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Academic year: 2021

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DECISÃO ADMINISTRATIVA:

Processo Administrativo Auto de Infração n° 0879/2014

Autuado: POUSADA ARCO MUNDIAL LTDA - ME

I - RELATÓRIO:

POUSADA ARCO MUNDIAL LTDA - ME, inscrita no CNPJ nº 04.311.579/0001-64, estabelecido à Rua Capitão Inácio Prata, nº 00, Praia da Taíba, Município de São Gonçalo do Amarante/Ce, foi autuada pela fiscalização do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor – DECON, por infringir o art. 39, VIII, da Lei nº 8078/90 (Código de Defesa do Consumidor) c/c art. 2º do Decreto nº 28.085/06.

Segundo o auto, foi constatado que, no ato da fiscalização, que o estabelecimento estava funcionando sem o Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros, sendo

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estabelecido o prazo de 10 dias para a autuada apresentar o documento devidamente regularizado.

Notificada para os fins do art. 42 do Decreto nº 2181, de 20 de Março de 1997 (Sistema Nacional de Defesa do Consumidor – SNDC) e do art. 21 da Lei Complementar Estadual nº 30, de 26 de julho de 2002, como se vê no auto de infração (fl. 02), a empresa apresentou defesa administrativa tempestiva (fls. 04/09), a qual será analisada oportunamente.

Eis o relatório. Segue a decisão.

II - FUNDAMENTAÇÃO:

Inicialmente, ressalta-se que a Lei Estadual Complementar n° 30, de 26 de julho de 2002, publicada no Diário Oficial do Estado do Ceará em 02 de fevereiro de 2002, criou o Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor - DECON, nos termos previstos na Constituição do Estado do Ceará, e estabeleceu as normas gerais do exercício do Poder de Polícia e de Aplicação das Sanções Administrativas previstas na Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990, como dispõe seu art. 14, que diz:

“Art. 14. A inobservância das normas contidas na Lei nº 8.078 de 1990, Decreto nº 2.181 de 1997 e das demais normas de defesa do consumidor, constitui prática infrativa e sujeita o fornecedor às penalidades da Lei 8.078/90, que poderão ser aplicadas pelo Secretário - Executivo, isolada ou cumulativamente, inclusive de forma cautelar, antecedente ou incidente a processo administrativo, sem prejuízo das de natureza cível, penal e das definidas em normas específicas”

Do exposto, passa-se a análise individual de cada irregularidade praticada pelo autuado, buscando a singularização e a fundamentação das infrações cometidas.

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II. 1 – Da Proteção a Vida, a Saúde e a Segurança do Consumidor - CDC (Lei 8.078/90)

A Política Nacional de Relações de Consumo, estabelecida no art. 4° do Código de Defesa do Consumidor - CDC, regula o atendimento das necessidades dos consumidores, dispondo que deverão ser observados e aplicados certos princípios, que servirão como norteadores das ações dirigidas aos consumidores, tais como: Dignidade da Pessoa Humana, Proteção a Vida a Saúde e Segurança, Transparência, Harmonia, Vulnerabilidade do Consumidor, Conservação dos Contratos, Responsabilidade Solidária, Inversão do Ônus da Prova e Efetiva Prevenção e Reparação de Danos. Veja-se:

Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios (caput):

A necessidade de proteção ao consumidor é de grande importância, e tem a finalidade de equilibrar as relações de consumo. O consumidor encontra-se constantemente em desvantagem de natureza técnica, econômica ou social, dentre outras, consequentemente, impossibilitando-o de buscar suas pretensões com iguais poderes perante o fornecedor, pois é este quem dispõe de maior domínio do serviço que presta.

Do mesmo modo, os direitos básicos do consumidor, especificados pelo art. 6º do CDC, são considerados indispensáveis na proteção e defesa do mesmo. Dentre esses princípios está o da proteção da vida, da saúde e da segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos. Estes princípios possuem, assim, o escopo de tornar o produto ou serviço mais adequados e seguros ao usuário, nos seguintes termos:

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Art. 6º São direitos básicos do consumidor:

I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;

[…]

Aplicando os princípios supracitados ao caso em comento, são exaustivas as possibilidades de infrações. O fornecedor, sem tomar a devida cautela necessária, não apresentou o Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros, que é de fundamental importância para proteger a vida dos possíveis usuários das instalações do hotel, além da própria vizinhança, bem como dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio público.

