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Presencial. Praça Henrique P. Donato, 90 Centro Guanambi - Bahia

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Presencial PODER EXECUTIVO • BAHIA

Telefone Horário Praça Henrique P. Donato, 90 Centro Guanambi - Bahia (77) 3452-4306 Segunda a Sexta-feira, das 07:00 às 12:00 h

(2)

RESUMO

GUANAMBI • BAHIA ACESSE: WWW.GUANAMBI.BA.GOV.BR

LEIS

LEI Nº DE 1.126 DE 29 DE AGOSTO DE 2017 - DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS

LEI Nº 1.127 DE 29 DE AGOSTO DE 2017 - INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO A AGRICULTURA FAMILIAR – FUMAF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

LEI Nº 1.138, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE PRAÇA PÚBLICA LEI Nº 1.139, DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE RUA

LEI Nº 1.140 DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE RUA

LEI Nº 1.141 DE 06 DE SETEMBRO DE 2017 - DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO

LICITAÇÕES

(3)

LEI

N

º

DE

1.126

DE

29

DE

AGOSTO

DE

2017.

“Dispõe sobre Criação da Guarda Civil Municipal no Município de Guanambi e estabelece outras providências.”

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Esta Lei cria a Guarda Civil Municipal no Município de Guanambi, em conformidade com as normas gerais para as guardas municipais, disciplinadas no § 8º do art. 144 da Constituição da República e Lei Federal nº 13.022/2014, que Dispõe sobre o Estatuto Geral das Guardas Municipais.

Art. 2º. Incumbe à guarda municipal, instituição de caráter civil, uniformizada e armada conforme previsto em lei, a função de proteção municipal preventiva, ressalvadas as competências da União, dos Estados e do Distrito Federal.

CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS Art. 3º.São princípios mínimos de atuação da guarda municipal:

I - proteção dos direitos humanos fundamentais, do exercício da cidadania e das liberdades públicas; II - preservação da vida, redução do sofrimento e diminuição das perdas;

III - patrulhamento preventivo;

IV - compromisso com a evolução social da comunidade; e V - uso progressivo da força.

CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS

Art. 4º. É competência geral da guarda municipal a proteção de bens, serviços, logradouros públicos municipais e instalações do Município.

Parágrafo único. Os bens mencionados no caput abrangem os de uso comum, os de uso especial e os dominiais.

Art. 5º. São competências específicas da guarda municipal, respeitadas as competências dos órgãos federais e estaduais:

I - zelar pelos bens, equipamentos e prédios públicos do Município;

II - prevenir e inibir, pela presença e vigilância, bem como coibir, infrações penais ou administrativas e atos infracionais que atentem contra os bens, serviços e instalações municipais;

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população que utiliza os bens, serviços e instalações municipais;

IV - colaborar, de forma integrada com os órgãos de segurança pública, em ações conjuntas que contribuam com a paz social;

V - colaborar com a pacificação de conflitos que seus integrantes presenciarem, atentando para o respeito aos direitos fundamentais das pessoas;

VI - exercer as competências de trânsito que lhes forem conferidas, nas vias e logradouros municipais, nos termos da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), ou de forma concorrente, mediante convênio celebrado com órgão de trânsito estadual ou municipal;

VII - proteger o patrimônio ecológico, histórico, cultural, arquitetônico e ambiental do Município, inclusive adotando medidas educativas e preventivas;

VIII - cooperar com os demais órgãos de defesa civil em suas atividades;

IX - interagir com a sociedade civil para discussão de soluções de problemas e projetos locais voltados à melhoria das condições de segurança das comunidades;

X - estabelecer parcerias com os órgãos estaduais e da União, ou de Municípios vizinhos, por meio da celebração de convênios ou consórcios, com vistas ao desenvolvimento de ações preventivas integradas; XI - articular-se com os órgãos municipais de políticas sociais, visando à adoção de ações interdisciplinares de segurança no Município;

XII - integrar-se com os demais órgãos de poder de polícia administrativa, visando a contribuir para a normatização e a fiscalização das posturas e ordenamento urbano municipal;

XIII - garantir o atendimento de ocorrências emergenciais, ou prestá-lo direta e imediatamente quando deparar-se com elas;

XIV - encaminhar ao delegado de polícia, diante de flagrante delito, o autor da infração, preservando o local do crime, quando possível e sempre que necessário;

XV - contribuir no estudo de impacto na segurança local, conforme plano diretor municipal, por ocasião da construção de empreendimentos de grande porte;

XVI - desenvolver ações de prevenção primária à violência, isoladamente ou em conjunto com os demais órgãos da própria municipalidade, de outros Municípios ou das esferas estadual e federal;

XVII - auxiliar na segurança de grandes eventos e na proteção de autoridades e dignatários;

XVIII - atuar mediante ações preventivas na segurança escolar, zelando pelo entorno e participando de ações educativas com o corpo discente e docente das unidades de ensino municipal, de forma a colaborar com a implantação da cultura de paz na comunidade local.

