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SUMÁRIO. PREPARE-SE PARA O FUTURO: Como funciona e por que investir em Previdência Privada? Previdência Privada x Previdência Social

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SUMÁRIO

PREPARE-SE PARA O FUTURO: Como funciona e por que investir em Previdência Privada?

Introdução

O que é Previdência Privada?

Previdência Privada x Previdência Social A Reforma da Previdência

Teto da aposentadoria

Previdência Privada ou Previdência Social? Por que investir em Previdência Privada?

Os mitos sobre a Previdência Complementar 1. Investir em Previdência Privada

é complicado

2. O único objetivo do investimento em Previdência Privada é a aposentadoria

01 04 06 08 10 12 14 16 18 19 21

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SUMÁRIO

3. Investimentos em Previdência Privada são conservadores

4. A portabilidade da Previdência Privada exige resgate de saldo

Fundos de Previdência Privada: como funcionam?

Planos fechados de Previdência Planos abertos de Previdência

Planos abertos de Previdência para investidores qualificados

Riscos e rentabilidades

As fases de um plano de Previdência Fase de acumulação

Fase de usufruto

Os planos de Previdência Privada PGBL 23 25 27 30 32 34 36 38 39 40 41 42

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SUMÁRIO

VGBL

Diferenças entre os tipos de Previdência Privada

A tributação dos planos de Previdência Privada

Tributação Progressiva Tributação Regressiva

Os custos da Previdência Privada Taxa de administração

Taxa de carregamento

Como escolher um plano de Previdência Privada?

Portabilidade dos Planos de Previdência Regras para a portabilidade

Como fazer a portabilidade?

44 46 48 49 51 53 54 56 58 60 62 65

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SUMÁRIO

Como declarar a Previdência Privada no IR? Declarando contribuições feitas a planos

fechados e PGBL

Declarando contribuições feitas a planos VGBL

Declarando os resgates nos planos de Previdência Privada

A Previdência Privada e a sucessão patrimonial

O que acontece em caso de morte do titular? Formas de pagamento do benefício

Pagamento único

Renda mensal por prazo certo Renda vitalícia Renda temporária 67 68 70 73 76 78 81 82 83 84 85

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SUMÁRIO

Renda vitalícia reversível ao beneficiário

indicado Renda vitalícia com prazo mínimo garantido Renda vitalícia reversível ao cônjuge com

continuidade aos menores Como usufruir da sua Previdência Privada?

Sobre a Arena do Dinheiro Siga nossas redes sociais

86 87 88 90 92 93

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Cely Romero, graduada em Economia pela Universidade Nove de Julho, com pós graduação em Finanças Empresariais pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP). Credenciada junto à SUSEP; com cer ficação CFP® (Cer fied Financial Planner), para planejadores financeiros. Com mais de 11 anos de experiência no mercado financeiro.

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PREPARE-SE PARA O FUTURO:

Como funciona e por que investir

em Previdência Privada?

O futuro, por definição, é tudo aquilo que ainda está por vir. Na prá ca, no entanto, este conceito acaba se tornando di cil de ser mensurado, definido e, principalmente, vislumbrado.

Talvez seja por isso que a maioria dos brasileiros acaba se esquecendo de considerar o futuro ainda no presente, buscando mecanismos de tornar aquilo que está ainda por vir mais feliz, próspero e sereno – sobretudo quando o assunto é finanças pessoais e inves mentos.

A falta de cultura do brasileiro em inves r visando o longo prazo e o futuro, no entanto, não deve ser um subterfúgio para que você também negligencie o porvir. Por isso, é importante que você comece agora mesmo a preparar-se para o seu futuro e para a sua aposentadoria, a par r dos inves mentos em Previdência Privada.

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Um produto financeiro voltado para inves mentos de médio e longo prazo e indicado, principalmente, para quem deseja inves r para a aposentadoria , o plano de Previdência Privada tem ganhado cada vez mais destaque no Brasil nos úl mos anos, graças às incertezas que pairam sobre o déficit da Previdência Social (INSS).

Não é possível prever como estará a Previdência Pública no futuro e, por isso, o futuro é incerto para aqueles que pensam em contar apenas com o dinheiro do INSS para viver na velhice.

Os planos de Previdência Privada, portanto, precisam – e devem – ser considerados por você que pretende re s e r va r- s e a o d i re i to d e u s u f r u i r d e u m a aposentadoria tranquila e estável.

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Neste e-book, você descobrirá o que é e como funciona a Previdência Privada e terá acesso a todas as informações que você precisa conhecer para enfrentar o cenário desafiador de reformas e c o n ô m i c a s à f r e n t e e p a r a s e p r e p a r a r adequadamente para a sua aposentadoria – dependendo apenas de você e do seu empenho em construir um futuro sólido a par r da acumulação de patrimônio.

Acompanhe a leitura deste e-book e entenda por que a Previdência Privada é a melhor solução para o seu futuro e para o futuro da sua família.

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INTRODUÇÃO

Você já parou para pensar em como será o seu futuro e o futuro da sua família daqui a 20, 30 ou 40 anos? Se a resposta for sim, é muito possível que você já tenha feito alguns planos de médio e longo prazo que envolvem, possivelmente, um bom planejamento financeiro. Afinal, um futuro confortável e estável não pode ser projetado sem o devido cuidado com as finanças.

Se, no entanto, você nunca rou um tempo para considerar os seus próximos 20, 30 ou 40 anos, talvez este seja um momento importante para fazer uma reflexão e parar para pensar no que você ainda pode fazer para garan r uma aposentadoria tranquila para si e um futuro mais tranquilo para seus entes queridos.

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Seja qual for o seu caso e independente dos seus o b j e v o s d e l o n g o p r a z o , t e r u m a r e n d a complementar à aposentadoria pode ser a decisão mais asser va e acertada que você tomará ao focar no seu futuro. Para que isto seja possível, nada melhor que considerar o inves mento na Previdência Privada.

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O que é Previdência Privada?

A Previdência Privada – também conhecida como Previdência Complementar – é uma aplicação com foco em médio e longo prazo que tem como obje vo garan r ao tular ou seu beneficiário uma renda futura – geralmente voltada ao período de aposentadoria. A par r dos aportes em Previdência Privada, o beneficiário consegue acumular capital ao longo dos anos que servirá para complementar sua renda na aposentadoria – evitando que o tular dependa apenas da Previdência Social para ter um futuro financeiramente estável.

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Por ser tratar de uma aplicação complementar e por permi r aplicações em renda fixa, renda variável ou em ambas - de acordo com o fundo de Previdência escolhido, o inves mento em Previdência Privada acaba sendo uma opção interessante para qualquer perfil de inves dor - seja ele conservador, moderado ou até mais arrojado.

Além disso, os planos de Previdência. Seu potencial de retorno financeiro é acima da Poupança e o aporte recorrente é o seu principal protagonista – permi ndo um acúmulo financeiro considerável ao longo do tempo.

