SenadoFederal. Monitoramento. Eleições no

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Este documento apresenta o resultado das

eleições para a presidência do

Senado, com

mandato até 31 de janeiro de 2023, e as

perspectivas diante da nova gestão. Apresenta

também breve histórico de campanha,

atribuições da função e dos demais cargos que

compõem a Mesa Diretora.

Eleições no

SenadoFederal

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| POLÍTICA ELEIÇÕES NO SENADO FEDERAL 002

Biografia

Como foi a eleição

Rodrigo Pacheco (DEM/MG) tem 44 anos de idade, é advogado formado pela PUC de Minas Gerais. É especialista em direito penal econômico pelo Instituto Brasileiro de Ciências Econômicas Criminais (IBCCRIM). Já atuou como advogado criminalista, auditor do Tribunal de Justiça Desportiva e professor universitário. Ele é herdeiro de empresas de transporte rodoviário em Minas.

Presidente do Democratas, em Minas, Pacheco está em seu primeiro mandato como senador por Minas Gerais (2019-2027). Atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança (CTFC) do Senado.

Cumpriu um mandato como deputado federal por Minas Gerais (2015-2019) e foi presidente da Comissão e Constituição e Justiça da Câmara durante o impe-achment da ex-presidente Dilma Rousseff. Foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil, entre 2013 e 2015.

Não houve surpresas na votação para o novo presidente do Senado Federal, nesta segunda-feira (1o_{de fevereiro). Conforme o esperado, o senador Rodrigo} Pacheco (DEM/MG) foi eleito com 57 votos, contra 21 da senadora Simone Tebet (MDB/MS).

Em seu primeiro discurso à frente do cargo, Rodrigo Pacheco se propôs a defen-der a união das instituições com base no diálogo e na independência harmônica entre os poderes. E se comprometeu a se reunir, periodicamente, com os líderes partidários da Casa, para definir a pauta.

Pautas prioritárias

Rodrigo Pacheco formalizou sua candidatura por meio de um manifesto, no qual se comprometeu com a democracia, defendeu a pacificação entre as instituições e a independência do Senado. Outro compromisso assumido foi o atendimento à crise sanitária do país em decorrência da covid-19, tanto do ponto de vista da saúde pública como da economia, gerando emprego e renda.

Tem como foco imediato da atuação legislativa do Senado, em virtude da pandemia e de seus graves reflexos, o trinômio: Saúde pública; Crescimento econômico; e Desenvolvimento social.

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A campanha

No início da eleição do Senado, apenas o senador Rodrigo Pacheco (DEM/MG), que tem o apoio do Governo e do atual presidente da Casa, senador Davi Alco-lumbre (DEM/PA), se candidatou oficialmente à presidência. Pacheco recebeu o apoio declarado dos partidos DEM, PSD, PP, PT, Pros, PL, PDT, Republicanos e PSC. Alguns senadores do PSDB e do MDB também anunciaram apoio a Pa-checo, que somava-se uma média de 48 votos. Entretanto, Pacheco venceu com 57 votos contra Tebet.

Depois, a principal adversária de Pacheco, a senadora Simone Tebet (MDB/ MS), teve candidatura única, lançada pelo MDB. Entretanto, diante da dificulda-de dificulda-de angariar votos dificulda-de outros partidos e até mesmo dificulda-dentro dificulda-de sua legenda, a senadora disputou a eleição de forma avulsa, para não desistir do pleito. Tebet contava com cerca de 30 votos, somando apoios de alguns senadores do MDB e do PSDB, Podemos, Cidadania e do PSB. Ao final da votação, a senadora obteve um total de 21 votos.

Davi Alcolumbre (DEM/PA)

Simone Tebet (MDB/MS)

A expectativa de pauta econômica central do senador é a mesma esperada dos projetos defendidos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, já que Pache-co recebeu um amplo apoio do presidente Jair Bolsonaro. Há pelo menos 18 propostas na lista de projetos que a equipe econômica espera que avancem: a reforma tributária (PEC 45/2019; a reforma administrativa (PEC 32/2020); a independência do Banco Central (PLP 10/2019); cabotagem/BR do Mar (PL 4199/2020); Marco Legal das startups (PLP 146/2019); Marco regulatório das ferrovias (PLS 261/2018), entre outros.

