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MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)

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PERFIL DO ALUNO UNIVERSITÁRIO DO IST

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE

Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)

1. Introdução

Esta comunicação faz uma caracterização do aluno típico do IST, numa tentativa de traçar o seu perfil.

Deste modo, e com base em vários estudos desenvolvidos no âmbito do Gabinete de Estudos e Planeamento do IST1, apresenta-se numa primeira parte um perfil sócio-económico através de uma caracterização geral do aluno, do seu agregado familiar e do seu modo de vida, referindo-se ainda algumas características relacionadas com a sua atitude face ao ingresso no Ensino Superior.

Numa segunda parte, aprofunda-se a temática do ingresso do aluno na Universidade, com a apresentação de dados que permitem avaliar a evolução deste processo desde o ano lectivo de 93/94 até 00/01. Tendo como referência os candidatos ao IST e os alunos colocados no Instituto, compara-se ainda a informação compilada para esta escola da UTL com a de outras Universidades que oferecem cursos congéneres.

Numa terceira e última parte, é feita uma breve referência ao percurso do aluno já integrado no sistema universitário, com a identificação de alguns traços do perfil do aluno do IST em termos do seu desempenho escolar.

1 Os estudos referidos podem ser consultados na internet através da página do GEP

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2. Caracterização Sócio-Económica

De acordo com um estudo de caracterização da população escolar do IST2, foi possível traçar o perfil sócio-económico do aluno do instituto, com base num inquérito da responsabilidade do Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento do Ministério da Educação, lançado a todos os alunos que se inscreveram pela primeira vez no IST no ano lectivo de 1999/2000.

2.1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO ALUNO

Numa caracterização geral do perfil do aluno, verifica-se uma predominância do sexo masculino (75%), sendo a média de idades da ordem dos 18 anos (83%).

O aluno tipo do IST tem nacionalidade e naturalidade Portuguesa (99% e 91%, respectivamente), é natural do distrito de Lisboa (58%), e o local de residência em tempo de aulas também pertence ao distrito de Lisboa (87%). Sendo o distrito de Lisboa o local de residência do agregado familiar para 60% dos alunos, verificou-se que cerca de 30% se encontram deslocados da área de residência para estudar.

2.2 CARACTERIZAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR

No que diz respeito ao agregado familiar do aluno tipo do IST, ele é constituído por Mãe, Pai e um irmão em 54% dos casos, sendo o rendimento ilíquido per capita superior a 100 contos/mês para 66% dos alunos.

A profissão da mãe situa-se entre um dos grupos sócio-económicos mais frequentes, sendo Professoras (25%), Domésticas (18%) ou Empregadas

administrativas do comércio e dos serviços (12%).

Relativamente à profissão do pai, encontrar-se-á dentro de um dos grupos com maior representatividade: Quadros técnicos intermédios (10%),

Professores (9%), Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas

(8%) ou Empresários directores (8%).

Quanto ao nível de escolaridade de ambos os pais, pode dizer-se que varia com percentagens idênticas entre um dos seguintes níveis: Ensino superior (≈35%), Ensino secundário complementar (14%) e 4º Ano de escolaridade (≈14%).

2 GRAÇA, Marta (Abril 2000), Caracterização global da população escolar do IST no ano lectivo de 1999/2000, Gabinete de Estudos e Planeamento, Instituto Superior

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2.3 CARACTERIZAÇÃO DO MODO DE VIDA

O aluno tipo reside habitualmente em casa dos pais (68%), sendo o financiamento dos custos do ensino suportado por estes últimos (94%).

Utiliza normalmente os transportes públicos (83%), despendendo menos de uma hora na deslocação para o IST (65%). Usualmente opta por almoçar dentro do estabelecimento de ensino, escolhendo normalmente a cantina e/ou refeitório do IST, e janta no local onde vive (69%).

2.4 INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR

As características que o aluno tipo mais privilegia numa Universidade / Estabelecimento de Ensino Superior são a Garantia de saídas profissionais, a existência de Bons professores, o Prestígio do estabelecimento de ensino e a

Qualidade dos curricula dos cursos. A escolha do IST foi feita com base na Opinião de familiares, tendo contribuído também a Documentação existente sobre o estabelecimento de ensino.