Verifica-se, ainda, outra infração ao Código de Defesa do Consumidor, que prevê a prática abusiva do fornecedor, quando o mesmo não seguir as normas expedidas pelo órgão competente em relação a determinado serviço, nos termos do art. 39º, inciso VIII:

Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:

[...]

VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO).

Neste diapasão, a ação fiscalizatória constatou apenas uma irregularidade, qual seja a não apresentação do Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros, a qual viola o disposto no art. 39, inciso VIII do Código de Defesa do Consumidor, uma vez que não respeita-se as exigências expedidas por órgão oficiais, conforme leitura do Auto de

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Infração nº 0879/2014 (fls.02).

II. 2 – Da não apresentação de Certificado de Conformidade do Corpo de Bombeiros

Por fim, ao não apresentar o Cadastro de Conformidade do Corpo de Bombeiros, o estabelecimento fiscalizado incorreu em violação ao artigo 2º da Lei Estadual nº 13.556, de 29 de dezembro de 2004, pois a licença para construção e funcionamento de qualquer estabelecimento deve ser precedida da expedição do referido Certificado, nos seguintes termos:

Art. 2º. A expedição de licenças para construção, funcionamento de quaisquer estabelecimentos ou uso de construção, nova ou antiga, dependerão de prévia expedição, pelo órgão próprio do Corpo de Bombeiros, de Certificado de Conformidade do Sistema de Proteção contra Incêndio e Pânico.

Destarte, o dispositivo acima elencado, com a exigência prévia do Certificado, visa proteger a vida dos possíveis usuários das instalações do hotel, além da própria vizinhança, bem como dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio público.

II.3 – Da análise da defesa

A defesa da autuada não tem fundamento legal, tendo em vista que o ato do fiscal deste Órgão possui presunção juris tantum de legitimidade1 e veracidade, ou seja, o ato

1

No escólio de Celso Antônio Bandeira de Mello: [...]a) Presunção de Legitimidade – é a qualidade, que reveste tais atos, de se presumirem verdadeiros e conformes ao Direito, até prova em contrário. Isto é: milita em favor deles uma presunção juris tantum de legitimidade; salvo expressa disposição legal, dita presunção só até serem questionados em juízo. Esta, sim, é uma característica comum aos atos administrativos em geral;[...] (MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. Revista e atualizada até a Emenda Constitucional 64, de 4.2.2010., p.419.)

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administrativo em geral é dotado de presunção de veracidade e conformidade com o Direito, cabendo, exclusivamente, ao particular, provar que o fato alegado em ato administrativo não condiz com a realidade.

Em sua defesa (fls. 04/09), a autuada se limitou apenas a informar que está providenciando o Certificado de Conformidade junto ao Corpo de Bombeiros, sem no entanto apresentar nenhum documento ou protocolo de pedido do referido documento. Apresentou, ademais, o Alvará Sanitário e o Alvará de Funcionamento (fls. 07/08)

Assim, apenas a informação de que está retirando o citado documento não demonstra cabalmente que a autuada irá retirá-lo, na medida em que é necessário o cumprimento de diversos requisitos, principalmente em se tratando de Certificado de Conformidade dos Bombeiros, o qual tem por escopo certificar que a empresa se adéqua a todas as questões referentes a proteção contra a propagação de incêndios, protegendo e garantindo a saúde e segurança do consumidor e de toda coletividade.

Portanto, a defesa da autuada, no que tange a apresentação de documentos, há de carecer, conforme foi fundamentado acima, tendo em vista que apenas a simples informação de que está providenciando o referido documento não é garantia de que a empresa irá retirá-lo.

Assim, a atuação deste DECON segue em sua atividade cumprindo obrigação posta na legislação vigente e entendendo necessárias ao fiel desempenho do seu mister, mormente em se tratando de procurar prevenir danos maiores à sociedade. Portanto, no caso em análise, não há que se descartar a infração, uma vez que esta existiu, foi comprovada, motivo pelo qual segue sendo julgada.

