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NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO PITÁGORAS ESCOLA SATÉLITE Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

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NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PITÁGORAS

ESCOLA SATÉLITE

Curso de Especialização

em Engenharia de Segurança do

Trabalho

1

(2)

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PITÁGORAS

ESCOLA SATÉLITE

ENGº MECÂNICO E DE SEGURANÇA DO

(3)

HIGIENE INDUSTRIAL III

PPP - LTCAT

LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

APOSENTADORIA ESPECIAL

(4)

SERÁ QUE NOS TEMOS UMA PREVIDÊNCIA

SOCIAL A ALTURA DE UM PAÍS DE

(5)

5

A PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA NOS

PERMITE VIVER DESTA MANEIRA?

(6)

OU DESTA

MANEIRA?

(7)

7

UM POUCO DA HISTÓRIA DA

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

(8)

• 1888: Primeira legislação previdenciária no Brasil

(APOSENTADORIA DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS)

• 1923 – Decreto n° 4.682 – Lei Elói Chaves.

(Criação CAIXA DE APOSENTADORIA E PENSÕESFERROVIÁRIOS)

• 1936 – A Lei Elói Chaves é estendida para os Portuários.

• Depois > surgiram os Institutos IAPI, IAPTEC, IAPB, IPASE ...)

(9)

9

• 1964 – Decreto 53.831 – Estabelece direito de aposentadoria para algumas categorias (além de agentes de riscos).

• 1968 – Lei 5.440 – Suprime exigências de idade mínima

• 1974- Criado o Ministério da Prev. e Assist. Social e desvincula a

Previdência Social do MTPS;

• 1979 – Decreto 83.080 – Unifica quadros do Decreto 53.831/64

• 1966 – Decreto-Lei 72 – Fusão dos Institutos > criando o INPS

(10)

• 1991 – Lei 8.213 – Aprova o Regulamento de Benefícios da Previdência Social (RBPS).

• 1995 – Lei 9.032 – Extingue direito aposentadoria a categorias profissionais • 1997 – Lei 9.528 – Cria o LTCAT e o PPP

• 1999 – Decreto 3.048 – Publica novo RPBS e exige LTCAT • 2004 – Entra em vigor o PPP

(11)

11

A PREVIDÊNCIA SOCIAL DESDE 1990 É UMA

(12)

PRINCIPAL LEI DA PREVIDENCIA SOCIAL

LEI 8.213 DE 24/07/1991

(13)

13

DIREITOS DOS SEGURADOS PREVISTOS NA

LEI 8.21391 – Art. 18

• Auxilio Doença;

• Auxílio Acidente;

• Salario Família;

• Salario Maternidade;

• Reabilitação Profissional.

(14)
(15)

15

DIREITOS DOS SEGURADOS PREVISTOS NA

LEI 8.21391 – Art. 18

• Aposentadoria por Invalidez.

• Aposentadoria por Idade.

• Aposentadoria por tempo de Contribuição.

(16)

APOSENTADORIA ESPECIAL

• Art. 64

- Lei 9.032/95 A aposentadoria especial, uma

vez cumprida a carência exigida, será devida ao

segurado

empregado,

trabalhador

avulso

e

contribuinte individual

, este somente quando

cooperado filiado

a cooperativa de trabalho ou de

produção, que tenha trabalhado durante

15

,

20

ou

25

anos

, conforme o caso, sujeito a

condições especiais

(17)

17

APOSENTADORIA ESPECIAL

(

DECRETO 3048/99 – Art 64

)

§1º

A concessão da aposentadoria especial

dependerá

de

comprovação

pelo

segurado

, perante o INSS, do tempo de

trabalho permanente, não ocasional nem intermitente

,

exercido em

condições especiais

que prejudiquem a saúde

ou a integridade física, durante o período fixado no caput.