CAPÍTULO IV DA CRIAÇÃO

Art. 6º. A guarda municipal é subordinada ao chefe do Poder Executivo.

Art. 7º. A guarda municipal é formada por servidores públicos concursados integrantes de carreira única e plano de cargos e salários, conforme disposto em Lei.

Parágrafo único. A guarda municipal deverá contar no mínimo, com os seguintes veículos e equipamentos: a) 03 motocicletas

b) 03 Viaturas Equipadas com Compartimento de Transporte de Preso c) 01 Viatura tipo pick-up para apoio geral

d) Acesso a Rede INFOSEG; e) Algemas;

f) Coletes Balísticos;

g) Espargidor de Espuma de Pimenta;

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j) Rádios Transceptores de Comunicação – HT; k) Telefone de Emergência “153”;

l) Arma de fogo de acordo com o normativo específico. CAPÍTULO V

DAS EXIGÊNCIAS PARA INVESTIDURA

Art. 8º. São requisitos básicos para investidura em cargo público na guarda municipal: I - nacionalidade brasileira;

II - gozo dos direitos políticos;

III - quitação com as obrigações militares e eleitorais; IV - nível médio completo de escolaridade;

V - idade mínima de 18 (dezoito) anos; VI - aptidão física, mental e psicológica;

VII - idoneidade moral comprovada por investigação social e certidões expedidas pelos poderes públicos estaduais e federais;

VIII – Carteira Nacional de Habilitação, categoria (AB e ∕ ou B); IX – declaração de residência com firma reconhecida.

CAPÍTULO VI DA CAPACITAÇÃO

Art. 9º. O exercício das atribuições dos cargos da guarda municipal requer capacitação específica, com matriz curricular compatível com suas atividades.

Art. 10. É facultada ao Município a criação de órgão de formação, treinamento e aperfeiçoamento dos integrantes da guarda municipal, tendo como princípios norteadores os mencionados no art. 3o. Parágrafo único - O Município poderá firmar convênios ou consorciar-se, visando o atendimento do disposto no caput deste artigo.

CAPÍTULO VII DO CONTROLE

Art. 11. O Poder Executivo municipal poderá criar órgão colegiado para exercer o controle social das atividades de segurança do Município, analisar a alocação e aplicação dos recursos públicos e monitorar os objetivos e metas da política municipal de segurança e, posteriormente, a adequação e eventual necessidade de adaptação das medidas adotadas face aos resultados obtidos.

Art. 12. A guarda municipal terá código de conduta próprio, conforme dispuser lei municipal e não pode ficar sujeita a regulamentos disciplinares de natureza militar.

CAPÍTULO VIII DAS PRERROGATIVAS

Art. 13. Os cargos em comissão das guardas municipais deverão ser providos por membros efetivos do quadro de carreira do órgão ou entidade.

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profissional estranho a seus quadros, preferencialmente com experiência ou formação na área de segurança ou defesa social, atendido o disposto no caput.

§ 2º. Para ocupação dos cargos em todos os níveis da carreira da guarda municipal, deverá ser observado o percentual mínimo para o sexo feminino, definido em lei municipal.

§ 3º. Deverá ser garantida a progressão funcional da carreira em todos os níveis.

Art. 14. Aos guardas municipais é autorizado o porte de arma de fogoinstitucional, conforme previsto em Lei na Lei Federal nº 13.022/2014.

Parágrafo único. Suspende-se o direito ao porte de arma de fogo em razão de restrição médica, decisão judicial ou justificativa da adoção da medida pelo respectivo dirigente.

9CAPÍTULO IX DAS VEDAÇÕES

Art. 15. A estrutura hierárquica da guarda municipal não pode utilizar denominação idêntica à das forças militares, quanto aos postos e graduações, títulos, uniformes, distintivos e condecorações.

