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OVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES. Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa UFRPE POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER

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OVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES

Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa – UFRPE

POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER

Wandrick Hauss de Sousa

Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba S.A. (EMEPA- PB) Rua Eurípedes Tavares 210 Tambiá, Caixa Postal 275

58013-290 - João Pessoa, PB E-mail: whsousa@openline.com.br

INTRODUÇÃO

Recentemente aspectos sobre politetia em caprinos da raça Boer e seus mestiços têm sido muito discutidos. Este fato tem causado muita polêmica entre pesquisadores, técnicos e criadores desta raça.

Em caprinos de exploração leiteira, politetia é uma característica bastante indesejável, pelo fato de que a função principal nestes animais é a produção de leite e que as cabras são constantemente submetidas a ordenha, manual ou mecânica. Em caprinos explorados para corte, onde a função principal é carne, as tetas são somente utilizadas para amamentar os cabritos. O ideal seria que incidência de tetas extra na raça Boer fosse também baixa, no entanto, já que ela é inerente a raça Boer, não se deve descriminar animais com alto potencial para produção de carne, somente porque estes apresentam tetas extras, a não ser em razão daquelas derivações de tetas não permitidas na maioria dos padrões da raça.

Os caprinos da raça Boer são reconhecidos mundialmente pela sua função econômica de produção de carne, obtida graças ao melhoramento nas características relacionadas com a velocidade de crescimento e qualidade da carcaça. Isto foi conseguido através de rigoroso e eficiente processo de seleção, onde as tetas extras não eram fator limitante para o melhoramento das outras características de importância econômica.

Outro aspecto a considerar sobre politetia é que a maneira da manifestação de sua herança ainda não é totalmente esclarecida. Alguns autores sugerem que esta seja poligênica, com interações de muitos pares de genes.

Ao contrário do que ocorre em outros países, em geral, o serviço de registro genealógico de caprinos no Brasil, tem dado maior ênfase ao aperfeiçoamento dos atributos raciais desses animais, em detrimento das funções econômicas, levado-os à perfeição racial, mas deixando-os longe ddeixando-os padrões produtivdeixando-os desejáveis. Se este conceito for também mantido em relação aos caprinos da raça Boer, certamente em pouco tempo esses animais poderão perder aqueles atributos que os levaram ao status de única raça de caprino tipo corte.

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Este trabalho tem como objetivo principal descrever alguns aspectos da politetia e da função econômica nos caprinos da raça Boer e seus mestiços, bem como sugerir critérios mais flexíveis para o registro genealógico da raça Boer, relacionados com este assunto.

POLITETIA

Para uma melhor compreensão do assunto é importante que criadores e técnicos conheçam algumas definições sobre tipos de tetas e suas derivações em caprinos.

Teta Bifurcada ou dupla são tetas conectadas ao longo do seu comprimento e bifurcada no seu final. Por outro lado, tetas extras, supranumerárias ou múltiplas são aquelas além das duas padrões e esporos são Esporos pequenos calos projetados para os lados ou base da teta.

Quanto à funcionalidade elas podem ser cegas, quando não apresentam orifício ou ducto funcional, sendo funcionais quando capazes de produzir leite.

POLITETIA E DERIVAÇÕES DE TETAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER EM DIFERENTES PADRÕES RACIAIS

Ao contrário do Brasil, o padrão racial estabelecido para caprinos da raça Boer na África do Sul, Estados Unidos e Austrália é bastante flexível quanto aos aspectos de politetia e outras derivações de tetas, conforme resumo apresentado na Tabela 1.

Pode-se observar nesta tabela que para fêmeas, todos os padrões são similares, permitindo tetas extras e algumas derivações. Nos machos os padrões são variáveis, sendo mais flexíveis o da Austrália e África do Sul, embora o dos E.U.A não evidencia nenhuma referência com relação aos machos. No Brasil, o padrão estabelecido para os machos da raça Boer segue a mesma orientação das raças leiteiras, não permitindo nenhuma teta extra ou outras derivações.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Estudos relacionados com politetia em caprinos são bastante escassos. No entanto, tetas supranumerárias e outras derivações têm sido ocasionalmente observadas em caprinos. SOUSA et al. (1998), RICORDEOAU (1981).

