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Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados.

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(1)

“Programa de Cuidados Clínicos no

IAMST: Indicadores e Resultados”.

Leopoldo S. Piegas, MD, FACC, PhD

Co-Diretor da UCO

Médico Pesquisador

HCor – Hospital do Coração

Professor Livre-Docente

FMUSP

São Paulo. Brasil

lpiegas@uol.com.br

Reunião de Investigadores do Projeto de

Boas Práticas Clínicas em Cardiologia (BCP)

(2)

Epidemiologia da DAC e SCA no Brasil

2010-2011

• Prevalência da DAC na pop. adulta: 5-8%;

• D.Isq.Coração - 99.408 óbitos (51,2/100.000h);

• SCA – 79.954 óbitos (7,05% do total);

• IAM – 3ª causa de internação no SUS (10,2% do total);

• Custos diretos e indiretos – R$ 3,8 bilhões

– SUS (diretos) – R$ 522.286.726,00 (0,77% orçamento)

– Complementar (diretos) – R$ 515.138.617,00

– Indiretos – R$ 2,8 bilhões

– Total – R$ 3,8 bilhões

(3)

3,07%

6,81%

8,11%

5,53%

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

AI

IAMNST

IAMST

TOTAL

Óbito Hospitalar (%)

%

AI

IAMNST

IAMST

Total

Óbitos

35 (3,07%)

36 (6,81%)

77 (8,11%)

149 (5,53%)

Total

1.141 (43,5%)

529 (20,2%)

950 (36,3%)

2.693 (100,0%)

Resultados Finais do Registro Brasileiro de

Síndrome Coronária Aguda (# 2.693)

(4)

Registro Brasileiro de SCA (#2.693)

Procedimentos e Complicações

Procedimentos e

Complicações

No.

%

Óbitos %

Cinecoronariografia

2.259

84,5

111

4,9

Angioplastia

1.328

52,7

49

3,7

Cirurgia RM

306

11,6

33

10,8

Killip I

1.851

76,9

12

0,6

Killip >1

842

23,1

127

15,0

IAM/Reinfarto

53

2,0

17

32,1

Hemorragia maior

135

5,0

34

25,2

AVC

19

0,7

6

31,6

Pacientes/Óbitos

2.693

100

149

5,5

(5)

18,4

34,7

9,6

25,1

0

20

40

Mortalidade Hospitalar

Mortalidade 1 Ano

Atualização

Anteiror

Atualização

Posterior

HR, 0.47 (0.26-0.84)

P = .01

HR, 0.63 (0.41-0.98)

P = .038

N = 812 Pacientes com AI/IAMNST tratados dois anos consecutivos antes ou 2 anos após diretrizes

ACC/AHA Atualizadas

Pop

ul

ão

IA

MN

ST

(%

)

Diretrizes Atualizadas de IAMNST

Reduzem a Mortalidade

(6)

Par

ticip

ant

es

,

%

AVC

Total Países de alta renda Países renda média superior Países renda média baixa Países baixa renda Total Países de alta renda Países renda média superior Países renda média baixa Países baixa renda Fármacos: Doença Coronária: aspirina, BB, IECA ou BRA, estatinas.

Acid. Vasc. Cerebral: aspirina, IECA ou BRA, estatinas,

ou outros fármacos para redução da pressão sanguínea

Yusuf S, et al. Lancet. 2011 Aug 26.

Doença Coronária

PURE: Sub-utilização de Terapias

Baseadas nas Diretrizes

(7)

IAM no HCor

8235 8277 9174 9854 10361 10298 10729 4372 4059 4107 4348 4437 4272 4646 190 173 152 195 200 163 289 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Saídas Hospitalares Total Doença Cardiológica IAM 53,1% 49,0% 44,8% 44,2% 42,8% 41,5% 43,3% 4,3% 4,3% 3,7% 4,5% 4,5% 3,8% 6,2% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Porcentagem de saídas cardiológicas em relação ao total de saídas Porcentagem de saídas IAM em relação ao total de saídas cardiológicas

(8)

Alcançar a excelência na integração e coordenação de

cuidados para o tratamento do Infarto do Miocárdio com

Supradesnivelamento do Segmento ST.

