• Nenhum resultado encontrado

2.2.1 PRENSAGEM. Alteração do comportamento de um ligante com a adição de plastificante. PVA com PEG

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "2.2.1 PRENSAGEM. Alteração do comportamento de um ligante com a adição de plastificante. PVA com PEG"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

PVA com PEG

Prensagem de Al

2

O

3

:

ligante + plastificante

PVA + PEG

(2)

PVA com PEG e água

Tg PVA > 60oC (comportamento vítreo) com 50% de água

Tg PVA 50oC

com 50% (PEG + água)

Tg PVA 10oC

Efeito da adição

de PEG e água

no Tg do PVA

(3)

Diminuem

atrito entre

partículas, grânulos, entre

estes e as paredes da matriz e

a pressão para extração da

peça compactada

Aumentam

a uniformidade da

compactação, a densidade a

verde, a vida útil da matriz e

punção

Redução da pressão de

extração de compactados

(4)

AGENTE QUANTIDADE DENSIDADE APÓS RETRAÇÃO % em peso VERDE (g/cm3) QUEIMA (g/cm3) %

SEM 0 2,53 3,85 13,1

ÁCIDO ESTEÁRICO 1,0 2,86 3,85 9,45

ÁCIDO ESTEÁRICO 2,0 3,00 3,89 8,27

ÁCIDO ESTEÁRICO 3,0 3,06 3,88 7,67

ÁCIDO OLÉICO 2,0 2,97 3,90 8,63

pressão de compactação: 34,5 MPa queima: 1 hora a 1700oC

(5)

PARAFINA

ÁCIDO ESTEÁRICO

CERAS SINTÉTICAS

ESTEARATO DE ZINCO

ÓLEOS

ESTEARATO DE LÍTIO

ÁCIDO OLEÍCO

ESTEARATO DE POTÁSSIO

ÁCIDO NAFTÊNICO

ESTEARATO DE SÓDIO

ÁCIDO BÓRICO

ESTEARATO DE AMÔNIO

TALCO

ESTEARATO DE MAGNÉSIO

GRAFITE

(6)

•O aditivo deve ser compatível com a natureza química do cerâmico e

com a pureza requerida

•O aditivo deve ser removido antes da densificação do material cerâmico

•Freqüentemente remoção por decomposição térmica

•Se a reação entre o aditivo e o material cerâmico ocorre abaixo da

temperatura de decomposição ou o material cerâmico densifica acima

desta temperatura, pode haver contaminação crítica (trincas ou bolhas)

•Se a taxa de aquecimento é demasiadamente alta, ou se atmosfera do

(7)

Exemplo automatização: 6 a 100 vezes por minuto (depende da forma da peça e da pressão)

Prensas: 1 a 20 ton até 100 ton (refratários: 800 ton) tipos: rotativas até 100 ton (2000 peças/min!) Simples efeito / duplo efeito: depende da geometria e tamanho da peça

(8)
(9)
(10)
(11)

•Seca: 0 a 4% umidade

-compactação ocorre cominuindo o granulado e por redistribuição mecânica do pó -ação dos aditivos

-alta pressão necessária para romper os granulados e distribuir uniformemente o pó -alta produtividade (ex.: produção de capacitores elétricos de 0,5 mm; substratos de ME) -tolerâncias de 1% ou menor são obtidas

•Úmido: 10 a 15% de umidade

-normalmente produtos argilosos

-deformação plástica da massa (pode escoar por distribuição não homogênea da umidade) -não susceptível a automatização

(12)

Compactação de uma

alumina atomizada, massa

para azulejos e pó de KBr

como uma função da

(13)

•ESTÁGIO I: ligeira densificação devido ao escorregamento e redistribuição dos grânulos. Partículas movem-se para preencher os interstícios e maximizar o empacotamento. O ar é colocado para fora através da folga entre o punção e as paredes da matriz. Alguma fragmentação pode ocorrer durante o processo de rearranjo. Os interstícios entre os grânulos são muito maiores que o tamanho médio dos poros dentro dos grânulos. Quase metade do movimento da ferramenta ocorre durante este estágio da compactação.

