• Nenhum resultado encontrado

INSTRUÇÕES PARA O INSTALADOR E PARA O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA BPS EBULIDOR SOLAR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INSTRUÇÕES PARA O INSTALADOR E PARA O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA BPS EBULIDOR SOLAR"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

BPS

INSTRUÇÕES PARA O INSTALADOR

E PARA O SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

(2)

Prezado Técnico,

Obrigado por ter escolhido um ebulidor solar BPS um produto moderno e de qualidade, capaz de

garantir o máximo de bem-estar por um longo tempo com alta fiabilidade e segurança. Em particular, o ebulidor será confiado a um Centro de Assistência Técnica THERMITAL que é especificamente

formado e treinado para realizar a manutenção periódica, de forma a mantê-lo ao mais alto nível de eficiência, com custos mais baixos de operação e que dispõe, em caso de necessidade, de peças de reposição originais.

Este manual de instruções contém informações e sugestões importantes que devem ser observadas para facilitar a instalação e utilização melhor possível do ebulidor solar BPS.

Renovados agradecimentos. THERMITAL MODELO CÓDIGO BPS SOL 1500 HT 20136245 BPS SOL 2000 HT 20136246

GAMA

(3)

GERAL

ADVERTÊNCIAS GERAIS

Em algumas partes do manual são utilizados os sím-bolos:

b

ATENÇÃO = para acções que requerem um

particular cuidado e uma preparação adequada

a

PROIBIDO = para acções que NÃO DEVEM

absolutamente ser executadas

GERAL

Advertências gerais pág. 4

Regras fundamentais de segurança “ 4

Descrição do aparelho “ 5 Identificação “ 5 Estrutura “ 6 Circuito hidráulico “ 6 Características técnicas “ 7 INSTALADOR Recepção do produto pág. 9 Movimentação “ 9 Montagem do isolamento (BPS 2000 e 3000) “ 10 Local de instalação do ebulidor “ 10 Montagem em instalações antigas ou a

modernizar “ 10

Ligações hidráulicas “ 11

CENTRO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Preparação para a primeira colocação em serviço pág. 12

Primeira colocação em serviço “ 12

Verificações durante e após a primeira

colocação em serviço “ 12

Desactivação por períodos mais longos “ 13

Manutenção “ 13

Limpeza do ebulidor e desmontagem

(4)

ÍNDICE

ÍNDICE

b

Ao receber o produto, certificar-se de que todo o material recebido está intacto e completo. Se não corresponder ao material encomendado, entrar em contacto com a agência THERMITAL que lhe

ven-deu o aparelho.

b

A instalação do produto deve ser realizada por uma empresa qualificada que, no final do trabalho, possa entregar ao proprietário uma declaração de que a instalação foi efetuada como manda a lei, ou seja, segundo as normas nacionais e locais em vigor, e conforme as indicações dadas pela THERMITAL no

livro de instruções que acompanha o aparelho.

b

O produto deve ser utilizado, exclusivamente, para

o fim previsto pela THERMITAL, para o qual foi

con-cebido expressamente. Está excluída toda e qual-quer responsabilidade contratual e extra contratual da THERMITAL por danos provocados em pessoas,

animais ou objetos decorrentes de erros de insta-lação, reguinsta-lação, manutenção e uso impróprio.

b

A manutenção do aparelho deverá ser realizada,

pelo menos, uma vez por ano, programando-a com a devida antecedência com o Centro Técnico de Assistência THERMITAL da sua zona.

b

Qualquer serviço de assistência e manutenção do aparelho deverá ser realizado por pessoal qualifica-do.

b

No caso de fugas de água, fechar a torneira de abastecimento de água e avisar, imediatamente, o Centro Técnico de Assistência THERMITAL ou

pes-soal profissionalmente qualificado.

b

Em caso de não utilização do aparelho por um longo período, é aconselhável a intervenção da Centro Técnico de Assistência para efetuar ao menos as seguintes operações:

- Fechar os dispositivos de corte do sistema sanitário

- Desligar o gerador associado ao sistema como indicado no manual específico do aparelho - Colocar o interruptor principal do aparelho (se

existir) e o interruptor geral do sistema na posição Off

- Esvaziar os sistemas térmico e sanitário, se hou-ver perigo de congelação.

b

Este manual é parte integrante do aparelho e, por-tanto, deve ser guardado com cuidado e deverá acompanhá-lo SEMPRE, também no caso de sua cessão para outro Proprietário ou Utilizador, ou a transferência para outra instalação. Em caso de dano ou extravio, solicitar outro exemplar. Guardar a documentação de aquisição do produto para a apresentar na Centro Técnico de Assistência auto-rizado THERMITAL e poder requerer a intervenção

em garantia.

b

Dimensionar o depósito de expansão solar de modo a assegurar a total absorção da dilatação do flui-do contiflui-do no sistema, consultanflui-do a normativa em vigor em matéria. Em particular, considerar as características do fluido, as elevadas variações da temperatura de funcionamento e a formação de vapor na etapa de estagnação do coletor solar. O correto dimensionamento do depósito de expansão permite a absorção das variações de volume do fluido termovetor, evitando aumentos excessivos da pressão. A variação reduzida da pressão, evita alcançar a pressão de abertura da válvula de segu-rança e a consequente descarga de fluido.

a

É proibido instalar o aparelho sem utilizar os Dispositivos de Proteção Individual e seguir as nor-mas de segurança no local de trabalho em vigor.

a

Caso estejam instalados acessórios elétricos, é

proibido tocar no aparelho se o operador estiver descalço e tiver partes do corpo molhadas ou húmi-das.

a

É proibido fazer qualquer serviço técnico ou de lim-peza no aparelho antes de ter desligado os seus acessórios elétricos (se disponíveis) da rede elétri-ca, colocando o interruptor geral da instalação na posição Off.

a

É proibido puxar, arrancar, torcer os cabos elétricos que saem do aparelho (se existirem), mesmo que estejam desligados da rede de alimentação elétrica.

a

É proibido expor o aparelho aos agentes atmosféri-cos, porque não foi concebido para funcionar no exterior.

a

É proibido, em caso de diminuição da pressão do sistema solar, completar apenas com água pois há o perigo de gelo e superaquecimento.

a

É proibido usar dispositivos de ligação e segurança não ensaiados ou não indicados para utilização em sistemas solares (vasos de expansão, tubagens, isolamento).

a

É proibido o uso do aparelho por crianças e pesso-as com deficiência não acompanhadpesso-as.

a

É proibido lançar o material de embalagem para o meio ambiente bem como deixá-lo ao alcance das crianças, porque é uma potencial fonte de perigo. Deve, por isso, ser eliminado de acordo com as disposições de lei em vigor.

Recordamos que a utilização de produtos que empregam energia eléctrica e água requer a observância de algumas regras fundamentais de segurança, tais como:

REGRAS FUNDAMENTAIS DE SEGURANÇA

ADVERTÊNCIAS GERAIS

(5)

GERAL

ADVERTÊNCIAS GERAIS

Os ebulidores solares são integráveis em instalações solares para a produção de água quente sanitária. Os principais elementos técnicos da concepção do ebu-lidor solar são:

- o estudo cuidadoso da geometria do reservatório e das serpentinas que permitem obter o melhor desempenho em termos de estratificação, troca de calor e tempo de recuperação

- a vitrificação interna, bacteriologicamente inerte, para garantir a máxima higiene da água tratada, reduz a possibilidade de depósito de calcário e facilitar a lim-peza

- a disposição em diferentes alturas dos engates para a utilização de geradores de calor de diferentes tipos, sem influenciar a estratificação

- o isolamento de poliuretano livre de CFC e o elegante revestimento externo para limitar a dispersão e aumen-tar, consequentemente, o rendimento

- a utilização da flange para facilitar a limpeza e a manu-tenção

- a utilização do ânodo de magnésio com função "anti-corrosão".