É a par r dos aportes frequentes em Previdência Privada ao longo dos anos, portanto, que o tular ou beneficiário consegue acumular recursos durante um determinado período e u lizá-lo da forma como preferir – seja u lizando o valor acumulado ao longo de uma janela de tempo ou optando pelo resgate total ou parcial do inves mento.

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Previdência Privada

x

Previdência Social

Quando falamos em Previdência Privada e aposentadoria, é quase impossível não citarmos também a Previdência Social. Isso porque, por se tratar de um sistema de proteção ao trabalhador – que garante o bene cio da aposentadoria a par r do Ins tuto Nacional de Seguridade Social (INSS), a Previdência Pública é muito mais conhecida nacionalmente que a Previdência Privada.

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É preciso, no entanto, que o trabalhador tenha em mente que, apesar dos bene cios inerentes à Previdência Pública, este sistema de proteção está inserido em um panorama bastante incerto e, muitas vezes, ineficiente – que não costuma oferecer ao trabalhador condições suficientes para manter seu padrão de vida ao se aposentar.

Os rombos nas contas do INSS – que podem oferecer riscos à aposentadoria de todo trabalhador – e a reforma previdenciária são dois fatores cada vez mais em pauta nos dias de hoje e que não podem ser ignorados por aqueles que buscam garan r, para si e para sua família, um futuro tranquilo financeiramente e uma aposentadoria confortável.

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A Reforma da Previdência

É importante destacar também que, com uma Reforma da Previdência na iminência de ser aprovada - que poderá trazer mudanças importantes nas regras de aposentadoria de homens e mulheres, fica cada vez mais di cil considerar depender apenas do governo no momento da aposentadoria.

Na busca por caminhos alterna vos à Previdência Social, a Previdência Privada tem se mostrado uma excelente opção de inves mento para complemento de renda para médio e longo prazo e aparece como uma atra va oportunidade para aqueles que não desejam depender apenas da Previdência Social no futuro.

Um dos mo vos de esta ser uma boa alterna va para quem não deseja depender do governo no futuro está no fato de os planos de Previdência Privada não s o f r e r e m r e t e n ç ã o d o I m p o s t o d e R e n d a antecipadamente – como acontece em fundos, por exemplo, graças ao famoso "come-cotas".

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Além disso, os planos de Previdência Privada também acabam tendo um papel importante em relação ao planejamento sucessório – uma vez que, em caso e morte do beneficiário, os recursos ali aportados não passam pelo burocrá co trâmite do inventário. O montante aplicado também tem isenção do Imposto de Transmissão Causa Mor s e Doação (ITCMD) em diversos estados.

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Teto da aposentadoria

Um outro fator importante a ser considerado quando o assunto é Previdência Privada x Previdência Social é a questão do teto da aposentadoria.

Como você já deve saber, na Previdência Pública, existe um teto máximo de aposentadoria, que varia de acordo com o valor de contribuição pago pelo beneficiário ao longo dos anos. Muitas vezes, este valor é insuficiente para quitar todas as obrigações mensais do aposentado – impedindo que ele mantenha seu padrão de vida inalterado na aposentadoria.

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Por se tratar de um inves mento administrado por ins tuições financeiras, por outro lado, a Previdência Privada não dispõe de um teto máximo para contribuição. A reserva para aposentadoria, portanto, é construída de acordo com os obje vos individuais de cada inves dor – sendo possível, portanto, estabelecer um valor para inves mento e para recebimento no futuro, de acordo com o obje vo e meta de cada um.

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Previdência Privada ou

Previdência Social?

Não é incomum que muita gente se pergunte a respeito da melhor decisão de inves mento na hora de optar por uma Previdência Pública ou Previdência Privada para garan r uma boa aposentadoria.

A verdade é que, no embate Previdência Pública x Previdência Privada, é quase impossível definir um vencedor. Do ponto de vista legal, a Previdência Pública é um importante direito de todo brasileiro.

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É possível afirmar também que, na Previdência Social, não há cobrança de taxas e que o valor mínimo de recebimento do bene cio, quando chegado o momento de usufruto da Previdência, é um salário mínimo vigente – sem considerarmos o fato previdenciário.

Por outro lado, é importante considerar que o valor a ser recebido pela Previdência Pública após anos de contribuição será, provavelmente, muito menor que o valor recebido pelo beneficiário que inves u em uma boa Previdência Privada.

Além disso, a Previdência Privada oferece ao inves dor a possibilidade de usufruir de seu bene cio a par r de uma remuneração muito mais consistente, ampliando –e muito – suas perspec vas de futuro e permi ndo que ele viva uma aposentadoria muito mais alinhada ao seu padrão e es lo de vida no passado.

Por isso, antes de cogitar a possibilidade de escolher um ou outro plano de Previdência, considere escolher ambos. Esta, certamente, poderá ser uma escolha bastante acertada se o seu obje vo principal for garan r a si e aos seus entes queridos um futuro financeiro mais seguro e consolidado.

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Por que investir em

Previdência Privada?

São muitos os bene cios de se fazer uma Previdência Privada. A primeira coisa, no entanto, que se deve ter e m m e nte q u a n d o s e fa l a e m P rev i d ê n c i a Complementar é o fato de que esta aplicação não tem como único obje vo garan r uma reserva financeira que se somará à aposentadoria do beneficiário.

É a Previdência Privada, por exemplo, que pode ajudar o beneficiário a realizar os mais diversos planos de vida, como a aquisição de um imóvel, pagamento dos estudos dos filhos, inves mentos em negócios e até mesmo a tão sonhada independência financeira – graças à facilidade de aportes e a flexibilidade para uso do valor inves do pelo inves dor.

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Além disso, por gerar agilidade e rapidez no pagamento aos beneficiários em caso de morte do inves dor - garan ndo uma sucessão bastante tranquila, esta aplicação financeira pode – e deve – ser considerada pelo inves dor, tornando-se mais u m a a l t e r n a va d e i nv e s m e n t o v i s a n d o, especialmente, o médio e longo prazo.

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Os mitos sobre a

Previdência Complementar

É impossível falar sobre Previdência Privada sem desmis ficar, em primeiro lugar, os principais mitos que rondam esta aplicação financeira. E acredite: são muitos os mitos alimentados por quem desconhece o assunto, que acabam, inclusive, afugentando aqueles que poderiam usufruir de um futuro mais tranquilo financeiramente graças à Previdência Privada.

Citaremos quatro dos muitos mitos comuns sobre Previdência Privada. Confira cada um deles a seguir:

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1. Investir em Previdência

Privada é complicado

Este é um dos maiores mitos que envolvem a Previdência Privada. Os inves mentos nesta aplicação financeira podem ser feitos por qualquer inves dor que deseje garan r para si e para seus entes queridos um futuro financeiro mais estável e não há dificuldades neste processo de inves mento.

Para contratar um plano de Previdência Privada é preciso apenas ter uma conta aberta em uma ins tuição financeira e assinar a documentação necessária para dar início aos seus aportes.