Missão

(9)

Objetivos

• Aperfeiçoar a assistência prestada ao paciente com Infarto Agudo do

Miocárdio, através de uma abordagem multidisciplinar especializada e

coordenada, visando o cuidado integrado, subsidiando a adesão ao

tratamento e consequente bem estar e melhoria na Qualidade de Vida e

sobrevida;

• Estimular a aplicação da excelência no cuidado do paciente com IAMSST

no aspecto farmacológico e não farmacológico baseado em Diretrizes bem

definidas;

• Promover acompanhamento telefônico pós-alta, para monitorização,

orientação, estímulo à adesão ao tratamento farmacológico e não

farmacológica detecção precoce de descompensação e, portanto, redução

de reinternações;

(10)

• Gerar uma base de dados que produzam informações úteis na avaliação e

monitorização da qualidade do atendimento Institucional e no

desenvolvimento de pesquisa e aperfeiçoamento;

• Disponibilizar ao Corpo Clínico serviço especializado no tratamento do

Infarto Agudo do Miocárdio;

• Promover a capacitação e atualização, do corpo clínico, residência médica

e equipe multidisciplinar;

(11)

Processo de Acreditação pela CBA/JCI no HCor

Cronograma para o Programa de Qualidade IAMST

Reunião Inicial - Dezembro de 2010

Processo Interno - Jan -Fev 2011

Apresentação ao Corpo Clínico - Abril 2011

Implementação Interna - Abril - Maio 2011

Avaliação Preliminar JCI/CBA - Julho 2011

Avaliação Final JCI/CBA - Outubro 2011

(12)

1-Aspirina na internação

Reduz mortalidade no IAM

2-Aspirina prescrita na alta

Reduz mortalidade no IAM

3-Betabloqueadores

Uso crônico reduz isquemia recorrente e

mortalidade

4-Clopidogrel na alta nos tratados

clinicamente

Dupla terapia AP reduz eventos

cardiovasculares no tto. clínico isolado

5-Estatina na alta

Reduz o risco de eventos vasculares e

mortalidade pós IAM

6-Avaliação da função VE

Prognóstico e indicação de IECA/BRA

7-IECA ou BRA na disfunção sistólica do VE

Reduz risco de eventos vasculares e óbito

8-Tempo porta-sala (PS-Hemo)

Melhorar a rapidez do atendimento

9-Tempo porta-balão (ICPP)

Terapia precoce reduz a mortalidade

10-Tempo porta-agulha (fibrinolíticos)

Terapia precoce reduz a mortalidade

11-Aconselhamento para

interromper tabagismo

Fundamental para recuperação, saúde a longo

prazo e prevenção de reinfarto

12-Encaminhamento para reabilitação

CV nos pacientes elegíveis

Comprovado para evitar eventos isquêmicos e

reduzir a mortalidade

13-Mortalidade em 30 dias

Principal desfecho de evolução

Características das Medidas de Desempenho

(13)

1- Prescrição de aspirina nas primeiras 24h

2- Prescrição de clopidogrel na alta para pacientes tratados

clinicamente (exceção em casos encaminhados para cirurgia de RM)

3- Prescrição de betabloqueadores e estatinas na alta (exceção em

casos com contra-indicação especifica)

4- Prescrição de IECA ou BRA na disfunção sistólica do VE

5- Tempo para receber ICPP ≤ 90m (tempo P-S, tempo P-B)

6-Tempo para receber fibrinolíticos ≤30m (tempo porta-agulha)

7- Aconselhamento para interromper tabagismo (incluindo protocolo e

aconselhamento após a alta)

8- Reabilitação cardiovascular, iniciada na internação e referida após a

alta

9- Mortalidade em 30 dias

(14)
(15)

Tratamento de Reperfusão

ICPP - 35 (92%)

Fibrinolítico - 1 (3%)

Não realizado - 2 (5%)

(16)

Indicadores no HCor 2010

1- Aspirina nas primeiras 24h

89%

2- Clopidogrel na alta para pacientes tratados clinicamente

100%

3- Betabloqueadores e estatinas na alta

75% 92%

4- IECA ou BRA na disfunção sistólica do VE

55%

5- Tempo para receber ICPP ≤ 90m (tempo porta-balão)

24%

6-Tempo para receber fibrinolítico ≤30m (tempo porta- agulha)

0%

7- Aconselhamento para interromper tabagismo

100%

8- Reabilitação cardiovascular, na internação e referida após a alta

3%

9- Mortalidade ajustada em 30 dias

5,26%

(17)

Critérios de Inclusão

1. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (CID10: I21.0 a I21.9 e I22.0 a I22.9)

2. Pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio com supradesnivelamento do segmento

ST, com atendimento inicial no Pronto Socorro ou infarto intrahospitalar.