Os ebulidores podem ser equipados com um controlador solar específico e podem ser facilmente integráveis em instalações solares nas quais as caldeiras ou os grupos térmicos servem como produtores auxiliares de calor.

Os ebulidores solares BPS são identificáveis por meio de:

b

A adulteração, a remoção, a falta das placas de identificação ou qualquer outra coisa que não per-mita a identificação segura do produto, torna difícil qualquer operação de instalação e manutenção.

– Placa Técnica

Informa as características técnicas e de desempen-ho do ebulidor.

– Placa do Produto

Informa o nome do produto.

RIELLO S.p.A. Via Ing. Pilade Riello, 7 - 37045 Legnago (VR)

RIELLO S.p.A. Via Ing. Pilade Riello, 7 - 37045 Legnago (VR) RIELLO S.p.A. Via Ing. Pilade Riello, 7 - 37045 Legnago (VR)

RIELLO S.p.A. Via Ing. Pilade Riello, 7 - 37045 Legnago (VR)

– Placa de Número de Série

Informa o número de série, o modelo,a potência absorvida e a capacidade.

IDENTIFICAÇÃO

(6)

1 3 13 2 6 5 7 9 4 8 10 11 12 EAF UAC MC RC RL M R SB

1 - Primeiro ânodo de magnésio 2 - Bainha da sonda da caldeira

3 - Bainha auxiliar (para os modelos 1500) 4 - Bainha auxiliar (para os modelos 2000) 5 - Flange para inspecção do reservatório 6 - Tampa da flange

7 - Serpentina inferior 8 - Isolamento de poliuretano 9 - Serpentina superior 10 - Reservatório

11 - Segundo ânodo de magnésio 12 - Mangueira para ebulidor eléctrico 13 - Bainha da sonda do controlador solar

ESTRUTURA

GERAL

CIRCUITO HIDRÁULICO

b

O ebulidor solar BPS não está equipado com

cir-culadores de carga que devem ser devidamente dimensionados e instalados na instalação. Para a capacidade recomendada do circuito solar, consultar as instruções de montagem do colec-tor solar e do manual THERMITAL de colocação

em serviço e manutenção da instalação solar. CALDEIRA SOLAR UAC - Saída de água quente sanitária MC - Distribuição

RC - Retorno M - Distribuição R - Retorno

RL - Recirculação sanitária EAF - Entrada de água fria sanitária SB - Descarga do ebulidor

(7)

GERAL

ADVERTÊNCIAS GERAIS

(*) Segundo a DIN 4708 com ΔT 20°C (80°/60°C) na serpentina. (**) Resistência elétrica (não fornecida)