II.4 – Da estipulação da pena de multa:

Com efeito, as sanções administrativas previstas para as praticas infrativas contra o consumidor estão determinadas no art. 56 da Lei n° 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor – CDC) e no art. 18 do Decreto nº 2181, de 20 de Março de 1997 (Sistema Nacional de Defesa do

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Consumidor – SNDC), entre elas a pena de multa.

A pena de multa deverá ser graduada de acordo com a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor, em montante não inferior a duzentas e não superior a três milhões de vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), como dispõe o art. 57, parágrafo único da Lei n° 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor – CDC); levando-se também, em conta as circunstancias atenuantes e agravantes, além dos antecedentes do infrator, nos termos dos arts. 24 a 28 do Decreto nº 2181, de 20 de Março de 1997 (Sistema Nacional de Defesa do Consumidor – SNDC).

As circunstâncias atenuantes estão previstas no artigo 25 do Decreto nº 2181. São elas: a ação do infrator não ter sido fundamental para a consecução do fato; ser o infrator primário e ter o infrator adotado as providências pertinentes para minimizar ou de imediato reparar os efeitos do ato lesivo.

As circunstâncias agravantes estão previstas no artigo 26 deste mesmo decreto, que assim dispõe: I - ser o infrator reincidente; II - ter o infrator, comprovadamente, cometido a prática infrativa para obter vantagens indevidas; III - trazer a prática infrativa consequências danosas à saúde ou à segurança do consumidor; IV - deixar o infrator, tendo conhecimento do ato lesivo, de tomar as providências para evitar ou mitigar suas consequências; V - ter o infrator agido com dolo; VI - ocasionar a prática infrativa dano coletivo ou ter caráter repetitivo; VII - ter a prática infrativa ocorrido em detrimento de menor de dezoito ou maior de sessenta anos ou de pessoas portadoras de deficiência física, mental ou sensorial, interditadas ou não; VIII - dissimular-se a natureza ilícita do ato ou atividade; IX - ser a conduta infrativa praticada aproveitando-se o infrator de grave crise econômica ou da condição cultural, social ou econômica da vítima, ou, ainda, por ocasião de calamidade.

Fixa-se, a priori, a multa em 500 (quinhentas) UFIRCE para a cada infração constatada. Sendo, no caso, apenas uma irregularidade, a pena base mantém-se em 500 (quinhentas) UFIRCE. Inexistem nos autos informações quanto aos antecedentes da parte infratora, supondo-se que se trata de primário, circunstância atenuante, o que nos faz diminuir a pena em 1/3 (um terço),

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ficando em 333 (trezentas e trinta e três) UFIRCE. A prática infrativa já descrita, caracteriza três circunstâncias agravantes em razão de trazer consequências danosas à coletividade; a autuada não tomou providências para evitar ou mitigar as consequências do ato lesivo, tendo em vista que não apresentou nem o protocolo do documento; trazer a prática infrativa consequências danosas à saúde ou à segurança do consumidor, tendo em vista a ausência do Certificado de Conformidade dos Bombeiros, o que nos leva a duplicar a pena, ficando em 666 (seiscentas e sessenta e seis) UFIR do Ceará. Ademais, deve-se levar em consideração o porte econômico da autuada, a qual é de PEQUENO PORTE, tendo em vista se tratar de MICROEMPRESA, o que nos leva a diminuir a multa em 1/3, totalizando o valor da multa em 445 (quatrocentas e quarenta e cinco) UFIR do Ceará.

III -Da pena de interdição:

Dentre as sanções administrativas previstas no art. 56 do Código de Defesa do Consumidor, está a interdição total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade. Referida medida deve ser aplicada no caso em questão em razão das consequências danosas trazidas à saúde e a segurança dos consumidores pela prestação de serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, bem como pela ausência de alvará de funcionamento, documento essencial para iniciar qualquer atividade em imóvel. É necessário destacar também que, segundo o parágrafo único do artigo em comento,“as sanções previstas neste artigo serão aplicadas pela autoridade administrativa, no âmbito de sua atribuição, podendo ser aplicadas cumulativamente, inclusive por medida cautelar, antecedente ou incidente de procedimento administrativo.”

