• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DOR LOMBAR EM IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA E EXERCÍCIO RESISTIDO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES DE DRACENA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): NAIARA JÉSSICA DOS SANTOS, KÉLLER CRISTINA FERREIRA DELA BANDEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA CLÁUDIA SOUZA FORTALEZA, FABRICIO EDUARDO ROSSI ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ACADEMIA DO BANDEIRA COLABORADOR(ES):

(2)

1. Resumo

O envelhecimento está relacionado a uma série de alterações fisiológicas que provocam mudanças nas funções e estruturas do corpo, predispondo os idosos a doenças que cursam com diversos sintomas como dor, sendo a região lombar uma das áreas de maior queixa álgica relatada por essa população. A dor causa limitações físicas, dificulta as atividades funcionais e leva a prejuízos na autonomia e independência do indivíduo. A prática de exercício físico pode atenuar o processo do envelhecimento, minimizando os sintomas dolorosos. O quadro clínico da dor na população idosa traz a necessidade de entender quais os tipos de exercício contribuem para menor prevalência de dor nessa população, com isso, o objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercício resistido. Participaram desse estudo, idosas acima de 65 anos, divididas em três grupos distintos: grupo controle, não praticante de exercícios físicos, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercícios resistidos. As idosas foram avaliadas quanto à presença de sintomas dolorosos por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Os dados foram analisados de acordo com a porcentagem de prevalência de dor para cada grupo e para a comparação da prevalência de dor nos três grupos foi incialmente utilizado o teste de Kruskal-Wallis e posteriormente para verificar onde estavam as diferenças foi aplicado teste de Mann Whitney. O nível de significância adotado foi de 5% e o software utilizado para as análises estatísticas foi o SPSS versão 17.0. Os resultados mostraram diferenças estatísticamente significativas nos últimos sete dias entre GC e GH (p=0,007) e GC e GR (p=0,007) não existindo diferenças entre GH e GR (p=1,000), com porcentagens de, 79% para GC, 11% GH e 10% GR. Nos últimos doze meses o GC foi estatisticamente diferente do GR (p=0,008), mas não houve diferença estatística entre GC e GH (p=0,065) e entre GH e GR (p=0,356), com porcentagens de, 72,7% GC; 33,3% GH; 16,7% GR.

Podemos concluir com nosso estudo que a prevalência de dor lombar foi menor em mulheres praticantes de exercício físico, tanto hidroginástica quanto exercício resistido e maior em mulheres idosas sedentárias.

(3)

2. Introdução

O envelhecimento está relacionado a uma série de alterações fisiológicas como diminuição da força e resistência muscular, flexibilidade, além de desgastes articulares (ALMEIDA et al., 2008). Tais alterações predispõem o idoso a doenças comuns nessa faixa etária como artrose, tendinite, síndrome do impacto, bursite, hérnias de disco (MOTA et al., 2006), que apresentam na maioria das vezes como quadro clínico a dor (CASTRO et al., 2011), limitando as atividades diárias do idoso, seu convívio social (CELICH, GALON, 2009) e funcionalidade (MATA et al., 2011), além de ameaçar a autonomia e independência.

Em mulheres é comum o quadro de dor lombar, principalmente no período pós-menopausa, já que nessa fase a mulher apresenta uma alteração na composição corporal com maior gordura e menor massa magra, o que pode contribuir para a intensidade dos quadros álgicos (MARASCHIN et al., 2010). A coluna vertebral é uma das estruturas musculoesqueléticas que mais sofrem alterações morfológicas ao longo do tempo, principalmente os segmentos da região lombar por apresentarem maior sobrecarga, com a sustentação do resto do corpo. (GIODA et al., 2010)

O tema relacionado à dor e a incapacidade de controlá-la tem sido agravante para o crescimento da procura por tratamento, ocasionando aumento nas despesas e tempo gasto com esses pacientes (SILVA; FASSA; VALLE, 2004; FERREIRA et al., 2011), bem como sofrimento físico e psíquico e consequente diminuição na qualidade de vida das idosas (DELLAROZA; PIMENTA; MATSUO, 2007).