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

DESCRIÇÃO BPS SOL 1500 HT BPS SOL 2000 HT

Tipo de acumulador Vitrificado

Colocação do acumulador Vertical

Colocação dos permutadores Vertical

Capacidade do acumulador 1390 1950 l

Volume útil não solar (Vbu) 525 800 l

Diâmetro com isolamento 1200 1300 mm

Diâmetro sem isolamento 1000 1100 mm

Altura sem isolamento 2120 2370 mm

Altura com isolamento 2185 2470 mm

Espessura do isolamento 100 100 mm

Peso líquido total 325 540 kg

Primeiro ânodo de magnésio (Ø x comprimento) 32x700 mm

Segundo ânodo de magnésio (Ø x comprimento) 32x400 mm

Diâmetro flange (externo/interno) 290/220 mm

Diâmetro/comprimento das bainhas portassondas 8/200 mm

Acoplamento para resistência elétrica (**) 1” 1/2

Conteúdo de água na serpentina 19,4 28,1 L

Superfície da serpentina para transferência de calor 3,4 4,6 m2

Potência absorvida serpentina (*) 88 120 kW

Produção de água quente sanitária (*) 2200 2900 l/h

Caudal necessário na serpentina (*) 3,8 5,2 m3/h

Conteúdo de água da serpentina superior 10,4 16,9 l

Superfície de troca de calor da serpentina superior 1,8 2,8 m2

Potência absorvida serpentina superior (*) 47 73 kW

Produção de água quente - serp. sup. (*) 1200 1800 l/h

Caudal necessário na serpentina superior (*) 2 3,1 m3/h

Pressão máxima de exercício 8 bar

Temperatura máxima de serviço 99 °C

Dispersões segundo EN 12897:2006

(∆T=45 °C, ambiente 20°C e acúmulo a 65°C)

162 186 W

3,89 4,46 kWh/24h

Tipo de isolamento PU macio meias canas

Pressão máxima de serviço da serpentina 10 bar

Temperatura máximade serviço da serpentina 110 °C

(8)

GERAL Perdas de carga

SERPENTINA SUPERIOR

Perdas de carga

SERPENTINA INFERIOR

PERDITA DI CARICO (mbar)

PORTATA (l/h)

500 550 600 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 5500 6000 Mod. 1500 Mod. 2000

PERDITA DI CARICO (mbar)

PORTATA (l/h) 600 650 700 550 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 5500 6000 800 850 900 850 750 Mod. 1500 Mod. 2000 CAUDAL (l/h) PERDA DE CARGA (mbar) PERDA DE CARGA (mbar) CAUDAL (l/h)

(9)

INSTALADOR

Os ebulidores solares BPS são fornecidos num único

pacote, protegidos por um saco de nylon e colocados em paletes de madeira.

O modelo BPS SOL 1500 HT é fornecido com

abraçadei-ra de protecção resistente ao choque em espuma. Num caixote de cartão incluída na palete, são fornecidos dois ânodos de magnésio.

RECEPÇÃO DO PRODUTO

Os modelos BPS SOL 2000 HT são fornecidos em dois

pacotes separados:

- O primeiro pacote é constituído do reservatório pintado, protegido por um saco de nylon e colocado sobre pale-tes de madeira.

- O segundo pacote, que também é protegido por um saco de nylon, é composto pelo isolamento de poliu-retano de elegante revestimento externo, dos anéis de revestimento externo das mangueiras, da tampa supe-rior, da tampa da flange, das placas de identificação e da documentação.

MOVIMENTAÇÃO

Após a desembalagem, a movimentação do ebulidor é realizada manualmente, com equipamento adequado ao peso do aparelho.

Para separar o ebulidor BPS SOL 1500 HT do palete,

cortar a cinta (1) localizada sob o isolamento em corre-spondência das dobradiças.

Para erguer os ebulidores BPS SOL 2000 HT após a

separação do isolamento, amarrar a parte superior do

ebulidor com uma corda adequada ao peso e levantá-lo com cuidado.

b

Utilizar protecções adequadas para a prevenção de acidentes.

a

É proibido descartar e deixar ao alcance das crianças o material da embalagem, já que este pode ser uma fonte potencial de perigo.

1 1

Modelo

1500

Modelos

2000

Modelo

1500

Modelos

2000

Num saco de plástico localizado dentro da embalagem é fornecido o seguinte material:

- Manual de instruções

- Etiqueta com código de barras - Certificado de teste hidráulico.

Num caixote de cartão incluída na palete, são fornecidos dois ânodos de magnésio.

b

O manual de instruções é parte integrante do ebu-lidor e, portanto, recomenda-se a lê-lo e mantê-lo seguro.

MONTAGEM DOS ÂNODOS DE MAGNÉSIO

Para instalar os ânodos de magnésio, proceda assim: - Retire as tampas de proteção

- Montar os dois ânodos de magnésio nas fixações (1) e (2) - Com uma chave, aperte os dois ânodos de magnésio. NOTA:

o binário de aperto do ânodo deve ser 25 Nm.