(18)

APOSENTADORIA ESPECIAL

(

DECRETO 3048/99 – Art 64

)

§2º

O

segurado

deverá

comprovar

a efetiva exposição aos

agentes

nocivos

químicos

,

físicos

,

biológicos

ou

associação de agentes

prejudiciais à saúde ou à integridade

física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão

do benefício

(19)

19

A Aposentadoria ESPECIAL é um Princípio

(20)

CF 1988 ARTIGO 225

• § 1°

“É vedada a adoção de requisitos e critérios

diferenciados para a concessão de aposentadoria

aos beneficiários do regime geral de previdência

social,

ressalvados

os casos de atividades exercidas

sob condições especiais

que prejudiquem a saúde

ou a integridade física definidos em lei

(21)

21

NOSSA AULA IRÁ

ABORDAR

OS

DOCUMENTOS

QUE O

SEGURADO DEVERÁ ENTREGAR A PREVIDENCIA SOCIAL,

PARA

COMPROVAR

A SUA

EXPOSIÇÃO

SOBRE OS

AGENTES

NOCIVOS

, PARA QUE POSSA USUFRUIR DO

DIREITO

A

APOSENTADORIA ESPECIAL.

LTCAT – Laudo Técnico das Condiçõ

es Ambientais do Trabalho

(22)

HISTÓRICO DAS

(23)

23

HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS

1960 – Lei 3.807/60

(

26/08/1960

)

• Cria o direito a aposentadoria especial para as

atividades consideradas

INSALUBRES, PENOSAS

e

PERIGOSAS

desde que tivessem uma idade mínima

de

50 anos

, pelo menos

15 anos

de contribuição

(

carência

), dando direito a se aposentar após 15, 20

ou 25 anos de trabalho

(24)

HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS

• 1964

– Decreto 53.831/64 (

25/03/1964

)

• Regulamenta a Lei 3.807/60

• Pelo ANEXO III estabelece as condições para a

concessão das aposentadorias especiais.

(25)

25

HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS

• 1979 – Decreto 83.080/79 (24/01/1979)

• Cria-se o Quadro I estabelecendo novas condições para a concessão das aposentadorias especiais.

• Acaba com a aposentadoria especial pelo agente UMIDADE e ELETRICIDADE.

• Aumenta o Limite de Ruído para a concessão da aposentadoria especial de 80 dB(A) para 90 dB(A).

• MAS...

ESQUECERAM

DE REVOGAR O DECRETO

53.831/64...

(26)

HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS

• 1992

– Decreto 611/92 (

24/07/1992

)

• Art. 292 Manda considerar os dois decretos

(83.080/79) e o

(53.831/64)

até que uma nova LEI ESPECÍFICA dispusesse sobre o tema.

• ESTA LEI VEIO EM

05/03/1997

PELO

DECRETO 2.172/97

(ANEXO IV) e DECRETO 3.048/99 (ANEXO IV)

(27)

27

(28)
(29)

29

(30)

28/04/1995

(31)

31

PRINCIPAIS PONTOS DA LEI 9.032

(

28/04/1995

)

• Art. 57 - § 3° -

A concessão da aposentadoria especial

dependerá de

comprovação

pelo segurado, perante o

INSS, do tempo de trabalho

PERMANENTE, NÃO

OCASIONAL NEM INTERMITENTE

, em condições

especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade

física, durante o período mínimo fixado.

(32)

PRINCIPAIS PONTOS DA LEI 9.032

(

28/04/1995

)

Comentário:

Alguns entendem que, a partir de 28/04/1995, existe a possibilidade de se obter a aposentadoria especial pelo simples exercício de determinadas atividades

,

outros entendem que é 05/03/97

.

(33)

33

ATÉ

28/04/1995 -

DATA DA LEI 9.032

• É CONCEDIDA APOSENTADORIA ESPECIAL

• Pelo exercício de atividades listadas nos Decretos

53.831/64 e 83.080/79;

Nota:

Para esta situação exige-se que a atividade do campo 14 – PROFISSOGRAFIA – do PPP, seja bem detalhada.

(34)

PRINCIPAIS PONTOS DA LEI 9.032

(

28/04/1995

)

Art. 57

§ 4°.

O segurado deverá

COMPROVAR

, além do

tempo de trabalho, exposição aos agentes

nocivos

QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓGICOS ou

ASSOCIAÇÃO

de agentes prejudiciais à saúde ou

à integridade física, pelo

período equivalemte

ao

(35)

35

PRINCIPAIS PONTOS DA LEI 9.032

(

28/04/1995

)

Art. 57

§ 6°.

É vedado ao segurado aposentado nos

termos deste artigo continuar no exercício de

atividade ou operações que o sujeitem aos

agentes nocivos constantes da relação referida

no art. 58 desta lei.