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É preciso, sim, avaliar os pos de Previdência e os fundos disponíveis antes de iniciar os inves mentos – a fim de tomar a melhor decisão de inves mento, alinhada ao seu perfil enquanto inves dor e aos seus obje vos pessoais, mas começar um plano de Previdência Privada não é nada complicado e está ao alcance de qualquer pessoa.

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2. O único objetivo do investimento

em Previdência Privada é a aposentadoria

Este é, sem dúvidas, um dos maiores e mais infundados mitos sobre a Previdência Privada. Como você já deve ter percebido, a aposentadoria não é o único foco daqueles que investem em Previdência Privada. É possível buscar muito mais que uma renda complementar no futuro a par r das aplicações em Previdência Privada.

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A Previdência Complementar pode ser uma excelente opção de inves mento para inves dores que desejam alocar parte do seu capital em inves mentos livres de come-cotas, que buscam alterna vas de inves mento que permitam uma transferência de recursos ágil e transparente aos seus herdeiros em caso de morte e até mesmo para aqueles que fazem uma declaração completa de Imposto de Renda e desejam reduzir sua base de cálculo na hora de acertar as contas com o Leão.

Sobre este úl mo quesito, inclusive, você saberá mais ao longo das próximas páginas.

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3. Investimentos em Previdência

Privada são conservadores

Se você já ouviu falar que o inves mento em Previdência Privada é altamente conservador, saiba que este é um outro mito ligado a este inves mento. Por se tratar de um inves mento adequado e direcionado ao médio e longo prazo, a aplicação em Previdência Complementar pode ser, inclusive, mais arrojada - dependendo dos obje vos, interesses e do perfil o inves dor.

É possível, por exemplo, optar por fundos de Previdência Mul mercado, que investem tanto em renda fixa quanto em renda variável, e aumentar as chances e obter uma melhor rentabilidade a par r da elevação dos riscos inerentes ao inves mento.

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É também graças a esta possibilidade e flexibilidade que os inves mentos em Previdência Privada são alterna vas muito interessantes para qualquer perfil de inves dor – seja ele um inves dor mais conservador – que não está disposto a correr riscos, um inves dor mais moderado – que aceita correr mais riscos em busca de uma melhor rentabilidade – ou um inves dor mais arrojado – disposto a aceitar maior risco na busca por uma rentabilidade mais interessante para sua Previdência Privada

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4. A portabilidade da Previdência

Privada exige resgate de saldo

Por fim, o mito que envolve a portabilidade dos inves mentos em Previdência Privada é mais uma cilada que pode afastar o inves dor de um bom plano de Previdência Complementar, que poderia lhe garan r uma boa renda para o futuro. Muita gente acredita que, ao mudar o plano de Previdência de seguradora - fazendo a chamada portabilidade, é necessário solicitar o resgate do saldo inves do e pagar imposto sobre o montante resgatado. Esta afirmação, no entanto, não passa de mito.

A portabilidade dos planos de Previdência Privada permite ao inves dor não apenas mudar de seguradora de maneira simples e rápida, como também isenta o inves dor de pagar o Imposto de Renda, desde seja cumprida a carência mínima de 60 dias em um mesmo plano. É importante destacar, no entanto, que este prazo de carência pode ser maior, dependendo do regulamento do plano de Previdência original.

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De qualquer modo, esta portabilidade é realizada, em situações normais, sem grandes dificuldades pelo inves dor, que pode sim optar por escolher a ins tuição que lhe ofereça uma oportunidade melhor de Previdência Privada.

É importante também destacar que a portabilidade não resulta na perda da contagem de tempo do inves mento para fins tributários, no caso de regime regressivo. O prazo dos inves mentos, portanto, é man do e não há uma nova contagem de tempo.

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Fundos de Previdência

Privada: como funcionam?

Os fundos de Previdência Privada podem ser definidos como produtos disponíveis no mercado financeiro que têm a finalidade e acumulação de recursos para médio e longo prazo - sendo, comumente, escolhidos para fins de aposentadoria. A par r dos planos de Previdência Privada, qualquer inves dor pode fazer um planejamento de sua aposentadoria de maneira autônoma e personalizada, a fim de complementar a aposentadoria do sistema público e garan r um futuro financeiro mais equilibrado e adequado às suas necessidades.

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A acumulação dos recursos na Previdência Privada ocorre a par r do montante acumulado pelo inves dor ao longo da vida. E, em geral, quanto maior a certeza do inves dor quanto à manutenção do valor inves do para longo prazo, mais recomendada é a opção de escolher por um plano de Previdência Privada que ofereça um grau de risco maior – a fim de buscar uma rentabilidade melhor para seus inves mentos em Previdência.

A escolha o melhor fundo para inves r, no entanto, dependerá exclusivamente do perfil e dos obje vos de cada inves dor. Nesta etapa, o auxílio de uma assessoria de inves mentos qualificada pode ser fundamental para o inves dor – uma vez que é este profissional que poderá ajudar o interessado a escolher o plano de Previdência que melhor se adéqua aos obje vos pretendidos e ao ape te a riscos para inves mentos de médio e longo prazo.

Ainda sobre esta questão, o inves dor deve saber que os planos de Previdência Privada podem inves r os recursos de seus par cipantes nos mais diversos pos de a vo, desde os mais conservadores até os mais arrojados.

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A alocação dos recursos dos par cipantes dos fundos de Previdência Privada, entretanto, deve respeitar os limites de alocação determinados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para esta modalidade de inves mento.

Há, portanto, percentuais máximos do patrimônio do Fundo de Previdência que podem ser des nados a cada po de a vo financeiro. Estes limites estabelecidos variam de acordo com o funcionamento do fundo, que pode ser um Plano aberto de Previdência ou um Plano aberto de Previdência.

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Planos fechados de Previdência

Os Planos fechados de Previdência Privada são representados pelos fundos de pensão e des nados a profissionais que trabalham, por exemplo, em determinadas empresas, associações ou en dades de c l a s s e s q u e o fe re c e m e sta m o d a l i d a d e d e inves mento com foco em aposentadoria. A fiscalização dos Planos fechados de Previdência é realizada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), enquanto a regulação fica sob responsabilidade o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).

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Estes fundos podem ter até 100% do seu patrimônio alocado em a vos de renda fixa e até 70% do patrimônio inves do em a vos de renda variável – como é o caso das ações. Além disso, até 20% do patrimônio destes fundos pode estar alocado em a vos estruturados, como os Cer ficados de Operações Estruturadas (COEs), os Fundos Mul mercados e os Fundos de Inves mento em Par cipações (FIP).

O CMN também permite que até 20% do patrimônio dos Planos fechados de Previdência estejam alocados em a vos do segmento imobiliário – como Fundos Imobiliários e Cer ficados de Recebíveis Imobiliários (CRI) – e que até 15% deste patrimônio esteja inves do em operações com par cipantes - como é o caso dos emprés mos e financiamentos imobiliários. Além disso, nos Planos Fechados de Previdência Privada, até 10% do patrimônio do fundo poderá estar alocado em inves mentos no exterior.