2,6 3,1 3,1 3,2 3,2 3,3 3,3 3,4 3,5 3,6 3,6 3,7 3,8 3,8 3,9 3,9 4,0 4,4 4,4 1 2 3 4 5

M édias de entrada elevadas Actividades extra curriculares Localização Serviço s M édico - s o c iais Estruturas para desporto e lazer Z o na de refeições Apoio administrativo Apoio em intercâmbios Elevado sucesso escolar na instituição Uma boa associação de estudantes B o a biblio t e c a Actividades de investigação científica Boa organização geral B o ns meios informát i c o s B o a s infra-estruturas P restígio do estabelecimento Qualidade dos curricula dos cursos B o ns P rofessores Garantia de saídas profissionais

5 - M ais importante 1 - M enos importante

Gráfico 1 : Características que o aluno mais privilegia numa Universidade

O aluno tipo candidatou-se pela primeira vez ao ensino superior Português sem nunca ter ficado retido no 3º ciclo do ensino básico e no secundário (93%),

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e sem ter usufruído de benefícios por parte dos Serviços de Acção Social Escolar (SASE) ou de outra instituição (74%). Entrou para o IST pelo Prestígio

do estabelecimento (76%) e pela Boa percentagem de colocações no mercado profissional (46%) tendo escolhido a licenciatura por razões de Vocação e gosto pelas matérias do curso (71%).

1% 1% 2 % 4 % 5 % 6 % 17 % 2 6 % 4 6 % 7 6 % 8 % 0 % 10 % 2 0 % 3 0 % 4 0 % 5 0 % 6 0 % 7 0 % 8 0 % 9 0 % M aior possibilidade de entrada

C u s t o s m a is reduzido s M édias de entrada acessíveis A possibilidade de trabalhar e estudar

B o a p e r c e n t a g e m d e d i p l o m a d o s Qualidade de vida académica e co nvívio M édias de entrada elevadas A lo c a l i z a ção B o a % de c o lo c a ções no m e r c a d o p r o f i s s i o n a l O prestígio O m issões

Gráfico 2 : Razões que mais contribuíram para a escolha do estabelecimento de ensino 3. Ingresso no IST

Outros estudos, realizados anualmente pelo GEP3, permitem uma análise do ingresso no Ensino Superior a dois níveis: uma apreciação global do IST em termos do ingresso e posicionamento, e uma comparação entre os cursos do IST e as licenciaturas directamente concorrentes de outras instituições.

3.1 CARACTERIZAÇÃO GLOBAL DO INGRESSO

O Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (1ª fase) caracterizou-se em 2000/2001 pelo seguinte conjunto de factos:

• foi o segundo ano lectivo em que todas as escolas tiveram obrigatoriamente que fixar uma nota mínima de seriação e uma nota mínima nas provas de ingresso, tendo-se reflectido no primeiro ano (1999/2000) numa diminuição de 9% no total de candidatos ao Ensino Superior, parcialmente recuperada em 2000/2001 com 4,5% de aumento do número de candidatos;

3 PATROCÍNIO, Carla (Janeiro 2000), O Ingresso no IST em 1999/2000, Gabinete

de Estudos e Planeamento, Instituto Superior Técnico.

PATROCÍNIO, Carla (Maio 2001), O Ingresso no IST em 2000/2001, Gabinete de Estudos e Planeamento, Instituto Superior Técnico.

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• as médias das notas obtidas nas provas de ingresso baixaram em relação aos anos lectivos anteriores, ainda que a descida neste ano lectivo de 2000/2001 não tenha sido tão acentuada como no ano anterior.

Assim, verificou-se, no IST, um total de 5655 candidaturas para 1355 vagas, tendo a taxa de ocupação ficado pelos 91%; no quadro geral dos cursos do Ensino Superior a percentagem de ocupação das vagas atingiu os 85%.

0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

Candidatos 1ª Opção Vagas

Colocados Candidatos 1ª Opção IST

Vagas IST Colocados IST

Ensino Supe rior

IST

Gráfico 3: Evolução do Numerus Clausus/Candidatos ao Ensino Superior (Ciência e Tecnologia)

3.2 MÉDIA DE INGRESSO

Como já foi referido, no ingresso ao Ensino Superior em 2000/2001 verificou-se uma ligeira diminuição das médias, tanto das notas das provas de ingresso como das notas de seriação, nomeadamente: a média da nota de seriação decresceu de 81,4% em 1998/1999 para 79,2% em 1999/2000, e para 78,1% em 2000/2001; de referir ainda que a média da prova de ingresso de Matemática também decresceu de 82,8% em 1998/1999 para 78,3% em 1999/2000 e para 77,8% em 2000/2001.