(36)
(37)

37

11/10/1996 MEDIDA PROVISÓRIA 1523/96

(

PUBLICADA NO DOU EM 14/10/96

)

• Esta MP foi transformada na

• LEI 9.528 DE 10/12/1997

(38)

Principais Pontos da

LEI 9.528 DE 10/12/1997

)

• Relação de agentes nocivos definida pelo Poder Executivo; • Obrigatoriedade do Laudo Técnico de Condições Ambientais;

• Então o Laudo Técnico somente poderá ser exigido a partir desta data

(10/12/1997) VER JURISPRUDENCIA NA PROXIMA LÂMINA

• Informações sobre a existência de tecnologia proteção

coletiva;

(39)

39

JURISPRUDENCIA

TRF1 2ª Turma – MAS 2001.38.00.017669-3/MG – DJ em 24/10/2002.

TRF1 2ª Turma – MAS 2002.38.00.016555-2/MG – DJ em 28/07/2005.

“É pacifico o entendimento de que para a comprovação do tempo de serviço sob condições insalubres são admitidos os formulários DSS 8030 e Laudo Técnico, devendo ser ressaltado, que a exigência de laudo pericial, em regra, somente pode se dar a partir de

(40)

Principais Pontos da

LEI 9.528 DE 10/12/1997

)

Torna-se obrigatório o LTCAT para todos os agentes

(

FISICOS, QUÍMICOS e BIOLÓGICOS

)

Até esta data a exigência é apenas para o agente RUÍDO

e CALOR, desde o Decreto 53.831 de 25/03/1964.

(41)

41

PREMISSAS DO

LTCAT

(42)

PREMISSAS DO

LTCAT

• O LTCAT não é um documento da Legislação Trabalhista. • O LTCAT é um documento da Legislação Previdenciária. • O LTCAT não é Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)

• Se o LTCAT não é um documento da legislação Trabalhista, logo ele

não trata dos agentes INSALUBRES, previstos nos 13 Anexos da NR

15;

(43)

43

FIXANDO IDÉIAS

Anexo IV do Decreto 3.048/99 – AGENTES PREJUDICIAIS À

SAUDE E ENSEJADORES DE APOSENTADORIA ESPECIAL.

NR 15 e seus 14 Anexos – AGENTES INSALUBRES E ENSEJADORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

(44)

FIXANDO IDÉIAS

Anexo IV do Decreto 3.048/99 – AGENTES PREJUDICIAIS À

SAUDE E ENSEJADORES DE APOSENTADORIA ESPECIAL.

NR 15 e seus 14 Anexos – AGENTES INSALUBRES E ENSEJADORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

(45)

GRAUS DE INSALUBRIDADE

ANEXO ATIVIDADES OU OPERACOES EXPOSTAS PERCENTUAL (%) SM

01 Ruído continuo e intermitente 20

02 Ruído de impacto 20

03 Exposição ao calor 20

04 Níveis de iluminamento. Incluído na Ergonomia NR 17 ---

05 Radiações Ionizantes 40

06 Pressões Hiperbaricas 40

07 Radiações Não Ionizantes 20

08 Vibrações 20

09 Frio 20

10 Umidade 20

11 Agentes químicos com limites de tolerância 10; 20; 40

12 Poeiras minerais 40

13 Agentes químicos sem limites de tolerância 10; 20; 40

14 Agentes biológicos 20; 40

(46)

Mas a elaboração do LTCAT, deverá ter a observância da

NR

15

, conforme determina o

ART. 68, § 7

º

do

Decreto 3048/99

Decreto 3.048/99, Art. 68

§ 7o - O laudo técnico de que tratam os §§ 2º e 3o deverá ser

elaborado com observância das normas editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e dos atos normativos expedidos pelo INSS.