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Planos abertos de Previdência

Os Planos abertos de Previdência Privada – divididos entre VGBL e PGBL, sobre os quais falaremos mais adiante – são comercializados por bancos, seguradoras e corretoras e fiscalizados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Estes planos de Previdência podem ser mais ou menos conservadores. Esta caracterís ca dependerá, exclusivamente, dos pos de a vos nos quais o fundo investe.

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Enquanto os planos abertos mais conservadores investem apenas em renda fixa, os fundos mais arrojados buscam por aplicações com maior grau de risco. Há também os fundos mais moderados.

Entre os Planos abertos de Previdência mais agressivos estão os mul mercados, que podem inves r em diferentes classes de a vos, e os fundos de ações, que devem inves r, no mínimo, 67% do seu patrimônio em renda variável.

Assim como os planos fechados, os Planos abertos de Previdência Privada abertos des nados aos inves dores de varejo pessoa sica precisam respeitar limites máximos de inves mento. Os Planos abertos podem, por exemplo, ter até 100% do seu patrimônio inves do em a vos de renda fixa e até 70% do patrimônio em a vos de renda variável.

Até 20% do patrimônio do fundo pode estar inves do em imóveis, por meio de fundos, enquanto 10% do patrimônio pode estar alocado em a vos sujeitos à variação cambial, incluindo inves mentos no exterior. Além disso, 20% do patrimônio destes fundos podem estar aplicados em outros a vos disponíveis no mercado financeiro, como os Cer ficados de Operações Estruturadas (COEs).

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Planos abertos de Previdência

para investidores qualificados

É importante destacar, no entanto, que há Planos abertos de Previdência que são des nados a inves dores qualificados - inves dores que possuem mais de um milhão de reais em aplicações financeiras ou que, por conta de sua formação ou experiência comprovada no mercado, possuem habilidades ou condições adequadas para avaliar corretamente o risco de cada aplicação financeira disponível para aportes no mercado. Nestes casos, os limites para aplicação em cada classe de a vos se diferenciam dos demais fundos de Previdência de Planos abertos.

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Os planos des nados aos inves dores qualificados podem inves r até 100% do patrimônio em a vos de renda fixa ou até 100% do patrimônio em a vos de renda variável. Até 40% do patrimônio do fundo pode estar alocado em imóveis, por meio de fundos de inves mento, enquanto até 40% do patrimônio pode estar alocado em outros a vos disponíveis no mercado, como os Cer ficados de Operações Estruturadas (COEs).

É possível também ter até 10% do patrimônio do fundo inves do em a vos sujeitos à variação cambial, como é o caso dos inves mentos no exterior.

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Riscos e rentabilidades

O risco destes fundos, portanto, está in mamente ligado à composição da carteira de inves mento do fundo. Quanto maior a exposição em renda variável, maior tende ser o risco do fundo, enquanto maior t e n d e m a s e r a s c h a n c e s d e u m a m e l h o r rentabilidade.

Em geral, os planos de Previdência com maior exposição a riscos - ou seja, com uma parcela maior da carteira inves da em renda variável - costumam ser recomendados para jovens ou inves dores que ainda

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estão distantes do período de aposentadoria. Já os planos com maior foco em inves mentos em renda fixa são indicados, normalmente, para inves dores que já estão próximos da aposentadoria.

Vale destacar também que muitos planos de Previdência oferecem ao inves dor a flexibilidade de realizar alterações na exposição ao risco ao longo do tempo, permi ndo a readequação deste risco a cada fase de vida do inves dor.

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As fases de um plano de Previdência

O uso de um Plano de Previdência Privada com finalidade de aposentadoria possui dois momentos dis ntos, que precisam ser conhecidos pelo inves dor. Trata-se da fase de acumulação e a fase de usufruto. Conheça a seguir cada uma destas duas fases de um plano de Previdência Privada.

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Fase de acumulação

A fase de acumulação é a fase na qual o inves dor realiza seus aportes na Previdência Privada, com o obje vo de cons tuir patrimônio. Quanto maior o montante financeiro acumulado ao longo do tempo, maior será o bene cio futuro, que poderá ser usufruído pelo beneficiário do plano.

Nesta fase, é imprescindível manter a disciplina de acumulação e focar no aporte frequente, a fim de alcançar o obje vo pretendido com este inves mento.

Esta acumulação de patrimônio se dá pela combinação de dois importantes fatores: os aportes ao longo do tempo + a rentabilidade ao longo do tempo, que resultam no patrimônio acumulado pelo inves dor.

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Fase de usufruto

Já a fase de usufruto é o momento no qual o patrimônio já foi acumulado pelo inves dor ao longo do tempo. Neste momento, é chegada a hora de o inves dor começar a usufruir dos bene cios do seu inves mento e do empenho man do ao longo dos anos para acumulação de patrimônio.

É possível usufruir do montante acumulado das mais diversas maneiras – por exemplo, optando por receber um valor específico mensal ou mesmo re rar o valor aplicado – parcial ou integralmente. Seja qual for o caso, o inves dor deve ter em mente que este é o momento do encerramento dos aportes e o início do uso, na prá ca, dos recursos provenientes do montante acumulado ao longo de anos.

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Os planos de Previdência Privada

O inves dor que deseja contratar um plano de Previdência Privada e iniciar seus aportes visando o médio e longo prazo deverá, obrigatoriamente, escolher um po de plano de Previdência Privada para inves r. A escolha, portanto, deverá ser realizada entre o Plano Gerador de Bene cio Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Bene cio Livre (VGBL).

Cada um dos dois pos de plano de Previdência Privada tem caracterís cas par culares, que devem ser conhecidas e amplamente analisadas pelos inves dores antes da tomada de decisão sobre qual

po de plano escolher.

Entenda a seguir um pouco mais sobre os planos de Previdência PGBL e VGBL.

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PGBL

O Plano Gerador de Bene cio Livre (PGBL) é o po de Previdência Privada mais recomendado para aqueles inves dores que costumam fazer a declaração completa do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e que contribuem com o INSS. Isso porque, neste po de plano de Previdência, o inves dor tem a opção de deduzir o imposto de renda o que inves u durante o ano em sua Previdência Privada.

Esta dedução está limitada a 12% da renda anual bruta do inves dor, para efeitos de tributação do Imposto de Renda a par r da declaração pelo modelo completo.

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Na prá ca, isso significa que, caso uma pessoa possua uma renda bruta anual de R$ 100 mil e tenha contribuído com seu plano de Previdência PGBL em até R$ 12 mil no mesmo ano, este valor poderá ser aba do dos R$ 100 mil de renda anual para efeito de cálculo do Imposto de Renda. Ao realizar este aba mento, a renda bruta anual que será considerada para efeitos de cálculo do IR será de R$ 88 mil (R$ 100 mil - R$ 12 mil de contribuição para o PGBL).