Em estudo realizado por SOUSA et al. (1998a), na Paraíba, com diversas raças e mestiços, foi observado que 9,1% de um rebanho nativo Canindé e 1,9% das Alpinas Britânica apresentavam politetia. No mesmo estudo, este problema foi observado também em 24,7% dos animais Anglo Nubianos e SRD. Por outro lado, os mestiços de raças leiteiras apresentaram índices próximos de 5%. Em estudos realizados no Japão com caprinos nativos e leiteiros (Saanen), Nozawa, citado por RICORDEOAU (1981) verificou que tetas supranumerárias eram predominantes na população nativa, enquanto que na última esta incidência era inexistente.

É relativamente comum em caprinos, especialmente em raças que não tenham sido selecionadas para leite, tais como as raças nativas e aquelas selecionadas para corte, como a

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Boer, apresentarem tetas “duplas” em um ou em ambos lados do úbere, conforme observado por SOUSA et al. (1998). Essas tetas “anormais” podem se apresentar fundidas nas extremidades, mas sempre contendo dois orifícios (ductos) distintos e funcionais. Tetas bifurcadas, onde ambas extremidades são similares em tamanho, e com pequenas saliências projetadas para os lados das tetas maiores, são também outras variações.

Tabela 1. Aspectos relacionados com o úbere e tetas na raça Boer em diferentes padrões raciais

Item Ideal Permitido / Discriminante Desclassificante

No Brasil

Fêmeas: Úberes e tetas

Úberes bem formados, com bons ligamentos suspensórios e uma teta funcional em cada hemisfério.

Tetas de pequeno a médio tamanho, bem formado.

Presença de não mais do que duas tetas funcionais e individualizadas em cada metade do úbere. Tetas com duplo esfíncter, desde que não haja sinais de divisão da teta

Tetas: Tetas bifurcadas, desde que as mesmas estejam separadas, em no mínimo, 50% do seu comprimento.

Tetas bifurcadas ou com duplo esfíncter

Machos Uma teta de cada lado Não permite outras alem das

normais

Mais de uma teta de cada lado

Nos EUA

Fêmeas: Órgãos sexuais Úberes e tetas

Úberes devem ser bem formados e firmemente implantados, contendo não mais do que duas tetas funcionais de cada lado.

a) Quando não há indicação

de que as tetas são separadas, mas existindo dois orifícios funcionais. Tetas duplas: Desde que estas estejam 50% separadas

Tetas juntas (ligadas) em forma de cabaça ou dupla

Machos Não faz referência Não faz referência Não faz referência

Na Austrália

Fêmeas Úberes e tetas

Úberes devem ser bem formados e implantados firmemente, contendo duas ou quatro espaçadas tetas funcionais.

Os criadores devem discriminar animais que exibam: úberes redondos, pendulosos ou divididos de forma não apropriada; tetas duplas, supranumerárias, ramificadas ou cegas. Tetas excessivamente longas, curtas ou grossas. Tetas supranumerárias, duplas, ramificadas ou cegas.

Machos Duas tetas bem espaçadas Quatro tetas, bem espaçadas Não faz referência explicita

África do Sul

Fêmeas Órgãos sexuais Úberes e tetas

Úberes devem ser bem formados e firmemente implantados, contendo não mais do que duas tetas funcionais de cada lado.

Quando não há indicação de que as tetas são separadas, mas existindo dois orifícios funcionais.

Tetas duplas: Desde que estas estejam 50% separadas.

Tetas juntas (ligadas) em forma de cabaça ou dupla.

Machos Duas tetas bem espaçadas Quatro tetas Não faz referência explicita

Normalmente, o procedimento adotado com cabritos (machos e fêmeas) de raças selecionadas para leite baseia-se em exames desses animais ao nascer. Aqueles animais que apresentarem malformações de tetas e/ou tetas supranumerárias devem ser descartados. No entanto, quando o rebanho é selecionado para corte, este procedimento deve ser menos rigoroso, já que alguns tipos de tetas “extras” e funcionais são permitidas nesses animais.

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Algumas associações de criadores de caprinos leiteiros de outros países têm alertado que a remoção de uma teta extra, não é procedimento ético, principalmente naqueles animais destinados a reprodução e exposições de animais. Criadores que não estão preocupados com a possível base genética para essas malformações, geralmente retiram parte ou a teta extra. Portanto, o que se recomenda é que os criadores tenham um procedimento ético, agindo de conformidade com os padrões da raça.