(47)

47

A elaboração do LTCAT, deverá obedecer os

requisitos do

Art. 247

(48)

PRINCIPAIS PONTOS

IN INSS/PRES 45/2010

Art. 247

. Na

análise

do Laudo Técnico de Condições

Ambientais do Trabalho -

LTCAT,

quando apresentado,

deverão ser observados

os seguintes aspectos:

I

- se individual ou coletivo;

(49)

49

(Cont) Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho -

LTCAT, quando apresentado, deverão ser observados os seguintes aspectos:

V - identificação de

agente nocivo

capaz de causar dano à saúde e integridade física, arrolado na Legislação Previdenciária;

VI - localização das possíveis fontes geradoras;

VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;

VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;

IX - descrição das medidas de controle existentes;

X - conclusão do LTCAT;

XI - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e

(50)
(51)

51

Somente o Engenheiro de Segurança e o

Médico do Trabalho, estão habilitados a

elaborar o LTCAT, conforme determina os

§ 1° do Art. 58 da Lei 8.213/91;

(52)

IN – 45/2010 Art. 267

Somente será permitida a

conversão de tempo especial em

comum

, sendo vedada a

conversão de tempo

(53)

53

IN – 45/2010 Art. 268

O tempo de trabalho exercido sob condições especiais

prejudiciais à saúde ou à integridade física do trabalhador,

conforme a legislação vigente à época da prestação do

serviço,

será somado após a respectiva conversão

ao

tempo de trabalho exercido em atividade comum,

qualquer que seja o período trabalhado, aplicando-se para

efeito de concessão de qualquer benefício, a tabela de

(54)
(55)

IN – 45/2010 Art. 272

§ 7º - O PPP deverá ser atualizado

sempre que houver

alteração

que implique mudança das informações

contidas nas suas seções, com a atualização feita

pelo

menos uma vez ao ano,

quando permanecerem

(56)

Art. 58 § 1° da LEI 8.213/91

§ 1º

A comprovação da efetiva exposição do segurado aos

agentes nocivos

será feita mediante formulário, na forma

estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS,

emitido pela empresa ou seu preposto, com base em

laudo

técnico de condições ambientais do trabalho

expedido por

(57)

57

Art. 68 § 2° do DECRETO 3048/99

§ 2º

A comprovação da efetiva exposição do segurado aos

agentes nocivos será feita mediante formulário denominado

perfil profissiográfico previdenciário,

na forma estabelecida

pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela

empresa ou seu preposto, com base em

laudo técnico de

condições ambientais do trabalho

expedido por

médico do

trabalho

ou

engenheiro de segurança do trabalho

.

(58)

05/03/1997

DECRETO 2.172/97

(59)

59

PRINCIPAIS PONTOS DO DECRETO 2.172/97 (05/03/1997)

(Publicação no DOU 06/03/1997)

• Revogam os

Decretos 53.831/64 e 83.080/79

;

• O RUÍDO passa de

80 dB(A

)

para

90 dB(A);

• Extingue a possibilidade de aposentadorias especiais

pelos

agentes

RADIAÇÃO

NÃO

IONIZANTES,

UMIDADE, FRIO E ELETRICIDADE

(60)

11/12/1998

LEI 9.732/98

(

Altera a Lei 8.213/91

)

(61)

61

PRINCIPAL PONTO DA LEI 9.732/98 (

11/12/1998

)

(

Publicação no DOU 14/12/1998

)

Reconhece EPI’s como capazes de neutralizar agentes nocivos •

CONSEQUÊNCIA:

• Cessa a contagem do tempo especial, se o segurado utiliza EPI

EFICAZ

• Até 14/12/1998, mesmo usando os EPI’s, o trabalhador tem o direito à aposentadoria especial.

(62)

PRINCIPAIS PONTOS DA LEI 9.732/98

Sobretaxas do SAT/RAT, com os CÓDIGOS GFIP.

AUMENTO PROGRESSIVO:

• 01/04/99 a 31/08/99

= 2%; 3% e 4%.

• 01/09/99 a 28/02/2000

= 4%; 6% e 8%.

(63)

63

(64)

12/12/2002

MP 83/02

Publicação no DOU

13/12/2002

Transformou-se na

(65)

65

PRINCIPAL PONTO DA LEI 10.666/03

EFEITOS A PARTIR DE 13/12/2002 (Publicação no DOU)

• Direito aos

COOPERADOS

ao

benefício

da

Aposentadoria Especial

(66)

18/11/2003

(67)

67

PRINCIPAL PONTO DA

DECRETO 4.882/03

EFEITOS A PARTIR DE 19/11/2003

Unifica os limites de tolerância (LT) das legislações

previdenciária e a trabalhista.