É importante que o inves dor observe, entretanto, que o Imposto de Renda que será calculado sobre o Plano de Previdência Privada PGBL no futuro, no momento do usufruto do bene cio, será sobre todo o valor acumulado no período, e não apenas sobre a rentabilidade do inves mento.

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VGBL

Já o plano de Previdência Vida Gerador de Bene cio Livre (VGBL) tende a ser a escolha mais adequada dos inves dores que optam pela declaração simplificada do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) anualmente ou para aqueles que são isentos. O PGBL também pode ser uma opção mais interessante para quem deseja aplicar mais que 12% da sua renda bruta tributável anual, entre seus aportes no plano de Previdência Privada e em outros inves mentos.

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Diferente do que ocorre no plano PGBL, não é possível ter o bene cio fiscal a par r da dedução do IR sobre a renda anual do inves dor. Por outro lado, no VGBL, apenas a rentabilidade do inves mento é tributada. Na prá ca, isso significa que o Imposto de Renda incidirá somente sobre a rentabilidade ob da pelo inves dor com a aplicação no momento do resgate ou no momento de transformação do valor acumulado em renda, para fins de aposentadoria.

Se, por exemplo, o inves dor aplicar um montante de R$ 10 mil e, ao final de um ano, ver R$ 11.000,00, o Imposto de Renda será cobrado apenas sobre os R$ 1 mil, que será o ganho acima do capital inves do.

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Diferenças entre os

tipos de Previdência Privada

Ambos os pos de Previdência Privada - PGBL E VGBL - estão construídas sobre um tripé básico, que tem como obje vo permi r ao inves dor obter um bom planejamento tributário, organizar e planejar sua sucessão patrimonial e também servir como uma opção interessante para inves mento, sobretudo quando o obje vo é garan r uma aposentadoria financeiramente estável.

E a principal diferença entre os pos PGBL e VGBL está justamente relacionada à questão tributária de ambos os pos de Previdência Complementar.

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E n q u a nto a P G B L é i n d i ca d a p a ra a q u e l e s contribuintes que optam pela declaração completa do Imposto de Renda, a VGBL pode ser mais interessante para quem envia a declaração simplificada à Receita Federal, para quem é isento de Imposto de Renda e para aqueles inves dores que aplicam um montante superior a 12% da sua renda bruta em Previdência Privada e outros inves mentos. Por isso, antes de escolher o melhor po de plano para você, é fundamental se atentar a esta importante diferença entre os planos PGBL e VGBL e iden ficar qual po de plano faz mais sen do para você neste momento.

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A tributação dos planos

de Previdência Privada

Após escolher o seu plano de Previdência Privada, será necessário também tomar uma decisão quanto ao regime de tributação do plano. O regime de tributação, neste caso, poderá ser escolhido entre o regime progressivo e o regime regressivo.

A seguir, você confere como funciona cada um destes regimes e suas principais caracterís cas

(56)

Tributação Progressiva

No regime progressivo de tributação do plano de Previdência Privada, as alíquotas do Imposto de Renda irão variar de acordo com o valor que será resgatado pelo beneficiário do plano. A tabela progressiva de tributação segue as mesmas alíquotas aplicadas sobre a renda dos inves dores pessoa sica, podendo chegar a 27,5%.

Sendo assim, quanto maior for o bene cio auferido e/ou maior for o resgate do plano de Previdência, maior será a incidência de Imposto de Renda sobre o valor.

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No resgate, a tributação é de 15% na fonte, independentemente do valor de resgate solicitado pelo beneficiário. Além disso, o valor requerido estará sujeito a ajustes na Declaração de Imposto de Renda anual, de acordo com a tabela vigente do Imposto de Renda.

Atualmente, a tabela de Imposto de Renda prevê alíquotas isenta e alíquota de 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%, variando de acordo com o valor do bene cio ou resgate.

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Tributação Regressiva

No regime regressivo de tributação dos inves mentos em plano de Previdência Privada, as faixas de imposto não aumentam ou diminuem em função dos montantes regatados ou recebidos, como na tributação progressiva. Neste caso, a variação da tributação se dá em função do tempo de cada aplicação.

A alíquota de tributação neste regime, começa com um imposto de 35%, que segue decrescendo em um intervalo de dois em dois anos. A cada dois anos, portanto, a alíquota de IR vai sendo reduzida – em uma faixa de 5 pontos percentuais por período até alcançar o patamar de 10% de tributação.

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Inves mentos com aplicação de até 2 anos, por exemplo, recebem tributação de 35%, enquanto as aplicações entre 4 e 6 anos são passíveis de 25% de alíquota de IR. Para aplicações superiores a 10 anos, a alíquota sobre o montante inves do será de 10%.

No caso da tributação regressiva, é importante que o inves dor compreenda que cada aporte realizado possui sua própria alíquota, de acordo com o seu prazo de inves mento.

(60)

Os custos da Previdência

Privada

Tomada a decisão de inves r em um plano de Previdência Privada, o inves dor deverá se atentar aos custos para se inves r na Previdência Complementar. Atualmente, são dois os custos diretamente associados aos planos de Previdência: a taxa de administração do fundo escolhido e a taxa de carregamento.

Saiba mais sobre cada um destes custos da Previdência Privada a seguir.

(61)

Taxa de administração

A taxa de administração é um percentual que incide sobre o patrimônio do fundo de Previdência, cobrado pela ins tuição que faz a administração do fundo. Esta taxa é expressa em porcentagem anual ( como 1% ao ano, por exemplo) e descontada, de maneira diluída, em todos os dias úteis do ano, da rentabilidade do fundo de Previdência.

(62)

Isso significa que ela é provisionada todos os dias úteis do ano, direto na cota do fundo. Não existe, portanto, uma data específica para pagamento desta taxa – não sendo necessário, desta forma, que o inves dor se atente a este pagamento.

É importante lembrar também que esta taxa de administração já é descontada da rentabilidade do fundo divulgada ao mercado e aos inves dores. Não é preciso, portanto, que o inves dor desconte da rentabilidade de um fundo de Previdência a taxa de administração cobrada – uma vez que ela já terá sido descontada.

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Taxa de carregamento

Já a taxa de carregamento tem como obje vo cobrir os custos que a ins tuição tem ao administrar o plano de Previdência. A taxa incide sobre as contribuições realizadas pelo cliente – e, por isso, é um dos pontos mais importantes a serem observados por aqueles que desejam contratar um plano de Previdência Privada.

Na prá ca, funciona assim: imagine que você possui um plano de Previdência com taxa de carregamento de 1%. Desta forma, a cada R$ 1mil inves dos, R$ 10,00 serão descontados do inves mento – a fim de arcar com o custo da aplicação. Apenas os demais R$ 990,00 serão des nados, na prá ca, à sua reserva financeira.