(14)

•ESTÁGIO II: grânulos deformam-se ou fraturam, reduzindo o volume dos interstícios relativamente grandes. Os interstícios entre os grânulos ainda persistem, mas uma significativa consolidação e fragmentação conduz ao enchimento destes espaços vazios. Uma rede de contatos de partícula-partícula é armada por todo o compacto. O movimento do punção durante este estágio de compactação contém quase 50% do total.

(15)

ESTÁGIO III: começa quando a maioria dos grandes poros entre os grânulos deformados tenha desaparecido e as pressões mais altas aplicadas causam o escorregamento e o rearranjo de partículas ou dos fragmentos fraturados dentro dos grânulos em uma configuração de empacotamento mais densa. Pressões de compactação alcançam seu pico neste estágio e podem alcançar de 50 a 200 MPa.

(16)

Diagrama de compactação indicando os estágios de compactação e a dependência na deformabilidade do grânulo onde Py é a pressão de escoamento aparente do pó e U.R. a umidade relativa

(17)

Modelo de base empírica iguala a porosidade (), a densidade a verde (Dg) ou o volume do compactado (Vg) a uma função baseada na pressão aplicada (Pa):

/

o

= exp [-(P

a

/R)]

D

g

- D

o

= S.P

a2

V

g

- V

o

= T.P

a 1/3

R, S e T: constantes empíricas (variam baseadas na dureza do material ou plasticidade, geometria da partícula e o método de ensaio)

Vo ou Do: volume ou densidade inicial

o: porosidade inicial

Aplicação restrita. As constantes são experimentalmente obtidas e relações fundamentais entre as características do pó e comportamento de compactação não são levadas em

(18)

D

g

= D

f

+ m.ln(P

a

/P

y

)

Dg: densidade do compactado a pressão aplicada; Df : densidade do pó

m: constante de compactação (dependente do empacotamento e deformabilidade dos pós); Py: pressão de escoamento aparente dos grânulos

Pa: pressão aplicada

Se a densidade a verde é plotada como uma função do logaritmo da pressão de prensagem para um pó granulado, dois segmentos de linha reta são observados. A quebra na curva é interpretada como o início do colapso do grânulo.

(19)

semilogarítmica entre a resistência mecânica (

) de materiais frágeis e sua densidade:

=

o

.e

-(b.p)

o: resistência de um corpo não poroso; b: constante empírica

p: fração de poros

Desta relação foi mostrado que a densidade do prensado é

proporcional ao logaritmo da pressão de prensagem.

Conseqüentemente quando a densidade do prensado é plotada contra o logaritmo da pressão de prensagem, uma relação linear é observada.

(20)

A pressão na qual ocorre esta “quebra” na curva log pressão x densidade relativa é chamada de

pressão de escoamento aparente,

pressão de escoamento ou

pressão do ponto de quebra e representado por Py . Dependendo da constituição do pó Py pode ser baixo (<1MPa) para pós

granulados com ligantes

orgânicos ou alto (>5MPa) para pós agregados.

Curva pressão-densidade mostrando Py e a pressão de junção

Quebra do granulado (alumina) ou deformação plástica (pó metálico)

(21)

tamanhos durante os estágios subseqüentes da compactação.

-base: probabilidade com que uma partícula fina preencha um poro formado pelo agrupamento de partículas maiores (a equação deveria conter tantos termos, quanto os diferentes tamanhos dos poros)

-dois mecanismos de preenchimento dos poros: (i) escorregamento das partículas finas, através da pressão aplicada; (ii) ruptura das partículas, para altas pressões (fragmentos ocupam os vazios, aumentando o empacotamento)

-Considera dois processos independentes: o enchimento de grandes vazios e o enchimento de pequenos vazios:,

V* = (V

o

-V

p

)/(V

o

-V

)

V* = a

1

.exp(-k

1

/P) + a

2

.exp(-k

2

/P)

V*: volume fracional de compactação, variando de 0 a 1; Vo: volume inicial do pó;

Vp: volume do compactado a uma determinada pressão;

V : volume do compactado a densidade teórica ou pressão infinita;

(22)