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74% 76% 78% 80% 82% 84% 1998/1999 1999/2000 2000/2001 15,9 16,0 16,1 16,2 M édia da No ta de Seriação

M édia P rova de Ingresso M atemática M édia 10º-12º A no

Gráfico 4: Evolução das médias de ingresso dos alunos colocados no IST

3.3 OPÇÃO DE CANDIDATURA

A proporção de alunos colocados em 1ª opção, tem oscilado ao longo dos anos entre 70% e 80%, relativamente ao IST, e entre 40% e 60%, relativamente ao panorama nacional. Em 2000/2001, e no caso do IST, houve um acentuado decréscimo em relação ao ano transacto, de 84% para 77%, ainda que em favor das segundas opções. Em contrapartida refere-se o aumento da taxa de ocupação global de 88% para 91% em 2000/2001.

75% 47% 71% 48% 74% 53% 70% 51% 84% 59% 77% 58% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% IST NACIONAL IST NACIONAL IST NACIONAL IST NACIONAL IST NACIONAL IST NACIONAL

1ª opção 2ª opção 3ª opção 4ª opção 5ª opção 6ª opção

1995/96 1996/97 1997/98 1998/99 1999/00 2000/01

Gráfico 5 : Evolução da distribuição da opção de candidatura dos alunos colocados no IST

A nível nacional, os valores não apresentaram variações significativas no que diz respeito à percentagem de alunos colocados em 1ª opção (59% de

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alunos colocados em 1ª opção em 1999/2000, para 58% em 2000/2001), havendo ainda um decréscimo na percentagem de vagas não preenchidas de 23% no para 15% em 2000/2001.

3.4 POSICIONAMENTO DO IST

Relativamente ao posicionamento do IST face aos restantes pares estabelecimento/curso seus congéneres, apresenta-se uma análise por licenciatura, que considera as notas mínimas de seriação.

40 80 120 160 200 Aeroespacial Arquitectura Ambiente Civil Inform. e de Comp. Materiais Electr. e de Comp. Minas e Geor. Naval Licenciaturas

Nota Mínima de Seriação

IST UP UC UNL UAv UMinho UBI

UTAD UAlg UÉvora UL FA-UTL ISCTE ISEG

Nota Mínima de Seriação do IST

Gráfico 6: Quadro comparativo das notas mínimas de seriação por licenciatura e Universidade

Algumas licenciaturas congéneres ao IST, especialmente as que ficaram com vagas por preencher em 1999/2000, tiveram tendência para diminuir o número de vagas nesses cursos em 2000/2001; por outro lado, nas licenciaturas que tiveram muita procura (especialmente as ligadas às novas tecnologias) a tendência foi para aumentar o número de vagas.

À semelhança das outras escolas, o IST reduziu o número de vagas nos cursos com menor procura, tendo aumentado em 3% a totalidade das suas vagas em 2000/2001 devido, sobretudo, à criação de um novo pólo no Tagus Park. Pode ainda verificar-se que são poucos os cursos de outras Universidades que conseguem uma nota mínima de seriação superior aos cursos do IST, destacando-se sobretudo os cursos de Arquitectura, Engª do Território, Engª e Gestão Industrial e Engª Informática e Computadores, dado que os restantes cursos obtiveram taxas de ocupação mínimas.

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4. Caracterização do Desempenho Escolar

Nesta terceira e última parte, referem-se algumas características do desempenho dos alunos no Ensino Superior, com base num estudo desenvolvido no GEP4. Este estudo visava essencialmente o desenvolvimento e teste de uma forma de avaliação do desempenho escolar, para além de permitir traçar o perfil dos diferentes tipos de aluno do IST. Neste sentido, definiram-se as características do Aluno Regular do IST, a par de uma identificação das tendências do seu desempenho escolar.

A população em estudo abrangeu todos os alunos que se inscreveram no instituto no ano lectivo de 1998/1999, tendo sido efectuada uma caracterização por tipo de ingresso, condições de frequência e características do desempenho escolar.