Ainda sobre as taxas de carregamento, elas podem ser cobradas a cada aporte – a par r do que chamamos de taxa de carregamento de entrada - ou a cada resgate – a par r o que é conhecido de taxa de carregamento de saída. Esta úl ma , no entanto, não costuma ser encontrada com frequência no mercado. Existem fundos, inclusive, que dispensam esta taxa após um determinado período de inves mento.

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O inves dor, no entanto, deve ficar atento às opções de planos de Previdência disponíveis no mercado. Isso porque existem, atualmente, planos de Previdência Complementar que não cobram nenhum po de taxa de carregamento.

Para conhecer estas opções, basta nos consultar.

(65)

Como escolher um plano

de Previdência Privada?

A escolha de um plano de Previdência Privada deve ser feita com muito cuidado. Afinal, estamos falando da tranquilidade do seu futuro e da sua aposentadoria. Existem seis passos que você pode seguir para fazer uma boa escolha de plano de Previdência Privada:

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5.Feita a escolha do po de plano de Previdência Privada, considere separar algum tempo para escolher a tributação – progressiva ou regressiva – mais adequada às suas necessidades.

6.Escolha um fundo de Previdência Privada que não cobre taxa de carregamento – seja sobre seus aportes ou sobre seus resgates. Não se esqueça que cada centavo conta na hora de fazer sua reserva e acumular patrimônio para a aposentadoria.

Para contratar um plano de Previdência Privada e dar o primeiro passo para garan r o seu futuro e o futuro da sua família basta procurar uma ins tuição financeira de sua confiança. É importante, no entanto, que esta escolha esteja 100% alinhada ao seu perfil enquanto inves dor e aos seus obje vos pessoais de médio ou longo prazo.

A Arena do Dinheiro também pode ajudar você a encontrar o plano mais adequado às suas necessidades e obje vos.

Clique aqui e entre em contato conosco para fazer seu Plano de Previdência Privada.

(67)

Portabilidade dos

Planos de Previdência

Muitos inves dores não sabem, mas é plenamente possível realizar a portabilidade de plano de Previdência. Portanto, se você es ver insa sfeito com o desempenho ou com os custos do seu plano, é seu direito migrar os recursos já aportados para outro plano, sem qualquer custo.

Diferente do que muita gente acredita, não é necessário resgatar os recursos aplicados e nem mesmo pagar Imposto de Renda sobre o valor do resgate para reaplicar em um outro plano.

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A t r a n s f e r ê n c i a d e p l a n o d e P r e v i d ê n c i a Complementar, por meio da portabilidade, resolve este problema e permite que o inves dor faça a migração, de maneira simples, para um plano mais atra vo, que tenha melhor histórico de rentabilidade ou até mesmo que ofereça uma estratégia de inves mento mais adequada ao seu perfil.

A portabilidade dos planos de Previdência pode ser realizada tanto entre os planos de uma mesma ins tuição financeira quanto de uma ins tuição financeira para outra, a par r da portabilidade externa. Assim, você consegue buscar por melhores alterna vas no mercado de maneira livre, visando apenas alcançar seus obje vos financeiros de longo prazo – sem precisar se preocupar com custos adicionais ou resgates desnecessários.

(69)

Regras para a portabilidade

Apesar de bastante simples, a portabilidade da Previdência Privada possui algumas regras gerais que devem ser observadas pelo inves dor. Este procedimento, por exemplo, pode ser realizado entre planos abertos, entre planos fechados e de um plano para o outro (de um plano aberto para um plano fechado e vice-versa).

A migração, contudo, só poderá ser realizada durante a fase de acumulação do plano. Não é possível, portanto, fazer a portabilidade do plano de Previdência na fase de recebimento do bene cio.

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Outra questão que deve ser considerada pelo inves dor na hora da portabilidade do plano de Previdência é quanto à mudança na tabela de cobrança de Imposto de Renda. No momento da migração, é possível solicitar a troca da tabela progressiva para a tabela regressiva de IR, mas não é possível fazer a troca da tabela regressiva para a tabela progressiva.

É importante destacar que, para os inves dores que optaram pela tabela regressiva, a portabilidade preserva o prazo de aplicação já decorrido desde o primeiro aporte. Em outras palavras, a portabilidade não será considerada como um resgate com posterior aplicação - impedindo que o inves dor seja penalizado em relação às alíquotas de IR, que são reduzidas conforme o prazo de aplicação dos recursos aumenta. Na hora de fazer a portabilidade do seu Plano aberto de Previdência , tenha em mente que a portabilidade deverá respeitar a modalidade do plano. Isto é, se você possui um plano PGBL, só poderá migrar para um outro plano PGBL, enquanto que, caso você tenha um plano VGBL, poderá solicitar a portabilidade apenas para outro plano VGBL.

(71)

Caso você tenha um plano de Previdência Complementar aberto e deseja migrar para outra modalidade, será necessário fazer o resgate do valor inves dor e reinves -lo em outro plano. Considere, no entanto, que, desta maneira, haveria incidência de Imposto de Renda.

A portabilidade em Planos abertos de Previdência Privada pode ser solicitada pelo inves dor, normalmente, após cumprida uma carência mínima de 60 dias. É possível, no entanto, que você precise cumprir uma carência maior, prevista no regulamento do plano de Previdência original.

(72)

Como fazer a portabilidade?

O pedido de migração de plano de Previdência deve ser realizado à ins tuição financeira do seu plano atual. Será esta a ins tuição responsável por contatar a ins tuição do plano de Previdência de des no e realizar o processo de migração.

(73)

É importante que você saiba que este processo deverá ser concre zado dentro de até cinco dias úteis. Se isso não ocorrer, vale a pena contatar a ins tuição responsável pela transação.

Portanto, se você já possui uma previdência privada e p e rc e b e u q u e ex i ste m p l a n o s co m m e l h o r desempenho no mercado, não se preocupe! É possível fazer a portabilidade do saldo do seu plano de Previdência para outro plano de maneira rápida e simples, sem precisar resgatar o seu inves mento.

Clique aqui e entre em contato conosco para fazer a portabilidade do seu Plano de Previdência Privada.

(74)

Como declarar a

Previdência Privada no IR?

A Declaração de Imposto de Renda costuma ser um assunto evitado por muitas pessoas, uma vez que o processo de preenchimento desta declaração anual para pessoa sica costuma vir acompanhado de muitas dúvidas e dificuldades por parte dos contribuintes. Se você tem um plano de Previdência Privada, saiba que a declaração do inves mento é obrigatória no Imposto de Renda.

A declaração, neste caso, não precisa ser um bicho de sete cabeças. Basta que você entenda como funciona este processo e atente-se ao po de plano que possui – uma vez que a forma de declarar difere de um po de plano de Previdência Complementar para outro.

(75)

Declarando contribuições

feitas a planos fechados

e PGBL

Aqueles inves dores que contribuíram para um plano PGBL ou para um plano fechado de Previdência Privada no ano-calendário da declaração deverão informar os valores aportados na Previdência Privada na ficha "Pagamentos Efetuados". Nesta ficha, o inves dor verificará que existem três códigos disponíveis para escolha, variando de acordo com o

po de plano de Previdência que se possui.