•fácil detecção; teoricamente fácil de resolver

•DESGASTE DA MATRIZ

•controle de qualidade; seleção de materiais; uso de lubrificantes;

•LAMINAÇÃO

•mais difícil: design da matriz, encapsulamento de ar; relaxamento do ligante durante a

extração do molde; atrito com as paredes da matriz, desgaste da matriz; outras causas;

•freqüentemente inicia no canto superior da peça durante o alívio da tensão de

compactação ou extração da peça

•soluções (caso a): (1) lubricante; (2) ligante(aumento da RM); (3) controle do

comportamento viscoelástico do ligante (principalmente caso b); (4) manter o punção baixo durante a extração da peça;

•FALTA DE HOMOGENEIDADE NA COMPACTAÇÃO

•causa distorções e trincas durante a queima; só aparece após a queima!

•ocorre devido à falta de lubrificação entre as partículas (e matriz) durante a compactação •distribuição da pressão, alimentação da matriz e dureza dos grânulos não homogênea; •durante a queima: diferenças na densificação do material cerâmico (diferença na retração:

trincas)

•soluções: aditivos; uso de dupla-ação (ou conforme a geometria e tamanho: prensagem

(23)

Relaxamento da pressão pelo punção superior: fricção entre a parede da matriz e a peça

Recuperação da massa na parte superior da peça

(24)

Compactação não

uniforme

(25)

Compactação não

uniforme: simples e

dupla ação

(26)
(27)
(28)

Surgimento de um defeito durante a queima: A) corpo verde;

B) 5 minutos de queima e C) 20 minutos de queima

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)

-Mecanicamente

idêntica

à

prensagem a frio;

-Diferença: aquecimento do molde,

que sintetiza o pó durante a

operação de prensagem;

-Densificação a uma temperatura

mais

baixa,

comparada

as

sinterizações sem prensagem;

-Normalmente

sem

aditivos

(qualquer aditivo orgânico seria

transformado pela temperatura em

um resíduo carbonizado sem

qualquer

efeito

na

massa

(34)

PISTÃO CARCAÇA REFRIGERAÇÃO Á ÁGUA MOLDE COM PÓ RESISTÊNCIA ELÉTRICA BOMBA DE REFRIGERAÇÃO FONTE E PAINEL DE CONTROLE

(35)
(36)
(37)

A prensagem axial tem limitações

prensagem por todos os lados em vez

monoaxial

PRENSAGEM ISOSTÁTICA A FRIO

(38)

molde está integrado à câmara de pressão da prensa. O pó é carregado no molde, prensado e após extraído. Método simples e rápido. carregado em um molde no lado externo da prensa. O molde então é colocado na prensa e é aplicada uma pressão hidrostática até a compactação desejada. O molde e a parte compactada são removidos da prensa e após, a peça é retirada do molde. Este processo envolve muitas etapas e é trabalhoso.

(39)
(40)

Referências

Documentos relacionados

2.1. Disposições em matéria de acompanhamento e prestação de informações Especificar a periodicidade e as condições. A presente decisão será aplicada pela Comissão e

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

Os instrutores tiveram oportunidade de interagir com os vídeos, e a apreciação que recolhemos foi sobretudo sobre a percepção da utilidade que estes atribuem aos vídeos, bem como

ter se passado tão lentamente como muda uma montanha, aos nossos olhos eternamente parada e cujas mudanças só são percebidas pelos olhos de Deus” (DOURADO, 1999, p.

O objetivo deste trabalho foi realizar o inventário florestal em floresta em restauração no município de São Sebastião da Vargem Alegre, para posterior

Assim sendo, o espaço da estrada é determinante como facilitador de um exercício de uma sexualidade mais plena, aberta e satisfatória, pelo menos para Thelma, e ao

Dentre as principais conclusões tiradas deste trabalho, destacam-se: a seqüência de mobilidade obtida para os metais pesados estudados: Mn2+>Zn2+>Cd2+>Cu2+>Pb2+>Cr3+; apesar dos

Os modelos de controle de constitucionalidade mais conhecidos são os modelos americano, austríaco e francês, que são os modelos seguidos pela maioria dos países, com