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GAZETA DE NOTICIAS. monarchistas, trntava-so com o governo do Brasil. Não foi o Sr. Loreto, mas foi o seu anlecessor. Porque em face dos documentos

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Rio de Janeiro — Domingo «3 d© Agosto de 1891

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GAZETA DE NOTICIAS

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PAGAMENTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIA ,

79 RUA SETE DE 8ETEMIHIO TB

NUMERO AVULSO AO RS.

Oi artigos enviados i rodacçAo nio serflo rc.tlt_1.0s ainda qno nüo sn]_m palllca-o.

Stereotypada «3 impressa nas niachinas rotativas de Marinoni, na typographia da

sooiedade anonyma d Gazeta de Noticias D

NUMERO AVULSO 40 RS.

ls «slputaras coiMetm en ipinlqner .it e terminam om flui dt mirço, janto, scloai.ro 01 deiMikd

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Imagem 40.000 exemplares

-Dezeseis annos

IwSw*

Poderíamos aproveitar a data do hnjo, cm que a Gateta do 'Noticiai completa ilcíosçls.anaos dè oxlstenela, para' mais •_n*fc^^i„.rraos ao.pubilco quo hos lem auxiliado'com o sou apoio, o quo tem sido esta folha e o que ella 6. . .

Não o faremos,,entretanto, porque,' mo-'

destia á parte, euppomos quo toda a gente aabe o que foi e o que é a Gaseta, porque toda a gento tem acompanhado o seu desenvolvimento, çom o mais perfeito conhecimento,dos meios dé qüe lançamos mtto]para o alcançar.

Durante esle periodo, no qual não -te-mos poupado esforços para correspon-der ao acolhimento sempre crescente,1 dispensado k Gaseta, temos sido.alterna-damente objecto dos maiores elogios, em-bora nüo merecidos, e das apreciações mais severas o mais Injustas. Agradece-aios uns, o nüo nos julgamos oflendidos pelas outras. No conflicto dos interesses variados que tem, surgido na sociedade brasileira, principalmente n'csta quadra critica da sua reorganisação, seria diili-cil, senão impossível, conquistar e.ap-çlauso geral.

Cumprimos o nosso dover, sem outra ambição que nflo seja a satisfação dti nossa consciência e a justiça dos imparciaes. lissa, desvanecemo-nos de a possuir, de-monstrada evidentemente pelo awroçoa-mento que din a dia encontramos para o esforço com que tentamos corri-pondor ít confiança que o publico dhpensa á Gazela de Noticiai.

Chronica da Semana

cliado sujo quiz esbanjar depois da morte os vinténs quo poupara n'oita vida.

Durante toda a semana, continuo, Inesgotável, pródigo, fantástico, pingou Vinténs o chafariz do Lagarto.

Semana macabra, semana hoffmanica, em quo a imaginação popular ardeu como uma fogueira; semana cortada de assom-bros, corrida de calefrios, e em que cada dia passou abarrotadp.de espectros e de visõc-.

O Uio de Janeiro não pôde passar sem estas pequenas commoç5es, sem estes sin-gtilaros. casos inexplicáveis, em que o nosso trefego temperamento de Tartarins americanos, confinado o suílocado na clia-tice do uma vida pacata, encontra a vai-vula salvadora para as; suas explosões o para os seus espaíhafatos. Logo quo o primeiro vintém resvalou pelo paredão ía riia do Condo, um calefrio correu pela Cidade, dos jardins de Botafogo aos quin-taes, da Praia Formosa, das regiões fin-de-siêcle d. rua do Ouvidor ás regiões ineWóradhs e barbaras dc Cascadüra. ú loo de Janeiro escancarou a bocea e os juvi-bsi ávido e pasmo, inquieto c pallidt; e a cada vintém que chovia das alturas de Paula Mattos, chovia uma versão da escaldada imaginação dos povos.

Oli I bemdicto, cem vezes bemdicto o caso mysterioso das espontâneas omis-sões do Lagarto I Que seria de nós sem jsse caso fantástico, sem essa deliciosa' emoção libertadora, na estreiteza d'esta existência idiota?I... E atirámo-nos de cabeça para baixo dentro do, caso, enche-mo-nos d'ell-, vivemos d'elle,mctteenche-mo-nos .ontro d'elle e mettcmol-o dentro de nds,—o caso grave da semana,o caso que vem restabelecer a lenda abandonada da arvore providencial das Patscas...

E a semana correu exclusivamente para tlie, porque por mais que se fallasse em Missões, por mais que se discutisse a pre-labilidade de uma alta na praça, por mais que a quinta de S. Christovão vo* aeasse no seu papagueio itifatigavol, por mais quo a vida fluminense, desencon-trada e irrequieta, borborinhasso e rodo-jiasse no seu eterno maelstrüm do inte-Tesses, de ambições, de can-cans e do suecessos,—o bom povo do Tarascon ame-íricanosó teve olhos para a torrente de cobre amoedado que descia do Paula Mattos, tovo apenas ouvidos para o tilin-Ur dos vinténs do outro mundo, com tjue, dizia-se, a alma arrependida do

Ma-___-_03__agr-i

Porque a Vlcenoia, alli ondo os senhores a viram, espalhofatosa, ridícula, hor-ri vol, ti Vicencia 6 um nymbolo: a VI-ccncla 6 o rattaquoueritmo, E a boa amiga do lã do cima, quo nos qui. asse-gurnr da próxima salvação das fortunas polo milagre da appnrlção dos vlntona do Lagarto, quiz tambem provonlr-nos dos ridículos que ás vezes acompanham o de-«envolvimento rápido das fortunas, pelo mlliigro da npparição da Viccncla.

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.'-'*-. .'"

Porque o Uio do Janeiro transforma-se, modiflea-se, renasce, civilisa-so. Ao nosso espirito embotado al. agora, fechado a todas as idèas de cblc, do commodldade, do luxo elegante, de vida clvlllsada,— começa agora a apresontar-so a conve-nlencis de mudar dc vida o hábitos.

Começamos a comprehender quo ha uma necessidado urgente de lavar n cara d'esta cidade, de pentear-lhe os cabellos, de fazeí-a docente, do fazel-a digna do ser habitada o do ser vista. Começamos a comprehender a nocessidado de alargar as ruas, de multiplicar as praças, do lc-vantar às casas.dodemolir os tramholhos, defazero ar o a vida circularem livremen-te pola cidade quo nasceu torta, mas qua cedo ou tardo poderá ficar direita. Multl-pücam-s. as emprezas,' ouve-so por todo a parte, graças á hr^/lntenção dos que dirigem boje o__jft!ousas, o barulho das picaretas espatifando o quo as gerações passadas nos legaram do feio, para con-struir uma cidade em que a gente possa decentemente viver. Já so chegou ntó a comprehender a necessidade de um bello theatro, commodo o elegante, cm quo se possa receber sem vergonha uma compa-nhia curopèa.