(76)

O código 36 (Previdência Complementar) é aquele que deverá ser u lizado para declarações de planos de Previdência PGBL. Há, ainda, o código 37 (Contribuições para as en dades de previdência complementar fechadas de natureza pública) e o código 38 (Fapi - Fundo de Aposentadoria Programada Individual), que devem ser escolhidos por estes grupos de contribuintes aos quais eles se referem.

Você notará que, em seu informe de rendimentos, constarão informações diversas sobre seu plano de Previdência Privada, como a natureza do plano e o CNPJ da en dade de previdência complementar. Estas informações também deverão constar na sua declaração do Imposto de Renda. O saldo do plano de Previdência Privada, no entanto, não precisa ser declarado no documento.

Caso você tenha apenas realizado aportes no seu plano ao longo do ano ao qual a declaração se refere, você não precisará se preocupar com outras questões envolvendo a declaração da sua Previdência Privada no IR.

Se, entretanto, você ver realizado algum resgate durante este período, precisará informar na declaração. Falaremos sobre eles mais adiante.

(77)

Declarando contribuições

feitas a planos VGBL

Quem possui planos de Previdência Privada VGBL deve se atentar ao local de declaração do inves mento no Imposto de Renda. Diferentemente dos aportes em planos PGBL, as contribuições para o plano VGBL devem ser declaradas como bens na ficha de "Bens e Direitos", sob o código 97.

(78)

É preciso que o contribuinte também informe o CNPJ da seguradora em campo específico para esta i n f o r m a ç ã o e n q u a n t o q u e , n o c a m p o "Discriminação", deverá informar o nome da en dade, o número da conta e os dados da apólice do plano. O contribuinte deve, ainda, informar o saldo do VGBL em cada data nos campos correspondentes, de acordo com o que constar no seu informe de rendimentos.

Vale destacar que o valor a ser declarado será sempre o saldo nominal do plano, ou seja, apenas o que foi, de fato, acumulado a par r de aportes – sem considerar a rentabilidade sobre o inves mento.

Note que, neste caso, aqueles inves dores que es verem ainda na fase de acumulação terão, possivelmente, um saldo maior no final do que no início do ano-calendário. Aqueles que já es verem na fase de usufruir do patrimônio acumulado ao longo dos anos, por outro lado, possivelmente terão um saldo menor no final do ano em relação ao início do ano-calendário.

(79)

Lembre-se, contudo, que, independentemente da fase em que você es ver, é fundamental con nuar declarando o plano de Previdência Privada VGBL todos os anos na ficha de Bens e Direitos na declaração do Imposto de Renda. Esta declaração deve ser man da até que todos os recursos do plano sejam consumidos pelo inves dor.

(80)

Declarando os resgates

nos planos de

Previdência Privada

Aqueles inves dores que fizeram resgates ou que já estão usufruindo dos bene cios do seu plano de Previdência Privada deverão, obrigatoriamente, informar os valores recebidos e/ou resgatados nas fichas de rendimentos, de acordo com a tabela de tributação escolhida: progressiva ou regressiva.

(81)

Quem optou pela tabela regressiva de IR deverá informar os rendimentos recebidos ou resgatados na fi c h a " Re n d i m e n t o s S u j e i t o s à Tr i b u t a ç ã o Exclusiva/Defini va", sob o código 06 (Rendimentos de aplicações financeiras). Também é preciso discriminar o beneficiário do plano (se tular ou dependente), o CNPJ da fonte pagadora e o nome da ins tuição, além do valor recebido de rendimento no ano-calendário da declaração de Imposto de Renda. Quem optou pela tabela progressiva do Imposto de Renda para seu plano de Previdência Privada deverá d e c l a r a r e s t e s i n v e s m e n t o s n a fi c h a d e "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica". Nesta ficha, é necessário incluir também o CNPJ da fonte pagadora dos rendimentos.

No caso do plano de Previdência PGBL e dos fundos de p e n s ã o, é n e c e s s á r i o a p e n a s i n fo r m a r a s contribuições e os resgates nos anos em que eles ocorreram. Para o plano de Previdência VGBL, é preciso informar não somente os resgates, mas também o saldo do plano na ficha de "Bens e Direitos".

(82)

Esta diferença na hora de declarar os resgates do plano de previdência PGBL e VGBL se dá por conta da forma de como o Imposto de Renda é descontado. Seja qual for o seu plano, o IR será cobrado somente na hora do resgate, mas a alíquota que incidirá sobre o PGBL será acerca de todo o valor resgatado, enquanto a incidência de alíquota do VGBL estará limitada à rentabilidade do inves mento.

Por fim, não se esqueça de seguir sempre à risca o informe de rendimentos recebido pela ins tuição financeira na hora de fazer a declaração do seu plano de Previdência Privada no Imposto de Renda. Em caso de dificuldades ou divergências, não deixe de contatar a ins tuição ou buscar auxílio de um profissional.

(83)

A Previdência Privada

e a sucessão patrimonial

Algumas das principais dúvidas dos inves dores quando o assunto é plano de Previdência Privada estão diretamente ligadas ao processo de sucessão patrimonial do inves mento. Este, de fato, é um ponto importante - que deve ser conhecido pelo inves dor.

A primeira questão que você deve ter em mente ao fazer um plano de Previdência Complementar é que será necessário apontar o nome dos seus beneficiários. Eles serão as pessoas que irão receber os recursos inves dos no plano de Previdência quando o tular vier a falecer.

(84)

Não é obrigatório que todos os beneficiários do seu plano de Previdência Privada sejam seus herdeiros necessários – ou seja, aqueles obrigatórios, por Lei mas é altamente recomendado que todos os seus herdeiros necessários sejam apontados como beneficiários do seu plano.

Também é altamente recomendado que o percentual des nado a cada herdeiro necessário respeite a divisão prevista em Lei. Este cuidado é importante para evitar problemas futuros.

Se, por exemplo, algum de seus herdeiros necessários ficarem de fora do plano de Previdência como beneficiários ou se o percentual designado a cada herdeiro for desigual, esta questão poderá ser q u e s o n a d a p o r a q u e l e s q u e s e s e n r e m prejudicados pela decisão. Caso, no entanto, o inves dor vier a falecer sem ter indicado beneficiários para o seu plano de Previdência Privada, os recursos aportados serão rever dos para os herdeiros necessários previstos em Lei.

(85)

O que acontece em

caso de morte do titular?

É comum que os inves dores tenham duvidas quanto ao que ocorre com o Plano de Previdência em caso de morte do tular. Para esta situação, existem duas soluções dis ntas, que variam e acordo com a fase em que o inves dor e o seu plano de Previdência se encontrava no momento do falecimento.

(86)

Caso o falecimento do inves dor ocorra durante a fase de acumulação, o montante acumulado no plano de Previdência Privada, independentemente do po, é transmi do aos beneficiários ou herdeiros em poucos dias. Neste caso, não há necessidade de inventário – evitando, desta forma, uma etapa absolutamente burocrá ca, que costuma gerar muitos problemas para os herdeiros.