O LT do agente ruído deixa de ser

90 dB(A)

e passa a ser

(68)

05/12/2003

IN INSS/DC 99/03

Publicação no DOU

06/12/2003

Entra em vigência o Perfil Profissiográfico

(69)

69

(70)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 99 05/11/2003

Art. 146

. O Perfil Profissiográfico Previdenciário

(PPP) constitui-se em um

documento

histórico-laboral

do trabalhador que reúne, entre outras

informações, dados administrativos, registros

ambientais e resultados de monitoração biológica,

durante

todo

o período em que este exerceu suas

(71)

71

PPP

(72)

INSTRUÇÃO NORMATIVA 99 05/11/2003

Art. 147. O PPP tem como finalidade:

I - comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial, o benefício de que trata a Subseção V desta Seção;

II - prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos

(73)

73

Finalidades do PPP (

cont

)

III – prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;

IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.

(74)

O PPP EXISTE

FUNDAMENTALMENTE PARA...

CUSTEAR E POSTERGAR AS

APOSENTADORIAS ESPECIAIS

(75)

75

O PPP SE APLICA A TODOS OS

EMPREGADOS ?

(76)
(77)

77

IN – 45/2010 Art. 272

§ 11 - O PPP será

impresso

nas seguintes situações:

I - por ocasião da

rescisão do contrato de trabalho

ou

da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão

gestor de mão-de-obra, em duas vias, com

fornecimento de uma das vias para o trabalhador,

mediante recibo;

(78)

IN – 45/2010 Art. 272

§ 11 O PPP será

impresso

nas seguintes situações:

II - sempre que

solicitado pelo trabalhador

, para fins

de requerimento de reconhecimento de períodos

laborados em condições especiais;

(79)

79

IN – 45/2010 Art. 272

III - para fins de

análise de benefícios

por

incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004,

quando solicitado pelo INSS;

(80)

IN – 45/2010 Art. 272

IV - para

simples conferência

por parte do trabalhador,

pelo menos

uma vez ao ano

, quando da avaliação

global anual do Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais -

PPRA

, até que seja implantado o PPP em

meio magnético pela Previdência Social; e

(81)

81

IN INSS/PRES 45/2010

Art. 272 - pela Instrução Normativa nº 99, de 2003, a empresa ou A partir 01.01.2004, conforme estabelecido equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados,

(82)

Art. 272 da

IN INSS/PRES 45/2010

... que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos,

biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à

integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos

para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por

(83)

83

Art. 272 da

IN INSS/PRES 45/2010

§ 8º. O PPP deverá ser emitido com base nas demais demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art. 254.

§ 9º. A exigência do PPP referida no caput, em relação aos

agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da NR-09, do MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.

(84)

Art. 272 da

IN INSS/PRES 45/2010

§ 10º. Após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdência Social, este documento será exigido para todos os

segurados, independentemente do ramo de atividade da

empresa e da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos fatores de riscos

(85)

85

Art. 272 da IN INSS/PRES 45/2010

§ 4º. O PPP deverá ser emitido pela empresa empregadora, no caso de empregado; pela cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado; pelo órgão gestor de

mão-de-obra, no caso de trabalhador avulso portuário e pelo

sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso não

(86)

FORMULÁRIO DO PPP

ANEXO XV

(87)

87 Anexo XV Instrução Normativa INSS/DC nº 99/2003 Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP

I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI 2-Nome Empresarial 3- CNAE 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT 7- Data do Nascimento 8- Sexo (F/M) 9- CTPS (Nº, Série e UF)

10- Data de Admissão 11- Regime Revezamento 12 CAT REGISTRADA 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT 12.1- Data

do Registro 12.2- Número da CAT

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1- Período 13.2- CNPJ/CEI 13.3-

Setor 13.4- Cargo 13.5- Função 13.6- CBO 13.7- Cód. GFIP __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___

(88)

Anexo XV

Instrução Normativa INSS/DC nº 99/2003

Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP 14 PROFISSIOGRAFIA

14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___

(89)

89

II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS 15.1- Período 15.2- Tipo 15.3- Fator de Risco 15.4- Intens./Conc. 15.5- Técnica Utilizada 15.6- EPC Eficaz (S/N) 15.7- EPI Eficaz (S/N) 15.8- CA EPI __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___

16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS 16.1-

Período 16.2- NIT 16.3- Registro Conselho de Classe 16.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

(90)

III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07) 17.1- Data 17.2- Tipo 17.3- Natureza 17.4- Exame (R/S) 17.5- Indicação de Resultados __/__/___ ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional __/__/___ ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)

(91)

91

18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

18.1- Período 18.2- NIT 18.3- Registro Conselho de Classe 18.4- Nome do Profissional Legalmente Habilitado __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___

(92)

FORMULÁRIO DO PPP

ANEXO XV

(93)

93

O PPP ESTÁ DIVIDIDO EM 3 SEÇÕES

• 1ª Seção: ADMINISTRATIVA

• 2ª Seção: REGISTROS AMBIENTAIS;

• 3ª Seção: RESULTADOS E MONITORAÇÃO BIOLÓGICA.