1

2 2

(10)

INSTALADOR

Uma vez colocado o reservatório na posição prevista no local de instalação, é possível proceder com a monta-gem do isolamento e dos componentes de conclusão do ebulidor solar.

Para fazer isso:

- Separar todo o material fornecido no segundo pacote. - Montar os dois ânodos de magnésio nos engates (1) e

(2).

- Enrolar o reservatório com o isolamento (3) respeitan-do o avanço respeitan-dos furos existentes na parte interna respeitan-do isolamento e bloqueá-lo com os fechos de correr (4) presentes nas extremidades.

- Perfurar o isolamento em correspondência dos furos para os engates e aplicar os anéis de revestimento (5) - Aplicar a tampa da flange (6).

- Finalmente, aplicar a parte superior (7) do isolamento e cobri-la, por sua vez, com a tampa (8)

3 3 4 4 4 1 2 5 7 8 6

MONTAGEM DO ISOLAMENTO (BPS SOL 2000 HT)

Os ebulidores solares BPS podem ser instalados em todos os locais em que não é exigido um grau de protecção

eléc-trica do aparelho superior a IP X0D.

b

O local de instalação deve ser seco para evitar a formação de ferrugem.

b

A fim de facilitar as operações de instalação, montagem, inspecção e manutenção de rotina e suplementar, as distâncias mínimas devem ser mantidas e o local de instalação do ebulidor deve ser facilmente acessível. Em particular, o acesso ao local deve permitir, entre outras coisas, a possível remoção integral e a reinstalação no final da vida útil do próprio ebulidor. Serão considerados, portanto, a cargo do utilizador, quaisquer encargos para a redução de alvenaria ou outro, causados pelo acesso impossível ou desconfortável ao local de instalação do ebulidor.

Quando os ebulidores solares BPS são montados em

instalações antigas ou a modernizar, verificar se: - A instalação está acompanhada dos órgãos de

segu-rança e controlo, em conformidade com as normas específicas

- A instalação está lavada, limpa de lama, de incru-stações, ventilada e se as vedações hidráulicas foram verificadas

- Está previsto um sistema de tratamento quando a água de alimentação/reintegração é particular (como valores

de referência podem ser considerados os indicados na tabela).

VALORES DE REFERÊNCIA

pH 6-8

Condutividade eléctrica inferior a 200 μS/cm (25°C) Íons de cloreto inferior a 50 ppm

Íons de ácido sulfúrico inferior a 50 ppm Ferro total inferior a 0,3 ppm Alcalinidade M inferior a 50 ppm Dureza total inferior a 35°F Íons de enxofre nenhum Íons de amónio nenhum Íons de silício inferior a 30 ppm

MONTAGEM EM INSTALAÇÕES ANTIGAS OU A MODERNIZAR

LOCAL DE INSTALAÇÃO DO EBULIDOR

b

Concluída a montagem, aplicar a placa de matrícu-la, a placa de características técnicas e a placa do produto que permitem uma identificação confiável da acumulação (ver posições na pág. 6).

(11)

INSTALADOR

Os ebulidores solares BPS

podem ser ligados aos gerado-res de calor, também já insta-lados, previstos de potência térmica adequada e em con-formidade com a direcção dos fluxos hidráulicos. Também são facilmente integráveis em sistemas solares THERMITAL

que incluem os colectores solares, o sistema de fixação, o grupo hidráulico, o vaso de expansão e o misturador ter-mostático.

Os ebulidores solares BPS são

equipados com bainhas por-ta-sondas para a inserção de possíveis sondas.

É recomendável instalar válvulas de seccionamento no envio e no retorno.