E é exatamente por conta deste detalhe que os planos de Previdência Privada são altamente recomendados para aqueles que buscam fazer um planejamento sucessório. Para estas situações, O VGBL pode, inclusive, ser bastante interessante – uma vez que este po de plano de Previdência sofre incidência de IR apenas sobre os rendimentos do valor aplicado.

(87)

Se, entretanto, o falecimento do tular do plano de Previdência Privada ocorreu durante a fase de recebimento dos bene cios, o des no dos recursos disponíveis na Previdência dependerá da forma de pagamento do bene cio escolhida pelo inves dor.

Dependendo da forma de pagamento escolhida, os bene cios recebidos pelo tular falecido podem ser reversíveis aos beneficiários ou herdeiros de maneira vitalícia ou temporária, mas também podem não ser elegíveis a esta sucessão. Tudo dependerá do que es ver es pulado em contrato.

Caso o beneficiário tenha escolhido receber o valor acumulado ao longo o tempo de uma única vez, o montante será incorporado ao seu patrimônio e será transmi do aos seus herdeiros da mesma maneira que seus outros bens – se houver.

(88)

Formas de

pagamento do benefício

A fase de acumulação é um período fundamental em se tratado de planos de Previdência Privada. Afinal, é nesta etapa que o inves dor deve se manter focado em fazer aportes frequentes, a fim de garan r um futuro mais tranquilo e uma aposentadoria financeiramente equilibrada. A fase de usufruto, no entanto, também precisa ser considerada com atenção – a começar pela escolha da forma de pagamento para recebimento do bene cio da Previdência Privada.

Os recursos inves dos via plano de Previdência Privada podem ser pagos mensalmente, de forma vitalícia, ou de maneira temporária. Além disso, é possível receber escolher o valor aplicado de uma única vez.

Confira a seguir as modalidades de pagamento do bene cio disponível para planos de Previdência Privada ao tular do plano na fase de usufruto:

(89)

Pagamento único

Nesta modalidade de pagamento, o bene cio do plano de Previdência é concedido ao tular ou beneficiário em data pré estabelecida, sob forma de pagamento único, calculado com base no saldo de provisão matemá ca de bene cios a serem concedidos.

(90)

Renda mensal por prazo certo

Neste caso, a renda mensal é paga ao tular ou beneficiário do plano de Previdência Privada por um prazo previamente definido. O pagamento, portanto, não é vitalício e, em caso de morte do tular durante a fase de usufruto, a renda é rever da aos beneficiários ou herdeiros legais até o final do prazo estabelecido previamente.

(91)

Renda vitalícia

A renda mensal com forma de pagamento vitalícia é paga a par r da idade escolhida pelo inves dor até o fim da sua vida. Desta forma, os pagamentos se encerram com a morte do inves dor e os recursos acumulados no plano ficam para a seguradora, não sendo rever dos a herdeiros legais ou beneficiários.

(92)

Renda temporária

A renda mensal proveniente do acúmulo de patrimônio via plano de Previdência Privada é paga, neste caso por um período pré-definido, até uma determinada idade estabelecida pelo tular. O valor do bene cio, nesta modalidade de pagamento, tende a ser superior àquele pago para quem opta pela renda vitalícia.

Também neste caso, a renda não é rever da para herdeiros e beneficiários.

(93)

Renda vitalícia reversível

ao beneficiário indicado

Na forma de pagamento por renda vitalícia reversível ao beneficiário indicado, a renda mensal oriunda do plano de Previdência é paga ao tular a par r da idade es pulada até o final da sua vida. Após sua morte, o beneficiário indicado segue recebendo um percentual da renda também até o final da sua vida.

Por conta desta caracterís ca, o valor do bene cio tende a ser menor que o da renda vitalícia com prazo mínimo garan do, sobre a qual falaremos logo a seguir.

(94)

Renda vitalícia com

prazo mínimo garantido

Quem opta pelo pagamento por renda vitalícia com prazo mínimo garan do determina um prazo no qual a renda oriunda dos inves mentos em Previdência Privada pode ser rever da aos herdeiros ou beneficiários em caso de morte. Neste caso, a rena mensal é paga ao inves dor a par r da data por ele escolhida até o final da vida.

(95)

Renda vitalícia reversível ao

cônjuge com continuidade

aos menores

Finalmente, nesta modalidade de pagamento do bene cio do plano de Previdência Privada, a renda mensal é paga ao inves dor a par r da idade es pulada por ele até o final da sua vida. Após seu falecimento, o cônjuge ou companheiro passa a receber um percentual da renda até sua morte.

(96)

Porém, neste caso, após a morte do cônjuge ou companheiro, a parcela da renda passa a ser des nada aos filhos menores de idade – seguindo até que eles a njam a maioridade definida pelo plano.

Vale destacar, neste caso, que as formas de recebimento do montante acumulado no plano de Previdência Privada podem variar de acordo com a ins tuição financeira. Antes de fazer sua escolha, verifique quais são as formas de recebimento disponíveis e escolha aquela que melhor se adéque aos seus obje vos e necessidades pessoais e familiares.

No BTG Pactual, por exemplo, o inves dor pode optar por usufruir do seu plano de Previdência Privada a par r do resgate total do bene cio, resgate parcial do inves mento, por meio de renda mensal vitalícia e a par r de uma renda mensal vitalícia com prazo determinado.

(97)

Como usufruir da sua

Previdência Privada?

A P rev i d ê n c i a P r i va d a é u m d o s m e l h o re s inves mentos para quem busca garan r uma aposentadoria financeiramente equilibrada e maior tranquilidade para sua família no futuro. E, se escolhido da maneira correta em cada uma das etapas apresentadas neste e-book, o plano de Previdência Privada se tornará um importante complemento à sua renda futura.

(98)

Com o dinheiro da sua Previdência Privada em mãos – independentemente da forma de pagamento escolhida, você conseguirá realizar inúmeras projetos de vida – como aquela viagem os sonhos, a casa própria, entre tantos outros obje vos pessoais, garan rá a rentabilidade do montante acumulado ao longo da sua vida e, principalmente, não se tornará dependente de uma única fonte de renda no futuro - como a Previdência Social.

Seja a par r dos planos PGBL ou VGBL, você também poderá planejar melhor sua sucessão patrimonial e ga ra n r a t ra n q u i l i d a d e ta m b é m d o s s e u s herdeiros.Avalie as opções disponíveis no mercado e escolha um bom plano de Previdência Privada, com bom desempenho, e garanta um futuro tranquilo!

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Sobre a Arena do Dinheiro

De maneira simples e sem "financês", ensinamos a pensar diferente, a ver o mercado financeiro de uma forma diferente e a inves r diferente.

A Arena do Dinheiro é um portal de conteúdo voltado à pessoas que queiram aprender a inves r melhor, como empreender e como organizar sua vida financeira.

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