Rodrigo Pacheco ressaltou a importância das reformas para o Brasil, que, segun-do ele, deverão ser enfrentadas “com urgência, mas sem atropelos”. O senasegun-dor defendeu a responsabilidade fiscal e o respeito ao teto de gastos, dizendo buscar uma “conciliação matemática com fundamentos econômicos”. Afirmou ainda que pretende se reunir com a equipe econômica do governo brevemente, para discutir possibilidades.

Em seus pronunciamentos, durante a eleição, o novo presidente do Senado também destacou o interesse em discutir a PEC Emergencial e a PEC do Pacto Federativo, defendendo ainda a vacinação para todos “de maneira imediata” ao sugerir a atuação baseada no tripé saúde pública, desenvolvimento social e crescimento econômico.

A agenda de privatizações está incerta.

Sobre a Reforma administrativa, que pode alterar os salários e benefícios do serviço público, Pacheco afirmou que a deve ser feita, “mas jamais demonizando o serviço público, os servidores públicos”.

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Papel do presidente

Cargos da Mesa e o que fazem

O presidente do Senado também acumula o cargo de presidente do Congresso Nacional, sendo ainda o terceiro na linha de sucessão da Presidência da Repú-blica, depois do vice-presidente e do presidente da Câmara dos Deputados. Ele também integra o Conselho de Defesa Nacional e o Conselho da República, que são organizações consultivas do presidente da República.

Além disso, é papel do presidente do Senado organizar a pauta de votações e também conduzir os processos de julgamento do presidente da República, vice-presidente, ministros do Supremo Tribunal Federal, membros do Conselho de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, procurador-geral da República e advogado-geral da União e, nos crimes associados ao presidente e vice, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas.

A Mesa Diretora do Senado é Composta pelo presidente, dois vice-presidentes e quatro secretários, além de quatro suplentes.

Presidência 1o_{Vice-Presidência} ₂o_{Vice-Presidência}

Mesa diretora

Suplentes de Secretários

1a_Secretaria ₂a_Secretaria ₃a_Secretaria ₄a_Secretaria

O primeiro e o segundo-vice-presidentes da Mesa substituem, nessa ordem, o presidente nas suas faltas ou impedimentos.

Compete ao primeiro-secretário supervisão de atividades administrativas, como o recebimento de convites, pedidos e representações; além de realizar a leitura em plenário da correspondência oficial recebida pelo Senado e de todos os documentos que façam parte do expediente da sessão.

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Cabe ao segundo-secretário lavrar as atas das sessões secretas, realizar a leitura e assiná-las depois do primeiro-secretário. Também fica a cargo de passaportes diplomáticos e realização de contatos com embaixadas.

O terceiro e quarto-secretários são responsáveis por fazer a chamada dos sena-dores, nos casos previstos no Regimento, contar os votos e auxiliar o presidente na apuração das eleições.

Finalmente, os quatro suplentes de secretários substituem os secretários, na ausência destes.

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O conteúdo deste material foi elaborado pela MB Consultoria & Relacionamento e as opiniões, projeções e estimativas aqui contidas são meramente indicativas da opinião do autor na data da divulgação do documento sendo obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis e estando sujeitas a mudanças a qualquer momento sem necessidade de aviso ou comunicado prévio. A Necton Investimentos S.A CVMC (“Necton”) não apoia ou se opõe contra qualquer partido político, campanha política, candidatos ou funcionários públicos. Este material não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A Necton e seu acionistas, diretores, executivos e empregados não serão responsáveis (individualmente e/ou conjuntamente) por decisões de investimentos que venham a ser tomadas com base nas informações divulgadas e se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste material ou seu conteúdo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da Necton, incluindo seus agentes autônomos e clientes, podendo também ser divulgado no site da Necton. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da Necton.

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Este documento apresenta o resultado

das eleições para a presidência da

Câmara dos Deputados, com mandato até

31 de janeiro de 2023, e as perspectivas

diante da nova gestão. Apresenta

também breve histórico de campanha,

atribuições da função e dos demais

cargos que compõem a Mesa Diretora.