(94)

MODELO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

PREVIDENCIÁRIO – PPP

(95)
(96)
(97)
(98)

REGISTROS AMBIENTAIS

15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

15.1 Período 15.2 Tipo 15.3 Fator de Risco 15.4 Itens./Conc 15.5 Técnica Utilizada 15.6 EPC Eficaz (S/N) 15.7 EPI Eficaz (S/N) 15.8 CA EPI __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__ __/__/__ a __/__/__

15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados Sim/Não

Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial

Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.

Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE.

Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria.

(99)
(100)
(101)

RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.

19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

____/___/___ 20.1NIT 20.2 Nome (Carimbo) _____________________________ (Assinatura) OBSERVAÇÕES:

(102)

DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003

Alterou dispositivos do Regulamento da

Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048,

de 06 de maio de 1999, dentre eles, o

valor da

multa

pela infração da empresa que deixar de

elaborar e manter atualizado o Perfil

(103)

103

DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003

A multa foi reduzida para o valor atualizado de

R$

991,03

(novecentos e noventa e um reais e três

centavos).

(104)

DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003

A multa foi reduzida para o valor atualizado de

R$

991,03

(novecentos e noventa e um reais e três

centavos).

(105)

105

PRINCIPAIS PONTOS

IN INSS/PRES 45/2010

Art. 234; § 1º - A concessão da aposentadoria especial

dependerá de comprovação pelo segurado, perante o INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem

intermitente, exercido em condições especiais que

prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado no caput.

(106)

PRINCIPAIS PONTOS

IN INSS/PRES 45/2010

Art. 234; § 2º - O segurado deverá comprovar a efetiva

exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou

associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade

física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício.

(107)

107

PRINCIPAIS PONTOS

IN INSS/PRES 45/2010

Art. 235. São consideradas condições especiais que prejudicam

a saúde ou a integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos,

biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou

intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de

tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples

(108)

PRINCIPAIS PONTOS

IN INSS/PRES 45/2010

IMPORTANTE

Art. 235; § 1º -

Os agentes nocivos não arrolados

no

Anexo IV do RPS

não serão considerados para fins

de concessão da aposentadoria especial.

(109)

109

PRINCIPAIS PONTOS DA IN INSS/PRES 45/2010

Art. 237

-

O direito à concessão de aposentadoria especial

aos

15

e aos

20 anos

, constatada a

nocividade

e a

permanência

nos termos do art. 236, aplica-se às seguintes

situações:

I

-

quinze anos

: trabalhos em

mineração subterrânea

, em

frentes de produção

, com exposição à associação de

agentes físicos, químicos ou biológicos;

(110)

PRINCIPAIS PONTOS DA

IN INSS/PRES 45/2010

II

-

vinte anos

:

a

) trabalhos com exposição ao agente químico

asbestos

(amianto); ou

b

) trabalhos em

mineração subterrânea, afastados

das

frentes de produção

, com exposição à associação de

agentes físicos, químicos ou biológicos.

(111)

111

PRINCIPAIS PONTOS DA IN INSS/PRES 45/2010

Art. 238. Os procedimentos técnicos de levantamento

ambiental deverão considerar:

I - a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional -

NHO da FUNDACENTRO; e

(112)

PRINCIPAIS PONTOS ART. 238 DA

IN INSS/PRES 45

/2010

§ 1º - Para o agente químico benzeno, também deverão ser

observados a metodologia e os procedimentos de avaliação, dispostos

nas Instruções Normativas MTE/SSST nº 1 e 2, de 20.12.1995.