E no meio de tudo isso, no meio d'essa febril agitação de trabalho reformador c reconstruetor, já ha carruagens de luxo, já ha parclhas do raça, já lia recepções, já ha a preoecupação do viver bem, de bem gastar o dinheiro, do abandonar a tanga e o cocar primitivos,de ser, emflm, um povo civilisado, artista, intelligente, digno.

Ora, a Providoncia viu que já tínhamos idéas mais limpas, que já estávamos dis-postos a desencruzar os braços para fazer alguma cousa» o tevo medo do que fosse-mos cahir no exagero, no luxo ridiculo dos jparvenus, — e mandou-nos a Viccn-cia para lição.

A Vicencia è o rastaquousrismo. Ea sua apparição quiz dizer :

— Vede bem, vôde bem, gentes que vos civilisacsl Aquella mulher que alli vai, alta e bella, com o corpo flexível como o caulo de uma roseira, apertado na toilette elegante e'-impies, «.-'.•_ um ar fidalgo e nobre de quem sabe que 6 bei.A-e finge quo .0 não sabe, — aquella mulher. 6 o luxp, a elegância, a limpeza, o chie, a civi-lisação. Agora, aqui tendes a Vicencia, barulhenta e pintada, escandalosa na cara /rna toilette : aqui tendes o rasiaquoue-rismo I Imitao a primeira e abominao a segunda, como a abominam os moleques que n seguem para a rua do Lavradio... Tereis a fortuna : já tendes 'a noção da elegância. — Evitao o barulho do rasia-quouerismo o a gritaria das roupas da Vicencia !••- *

**

E assim foi que a semana correu, cheia de visões, de milagres, do cousas nunca vistas.

Mas, soceguo a população: tudo quanto se passou .foi apenas obra da Providen-cia Divina, que está definitivamente resol-vida a nunca mais abandonar o Brasil.

S-' ___—

Tratado das Missões

Escreve-nos o illustrado Sr. Dr. Nilo Peçanha:

« O illnstro Sr. barão do Ladario, bem que « não queira terçar armas comigo, » veiu aparar um dos golpes atirados á Politica Intornacional do Império.

Não o fez, porém, com aqnella maestria que nós todos lhe reconhecemos, nem mesmo com o ardor quo dá tanto lustre ás suas convicções.

NSo contestando a substancia dos docu-mentos Rebouças-Imperadór, authentlcos e ofliciaes como são, S. Ex. agarra-se a uma insignifleancia de datas o do nomes de ministros, o que pouco interessa ao debate n'esto momento.

S. Ex. não quer que tivesse sido o Sr. barão do Loreto portador do projecto Re-bouças, já apadrinhado pelo rei ; que e. nm aviso da Providcnci_,assim seja.

O chafariz,do Lagarto pingou vinténs. E foi om vão qué' a nesga de terra das Missões continuou na. baila.;.

Em outra oceasião, o alarma falso da-do por uma folha, da invasão da-do torrlto-rio cm litígio, por soldados inimigos, tor-nos-hla,sacudido violentamente do torpor d» yhlavulgnr, ,rasgnndo-nos aos .olhos o horlsont. iiòvo do uma guerra próxima— encantado.tv como um divertimento ines-perftdo., Porque, nflnnl, basta do paz, liasta do qtiiotação. E' preciso fazer al-guina cousa : quo ba tres annos nem te-me» uma.revojiiçaqslnha quo nosdesln-tédio o.espirito a nos.desenferrujo a lln-gua.,..

Mas *iós, tínhamos o chafariz do La-garlo, ò .ficámos com. cllc, trauqulllos o fartos.

Nn Bolsa, que Importava que as acções se nlcnndornssem em alturas mais conso-ladorus, e que as libras baixassem á mais accesslvcis planícies l Pois não havia nn derrama, coplcsa dos vintens extraordi-narios .uma como advertência tranquilll-sadorti do Deus, um como aviso hcnclico da Providoncia ?

No rumor alegre do dinheiro que cahia, uma voz fallava, motallica e vibrante, suave e clara, dtyido ás almas o socegó o a osperança:

— « Eu sou a fonte da Provideucia, almas afllictas pela inclcmencla do cam-bio I Folgai o sorrido, que aqui estou ou, íncarnada na pedra fecunda dc um cha-fariz tradicional, para vos mostrar quo não vos abandono. Deixai.quo as acções se achatem cem metros abaixo do solo ; deixai que os soberanos so sttmam nas alturas, cem metros acima das nuvens. A Providencia aqui está, vigilante e attenta, dedo para vos conduzir, olho para vos aluminr, chafariz para vos en-ciicr de dinheiro I

«Sou eu quem faz que as revoluções sejam incruentas, sou eu quem faz que as tolices o os erros não tenham conse-quencias, sou cu quem faz que a pntria caminhe impunemente á beira dò abysmo celebre sem dar a cambalhota fatal, sou cu quem faz que vocês vivam n'ossa zona de pestes, de febres e de constipações,sem que a morte os liquide em tres tempos, encarregando-se de cortar pela raiz o mal que vocês não querem curar... Sou eu, almas crédulas, sou eu a boa amiga da pátria dos sabiás, a boa salvadora da gloria das bananeiras I sou cu a divina, a' meiga, a indefectível Providencia, quo venho ás almas preoecupadas pela crise predizer, com uma chuva asaiwiai _o vintens, a próxima chuva abundante dos milhões.!

-Calmai-vos, corações attribuladns 1 re-jubilai, algibeiras vasias I os milhões hão de vir., de novo correr como um Amazonas de ouro, polo desolado leito da rua da Alfândega I. Mas, como quem dá o pão,dá o ensino, antes que a semana cx-pire,uma outra- prediçãovirá prevenir-vos dos perigos que vão de novocorrer o vosso bom gosto o o vosso espirito, com a volta da fortuna, lu

* * *

E foi por isso que a semana,que come-çou com a apparição dos vintens na rua do Conde d'Eu, acabou com a apparição dn Vicencia na rua do Ouvidor...

Oh I a Vicencia I Todo o mundo a viu, todo o mundo a cobriu de assuadas, ante-hontem, na rua do Ouvidor, quando ella, a prophetica Vicencia Emilia Duarte, appareceu, seguida de quinhentos mole-quês que a vaiavam, com a cara. coberta de carmim o alvniade, um vestido ver-melho e verde quo berrava hysterica-mento ao sol, uma anquinha collosssl que lho punha sobre os rins o vulto mons-truoso de uma cordilheira, o um arco-iris de fitas amarcllas, azuer, escarlates, ver-des e negras, revoluteando ao vento, cercandò-a de um alarido de côrcs cruas, cegando cm torno todos os olhos que a fi-tavam, dando-lhe o aspecto de uma rua de aldeia em dia do procissão.