LIGAÇÕES HIDRÁULICAS

DESCRIÇÃO MODELO BPS

SOL 1500 HT SOL 2000 HT

UAC Saída de água quente sanitária 1"1/2 F Ø

MC Ida da caldeira 1"1/4 F Ø

RC Retorno da caldeira 1"1/4 F Ø

M Ida do circuito solar 1"1/4 F Ø

R Retorno do circuito solar 1"1/4 F Ø

RL Recirculação do circuito sanitário 1” F Ø

EAF (SB) Entrada de água fria sanitária (Descarga do acumulador) 1"1/2 F Ø Psc1 Diâmetro/comprimento da bainha de proteção da sonda da

caldeira 8/200 - mm

Psc2 Diâmetro/comprimento da bainha de proteção da sonda da

caldeira - 8/200 mm

Psr Diâmetro/comprimento da bainha de proteção da sonda do

regulador solar 8/200 mm

RE Acoplamento para resistência elétrica (não fornecida) 1"1/2 F Ø

AD1 Diâmetro/comprimento do primeiro ânodo de magnésio 32/700 Ø/mm

AD2 Diâmetro/comprimento do segundo ânodo de magnésio 32/400 Ø/mm

TR Termómetro 1/2” F Ø A 1230 1340 mm B - 1487 mm C 1775 2000 mm D 280 250 mm E 415 400 mm F 525 662 mm G 1125 1205 mm H 1225 1315 mm I 1325 1425 mm L 1420 - mm M 1730 1870 mm N 1890 1990 mm O 2120 2045 mm P 1200 1300 mm

As características das ligações hidráulicas são as seguintes:

EAF R UAC RC RL M MC SB RE G H I M N D E C B A AD1 AD2 TR Psc1 Psr F L O Psc2 P

(12)

INSTALADOR

Antes de realizar o arranque e o teste funcional do ebuli-dor é indispensável verificar se:

- As torneiras da água de alimentação do circuito sanitário estão abertas

- As ligações hidráulicas para a caldeira acoplada ao grupo hidráulico da instalação solar estão executadas correcta-mente

- Se foi realizado correctamente o procedimento de lava-gem e enchimento do circuito solar com a mistura de água e glicol e a simultânea desaeração da instalação.

A transferência de calor no circuito solar ocorre quando a temperatura do colector solar é maior do que a do ebu-lidor. Portanto, na gestão das instalações solares não é significativa a temperatura exacta, mas a diferença de temperatura.

- Configurar a diferença de temperatura entre o colector e o ebulidor (consultar o manual de instruções do contro-lador).

- Ligar a caldeira para o aquecimento auxiliar do ebuli-dor.

Central solar base (acessório)

prog

A1

prog

PREPARAÇÃO PARA A PRIMEIRA COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

PRIMEIRA COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

VERIFICAÇÕES DURANTE E APÓS A PRIMEIRA COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

Após o arranque, verificar se:

- O caudal do circuito solar é igual a 30 l/h por m2 de

superfície de colector

- O circuito solar está completamente drenado - A pressão a frio da instalação é de cerca de 3 bar - A válvula de segurança intervém a 6 bar

- As tubagens da rede hidráulica estão isoladas em con-formidade com as normas pertinentes.

Se estiverem reunidas todas as condições, reiniciar a caldeira e o ebulidor e verificar a temperatura regulada e a quantidade de ACS extraível.

1

2 3 4

5

(13)

CENTRO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

A manutenção periódica, essencial para a segurança, rendimento e duração do ebulidor solar, permite reduzir o consumo e manter o produto confiável no tempo. Recordamos que a manutenção do ebulidor pode ser realizada pelo Centro de Assistência Técnica THERMITAL ou pelo pessoal profissionalmente qualificado e deve ter, pelo menos, uma frequência

anual.

Antes de realizar qualquer operação de manutenção: - Cortar a alimentação eléctrica ao grupo hidráulico do

ebulidor e ao gerador acoplado, colocando o interruptor geral da instalação e o interruptor principal do quadro de comando em "desligado"

- Fechar os dispositivos de interceptação da instalação sanitária

- Esvaziar o circuito secundário do ebulidor.