4.1 O ALUNO REGULAR DO IST

Os alunos do IST, dividem-se basicamente em dois grupos:

§ Alunos Regulares (≈ 72%)

§ Alunos Não Regulares (≈ 28%)

O perfil do Aluno Regular, e com base nos alunos inscritos em 1998/1999, pode definir-se da seguinte forma:

ingressou no IST pela “via de ingresso normal”, contigente geral;

não tem condições especiais de frequência;

tem aprovação em pelo menos uma disciplina em 1998/1999; não tem acesso à Época Especial de Exames;

não tem estatuto de trabalhador-estudante;

não está abrangido pela ordem de Serviço de 27/09/72 (relacionada com o serviço militar) e pela legislação sobre a alta competição.

4.2 A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Para quantificar o desempenho escolar destes dois grupos de alunos, utilizou-se uma fórmula, desenvolvida no âmbito da selecção e ordenamento dos alunos candidatos a mudança de curso interna no IST, e que apresenta resultados numa escala de 0 a 300; contudo, a escala relevante na qual se encontrarão 99% dos alunos é de 0 a 200, sendo o valor mínimo para a mudança de curso de 120 pontos na maioria dos cursos.

4 GRAÇA, Marta (Dezembro 2000), Desempenho Escolar no IST, Gabinete de

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FÓRMULA 20 º 5 º × × − inscreveu se aluno o que em s Disciplina N concluídas s Disciplina N s Disciplina nas obtidas ções Classifica das Soma

A título de exemplo, refere-se que um aluno com inscrição em 10 disciplinas, conseguindo aprovação em 8 com uma média próxima de 12 valores, consegue um resultado de 112 pontos na aplicação da fórmula.

4.3 APLICAÇÃO DA FÓRMULA

Da aplicação da fórmula, resultou que os Alunos Regulares têm em média um valor de desempenho perto de 118 pontos, numa escala de 0 a 300, onde o valor considerado mediano é 120 (atingido por ≈47% dos alunos) situando-se quase 50% dos alunos entre 60 e 150 pontos.

6,2% 12,6% 17,0% 17,5% 15,1% 13,4% 10,5% 5,2% 2,3% 0,2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% ] 0 ; 30 [ [ 30 ; 60 [ [ 60 ; 90 [ [ 90 ; 120 [ [ 120 ; 150 [ [ 150 ; 180 [ [ 180 ; 210 [ [ 210 ; 240 [ [ 240 ; 270 [ [ 270 ; 300 ] Gráfico 7 : Distribuição do valor de desempenho dos Alunos Regulares

Desta população de alunos ingressados em 1994, pode ainda referir-se que cerca de 28% “perderam um ano” ou seja, em 1998 encontravam-se a frequentar o 4º ano curricular com um valor médio de desempenho de 124,8 pontos, como se pode verificar no gráfico que se segue, sendo que os alunos que ao fim de 5 anos permanecem no 1º ano curricular apresentam um valor médio de desempenho em 1998 de 70 pontos, enquanto que no outro extremo, se encontram alunos que atingem o 5º ano curricular em 5 anos, com um desempenho médio em 1998 da ordem dos 200 pontos.

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6,5% 19,8% 28,9% 44,1% 0,6% 0 50 100 150 200 250

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Alunos ingressados em 1994 e que em 1998 frequentaram : 0% 10% 20% 30% 40% 50% no 1º ano de frequência no 2º ano de frequência e m 1998 % alunos

Gráfico 8 : Desempenho escolar ao longo do tempo e situação curricular dos Alunos Regulares ingressados em 1994

Até 1997, a qualidade dos alunos ingressados foi sempre melhorando, tendo como referência a nota de seriação; contudo, aparentemente não se verificou uma melhoria do desempenho desses alunos no IST.

0 50 100 150 200 250 300 1994 1995 1996 1997 Ano de ingresso Desempenho escolar 0 40 80 120 160 200 Nota de seriação Valor m é dio da nota de seriação Valor m é dio do desempenho escolar

Gráfico 9 : Nota de seriação vs Desempenho escolar dos Alunos Regulares

Apesar da média da nota de seriação dos Alunos Regulares ingressados em 1994 ter sido de 128,8 valores, subindo para 155,5 em 1997, o desempenho escolar destes alunos sofreu um ligeiro decréscimo, de 128,4 para 109,6 pontos. Sabendo que a média da nota de seriação tem vindo a diminuir desde 1997, resta saber como se irá comportar a curva do desempenho escolar dos alunos ingressados a partir desse ano.

Referências

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