Todo o mundo viu a Vicencia, todo o mundo a seguiu, desde a sua entrada trinmphal na rua do Ouvidor, vinda uão so sabe dc onde, do um hospício dc alie-nados ou de uma agencia de publicidade o reclames, até á sua chegada ao edifício da policia,aonde foi pedir quo a livrassem da importnnação das curiosidades e da vergonha dai. vaias.

Todo o niundo a viu, todo o mundo a vaiou, .todo o mundo a desfructòu : nin-guem comp. ebendeu que a Vicencia era uma lição

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Não melhora com isso a si.ui._o da monarchia no problema.

Ella se define o pdde ser julgada hojo, pelo sou todo, pelo nexo dos compromissos no exterior, pola entidade abstracta do seu govorno naa relações de ordem moral o de ordem politica.

Ninguém Ignora quo os gabinetes du-rante o Império so mudavam conformo as osclllnçõcs do rologlo de S. Christovão. E depois, fdra do paiz, não havia libe-raes nem consorvadores, republicanos nom monarchistas,—trntava-so com o governo do Brasil.

Não foi o Sr. Loreto, mas foi o seu an-lecessor. Porque em face dos documentos que tonho á vista, o quo ostão na rospo-ctlva -ocretaria, o certo ê que o Impera-dor enviou pela repartição do importo, ao ministério dos catrangeiros, .0 projecto de arbitragem tecbnica.

Além d'isso, o Sr. Dr. André Bebouças desdo multo transmlttla ao ministro ar-gentino as impressões do seu soberano.

Um memorandum precioso e ainda des-conhecido do publico não omitte a grande parle quo. aquelle illu-trado engenheiro c sincero amigo do Imperador teve nas negociações que a intorcurrencia da re-publica fez abortar.

Sinto finalmente quo o bravo almirante Sr. barão do Ladario nos roíira a igno-rancia de seu governo diante do facto, quando não ó novidade ter sido o lm-perndor ministro permanente de estran-geiros no Brasil.»

Uecebemos do Sr. Dr. Rodolpho Brasil:

PLANTA DA ZOSA CONTESTADA

II

Por uma lnducçào rigorosamente scien-tiflea já fleou provado: l.a Quo o Jangada o o. Quinzo do Novembro são contraver-tentes nos seus braços principaos. 2a. Que o affltiente do Chapecó na sua cabe-ceira ou a ramificação secundariado art oi > que corro na direcçâo lêstc-oéste para o Chapccd, é contravertonte do braço prin-cipal do Jangada. Na distancia de qua-tro kiiomequa-tros a partir do ponto singular ou ponto minimo até ao Chapecó, todas as águas que correm do divorlium 0711a-rum para o Chapec6,são tambem contra-vertentes do braço occidcntal do Jangada. Do onde se conclue ainda, que o Jangada co Chapecó são contraverteutes, nos seus braços secundários. 3a Quo o rio da Por-feira, afiluente do Chapecó, sendo conlra-vertente do próprio rio Chopim, seguo se que o Chapecó o o rio Chopim são contravnrtentes parallclos no mesmo sen-tido de leste pnra oeste até no mori-diano 52a 25', de onde começam a diver-gir, indo ambos deitar as suas águas nos seus estuários respectivos. 4a Quo o fidt.niT.7.. de Novembro, nos sous braços secundários, é táifi_«m.contravertonte do braço principal-do Chapecó. 6" Q10 o Clinpecósinho. quo nasce no meridiano 51a 33' o no parallelo 2Ga 50', 6 contra-vertento dos aflluontes secundários do Quinze de Novombro. 6a Que, por conse-guinte, o principal contrnvcrtonto do £ Jangada é o Quinze do Novembro, cor-rendo ambos approximadamenlo no mes-mo meridiano 51a 20'. 7a Que, portanto, o Jangada não ó o principal convertente-y do Chapecó. 8a. Que o principal contrt./ vertente do Chapecó 6 o próprio loito do rir Quinzo do Novombro, ou melhor, que o braço mais importante do Chapecó na sua nascente principal ô contravertonte do Qninze de Novembro na distancia de melo millimetro na escala de 1:750,000, ou do quatrocentos metros dos riacbinhos ou agnasque correm para o Quinze de Novem-bro, cuja fóz no rio do Peixo está no meridiano 51a 11' e no parallelo 26a 59' 5. Caminhando do ponto singular ou ponto mínimo para a direcçâo geral noroeste pelo divisor das águas ou Serra do Espigão, até Palmas do Cima, Boa Vista ou Palmas do Sul, Serra' da Far-tura, Campo Erê e nascentes dos rios Ma-ria Preta e Separação, aflluontes do Pe-pirlguass_,e dos rios Pepiriguassú, Uru-gtiahy e Santo Antonio, observa-se que toda essa lombada do terreno é muito accidentada, formando a divisa é natural das águas dos valles do Iguassu o do Urogtiay.

Nos nascentes do Peplrl, Uruguahy e Santo Antonio, o terreno é escabroso o encharcado de águas, quo vertem para o norte, para o sul o para oosto. As águas quo correm para o norte, são águas do Santo Antonio e dos braços secundários do mesmo rio na sua nascente, os quaes são suppostos ser aflluontes do rio Capanema, o que não pareço oxaot..' O mata Vero-simil ê qno'e-«á';tó^^t_o',!.^n^rii''no

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FOLHETIM

VICTOR LEAL

PAFLA MATTOS

ou

í MOMTJ DE SQCCOÍVf.0

O PLAQELLO

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_I'iatOi Jandira, quo não havia conse-«aidú fttè ahi destferrar de todo as pai-Viris, abriu os olhos e começou a espre-ãciçar-se, bocejando.

Acordou.

& noite fechara-se em torno d'ella. ¦

^Jsjt-se então a pensar n'aquelle estranho _o__oe„. QU1-' Tila ° a>eu amado de outros )}j__p0S. o intrépido Paracahy.

Ai) / mas quão longe estavam agora da ta» triste vida de domesticada os cari-»ívíos arroubos chorados na sua velha «Btfta amiga, quando ella ainda era in-Bocente e livre como a anta da floresta I... ©sio triste lhe não gemia na sua saudade « extineto existir que para além fleára «ao os seus amores mortos I...

3*ebre Jandira I

lá, entre os teus, no fundo mysterioso «In tuas selvas, cercada dos guerreiros -bt tua tribu; pequenina, eras o encanto Ü» t»ba cm que nasceste; eras, moça, a __K-ia c a osperança dos que partiam •pin- a guerra; eras, mulher, o amoroso tracto cobiçada pelos licróes o pelos bra-Voi. liras a virgem sagrada, cujas carnes rãr d. cedro só o sol até ahi beijara e adjgár.t; eras a Eva de cabellos soltos *g_r não guarda as vergonhas do seu t__po, porque no coração ainda não lhe _____ entrado a vergonha do amor,

E agora? Nada mais és do qne mísera criada, a quem o Ufieoeiro ardor de tua, senliorvaconvérteu'aoridtt_l- ^^jSáman.ta posto rfe mediatioira „e um amor incon-. fcssa.elc criminosol . •,,„. .. ; ;.,' B ."Jandira sentiu humedceére«**_»H__ os olMos e sentiu a sua alma encolhc1*--a totlay transida dè magoa o desconsolo. Na pobreza do seu espirito até então não cn-trará a dôr, porque ella até então não sabia pensar.

| Poi a religião do Jesus Christo que lhe abriu o peito ao soiTrimento o á meditação. Jandira ajoelhou-se dc mãos postas o começou a rezar.