3. Características demográficas.

a. Idade maior igual 18 anos;

b. Ambos os sexos;

(18)

Critérios de Exclusão e Eliminação

Critérios de Exclusão

1.Não concordância do médico assistente;

2.Recusa do paciente;

3.Pacientes com infarto ou suspeita após

revascularização

miocárdica

(intervenção

coronária

percutânea

ou

cirurgia

de

revascularização

do

miocárdio)

ou

procedimentos cirúrgicos maiores, sempre na

mesma internação.

4.Pacientes

com

IAMST

com

primeiro

atendimento em outro serviço de saúde

Critérios de Eliminação do Programa

1.Solicitação do paciente;

2.Solicitação do médico assistente.

(19)
(20)

Dados Demográficos

185 Pacientes Incluídos

Em 2014: 42 pacientes

Até abril 2015: 12 pacientes

Sexo

Raça

Idade Média : 63,5 anos (32-98)

Mediana de Idade: 63 anos

148 (80%) 37 (20%) Masculino Feminino 168 (91%) 13 (7%) 1 (0%) 3 (2%) Caucasiana Oriental Negra Parda

(21)

Porta de Entrada

Dados Demográficos

Distribuição dos Dias da Semana

Distribuição Período do Dia

173 (94%) 2 (1%) 2 (1%) 8 (4%) PS Consultório Unidade de Internação Outros 29 (16%) 16 (9%) 28 (15%) 33 (18%) 28 (15%) 21 (11%) 30 (16%) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo 52 (28%) 65 (35%) 68 (37%) 7 às 13h 13 às 19h 19 às 07h

(22)

Dados Clínicos

Antecedentes Pessoais

0 20 40 60 80 100 120 115 85 45 44 42 29 27 24 20 19 10 3

(23)

Artéria Culpada

ATC primária

Dados Clínicos

29% 40% 19% 5% 6% 1% CD DA Cx Mg Dg CD

91%

6% 3%

Sucesso Sem Sucesso Apenas Estudo 169 (93%) 12 (7%) Farmacológico Convencional

Tipo de stent

(24)

Taxa de prescrição de AAS na

admissão

Ficha Técnica

Nome: Taxa de prescrição de AAS na admissão.

O que é mensurado: Pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) incluídos no programa que foram medicados

com Ácido Acetil Salicílico (AAS) dentro das primeiras 24 horas da admissão no hospital.

Porque é mensurado: Para evidenciar a utilização de AAS na admissão do paciente do programa(nas primeiras 24h)

.Os antiplaquetários têm benefício comprovado quanto à utilização no tratamento de IAMSST. O AAS deve ser

administrado a todos os pacientes com IAMST, tão rápido quanto possível, após o diagnóstico.

Como é obtido: Fontes de dados: anotações provenientes do prontuário do paciente.

Fórmula:

Numerador: Pacientes com IAM incluídos no programa

que foram medicados com AAS dentro das primeiras 24

horas da admissão no hospital.

Denominador: Pacientes admitidos incluídos no

programa com IAM

Tipo de Medida:

%; Processo

Periodicidade: Mensal

Validado: Sim,

realizada validação no mês de

junho/2014, nova coleta dos dados da população deste

mês, com acurácia 100%.

(25)

Taxa de prescrição de AAS na

admissão

89,47%

100%

100%

100%

100%

100%

100%

100%

100%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

2010

2011

2012

2013

2014

jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Meta 100% Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

38

44

50

37

42

2

3

5

4

(26)

Taxa de prescrição AAS na alta

hospitalar

Ficha Técnica

Nome: Taxa de prescrição de AAS prescrita na alta hospitalar.

O que é mensurado: Pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) com prescrição médica de

aspirina na alta hospitalar, na ausência de contraindicações.

Porque é mensurado: Evidenciar a utilização da terapêutica proposta de acordo com o Protocolo de

Atendimento ao paciente com IAM.A utilização de AAS reduz a recorrência de IAMST e morte em

pacientes sobreviventes de infarto do miocárdio.

Como é obtido: Fontes de dados: anotações provenientes do prontuário do paciente.

Fórmula:

Numerador: pacientes com IAM incluídos no

programa com prescrição de aspirina na alta

hospitalar, conforme critérios de inclusão.

Denominador pacientes: Pacientes incluídos no

programa com IAM.