CAPÍTULO X DA REPRESENTATIVIDADE

Art. 16. É reconhecida a representatividade da Guarda Municipal nos Conselhos Municipais que envolvem segurança pública no Município.

CAPÍTULO XI

DISPOSIÇÕES DIVERSAS E TRANSITÓRIAS

Art. 17. A guarda municipal utilizará fardamento preferencialmente nos seguintes padrões: a) boina (azul escuro)

b) camisa (azul escuro, com manga curtaou longa) c) camiseta branca

d) calça azul escuro e) cinto preto

f) sapato coturno cano médio g) talabarte com apito (azul escuro)

Art. 18. O Poder Executivo Municipal regulamentará a presente Lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Art. 19. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Lei nº 373/2009.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, em 29 de agosto de

2017.

Jairo Silveira Magalhães

(7)

Institui o Fundo Municipal de Apoio a Agricultura Familiar – FUMAF e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, Estado da Bahia, no uso das suas atribuições legais, faz

saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica instituído o Fundo Municipal de Apoio a Agricultura Familiar (FUMAF), com o objetivo de

dinamizar as Atividades, Ações, Programas e Projetos voltados para o desenvolvimento rural sustentável do Município, tendo como público prioritário os Agricultores Familiares que desenvolvem suas atividades econômicas na condição de proprietário, meeiro, arrendatário, posseiro, comodatário, assentado ou reassentado de reforma agrária e acampado.

§ 1º. Agricultores Familiares, como estabelecido no Caput deste Artigo, corresponde a todos e todas que se

enquadrarem na Lei Federal 11.326 de 24 de Julho de 2006, tais como pescadores artesanais, quilombolas, ribeirinhos e indígenas.

§ 2º. As Atividades, Ações, Programas e Projetos, objeto da aplicação dos recursos do FUMAF, podem ser

concebidos e operacionalizados pela União, pelo estado da Bahia, pelo Consórcio Público a que o Município integra, por Instituições da Sociedade Civil ou pelo próprio Município.

Art. 2º. O FUMAF será gerido conjuntamente pelo Prefeito, pelo Secretário Municipal da Fazenda e pelo

Secretário Municipal de Agricultura, devendo o município abrir e manter contas bancárias especificas para cada finalidade do fundo, assim como contas contábeis distintas, mas devidamente integradas ao orçamento municipal, de modo que seja possível destacar balancetes e balanços próprios, além das demonstrações de resultado dos exercícios anuais.

Art. 3º. O FUMAF poderá ter as seguintes receitas orçamentárias: a) Consignação na Lei Orçamentária Anual do Município;

b) Taxa de inscrição ou adesão dos beneficiários das Atividades, Ações, Programas e Projetos,

segun-do o regramento de cada um;

c) Taxa de participação da Prefeitura Municipal;

d) Taxa de participação de outro Ente Público (União, Estado, Consórcio) ou Privado (Empresa,

Insti-tuição Social);

e) Os saldos do exercício anterior.

Art. 4º. Os recursos arrecadados pelo FUMAF estarão limitados à execução das seguintes finalidades: a) Custeio de Patrulha Mecanizada;

b) Promoção de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER); c) Regularização Fundiária de Imóveis Rurais;

d) Cadastramento e Regularização Ambiental de Propriedades Rurais (CEFIR); e) Atividades do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável – CMDS.

Art. 5º. Fica o Município autorizado a formalizar Convênios, Termos de Adesão, Termos de Parceria e

(8)

esses entes concebidas, incluindo a captação e gestão de recursos do FUMAF, desde que não haja prejuízo ao cumprimento do marco regulatório jurídico inerente às Prefeituras Municipais.