A noute, debruçada sobre ella, fallava-lhe ao ouvido, dizendo-fallava-lhe segredos por entre a sua cabelleira de cabocla.

Mas, cousa estranha I emquanto ella escutava os mystorios da noite e orava ao novo Deus que lhe deram os brancos, sentia continuarem, como no sonho, os sons de guerra e os cantos religiosos dos seus irmãos.

ConcLcou a mão contra a orelha e que-dou-se na attitude de quem escuta.

Não havia duvida 1 Um singular coro de muitas vozes de homens e mulheres ele-vnva-se pela montanha, accentn&ndo-se a pouco e pouco até deixar perceber ex-clamações de supplicas e gemidos lanei-nantes.

Que seria ?...

Jandira ergueu-se do um salto e, como do logar cm que se achava nada pudesse descobrir, galgou de carreira o alto da montanha e, mais ligeira que o ágil ras-racajá, subiu ao cume de um frondoso ingazeiro que ahi havia, e derramou até á fralda do morro o seu certeiro e pene-trante olhar de india.

Viu o que dava causa aquelle estranho coro.

Era o povo que lá em baixo, na estrada, vinha cantando o terço, a percorrer em romaria os nichos de Santos, que então bavia pelas esquinas de quasi todas as poucas ruas da cidade.

Lavrava forte a bexiga pelle de lixa, e os crentes sabiam cm massa pelas ruas para implorar a misericórdia dos céus,

Impressionava o espectaculo d'aquolla clamorosa o desordenada procissão aipeí.í coréér an-ictivamente os caminhósraal Viu minados da cid.ad»-<l',*»«*' -t-nipojr ein que os tetricos lampeões de azeite isola-Vam-se de longo em longo espaço, süs-r pensos de correntes do ferro em postes do feitio de forcas.

Agora, porém, tudo reverberava á luz vermelha dos archotes o dos cirios dos devotos.

Destacava-se na frento do terço um grupo cm que havia padres e soldados, via-se a intimadora figura do Vidigal, armado, como os seus policias, do um formidável camarão, com que elle em-balde procurava estabelecera ordem entre o povo j via-se um menino de opa encar-nnda vibrar ferozmente uma grande cam-painha, como annunciando o viatico; via-se um homemzarrão, barbado até aos olhos, a equilibrar entre os dedos grossos que nem raizes de gragoatá uma grande cruz de madeira preta com uma lanterna entre os braços; e viam-se outros que balançavam thuribulos fumegantes de in-censo e alfazema; e outros que tocavam cega-regas, á moda dos farricôcos na quaresma; e outros que aspergiam água benta, para a direita e para a esquerda, dardejando o hyssope, como se fustigas-sem a chicote a multidão j e outros, em-flm, que puxavam os versos do terço, entoando supplicas a Deus e á miseri-cordiosa mãi dos affltctos, ao quo a mui-tidão respondia em todos os tons, en-chendo a .rua com o mais plangente, o mais lugubro e desolado coro de peni-tentes.

E um grande clamor de gemidos erguia-se depois de cada verso soluçado; e os transeuntes surprendidos pelo terço atiravam-se de joelhos ao chão, gemendo agoniadamente e arrojando a cara mt terra, n'um frenesi de flagellações su-premas.

E braços erguiam-se suppüces, entre uivos piedosos, espetando para o céu os dedos birtos. E das jancllas dos casebres immundos e poeirentos que se abriam de improviso, surgiam figuras deformadas,

apresentando o-flli.ii-.os atacados do bexiga, n'uma ngitada avidez do mila-gres; cinqúánto outraá espiavam por detraz d'ellai,, aem narizes, com as faces rbidas, exbibindo a hediondez das suas postulas quo escorriam pus.

E meninos o moleques guinchavam e saltavam, engrossando a confusão e o alarido; o escravos algemados, e negras fugidas, com a longa ponta do terrível baraço esptpando do toutiço, arrastavam-se aos esbarrões, esmagando-arrastavam-se uns aos outros, n'um delirio de fé crua, n'uma bruta embriaguez dc fanatismo, sedentos do consolações e de amparo, n'uma grita de agonisantes doidos de dôr e torturados de terror.

E tudo era uma religiosa anciã, bestial o cega.

E os sinos das igrejas soluçavam tam-bem, desesperadamente, chamando mais o mais povo e levantando no leito os moribundos, que' se estorciam nos suores desenganados da agonia extrema. Inter-rompia-se a própria morte para acudlr ao terço.

E por onde seguia a terrivel farandula, ia arrastando a todos que encontrava no caminho: velhos e crianças, senhoras e escravas embandavam n'aquella negra e fantástica legião de espectros. Dir-se-hla quo a própria peste sahirá a cavallar á solta por aquella terra nova e ainda virgem, acompanhada por um allucinado séquito de victimas.

E, no entanto, o cèu era tranquillo, de uma egoistica transparência luminosa. E a lua erguia-se agora bom alto, se-rena e sonhadora, alheia a toda aquella miséria da terra, e derramando no seio da noite a sua luz mysteriosa para fecun* dal-a dc poesia o de amor.

Jandira, depois dc contemplar por longo tempo o que se passava lá cm baixo, na fralda da montanha, volveu os olhos para o céu o suspirou desabafadamente.

Coitada! mal sabia o que lhe eslava para acontecer!...

LContinita.)

rio Santo Antonio. Pala planta não se podo ajuizar com acerto, sem qno soja levantada a planta dos terrenos que atra. vessam o rio Capanema om toda a sua oxtonslo.

As nascentes principaes do Capanema provavelmente vêm do Campo Hrõ, o ato contra verteu tes do braço principal do rio dus Antas. Talvez mesmo sejam as nas-contos do rio Cotegipe contravertonte» do rio das Antas. NVite caso, o Capanema toria nm curso muito limitado, o que se ignora. N'esto dominio hypothctlco, pa-rece até mais racional que o rio das Antas vá nascer na serra da Fartura, o que o pcpirl-Mirl tenfia a sua orlgom no Campo Erê, o sejam então os dous rios Antas c Peplri-Mirl contravertentes dos aflluentcs secundários do Chopim, do Cotogipo o do Crtr.anomà.

Os rios Col c_i pc, Ca pan o ma e Santo Antonio correm para o Iguassu; os rios das Antas,Pepiri o Pcpirl-Mirl, seu ufllu-ente, correm para p Uruguny. O rio Uruguahy, segijindo o rumo leste-oosto, que 6 o rumo da serra do Espigão, delta águas no rio Paraná.