RESULTADOS PARCIAIS SOBRE POLITETIA E OUTRAS DERIVAÇÕES EM CAPRINOS BOER E SEUS MESTIÇOS

REBANHO PRIVADO DA ÁFRICA DO SUL

Em uma amostragem aleatória de 100 cabras Boer na África do Sul, foi observado que apenas 22% das cabras observadas apresentavam-se com tetas normais e (78%) com algum tipo de politetia. Deste total de cabras 46%, 22% e 10% apresentaram, respectivamente com tetas extras, bifurcadas e tetas extras independentes e funcionais. Não é raro nos rebanhos da África do Sul, cabra Boer com quatro tetas extras funcionais, criar três ou quatro cabritos.

REBANHO DA EMEPA-PB

Após três anos de observação da evolução de ocorrência de politetia neste rebanho, utilizando 90% reprodutores normais, observou-se, ainda, uma baixa freqüência (18,1%) de cabras normais (duas tetas). Do total de fêmeas avaliadas durante os últimos três anos, observou-se que 50,7%; 7,5%; e 5,3% eram, portadoras de tetas extras, bifurcadas e com esporos, respectivamente. O restante apresentava combinações de status de tetas tais como: tetas bifurcadas + Extras (11,9%); bifurcadas + esporos (3,5 %) e extras + esporos (3,1 %).

Avaliando individualmente os acasalamentos dos reprodutores, conforme Tabela. 2 verifica-se que não existe um resultado previsível na progênie, quanto a presença ou não de politetia. O reprodutor 412, portador de politetia, quando acasalado com cabras normais produziu 100 % de progênie normais, enquanto, quando acasalado com cabras portadoras produziu progênies portadoras em proporção similares. Já o reprodutor 407(normal) produziu progênies em proporção similar independentemente do status de teta na cabra.

Os resultados parciais obtidos na progênie nos anos de 97/98/99, envolvendo 227 acasalamentos, entre reprodutores e cabras normais e com tetas extras, foram de 63,3; 57,7 e 62,9%, respectivamente, considerados ainda muito altos. No ano 2000, mesmo com a incorporação ao rebanho de 62 fêmeas e 10 reprodutores todos fenotipicamente normais, o índice permaneceu muito alto (75%).

Avaliando-se o peso dos cabritos Boer aos 90 dias de idade, verificou-se que o status de tetas extras na cabra não afetou significativamente(p>0,05) o desenvolvimento corporal do cabrito. As médias por quadrados mínimos do peso aos 90 dias de idade foram 16,99 e 17,45kg, nos cabritos procedentes de cabras normais e com politetia respectivamente.

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Tabela 2. Freqüência (%) de politetia em caprinos da raça Boer EMEPA-PB de acordo com o acasalamento e status de teta

Status de tetas do

acasalamento Status nas crias (%)

Status de tetas do

acasalamento Status nas crias (%)

Identificação do reprodutor

Reprodutor x Cabra Normal Politetia Reprodutor x Cabra Normal Politetia

AI (002) P N 100,0 0,0 P P 22,2 77,8 10 N N 0,0 100,0 N P 37,5 62,5 45 N N 66,7 33,3 N P 50,0 50,0 52 N N 25,0 75,0 N P 7,1 92,9 403 N N 50,0 50,0 N P 8,3 91,7 406 N N 0,0 100,0 N P 50,0 50,0 407 N N 28,6 71.4 N P 28,1 71,9 409 N N 50,0 50,0 N P 46,9 53,1 410 N N 63,6 36,4 N P 33,3 66,7 411 N N 50,0 50,0 N P 40,0 60,0 412 P N 100,0 0,0 P P 54,5 45,5

Status de tetas nas matrizes: Normal 18,1%; Politetia 81,9%; nas crias: Normal 37,9%; Politetia 62,1%. N= Normal P= Politetia.

CABRITOS MESTIÇOS (BOER X SRD)

Do cruzamento de reprodutores Boer (normal com apenas duas tetas) com 76 cabras SRD em um rebanho privado, observou-se que 28,1 % das crias produzidas eram portadoras de politetia, enquanto que, em outro rebanho, utilizando reprodutores com mais de duas tetas 31,8% das crias eram portadora de politetia.

