por parte das Empresas Estaduais de Pesquisa e Extensão as metodologias a serem utilizadas em cada Estado, para levan· tamento dos problemas tecnológicos e o inventário das tecnologias a n fvel de pro'

dutores, extensionistas e pesquisadores, Será dado enfase nas demandas tecnológicas dos pequenos e mêdios produtores e para os produtos considerados prioritários no mercado interno, não se esquecendo as prioridades estaduais. Deverão ser envolvi·

das as Empresas Estaduais de Pesquisas, UEPAE's, UEPAT's, Programas Integrados, Universidades e outras instituições afins,

t

importante o apoio metodológico dos

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L.:nt"" tle Heullws. VIStO que O levdntdmento pIO urarA VlSualrLar d Unldatie de

Prudu o T d",lNlll os c"ntros de ProtiutOs ser o roquerrdos para as rt'~l'Ões do Es

tdUO onde pr 'vdle~e o produto

I J Levdllr,mrellro dos ProblerrlilS arraves ddS Mecodolog/BS Def/lI/cidS

U"'d VCL definidas 8S metodologlas, sadio levantadas pelos pe\qul!><ldores e ex·

tenSIOIl"tas a " Ivel dds unidades de produçlio, conforme mencionado no Item 1.2, as

netcs>ldatics d pesquisa wntldas pelos produtor os, com relação aos principais pr~

bler"d' " tulturas

II - Elaboraç.io d. Plou,.,naç.lo Conjunta PnqUI ... Ea,.n • .Io

Apos O levantamento, será sIStematizado e prroritlzado o elenco de demandas

por parte dos produtores Neste sentido, a empresa de pesquISa deverá fazer um le·

vantamento da disponibilidade de tecnologias existentes na U.P., para um confronto

com as recomendaçõos da assistência técnica e os problemas dos produtores.

dutos

Da análise da relaelo demanda/oferta de tecnologia sairão crnco tipos de pro·

ai Tecnologia efetivamente em uso pelos produtores;

bl Problemas levantados para os quais já existem resultados de pesquisa;

cl Tecnologias que preCISam ser validadas a n Ivel técnico e econômico pela pesquISa de extensllo;

di Problemas tecnológicos para os quais a Empresa Estadual não dispõe de re·

sultados, mas pode inclul·los em seu programa de pesquisa;

el Problemas tecnológicos para os quais a Empresa nao dispõe de resultados e nllo tem condições de incluir em seu programa de pesquisa.

Com base no conhecimento dessa situação será elaborado um plano de ação

conjunta a nlvel estadual, com a finalidade de integrar as tecnologias recomendadas pela pesquisa e extensllo ao processo de produção do agricultor.

As Empresas Estaduais de Pesquisa, UEPAE's e UEPAT's agregarão ao Progra· ma de Ação Conjunta as suas ações de divulgaçllo e outras complementares, que no global constituirão O Programa de Difusão de Tecnologia Estadual das U.P. (Unida·

des de Pésquisal.

OI Centros de Produtos ou Recursos deverllo ter um papel importante no

apoio aos Programas Estaduais no que tange a treinamentos, estágios nas áreas de

pe\qulsa e difusão de tecnologia, publicações, elaboração de sistemas de produção e

outros instrumentos de difusllo.

Deste modo, as Unidades de Pesquisa coordenadoras de PNP's receberllo dos

Estados, tanto a nlvel da difusão quanto a nlvel de geração de tecnologia, um elen·

co de demandas em todo o processo. Estas demandas vão desde o apoio

metodoló-gico ao levantamento de problemas, a participação eventual nos mesmos, o apoio

aos Programas Estaduais de Difusão e de Pesquisa até o recebimento de sugestões de

pr oblemal de pesquisa a serem indu Idos nos seus PNP's.

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Os eventos componentes da estratégia a ser desenvolvida nos Estados deverão

acontecer até o mês de junho, uma vez que os'seus resultados subsidiarão a progra·

mação de pesquisa e difusão das Unidades Coordenadoras de PNP's. B - Estratégia a N Ivel de Centros

Os problemas tecnológicos e as demandas de apoio e difusão provenientes dos Estados deverão ser sistematizados pelos Centros e confrontados com as tecnologias disponíveis e sua programação, de modo a subsidiar as reuniões de programação de pesquisa e difusão a nível de PNP's.

Estas reuniões, que já vêm sendo feitas por alguns Cen!ros, poderão ser de n í·

vel regional ou nacional, de acordo com a natureza do PNP, e dela deverão partici·

par a equipe de pesquisadores e o responsável pela difusão do Centro, representan· tes da pesquisa e difusão das Empresas Estauais de Pesquisa e representantes esta·

duais da Extensão Rural. Poderão ser inclu ídos a critério dos Centros representantes

de outros segmentos ligados ao Setor Agrlcola.

Nessas reuniões serão confrontadas a programação e as tecnologias dispon Iveis nos Centros com as demandas das Empresas Estaduais de Pesquisa e Extensão. O produto das reuniões será constituído por elenco de ações conjuntas de geração e difusão de tecnologia a nível regional ou nacional, a nlvel do PNP, onde deverá ser explicitada a participação e o apoio dos Centros aos Programas Estaduais de !"esqui· sa e Difus.1"o de Tecnologia, bem como resposta àqueles problemas tecnológicos Ie-vntados que já fazem parte do PNP ou que poderão ser inclu ídos ou não nos mes·

mos.

Os Centros de Produtos e outras unidades de pesquisa coordenadoras de PNP's agregarão, a estas ações conjuntas às suas ações de divulgação e outras de di· fusão complementares, que constituirão, no global, o Programa de Difusão de Tec-nologia da Unidade da Pesquisa.

c -

A estragégia do OOT

No que se relaciona mais especificamente à difusa"o de tecnologia, estas ações conjuntas e de apoio, agregadas às suas aç<'58$ complementares, irão constituir o

Pro-grama de Difusão de Tecnologia do Centro. - _.

-Neste processo, caberá ao DDT assessorar, acompanhar e apoiar os programas das Unidades de Pesquisa através de:

1. garantia de recursos orçamentários;

2. montagem de um programa de capacitação contInua; 3. apoio na produção de publicações e áudio·visuais; e

4. aperfeiçoamento da propostade trabalho, através da extrapolação das me-lhores experiências e discussões de âmbito regional e nacional.

A nível de administração central o DDT articular·se·á com a EMBRATER, di·

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letolla executIva da EMI3RAPA e or950s departamentall, no lentldo de garanw

°

JpOIO pol ItlCO'Instltuclonal à operacional,zação da estrategla.

A Flg. 1 aplesenta estas etapas nos dois n(vels, mostrando as sual Inte rcala-ções e visa facilitar a compreensão do proceslo,

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Referências

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