Por mais que so. queira, não se podo conceber um tetraedro, formado pelas linhas principaes das aguns que correm para os valles do Iguassu, Paraná c Uru-guay; porquo no terreno das nasceu t_fi dos rios Santo Antonio, Uruguahy o Peplri-guassú não é possível determinar as arestas d'csto solido, visto ser o terreno multo forte-monto accldentado; o que se explica pela grando quantidade do pequenas nascentes dè águas, que existem n'csta zona, representada na planta ontro os parallc-los 26a o 2.a20'. Ainda mais: a planta ô deficiente para dar Idéa de semelhante figura geométrica. Effectivamente, não estão no mappa representadas as serra-uias que ficam entre o Uruguahy ç o Santo Antonio, c entro o 1'rugunhy o o Pcpiri-guássú; assim como as serranias que licam entro o divisor das águas do Uru-guay e Iguassu o o Santo Antonio, e tam-bem entre a mesma divisa de águas o o Pepiriguassú. •

O que ô exacto, fc que a superfície do terreno, na divisadas águas do Pcpiri-guassú e Santo Antonio, é extremamente accidentada, a ponto de, se tirar-se por ahi, na direcçâo das cumiadas ou das divisas das águas, üma secção transver-sal, não se terá um perfil quo repre-sento uma superfície plana.

As nascentes do Pepiriguassú distam da nascente principal do Santo Antonio 17 km. 400m.'N'esta mesma área do ter-reno, tomando para leste da nascente, do Pepiriguassú e A distancia dc G km., estão as nascentes dé rlõ Separação.afliuonte do Popiri, e contravertentes dos braços se-cundarios do rio supposto ser o Capano-ma, os quaes d'aqui cm diante denomi-narei, para maior brevidade—, affluentes secundários doCapancma; comquanto cu £eja persuadido de que não sejam esses*lt^jj^un4arios do águas que vão para sim.par» o Santo. aguas.dos Eíí-majj estando' cipaes do parallelo 50'. De onde '.-Jt secundários ).:¦'¦'¦. j áíertentes dosaf-ll_£f_*»«i^¦;'•;¦ ¦':-'. fíjjWlria Preta e do PepiriguassiíSfe.^,J, jjíprincipal do Capa-nomá é provavcllfeS- contravertonte do rio das Antas, que nasce no Campo Erê. O Santo Antônio ft contravertonte do Pepiriguassú, tendo da permeio as nas-contes das águas do Uruguahy. O Pepiri-guassú corro do parallelo do 26a 15' para o sul, e o Santo Antônio corre do parallelo 2üa6',5 para o norte. A nascente principal do Pepiriguassú esti no parallelo 26'15' o no meridiano 53a3tf.

A foz do Pepiri esíá no parallelo 27a9', c no meridiano 53'37'. A nascente prin-cipal do Santo Antônio está no parallelo 20a6',5 o no meridiano 53*43'. A foz do Santo Antonio está no parallelo 25'35' o no meridiano 53*57'."

Os affluentes 'secundários do Capa-nema estão no parallelo 26*12' é no meridiano 53*40'. A foz do Capanema está no parallelo 2.'33' e no meridiano 53a34\ O rio das Antiv- tem a sua nas-conte principal provavelmoiiV» no Campo Erê, e, n'esto caso,-nó parallelo 26*_S -, no meridiano &3a10'. A foz do rio das Antas está ao parallelo 27*5' o no mori-diano 53*.2p', no rio Uruguay.

Conclusão geral: logo.o contravertonte -principal do Santo Antonio é oPepiriguas-sú,na direcçâo perpendicular ao contrafor-to divisor das águas do. Uruguay o Iguas-sú, sendo a direcçâo do contraforte, de leste para1 oosto. Portanto.o Santo Antonio c o Pepiri correm na direcçâo geral do meridiano.

Logo, ns águas do Uraguahy são con-travontes, por sua vez, das nascentes do Santo Antônio o do < Pepiriguassú, nos braços secundários dostss tres rios.

No levantamento da carta da região em litígio, não.se correram variantes para a determinação exacta da configuração oro-graphica! e hydrographica da zona con-testada. Limitou-se a commissão mixta ao levantamento dos rios que formam o pe-rlmetro da área litigiosa, e apenas a cs-tudar a divisa de águas que atravessa aquella zona. Isto se deprehonde do sim-pies aspecto da planta apresentada ao Congresso. Falta exactamente o levanta-mento dos terrenos limitados pelos rios Pe-piriguassú, Uruguay e Chapecó,incluindo o Campo Erê, na parto sul da divisa das águas, e na parte norte os terrenos limi-tados pelos rios Santo Antonio, Iguassu, ChopÍni'e Jangada.

Seria de grande utilidade que a com-missão mixta tivesse feito planos parcel-lares im escala grande, de sorte a po-derem-se bem avaliar os necidentes do terreno; assim como devia ter construído 03 perfis e determinado as alturas das montanhas da zona contestada.

Erraia. — No artigo hontem publicado onde se lê: tt chamarei, d'aqul em diante, a dita ramificação do dito aflluento do Chapocô », acerescente-se: simplesmente afflucnte do Chapecó.

cor, seria capaz de tio revoltante Injus-tiça; conhecem todoa • men caracter • Hub-in perfeitamente quo nunca oxorci a nem exercerei advocacia administrativa. Convido meu nggressor a, «ob o seu aomeeresnonsabillaade, exhlblr provas da calumnla. que, mo dirige a de que le-vianamonto, pir espirito dc opposição, tornaram-so eco alguns adversários po «ticos.

Sabemos qne o Sr. ministro da guerra expediu ordens ao governador do Estado de Matto Orossn, mandando siibmelter a conselho do investigação o do guerra os ofliciaps o praças euvolvidos 110 conflicto alli havido.

A Companhia Vlaçlo Férrea Sapncahy fez hontem importantíssima operação, adquirindo tres quartas partes do privi-legio concedido ao Sr. Dr. Francisco Murtinho, com garantia de juros, para eonstrucção do uma estrada do ferro, partindo de Catalão para o extremo do Matto-Grosso até a fronteira da Bolívia, tendo sido a escriptura respectiva lavrada cm nolhs do tabelliao João Evangelista de Castro, n'csta capital.

A companhia cessionária vai encetar immediatamente os trabalhos relativos a essa gigantesca concessão, ampliando assim as obras do eonstrucção das suas linhas, nas quaes, segundo informações seguríssimas que tomos, acha-so actual-mente empregado pessoal superior a seis mil operários.

Como 6 sabido, a Companhia Mogyana d# Estradas de Ferro tem muitíssimo adiantados os trabalhos de eonstrucção da linha de que é cessionária, entro Uberaba e Catalão; o a Companhia Viação Férrea Sapucahy conta ter prom-ptos os cstudosda linha que ora adquiriu, a tempo do começar a fazer o respectivo transporte de materiaes, logo {que seja inaugurada aquella secção da referida estrada paulista.