Eleições na

Câmara dos

Deputados

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| POLÍTICA ELEIÇÕES NA CÂMARA DOS DEPUTADOS 002

Biografia

Como foi a eleição

Arthur Lira (PP/AL), natural de Maceió (AL), tem 51 anos e já exerceu os cargos de vereador e deputado estadual no Alagoas. Agora, exerce seu terceiro mandato como Deputado Federal. É filiado ao Progressistas desde 2009 e é líder do Centrão. Já foi eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados em 2015 e comandou os trabalhos da Comissão Mista do Orçamento em 2016. É autor de algumas propostas que viraram leis, entre elas: duas leis que fizeram alterações nas regras eleitorais e coautor do rateio dos recursos do pré-sal de 2019 com os estados – a chamada cessão onerosa. É filho do atual prefeito de Barra de São Miguel (AL), o ex-senador Benedito de Lira. Em votação eletrônica e secreta, dividindo os parlamentares em cinco grupos, o deputado Arthur Lira (PP/AL) saiu vitorioso, com 302 votos contra 145 de seu principal adversário, deputado Baleia Rossi (MDB/SP). O novo presidente da Câmara contou com o apoio de um bloco formado por 11 partidos, como PSL, PP, PSD, PL, Republicanos, Podemos, PTB, Patriota, PSC, Pros e Avante.

Lira, que era o candidato apoiado pelo Governo Federal assumiu a Mesa logo após discurso inicial e, como primeiro ato, anulou a eleição para composição do restante da Mesa Diretora, que é composta por duas vice-presidências, quatro Secretarias e suplentes.

O argumento de Lira para anular e transferir para terça-feira (02) a Eleição da Mesa, é a de que o bloco de apoio a Baleia, composto por PT, MDB, PSDB, PSB, PDT, Solidariedade, PCdoB, Cidadania, PV e Rede, foi inscrito após horário limite. O grupo opositor afirmou que irá ao Supremo Tribunal Federal contra a decisão de Lira.

A decisão de Lira poderá fortalecer seu poder de decisão, já que seu bloco ficaria com cinco maiores cargos da Mesa e o PT, do bloco de Baleia, seria rebaixado da primeira secretaria para uma menor posição.

Os demais concorrentes da disputa obtiveram tais resultados: Fábio Ramalho (MDB/MG), com 21 votos; Luiza Erundina (Psol/SP), 16 votos; Marcel van Hattem (Novo/RS), 13 votos; André Janones (Avante/MG), 3 votos; Kim Kataguiri (DEM/ SP), 2 votos; e General Peternelli (PSL/SP), 1 voto. Em branco: 2 votos.

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A campanha

A campanha para eleição da Câmara foi marcada pelo embate entre o can-didato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, definido logo no início como o deputado Arthur Lira (PP/AL), líder do Centrão, e o candidato que seria apoiado pelo então presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM/RJ), definido mais tardiamente, com decisão que ficou entre os deputados Aguinaldo Ribeiro

(PP/PB) e Baleia Rossi (MDB/SP).

Para angariar votos e garantir apoio a sua candidatura, Lira realizou diversas viagens pelo País com promessas de mais acesso a cargos e verbas do go-verno federal para indicações políticas e investimentos na base eleitoral dos parlamentares.

Já Baleia Rossi contava com o apoio de partidos da oposição e de demais partidos que aceitaram fazer parte de uma “frente ampla democrática”. Entretanto, Baleia sofreu revés às vésperas da Eleição: o DEM, partido de seu principal apoiador, Rodrigo Maia, decidiu desembarcar e apoiar Lira. Com a decisão, o PSDB também

Pautas prioritárias

Em seu discurso inicial, Lira disse que irá defender, no comando da Casa, uma pauta emergencial. Entretanto, não definiu quais seriam as principais propostas desta pauta; disse que isso será definido junto com demais parlamentares, o mercado e também com o Senado.

Defendeu que reformas estruturais, como a Tributária e a Administrativa, devem ser discutidas e aprovadas ainda no primeiro semestre de 2021. Ele também de-fende a aprovação da PEC Emergencial, que objetiva reduzir gastos do Governo. O novo presidente deve também pressionar para a instalação da Comissão Mista de Orçamento, para que seja votado o Orçamento de 2021, que está atrasado. Em relação ao auxílio emergencial, Lira não firmou posicionamento, apesar de dizer que está atento à população vulnerável.