FUNÇÕES ECONÔMICAS

As modificações sofridas pelos caprinos das raças Boer, durante o processo de melhoramento, tendo como base características relacionadas com as funções de produções, conferiu a esta raça as aptidões para produção de carne e pele. A produção de carne, principal função econômica na raça Boer, está diretamente relacionada com: (i) capacidade reprodutiva da cabra, (ii) crescimento do cabrito e (iii) peso e qualidade da carcaça (Campbell 1977).

A capacidade reprodutiva da cabra Boer, representada pela sua habilidade em produzir e desmamar mais cabritos por parto tem sido fator determinante na produção total de carne/cabra/ano. Aliada a isto, a velocidade de crescimento dos cabritos Boer permitirá ao criador colocar no mercado cabritos mais jovens, com o mesmo peso de abate do que tradicionalmente ocorre, e como a taxa de crescimento está diretamente relacionada com a eficiência alimentar, haverá uma diminuição dos custos de produção e uma melhoria na qualidade da carcaça, principalmente se for dada melhores condições de manejo, principalmente nutricional. Assim, o retorno econômico do produtor depende basicamente do número de cabritos comercializados e do seu preço. Este preço, por sua vez, depende do peso da carcaça e de sua qualidade.

Os resultados parciais obtidos com os caprinos Boer e seus mestiços no Brasil, têm apontado para uma superioridade de até 30 % na eficiência total de produção de carne, graças a sua alta taxa de prolificidade e velocidade de crescimento dos cabritos.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos resultados parciais obtidos nos rebanhos da EMEPA-PB, da África do Sul, e de alguns rebanhos privados na Paraíba, podemos emitir as seguintes opiniões:

A utilização de reprodutores normais ou portadores de politetia, em cabras SRD, produzirão crias portadoras de politetia em proporções variadas, não havendo assim, nenhuma evidência de que a utilização de reprodutores normais fenotipicamente produzirão progênies normais. O status de tetas nas cabras Boer não afetam o desenvolvimento ponderal das crias até o desmame

É ainda prematuro estabelecer conclusões definitivas sobre a contribuição que a raça poderá oferecer aos caprinos SRD, no entanto, os resultados parciais de cruzamentos sinalizam para uma contribuição de até 25% no peso ao abate.

As restrições feitas ao registro de machos com mais de duas tetas, pela ABCC não tem respaldo científico, uma vez que reprodutores com duas tetas não garantirão progênies normais.

Onde existe um lastro de cabras mestiças de aptidão leiteira, não se deve utilizar caprinos Boer, pois a politetia deve ser descriminada nas cabras leiteiras.

Tabela 3. Alguns parâmetros de produção da raça Boer e seus mestiços

Raças e/ou tipos mestiços

Parâmetros Boer no Brasil

(Emepa-PB) Boer- Nambimia Boer na Austrália Boer na África do Sul ½ Boer x ½ SRD

Peso médio ao nascer (kg) 3,34 4,42 3,55 3,86 3,10

Peso ajustado aos 100 dias 19,10 17,80 24,00 23,00 15,78

GMD1 g/dia 157,60 133,30 200,40 191,20 126,00

% carcaça - - 50,00 47-51 48,00

Prolificidade 1,81 1,89 1,90 1,89 -

Mort. até a desmama(%) 6,60 8,90 5,60 5,40 11,00

Fonte: Relatório da EMEPA- PB (1999); ELS (1997) Campbell 1990 SRD= Sem Raça Definida

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

CAMPBELL, Z.P. The Boer goat after 40 years. Boer Goat News v.9 7-11. 1990.

ELS, J. J, Heritability estimate for growth traits in the improved Boer goat. Proc.6th

Congr.Genet.Appl. Livestock Prod. V24. P.193-196. 1998.

RICORDOEAU. G. Meat production In: Gall. C. Genetics: Breeding Plans. 2 ed London: Academic Press Inc. LTD, 619p. p.111-169. 1987.

SOUSA, W. H de., LEITE, P. R. M de., LEITE, R. M. H. Raça Boer: caprinos tipo corte. João Pessoa: EMEPA- PB, 1997. 30p. (EMEPA-PB. Documentos, 21).

SOUSA, W H; CARTAXO, F Q; CUNHA M G G; Ocorrência de tetas supranumerárias, bifurcadas e esporos em caprinos de diferentes raças. In. I CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, v. p.275-281. 1998a.

SOUSA, W H; Utilização de raças e cruzamentos na produção de caprinos de corte. In. II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, Uberaba. Anais v.1, p.275-281. 1998b.

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