Cumpre-nos ainda acerescentar que a Viação Sapucahy, ligando a sua linha com a linha Mogyana, na estação do rio Elcutcrio, já está com todo o leito pre-parado, desde Itajubá até esse ponto, tendo em trafego a linha até Christina, e devendo inaugurar por todo este mez a linha de Christina e Itajubá.

Por outrolado está funcclonando a linha do Pirahy a Santa Isabel; está quasi prompta a linha do. Santa Isabel a Bae-pendy e prompta a dc BacBae-pendy a Ita-juba; ds sorte que, feita a linha de Botafogo'ao Pirahy, já era eonstrucção, estará resolvido de vez o grande problema da ligação do porto do Rio de Janeiro á uberrima zona de Matto-Grosso, até A fronteira boliviana.

Este gigantesco percurso será feito pela Viação Férrea Sapuenhy, ligada com a companhia Mogyana, como já dissemos, na parte comprchendida entre o rio Eleu-terio o Catalão; e ê para ter-se fé na ro-allsação de tão grande omprehendimento, quando ello é entregue a uma companhia cujo capital já feito vai gozar do beneficio de, nvultada garantia do juros, o que dispõe de numerosissimo pessoal tochnico ouc operários habilitados cm trabalhos congêneres.

Foi nomeado secretario da inspectoria geral do hygiene o Sr. Dr. Frederico Fróes.

A Caixa de Amortisação vai proceder, no dia 3 do corronte, á conferência das se-guintes notas, que têm de ser quei-madas no dia 4, nas fornalhas das ofli-cinas do machinas da alfândega d'esta capital: Notas do govorno: 15)6532 de 500 rs., 170476 do 18, 93192 1/2 do 2R, 44324 de 5», 4609 de 108, 18343 de 208. 169999 de 508, 6828 do 1008, 1896 de 2008, 416 do 5008. na importância de 10,859:6478000. Notas do Banco Nacional: 9887 de 108, 1 de 1008,. 50638 de 2008 e 19379 de 5008, na importância de 19,916:0708000.

Ao todo 786520 1/2 notas, na impor-tancia do 30,775:717g000, conferidas no trimestre de abril a junho dó corrente anno.

Tomou bontem posse do logar de secre-turio do Sr. presidente da Republica o Sr. coronel Lobo Botelho.

Sobre a concessão da Estrada de Bra-gança a Sanlos envia-nos o Sr. conse-lheiro Leoneio dc Carvalho as seguintes linhas :

Em felcgrammas expedidos de S.Paulo, continua algum inimigo meu, sempre o>culto sob o anonymo, a Iransmittir no-ticias falsas, dizendo entre outras par-yoiccsj que o Congresso Paulista vai pedir ao eleitorado a revogação do meu niahOato do Senador, por haver sido eu advogado administrativo da concessão da estrada de Bragança a Santos!

Ntnliun* dos membros ii'„.j_cllc illus-tre Congresso, a que me honro de

perten-O illustre director da estrada de ferro Central, attendendo ás reclamações acerca da falta de espaço, para collocação dos mercadorias destinadas ao exterior, man-dou esvasiar o grande barracão.que servia de deposito de carvão vegetal, em S. Diogo, para n'elle serem recebidos o despacha-dos os volumes com destino aos pontos entre Serranos, Itabira o Sabará, na linha docontro. Em S. Diogo vão tambem ser tt-v.itroidos mais armazéns. Todas estas acertada*'T-vòvldancia» l_**jjn. honro no zolb do Sr. director d'aquelS5éstraàa.

O ministério estevo hontem rounido para despacho no palácio |Itamaraty, de 1 as 2 1/2 horas da tarde.

Por decreto de hontem foi renovado em parte o favor do engooheiro Carlos Hargroaves, as concessões de quatro en-genhos centraes no Estado de Pernain buco, feitos a companliia Sugar Factoris or Brasil Limited, o declaradas caducas Sor o 1388.decreto n. 1011 de 18 do agosto Pastilhas comprimidas do sulfato do quinina, bi-sulfato de quinina, brpmohy-(tratodo quiiiinacchloi-hidratode quinina, de V. Werneck. Cada pastilha encerra 25 centigrammas de sul de quinina, chi micamente puro.

No requerimento de Domingos Ferreira de Araujo Seara, denunciando os directores do Banco Commercial e Constructor, ou-tr'ora Banco dos Empregados do Com-mercio do Brasil, nor terem deixado de fazer o deposito legal, relativo ao augmento do respectivo capital, deu o ministério da fazenda o seguinte despacho: E' no foro commum e no juizo competente que dove o aceionista promover a applicação do art. 200, do decreto n. 434 de 4 de julho

de 1891. ______

Começou hontem a publicasse a 67a-zeta Musical de que é direetor-propricta-rio o Sr. Alfredo Fertin de Vasconcellos, o redactor o Sr. Ignacio Porto Alegre, e collaboradas por diversos.

Em uma casa de negocio da rua do Conde d'Eu, foram hontem apprehondidas Íior alsas. iraitaçãcr das de prata do valorum agente-de policia, duas moedas de 28000.

Essas moedas foram remettidas pura a policia e entregues ao Dr. Ia- delegado que, prosegue no inquerito que abriu sobre outras moedas que foram appre-hendidas em poder de um soldado da bri-gada policial.

A tliesouraria do correio geral vendeu no mez de junho seilos na importância de 72:07152S0; no mez passado 76:6188600 dando um resultado para mais no mez de julho sobre o anterior de 4:547gõ20.

Foram concedidas as seguintes paten tes de invenção : a Arthur Prado de Queiroz Telles, Aurclio Augusto Yaz, Manuel Vaz, brasileiros, e Josó Pinol, hespanhol, todos residentes no Estado dè S. Paulo, para a sua invenção de carvão artitlcialc respectivos apparelhos; a José EduardoMercadante.engenheiromecanco, c Joaquim Xavier Coelho Bittencourt, para o apparelho dc que são proprietários, denominado «Observador psriaiü, 1

COLONISAÇAO

IV.

Ila perto do 20 annos que me oecupo do problema da Immigração.

Tendo lido educado na Allemanha, tivo mala do uma occasiAo de nolar alli o om outros paizes da Europa quanto o Brasil ora desconhecido ir*_quella parto do mundo. Por Isso, desdo quo principiei a cogitar do povoamento do Brasil, pela introducção do «migrantes, pareceu-me quo o primeiro passo o. dar para cito flm era tornar o nosso pais conhecido nas regiões do ondo queríamos attrahlr os omlgrantcs,- c que isso tó poderíamos con-seguir por melo de uma propaganda me-thodlca o assídua.