A não utilização do ebulidor durante um longo período de tempo envolve a execução das seguintes operações: - Esvaziar o circuito solar

- Fechar os dispositivos de interceptação da instalação sanitária

- Desligar a caldeira consultando o manual específico do aparelho

- Posicionar o interruptor geral da instalação em desliga-do.

b

Esvaziar a instalação sanitária (e térmi-ca) se há risco de congelamento.

O Centro de Assistência Técnica THERMITAL está

disponível se o procedimento acima não for facilmente realizável.

MANUTENÇÃO

(14)

CENTRO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

1 2

EXTERNA

A limpeza do revestimento do ebulidor deve ser efec-tuada com panos humedecidos com água e sabão. No caso de manchas difíceis, humedecer o pano com uma mistura de 50% de água e álcool desnaturado ou com produtos específicos. Após a limpeza, secar o ebulidor.

a

Não usar produtos de limpeza abrasivos, gasolina

ou tricloroetileno.

INTERNA

Extracção e verificação do ânodo de magnésio

- Retirar o tampão (1), a tampa (2) e o disco isolante central que recobre o ânodo

- Com uma chave de 45, afrouxar o tampão porta-ânodo (3).

- Verificar o estado de consumo do ânodo de magnésio e substituí-lo, se necessário.

Realizar a mesma operação também no segundo ânodo de magnésio, usando uma chave inglesa. Concluída as operações de limpeza, remontar todos os componentes operando na ordem inversa à descrita.

Limpeza das partes internas do ebulidor

- Retirar a tampa da flange (4).

- Afrouxar as porcas (5) de fixação da flange (6) e extraí-la juntamente com a sua junta

- Limpar as superfícies internas e remover os resíduos através da abertura.

Concluída as operações de limpeza, remontar todos os componentes operando na ordem inversa à descrita.

b

Apertar as porcas (5) de fixação da flange (6) com

sistema “em cruz” para exercer uma pressão unifor-memente distribuída sobre a junta.

- Carregar o circuito secundário do ebulidor e verificar a estanquidade das juntas.

- Efectuar uma verificação de desempenho.

3

4

6

5

(15)
(16)

Cod.

Doc-0071231 - Rev

. 4 (08/17)

RIELLO S.p.A.

Via Ing. Pilade Riello, 7

37045 - Legnago (VR)

www.thermital.it

Sendo a nossa empresa orientada por uma política de melhoria contínua de toda a produção, as

características estéticas e dimensionais, dados técnicos, equipamentos e acessórios são suscetíveis

Referências

Documentos relacionados

O controlador SLC fornece alimentação reserva para a memória RAM através de uma bateria de lítio substituível. Esta bateria fornece alimentação durante aproximadamente

Tabela 16). Tabela 15 - Diâmetro médio, desvio padrão e grau de seleção dos sedimentos da face praial e antepraia rasa da praia de Barra do Riacho nas campanhas realizadas em

Dessa forma, quanto maior o valor de S da camada não saturada, maior será o seu grau de proteção, sendo este parâmetro associado à relação entre espessura (d) e

Não descurando o peso significativo que as poupanças de energia e custos possam ter na decisão de levar a cabo uma intervenção de reabilitação, há outros benefícios

A nova tecnologia de sensores cria um conjunto diferente de desafios provenientes dos seguintes fatores: (i) os nós encontram-se embutidos numa área geográfica e interagem com

Há diferenças fundamentais entre IBGE e FIOCRUZ no que se refere ao processo de tomada de decisões. No caso do IBGE ele é concentrado no Conselho Diretor. Formado por diretores,

A partir da compreensão das características e tendências da territorialidade apontadas por Sack (1986), propõe-se, a seguir, a reconhecê-las em porções do espaço relativas ao

Para produtores não familiares, cooperativas estão associadas a ganhos de produtividade na produção agrícola, mas não na produção pecuária; já na agricultura familiar, elas