§ 2º - As metodologias e procedimentos de avaliação não

contemplados pelas NHO da FUNDACENTRO deverão estar definidos

(113)

113 CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES 45/2010

RUÍDO

:

Art. 239. A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à

aposentadoria especial quando os níveis de pressão sonora estiverem acima de 80 dB(A), 90 dB(A) ou 85 dB(A), conforme o caso, observado o seguinte:

(114)

C

AMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

Art. 239 DA IN INSS/PRES

45/2010

I -

até

5 de março de 1997

, véspera da publicação

do

Decreto nº 2.172, de 1997

, será efetuado o

enquadramento quando a exposição for

superior a 80 dB(A),

(115)

115

C

AMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

Art. 239 DA IN INSS/PRES

45/2010

II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de

1997, até 18 de novembro de 2003, véspera da publicação do Decreto

nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a 90 dB(A), devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos.

(116)

III - a partir de 19.11.2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 18.11.2003 será efetuado o enquadramento, quando o Nível de Exposição Normalizado - NEN se situar acima de 85 dB(A) ou for

ultrapassada a dose unitária, aplicando:

a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do

MTE;

(117)

117

O que é o

NEN

?

NEN = NÍVEL DE EXPOSIÇÃO

NORMALIZADO

(118)
(119)

119

RECORDANDO O QUE FOI

MINISTRADO NA AULA DE RUÍDO

O Nível de Exposição Normalizado (NEN) converte o nível

de uma exposição para uma jornada padrão de 8

horas/dia, de modo a comparar diretamente com o limite

de exposição de 85 dB(A).

(120)

EXEMPLO

Um empregado fica exposto a um nível de ruído de

86

d(A),

durante

6 horas diárias.

Utilizando o critério de nível

de exposição normalizado (NEN), verificar se a exposição

ultrapassou o limite de tolerância. Considerar q = 5.

(121)

121

Fórmula: NEN = NE + 10 log (TE/480) dB(A)

NE =

86 dB(A)

TE =

6 h = 360 min

NEN =

86

+ 10 log (

360

÷ 480)

NEN =

86

+ 10 log

0,75

NEN =

86

+ 10 x (

-0,125)

(122)

CONCLUSÃO

De acordo com a PORTARIA IN INSS/DC 99/03 – Art. 171

I - Até 05/03/1997, ele terá direito pois estava sob o agente nocivo

RUIDO acima de 80 dB(A).

II - Entre 06/03/1997 e até 18/112003, ele não se enquadrava pois o ruído necessitava ser superior a 90 dB(A).

(123)

123

RELEMBRANDO

NE

= Leq

NEN

= TWA

(124)

IN – 45/2010 Art. 272

§ 8º - O PPP deverá ser emitido com

base nas demais

demonstrações ambientais

de que trata o § 1º do art.

(125)

125

IN – 45/2010 Art. 254

As condições de trabalho, que dão ou não direito à

aposentadoria especial, deverão ser

comprovadas

pelas demonstrações ambientais e documentos

a

estas relacionados, que fazem parte das obrigações

acessórias dispostas na legislação previdenciária e

trabalhista.

(126)

IN – 45/2010 Art. 254

§ 1º - As demonstrações ambientais e os documentos

a estas relacionados de que trata o caput,

constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos:

(127)

127

IN – 45/2010 Art. 254

I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; II - Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;

III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT;

IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO; V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT; VI - Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP

.

(128)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010

SOBRECARGA TÉRMICA - CALOR

Art. 240 -

A

exposição ocupacional

a temperaturas

anormais, oriundas de fontes artificiais, dará ensejo à

aposentadoria especial quando:

(129)

129

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA Art. 240 DA IN INSS/PRES 45/2010

SOBRECARGA TÉRMICA – CALOR

I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto

nº 2.172, de 1997, estiver acima de 28º C, não sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro de globo -

(130)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA Art. 240 DA IN INSS/PRES 45/2010

SOBRECARGA TÉRMICA - CALOR

II - de 6.3.1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de

1997, até 18.11.2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, estiver em conformidade com o Anexo 3 da NR-15 do MTE,

(131)

131 CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

Art. 240 DA IN INSS/PRES 45/2010

SOBRECARGA TÉRMICA - CALOR

III - a partir de 19.11.2003, data da publicação do Decreto nº

4.882, para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-06 da FUNDACENTRO.