Tipo de Medida:

%; Processo

Periodicidade: Mensal

Validado: Sim,

realizada validação no mês de

junho/2014, nova coleta dos dados da população

deste mês, com acurácia 100%.

Meta: 100%

Referência: Guidelines AHA e Diretriz Brasileira para tratamento de

(27)

Taxa de prescrição AAS na alta

hospitalar

100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Meta 100% Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

38

44

50

37

42

2

3

5

4

(28)

Taxa de prescrição de terapia

antiplaquetária dupla na alta

95% 97% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Meta 100% Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

44

50

37

42

2

3

5

4

(29)

Taxa de prescrição de betabloqueador

na alta hospitalar

75% 88% 92% 95% 97% 100% 100% 100% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

2010 2011 2012 2013 2014 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Meta 100% Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

38

44

50

37

42

2

3

5

4

(30)

Taxa de prescrição de IECA ou BRA na

Disfunção ventricular na alta

** Não foi incluído nenhum paciente com disfunção ventricular (FE menor ou igual a 45%) com indicação de

IECA ou BRA

75% 100% 94% 100% 83% 100% ** 100% ** 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Meta 100%

Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

38

44

50

37

42

2

3

5

4

(31)

Taxa de prescrição de estatina na alta

hospitalar

Um de quatro pacientes inseridos no período não recebeu prescrição de estatina na alta, pois médico assistente optou por reavaliar em ambulatório.

95%

95,90%

88%

92%

100%

100%

75%

100%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Meta 100% Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

44

50

37

42

2

3

5

4

(32)

Tempo Porta ECG

9,1

4,26

2,34

3,6

6,2

3

5,3

2,4

0

2

4

6

8

10

12

2011

2012

2013

2014

jan/15

fev/15

mar/15

abr/15

Meta 10 Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

44

50

37

42

2

3

5

4

(33)

Distribuição dos TPB

2010

2011

2012

2013

2014

abr/15

Maior 90 min

14

22

15

7

10

4

Menor 90 min

4

18

28

27

28

7

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Por

ce

ntagem

d

e p

ac

ie

nte

s

Pré

Programa

Pós Programa

(34)

144

130

89,2

66

108,45

0

60,6

87

203

102

52 45,6

71,25

56,2

171,8

69

84

46

117,8

50,3

0

50

100

150

200

250

Tempo porta-balão (TPB)

(35)

Distribuição dos TPB

2011

(36)

Orientação Cessação do Tabagismo

* Não foi incluído nenhum paciente tabagista

100% 100% 100% 100% * * 100% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

2011 2012 2013 2014 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Meta 100% Saídas hospitalares de pacientes com diagnóstico de IAMST

44

50

37

42

2

3

5

4

(37)

100%

100%

100%

100%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

jan/15

fev/15

mar/15

abr/15

Taxa de adesão a terapia antiagregante

plaquetária em domicilio

Pacientes com adesão a terapia antiagregante plaquetária em domicílio

7

15

16

10

Indicação médica de terapia

(38)

50%

67%

0%

60%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

jan/15

fev/15

mar/15

abr/15

Taxa de pacientes que cessaram

tabagismo domiciliar

Pacientes que cessaram

tabagismo

1

4

0

3

Pacientes com história de

(39)

100% 67% 79% 88% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%

jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Taxa realização de atividade física

domiciliar.

Pacientes que realizam de

atividade física

6

10

11

7

Pacientes com orientação médica para realização de

(40)

Mortalidade

Mortalidade total desde o inicio do Programa 4,9%

2010

2011

2012

2013

2014

abr/15

Total

Taxa de Mortalidade

5,20%

4,5%

2,0%

5,4%

9,5%

0,0%

4,9%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

10,00%

Óbitos

2

2

1

2

4

0

9

Pacientes inseridos

38

44

50

37

42

12

185

(41)

Novos Indicadores no IAMST

• Tempo Porta-ECG (10 minutos)

• Tempo Porta-Balão (90 minutos)

• Taxa de pacientes que cessaram tabagismo

domiciliar

• Taxa de adesão a terapia antiplaquetária em

domicílio

• Taxa de adesão ao protocolo medicamentoso

completo após 6 meses de alta hospitalar.

(42)

Leopoldo S. Piegas, MD, FACC

Médico e Pesquisador do HCor

Diretor do Programa Cuidados Clínicos IAM

Professor Livre-Docente FMUSP

Referências

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