Durante sua campanha, mostrou-se aberto à agenda de privatizações, chegando a comentar que, se houver maioria, poderá pautar a privatização da Eletrobras. Em relação à impeachment e instalação de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), Lira tem uma posição mais próxima do Governo. Dessa forma, não deverá aceitar nenhum pedido de impeachment e certamente não fará esforços para instalações de CPIs que tenham como objetivo investigar o Governo. Apesar do aceno ao Governo, a pauta de costumes não deve ser prioridade na agenda de Lira, ao menos não por agora. Ele tem demonstrado que a prioridade, em vista do momento atual, é de acelerar a pauta econômica.

Rodrigo Maia (DEM/RJ)

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Papel do presidente

Cargos da Mesa e o que fazem

O presidente da Câmara é o segundo na linha sucessória da presidência da Re-pública, em caso de substituição. Responsável por definir a pauta de votações do Plenário da Casa, convocar e presidir as sessões do Plenário e desempatar votações; é também responsável por promulgar resoluções da Câmara e assinar atos da Mesa.

Entre as prerrogativas Legislativas, é responsável por distribuir propostas entre as comissões; deferir a retirada de proposição da Ordem do dia; e devolver ao autor proposta que contrarie o regimento ou a Constituição.

O presidente da Câmara tem também a prerrogativa de aceitar ou não pedidos de impeachment de presidente da República, dando o pontapé inicial ao processo.

A Mesa Diretora da Câmara é Composta pelo presidente, dois vice-presidentes e quatro secretários, além de quatro suplentes.

Presidência 1o_{Vice-Presidência} ₂o_{Vice-Presidência}

Mesa diretora

Suplentes de Secretários

1a_Secretaria ₂a_Secretaria ₃a_Secretaria ₄a_Secretaria

ficou tentado a apoiar, ao menos formalmente, Lira; mas lideranças do partido agiram para que a legenda permanecesse no bloco de Baleia. Não foi suficiente, no entanto. Lira ganhou com ampla vantagem, com votos além dos cerca de 259 contabilizados pelos apoios.

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Atribuições:

1o_{Vice-presidente:}_{substitui o presidente em suas ausências ou impedimentos;}

elabora pareceres sobre requerimentos de informações e projetos de resolução;

2o_{Vice-presidente:}_{substitui o presidente ou o 1}o_{vice; examina pedidos de} res-sarcimento de despesa médica; é também responsável pela interação da Casa com os demais órgãos Legislativos de Estados, Municípios e DF;

1o_Secretário:_{encaminha requerimento de informação a Ministro de Estado ou}

a qualquer titular de órgão subordinado à Presidência da República; responsá-vel por decisões de recursos administrativos; ratificação despesas da Câmara; credenciamento de profissionais para acesso às dependências da Casa; e cor-respondência da Casa;

2o_Secretário:_{é responsável pelas questões relativas aos passaportes}

diplo-máticos; cuida dos estágios na Casa legislativa; é responsável por Premiações e Honrarias,

3o_Secretário:_{responsável por passagens aéreas e análise de requerimentos}

de licença e justificativa de faltas;

4o_Secretário:_{supervisiona o sistema habitacional da Câmara; propõe à Mesa}

a compra, venda, construção e locação de imóveis; encaminhar concessão de auxílio-moradia aos Deputados que não residam em imóveis funcionais;

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O conteúdo deste material foi elaborado pela MB Consultoria & Relacionamento e as opiniões, projeções e estimativas aqui contidas são meramente indicativas da opinião do autor na data da divulgação do documento sendo obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis e estando sujeitas a mudanças a qualquer momento sem necessidade de aviso ou comunicado prévio. A Necton Investimentos S.A CVMC (“Necton”) não apoia ou se opõe contra qualquer partido político, campanha política, candidatos ou funcionários públicos. Este material não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A Necton e seu acionistas, diretores, executivos e empregados não serão responsáveis (individualmente e/ou conjuntamente) por decisões de investimentos que venham a ser tomadas com base nas informações divulgadas e se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste material ou seu conteúdo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da Necton, incluindo seus agentes autônomos e clientes, podendo também ser divulgado no site da Necton. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da Necton.