(132)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

Art. 240 DA IN INSS/PRES 45/2010

SOBRECARGA TÉRMICA - CALOR

Parágrafo único - Considerando o disposto no item 2 do Quadro

I do Anexo 3 da NR-15 do MTE e no art. 253 da CLT, os períodos

de descanso são considerados tempo de serviço para todos os

(133)

133 CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

Art. 241 - IN INSS/PRES 45/2010

RADIAÇÕES IONIZANTES

Art. 241 -

A exposição ocupacional a

radiações

ionizantes

dará ensejo à aposentadoria especial

quando

forem ultrapassados

os limites de tolerância

estabelecidos no

Anexo 5 da NR-15

do MTE.

(134)

N R 15 ANEXO 5

LIMITES DE TOLERÂNCIA RADIAÇÕES IONIZANTES

:

Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam estar expostos as radiações ionizantes os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são as constantes da norma CNEN-NE-3.01: “Diretrizes Básicas de Radioproteção”

(135)

135 CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

Art. 241 DA IN INSS/PRES 45/2010

RADIAÇÕES IONIZANTES:

Parágrafo Único - Quando se tratar de exposição ao Raio-X em

serviços de radiologia, deverá ser obedecida a metodologia e os procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da FUNDACENTRO; para os demais casos, aqueles constantes na

(136)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010

VIBRAÇÕES

Art. 242 - A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no

corpo inteiro dará ensejo à aposentadoria especial quando forem

ultrapassados os limites de tolerância definidos pela Organização Internacional para Normalização – ISO, em suas Normas ISO nº

(137)

137

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010

AGENTES QUÍMICOS e POEIRAS MINERAIS

Art. 243 - A exposição ocupacional a agentes químicos e a poeiras minerais constantes do Anexo IV do RPS, dará ensejo à aposentadoria especial quando:

(138)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010

AGENTES QUÍMICOS e POEIRAS MINERAIS

I - até 5.3.1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, analisar qualitativamente em conformidade com o código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 53.831, de 1964 ou Código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 83.080, de 1979, por presunção de

(139)

139 CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES 45/2010

AGENTES QUÍMICOS E POEIRAS MINERAIS

Art. 243... A exposição... quando:

II - a partir de 6.3.1997, analisar em conformidade com o Anexo

IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997, ou do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, dependendo do período, devendo ser avaliados conformes os Anexos 11, 12, 13

(140)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES 45/2010

AGENTES QUÍMICOS E POEIRAS MINERAIS Art. 243... A exposição... quando:

III - A partir de 19.11.2003, data da publicação do Decreto nº

4.882, de 2003, deverá ser avaliada segundo as metodologias e procedimentos adotados pelas 02, 03, 04 e

(141)

NHO-141

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010 – AGENTES BIOLÓGICOS

Art. 244

. A exposição ocupacional a agentes nocivos de

natureza biológica infectocontagiosa dará ensejo à

aposentadoria especial:

(142)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010 – AGENTES BIOLÓGICOS

I - até 5.3.1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de

1997, o enquadramento poderá ser caracterizado, para

trabalhadores expostos ao contato com doentes ou materiais

infecto-contagiantes, de assistência médica, odontológica,

hospitalar ou outras atividades afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde e de

(143)

143 CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES 45/2010 – AGENTES BIOLÓGICOS

Art. 244. A exposição... dará ensejo à aposentadoria especial:

II - a partir de 6.3.1997, data da publicação do Decreto nº 2.172,

tratando-se de estabelecimentos de saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de

materiais contaminados, considerando unicamente as atividades

relacionadas no Anexo IV do RPBS e RPS, aprovados pelos Decreto nº 2.172, de 1997 e Decreto nº 3.048, de 1999, respectivamente.

(144)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010 – AGENTES BIOLÓGICOS

Art. 244. A exposição... dará ensejo à aposentadoria especial:

§ Único - Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a

aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou

(145)

145

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010

PRESSÃO ATMOSFÉRICA

Art. 245. A exposição ocupacional a pressão atmosférica anormal

dará ensejo ao enquadramento nas atividades descritas

(146)

CAMPO 15.5 – TÉCNICA UTILIZADA

IN INSS/PRES

45/2010

Art. 246

- A exposição ocupacional a

associação de

agentes

dará ensejo ao enquadramento exclusivamente

nas atividades especificadas no código 4.0.0. do

Anexo

IV do RPS

.

(147)

MUITO OBRIGADO !

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