Da mesma forma, extrai-se do Decreto nº 2181, de 20 de março de 1997, que dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor – SNDC e estabelece as normas gerais de aplicação das sanções administrativas previstas na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (CDC), que a prática infrativa sujeitará o fornecedor à penalidades, prescritas em lei, que poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, inclusive de forma cautelar, antecedente ou incidente no processo administrativo, sem prejuízo na aplicação de penas de natureza cível, penal e das definidas em normas específicas. Veja-se:

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Art. 18. A inobservância das normas contidas na Lei nº 8.078, de 1990, e das demais normas de defesa do consumidor constituirá prática infrativa e sujeitará o fornecedor às seguintes penalidades, que poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, inclusive de forma cautelar, antecedente ou incidente no processo administrativo, sem prejuízo das de natureza cível, penal e das definidas em normas específicas: I – multa;

[...]

X - interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade;

Portanto, referida medida deve ser aplicada no caso em questão em razão das consequências danosas trazidas à saúde e à segurança dos consumidores pela prestação de serviço de alto risco em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes.

IV – DECISÃO:

AO EXPOSTO, julgo procedente o auto de infração, tendo em vista que a parte autuada infringiu os arts. 6º, inciso I, 39, inciso VIII da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor) c/c art. 2º da Lei Estadual 13.556/04, aplicando-lhe a pena de multa correspondente a 445 (quatrocentas e quarenta e quatro) Ufir do Ceará, nos termos do art. 57, parágrafo único da Lei n° 8.078/90 e dos arts. 24 a 28 do Decreto nº 2181/97.

Decreto, ainda, a pena de interdição total do estabelecimento, nos termos do art. 56, inciso X, da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), até que a autuada se regularize, apresentando junto a este Órgão o Alvará de Funcionamento e o Registro Sanitário.

Intime-se à parte autuada da presente decisão, por meio de notificação, para que se efetue o recolhimento da multa no prazo de 10 (dez) dias (Caixa Econômica Federal, agência 919 - Aldeota, conta nº 23.291-8, operação 006), ou se pretender, ofereça recurso

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administrativo, no mesmo prazo, contra a referida decisão, à Junta Recursal do Programa Estadual de Proteção ao Consumidor – JURDECON, como dispõe o art. 23 § 2º e art. 25, do mesmo diploma legal. O recolhimento da multa deverá ter seu valor convertido em moeda nacional, com a atualização monetária correspondente.

Determino ainda que, após o pagamento da respectiva multa administrativa, o autuado, deve encaminhar-se ao Setor de Fiscalização deste Órgão, oportunidade em que deverá entregar o comprovante ORIGINAL de pagamento, para dar prosseguimento ao processo com a devida baixa no sistema.

Caso a empresa autuada não apresente recurso da decisão administrativa, ou não apresente o comprovante ORIGINAL de pagamento da multa aqui aplicada, ficará sujeito as penalidades do artigo 29 da lei complementa nº 30 de 26.07.2002 (D.O 02.08.02).

Art. 29. Não sendo recolhido o valor da multa no prazo de trinta dias, será o débito inscrito em dívida ativa, para subseqüente cobrança executiva.

Informo ainda, que o valor atual da UFIR Ce (Unidade Fiscal de Referência do Ceará) corresponde a R$ 3,2075 (três reais e dois mil e setenta e cinco décimos milésimos de real).

Cumpra-se.

Fortaleza, 23 de abril de 2014.

João Gualberto Feitosa Soares Secretário Executivo,

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CERTIDÃO

Certifico para os devidos fins que foi expedido, nesta data, mandado de notificação de Decisão Administrativa ao representante legal da empresa cuja razão social POUSADA ARCO MUNDIAL LTDA - ME, inscrito sob o CNPJ de nº 04.311.579/0001-64, a qual é parte autuada no Processo Administrativo de nº 0879/2014. O referido é verdade. Dou fé.

Fortaleza, 23 de abril de 2014.

Alexandre Augusto Diniz Campos Assessor Técnico – Matrícula nº 216267

Secretaria Executiva DECON

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