Havendo sido promulgada no império a lei de 28 do sotombro dc 1871, quo de-clarava livres desde essa data os filhos do mulher escrava, o como eu não visso o goveriYv tomar medida alguma pnra substituir cm tempo util os trabalhadores agricolas que iam talvez desapparecer, proput cm-1874 directamente ao impera-dor o ao seu' ministério um projecto do propaganda na Europa.

Todos elles acharam que o projecto era bom, e deixaram-mo partir com a pro-messa do mo auxiliarem oom a quantia de 5003000 mensaes nas despezas do pro-piganda.

Comecei, pois, esso trabalho k minha custa; depois consegui, por intermédio dos ministros do Brasil em Bruxcllas (barão de Arinos) o em Berlim (barão de Jaurú), fazel-a gratuitamente cm alguns jornais belgas o allemães. Ao Imperador e ao Sr. ministro da agricultura escrevi, en-viandõ-lhes os primeiros exemplares das publicações por mim feitas em quatro jornaes, sendo um de Bruxellas, um de Pariz, um do Hamburgo e um dc Bremen. O silencio mais completo foi a resposta is oommanicações que eu lhes havia feito. Em outubro do 1878 desenvolvi publi-camento no Cruzeiro o meu projecto.

Nos meus artigos eu dizia formalmente que a solução do problema da immigração dependia somente da vontade do governo imperial. Entregando pessoalmente exem-plares d'esses artigea ao imperador e ao seu primeiro ministro (o Sr. Sinimbú), o primeiro, referindo-se á minha nomeação para fazer a projectada propaganda na Europa, respondeu-me com um sorriso de mofa : «Nem penso n'issol.», e o pre-sidente do conselho, disse-me: - Sr. Fialho, a secca do norte e a colonisaçao no. sul absorvem quasi toda a renda do Estado; se cu pudesse, mandaria expulsar do paiz, a cacete, todos òs colonos que temos. » Já o ministro do imperador, pensava cm introduzir o chim como o suecedaneó do escravo, que ia libertar-Be; tanto quu não tardou a enviar á China uma ombaixada, encarregada de preparar o terreno n'esse sentido.

( N'este facto, quo já denunciei ã nação cm 1886 no Processo da monarchia bra-sileira, tem o -.leitor mais uma prova directa de que o governo imperial não queria resolver o problema da irami-gwtçãoí) .„

Passados alguns annos, achando-me ainda na Europa (1884) o lendo alli no Diário Offlciai um oílicio do ministro da agricultura a que já me referi (1) o por moio do qual elle perguntava a todo o mundo «por que meios podia elle attrahir e desenvolver a immigração para o Brasil», escrevi no ministro, lembrando-lhe os es-forços que eu já havia feito em favor da immigração o o facto de já haverem os Estados Unidos resolvido essa questão, e conclui offerecendo-me para ir aquelles Estados estudar o modo pratico por elles empregado para aquelle flm. O minis-terio respondeu-me negativamente,

Nas columnas do Constituinte que fundei em 1885, empreguei os mais in-gentes esforços para obrigar o governo a cuidar soriamonte da colonisaçao do pniz; e tal era o men deseje de ver realisado este ideal (que eu sabia teria como conse* quencia inevitável o progresso e mais cedo ou mais tarde o estabelecimento da republica), quo externei em uma brochura que publiquei depois da suspensão do Constituinte este pensamento: « Para mim, a solução do problema da immi-graçüo está acima da convocação de uma constituinte. (2)

Durante os últimos annos da monar-chia ainda oecupei-me, pela imprensa, d.a colonisaçao do nosso'tcrrltorio, e re-queri ao* governo" impe*M .automação para fundar um núcleo colonial ho'Parati-; nas mesmas condições que a um italiano (Scarzanella) havia sido dada para a provincia de S, Paulo. E'inútil dizer que não fui acendido.

Eu renovei esta petição durante o dominio do governo provisorl) da repu blica, sendo ministro da agricultura o Sr. Glicerio; mas _iomo não ometti cm penhos », nom empreguei os meios que se tornaram tão indispensáveis como ceie-bres para conseguir-se uma concessão d'aquelle ministro, por mais idôneo que fosso o peticionario ou por mais evidente que fosse a utilidade da concessão, nem mesmo tratando-se do sorviço mais im-portanto que se podia prestar á nascente republica, não me foi dada a auetorisação pedida. Este e outros factos mo conven-ceram que os ministros da republica con-tinuavam a pensar como os da monarchia «que todo peticionario éum especulador», sém mo ter valido de cousa alguma o meu passado o os esforços sinceros que a custo e muita coragem o mesmo do dinheiro eu havia feito cm favor da colonisaçao Mas, como; não desanimei, resolvi esperar oceasião mais opportuna para metter no-vãmente mãos á obra do tanto pátrio-tismo e de tão vital necessidade para a consolidação da pátria republicana.

Eu espero convencer ao leitor em como não obedeço a nenhum outro movei, que não ao desejo sincero de partilhar da satis-facão e da gloria de haver contribuido para um immeuso bem nacional.

Anfwso Fialho. P. S.—O Brasil dc hoje, em artigo editorial, sob o titulo : Qae censorl—aver-ba-me de contradictorio,' por ter eu em 1S76, na Europa, feito o elogio do ex-im-perador e o estar aetualmente accentando - duramente » n'cstas columnas.

Em primeiro logar direi ao auetor do artigo em questão que já expliquei a minha onduetano prefacio do Processo da mo-nar chia brasileira e em outros escriptos meus, baseando-me n'esle pensamento de Victor Durny: » Os imperadores romanos, á semelhança do deus d'elles, Jano, tinham duas caras e por isso devem ter duas bis-torias. » A biographia do imperador, que

publiquei om 1876, foi a sua primeira hi» (orla, «onde escrevi aquillo quo a aou respeito tinha ouvido dizer o li om algum esboços biographlcot quo consultei na oceasião. - No Proeeno da monarchia braiilpira fli-lbo a historia da segunda cara.

Nto ha n'isso eontradlcçio, porque o indivíduo podo multo alncoramento dizer bojo qno o indivíduo A multo honrado, a mais tardo verificar, por moio do faclo. positivos, que elle não passa do um hábil velhaco ua arto de enganar 01 homens» N'csto caso o dover do A é vir arrancar publicamente a mascara a B, para ovltar quo elle, animado pelo elogio, continuo a enganar c a explorar o próximo.

Quem 6 que já se lembrou de qualificar Orgon dc contradlctorio, por ter dito em certa oceasião qne Tartufe era um santo homem e mais tarde, quando viu quo ello queria seduzir-lhe a esposa, exclamara: - Do inforno não podia ter sabido couta peior 11 »

Rio do janoiro, 1 de agosto.

A abertura do senado o câmara doi deputados do Estado do Rio de Janeiro, realisa-se no dia 6 do corrento.

>*¦¦

A directoria da Companhia Viação Fer» rea Sapucahy recebeu o seguinto tele-Rrammu:

« Parada Riubiro, 1.—Congratulo-me com a directoria da Companhia Viação Férrea Sapucahy pela inauguração d'esta parada o agradeço a consideração a mim dispensada com esta melhoramento. — Coronel Joaquim Joié Ribeiro do Car-valho.»