Art. 6º. O FUMAF, no âmbito das suas finalidades, poderá ter as seguintes despesas:

a) Combustíveis, consertos, manutenção e pagamento de operadores de tratores, retroescavadeiras,

caçambas e outros equipamentos necessários à dinamização da produção agropecuária e ou am-pliação da oferta de recursos hídricos para a população rural;

b) Aquisição de veículos e equipamentos e o custeio de visitas de campo, cursos, seminários,

cam-panhas, mutirões, dias de campo, palestras, reuniões e outras atividades de assistência técnica e extensão rural de agricultores familiares e suas organizações associativas;

c) Aquisição de equipamentos e o custeio de atividades de topografia, georreferenciamento, visitas de

campo, reuniões, serviços de agrimensura, assessoria jurídica, serviços especializados, viagens e outras atividades necessárias ao processo de regularização fundiária de imóveis rurais;

d) Aquisição de equipamentos e o custeio de atividades de georreferenciamento, visitas de campo,

reuniões, serviços de agrimensura, serviços de digitação, viagens e outras atividades necessárias ao processo de regularização ambiental de imóveis rurais;

e) Alimentação, hospedagens, viagens, material de escritório, cursos, reuniões e eventos do Conselho

Municipal de Desenvolvimento Sustentável;

f) Oferta de contrapartida financeira para Convênios e outros instrumentos de parceria com Órgãos

Públicos Estaduais ou Federais.

PARÁGRAFO ÚNICO: A efetivação das despesas do FUMAF seguirá os mesmos normativos aplicáveis às

despesas públicas.

Art. 7º. As contas do FUMAF, além do processo convencional de supervisão e fiscalização por parte dos

Órgãos de Controle, serão apreciadas pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável (CMDS), com emissão de parecer a ser enviado à Câmara Municipal de Vereadores, até o dia 28 de fevereiro de cada exercício, referente ao exercício anterior.

Das Disposições Finais

Art. 8º. O Poder Executivo efetivará as modificações orçamentárias que se fizerem necessárias. Art. 9º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Guanambi, 29 de agosto de 2017.

Jairo Silveira Magalhães

(9)

LEI

N

º

1.138,

DE

06

DE

SETEMBRO

DE

2017

“Dispõe sobre denominação de Praça Pública”.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica denominado de Praça JOÃO BATISTA SILVA LIMA ( João Lima), a Praça do Loteamento Dr.

José Humberto Nunes, nesta cidade.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA em 06 de setembro de 2017.

Jairo Silveira Magalhães Prefeito do Município de Guanambi

(10)

LEI

N

º

1.139,

DE

06

DE

SETEMBRO

DE

2017

“Dispõe sobre denominação de Rua”.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica denominada de Rua ZILDA CASTRO DONATO (Zilda Donato), a Rua Projetada II, localizada

no Bairro São Vicente, nesta cidade.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA em 06 de setembro de 2017.

Jairo Silveira Magalhães Prefeito do Município de Guanambi

(11)

LEI

N

º

1.140

DE

06

DE

SETEMBRO

DE

2017

“Dispõe sobre denominação de Rua”.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica denominada de Rua JOSÉ ANTÔNIO GOMES (Zé Gomes), a Rua Projetada I, localizada no

Bairro São Vicente, nesta cidade.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA em 06 de setembro de 2017.

Jairo Silveira Magalhães Prefeito do Município de Guanambi

(12)

LEI

N

º

1.141

DE

06

DE

SETEMBRO

DE

2017

“Dispõe sobre denominação de logradouro público”.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica denominada de Praça IARA ROCHA DOMINGUES, a Praça do Bairro Leolinda de Sá, nesta

cidade.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI, ESTADO DA BAHIA em 06 de setembro de 2017.

Jairo Silveira Magalhães Prefeito do Município de Guanambi

(13)

AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 068-17PP-PMG

A Pregoeira da PM de GUANAMBI- BA designada através do Decreto Nº 186, de 19 de Maio de 2017, leva ao conhecimento dos interessados, que realizará licitação PREGÃO PRESENCIAL Nº 068-17PP-PMG em 26/09/2017 às 08h00min, em sua sede. OBJETO: Aquisição de tintas e materiais diversos para pintura de prédios e espaços públicos, inclusive aquisição de materiais de pintura e demarcação de rodovias e demais vias públicas, atendendo as necessidades da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Assistência Social. O Edital encontra-se disponível no site: www.guanambi.ba.gov.br/licitacoes, e na sede da Prefeitura Municipal, maiores informações no Setor de Licitação de 07h00min as 12h00min. Fonefax: (77)3452-4312/4310 - Divulgação dos outros atos - Diário Oficial - site: www.guanambi.ba.gov.br. Rozineide Magalhães de O. Donato – 11/09/2017 - Pregoeira.

(14)

1A27-1A00-34DE

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Adriana De Oliveira Cardoso - 030.899.305-52 em 11/09/2017 15:29

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