Foi hontem assignado o decreto que ea* tabeleco que aa praças da armada qne esti* verem moisde seis mezes no hospital, por-dem o direito ae semestre de fardamento. A respeito da estrada de ferro Metro-politana, prestou o ministério daagricul-tura as seguintes Informações a câmara dos Srs. deputados:

tt 1.' A concessão da estrada do ferro circular, denominada Metropolitana, não podia ser feita pela Intendeneia Municipal, pois o decreto de 6 de fevereiro de 1890 somente deu á municipalidade compe-tencia para prover sobre o que concerne a linhas de carris urbanos.

« E na technologia administrativa, de accordo com a legislação vigente (portaria de 9 do maio de 1873 e decreto n. 5837 de 26 de dezembrode 1874, etc.) esta ex-pressão—carris urbanos—nio é equiva- . lente a estradas de forro. Quanto a estai, uma vez que não ba lei conferindo á mu-nicipalidade a faculdade de cor.-edel-as, a não tendo sido ainda votada a lei da or-ganisação do Districto Federal,' não podem i deixar de prevalecer as disposições e faculdades anteriores, relativas a esta objecto, e, portanto, é indisputável no caso vertente a competencia 00 Governo Federal.

« 2.* Que a Companhia Metropolitana teve não simples concessão para construir carris urbanos, mas uma verdadeira via férrea, não servida como aquelles por tracção animada, e dirigindo-se a' um porto de mar (na ilha do Governador).

« 3.* Que a competencia para conces-sões taes, de estradas de ferro no muni-cipio federal, não só resulta da legislação vigente, mas já foi usada pelo governo, em outras concessões, de que é exemplo a da viu férrea da Tijuca, a partir da _g rua Mariz e Barros ao Alto da Boa Vista, decreto n. 9950, ultimamente modificado pelo de n. 954 de 5 de novembro do l_9^*«*f que auetorisou a collocação do trilhos na .> estrada nova da Tijuca. ••¦'.- y ¦'.;.

- 4.' Que não se tratando de concessões ' congêneres das que foram feitas is com-pnnnias de trilhos urbanos (vulgarmente conhecidas por bonds), as estradas da ' ferro citadas não podiam ser embaroçadaa pela consideração das zonas que possam ter sido garantidas áqtiellas companhias; pois o privilegio do zona,garantido pelo decreto n. 5561 de 28 de fevereiro de 1874, combl-nado com o do n. 237 de 1 de março da 1S90, somente refere-se a estradas de ferro, serviço inteiramente distineto pelo» -.,.. seus caracteres technicos e em vista da legislação respectiva, mas não a carris -urbanos, meio de transporte que com. aquelle s. nãó pôde confundir, regulado Sor e julho do 1852, 2454 de 24 de setem- legislação especial (leis ns. 641 do 28 -bro de 1873, decretos ns. 1930 de 26 da . abril de 1857, 5561 do 28 de fevereiro de 1874, etc), devendo-se entender aa con- .' cessões de carris urbanos restrictas ao seu percurso o sem prejuízo de estradas de ferro qué se estabeleçam no munieipio.».^

(i) Dr. Carneiro Ja Rocha.

(*j C'AU«j d*, 5B:[>!_i5. d» .MjUtUiuU (jt*.. 13)

¦ ¦ ¦":

'.

m

Foi aposentado o inspector da alfândega'^, de Santos, o removido o da Bahia parjfc. ¦

aquella. ^^^^ f*W$

CASOS POLICIAES

f§§

No hospital da Misericórdia falIecej_«V hontem, ás 5 1/2 horas da manhã, un)'; homeni desconhecido, de côr preta, qufrj;."..:' alli dera entrada com umá guia do inÇ ' -spector do 8* quarteirão dit freguezia d(M.'

Santo Antônio. %-vi

O su-delegado do 2a districto d»'( . Sacramento remotteu ao juiz da 3a pré-Jj.;-., toria o processo instaurado contra Soloníí' Constancio Gallo, por uso indevido detó

'tibi-T&T-, ,

_ ,Ü: Horí5rm,'a_-Q 1/2 horas da manha,;; na rua do Alcantarári&---__be Berchenf-.;: aggredido por dou. individuo-^ü_*-Jfa5*'" presos.

Foram presos ante-hontem : João Agostinho Ferreira do Nascimento, por ter aggredido a Henrique José da Cunha Bastos; Felix Seines, por tor, com um yj ferro de que se achava armado, feito un>,r. ferimento na cabeça de Joaquim Belmp'' de Oliveira; e Antonio Corrêa Linw'' embriaguez e achar-se armado'sc-.. . , revólver carregado e com um p'-'¦

Hoje, ásllborasda manl: a nova administração da UT Santa Casa de Misericórdia,. depois o Te-Deum.

-¦¦;) ¦¦..-- "."-*'. : -V ¦¦" :

v!,í;.'.:<J' '

O mlnistorio da justiça transmittilu Ao procurador geral da Republica, para que possam ser revistos os respectivos processos, nos termos do artigo 9* n do decreto n. 84Sde 11 de outubro dqjjsí., os recursos devidamente in_tj_j_»__s dos

réos: _&***

^-Antônio Manoel &-Sa Mendes, condem-nad"ô à""ffc-_-dj_J£Tes perpétuas, substl-tuida hoje pela de 30 annos de prisão com trabalho, por accórdão de 2 de se-tembro de 1SS? da relação de Ouro Preto, que reformou a sentença do jury do termo de Cataguazes, o qual o havia condem-nado a morte: Antonio Caetano da Silva, condemnado á pena de galés perpétuas, substituida hoje pela de 30 annos de pri-são com trabalho, pelo jury do termo de SanfAnna de Macacú, no Estado do Rio de Janeiro, cm sessão de 14 de abril de 1886, por crime de homicídio.

Ao conselho supremo militar e de jus-tica, aflm de ser julgado em superior o ultima instância, o processo instaurado contra o soldado do 20' batalhão de in-fantaria da brigada policial d'esta capi-tal Manoel Caetano Casimiro.

Ao coronel commandante da referida brigada, o processo instaurado contra o soldado do 2* batalhão, Paulino Alberto de Magalhães, aflm de que seja cumprido o acçordào do conselho supremo militar de justiça.

Reune-se hoje. ao meio dia, o Circulo dos OBiciaes da Brigada Policial, sob a presidência do major Joaquim Ignacio.

Foi dispensado do cargo de fiscal das medições das terras dovoluta., de que ó concessionária a Companhia Iniciadora de Melhoramentos nos Estados do norte, o engenheiro Eulalio Victorio da Cesta, e nomeado para suhstituil-o o engenheiro Virgílio David.

A exposição do panorama da cidade do Rio de Janeiro foi hontem visitada poe. 202 pessoas.

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