A prática de atividade física pode retardar e minimizar os efeitos do processo de envelhecimento (ASSIS et al., 2007). Entre os benefícios da atividade física podemos destacar a melhora da elasticidade muscular, circulação sanguínea e movimento das articulações (MELLER, 2013), com consequente alívio de sintomas dolorosos (SOUZA, 2009; WANG et al., 2009).

Alguns autores têm mostrado o efeito de diferentes modalidades de exercícios nos sintomas dolorosos. O exercício aeróbio (SOUZA, 2009), o Taich (WANG et al., 2009) e os exercícios em meio líquido parecem estar relacionados à diminuição da dor, já o exercício resistido parece intensificar os sintomas dolorosos (SOUZA, 2009).

Assim, tendo em vista a alta prevalência de dor na população idosa (SILVA et al., 2012, DELLAROZA; PIMENTA; MATSUO, 2007) e a necessidade de entender quais

(4)

os tipos de exercício contribuem para menor prevalência de dor nessa população, justifica-se a importância deste estudo.

3. Objetivo

O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e exercício resistido.

4. Metodologia

O presente estudo trata-se de delineamento transversal e foi conduzido na cidade de Dracena, SP. A amostra foi composta por 37 idosos do gênero feminino, sendo 13 para o grupo controle sedentário, 12 praticantes de hidroginástica e 12 praticantes de exercício resistido; com idade superior a 65 anos, e média de idade de 73 no grupo controle sedentário, 67,25 grupo praticante de hidroginástica e 70,75 no grupo praticante de exercício resistido; que concordaram em participar da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, divididos em três grupos: grupo controle sedentário (GC), grupo praticante de hidroginástica (GH) e grupo praticante de exercícios resistido (GR). Os indivíduos foram considerados aptos a participar do estudo se atenderam os seguintes critérios: 1. Ter idade superior a 65 anos, 2. Ser do gênero feminino, 3. Estar praticando apenas hidroginástica, exercício resistido, ou para o grupo controle, não estar praticando nenhum tipo de exercício físico mais de uma vez por semana a pelo menos seis meses. Foram excluídos do estudo praticantes de hidroginástica ou exercícios resistidos para fins de reabilitação.

5. Desenvolvimento

As participantes foram avaliadas de acordo com Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) validado por Pinheiro et al (2002) e adaptado para a língua portuguesa por Barros e Alexandre (2003), divindo-se em duas partes, a primeira parte consiste em uma figura humana dividida em nove regiões anatômicas: cervical, ombros, braços, cotovelos, antebraço, punhos/mãos/dedos, região dorsal, região lombar, quadril/membros inferiores, onde o individuo foi orientado a relatar quanto à presença, ou ausência de dor, desconforto ou dormência nos últimos 12 meses ou qualquer problema em uma dessas regiões nos

(5)

últimos sete dias. Para este trabalho foram utilizadas apenas as questões referentes a região lombar.

Para a análise estatística foi utilizada análise descritiva dos dados com medidas de porcentagem de prevalência de dor lombar nos últimos sete e doze dias para o GC, GH e GR. Para comparação da prevalência de dor nos três grupos foi incialmente utilizado o teste de Kruskal-Wallis e posteriormente para verificar onde estavam as diferenças foi aplicado teste de Mann Whitney.

As análises foram realizadas por meio do software estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences), com nível de significância adotado de 5%.

6. Resultados

O Grupo controle apresentou maior prevalência de dor na região lombar tanto nos últimos sete dias quanto nos últimos doze meses, seguido do GH e GR. Este último apresentou menor prevalência de dor nos dois períodos avaliados. Os valores percentuais para presença de dor lombar nos últimos sete dias e doze meses, são apresentados respectivamente, nas figuras um e dois.

Figura 1. Percentual de ocorrência de dor lombar apresentado pelos três grupos nos últimos sete dias

79%

11%

10%

P

resença de dor lombar nos últimos 7 dias

(6)

Figura 2. Percentual de ocorrência de dor lombar apresentado pelos três grupos nos últimos doze meses

Quando os três grupos foram comparados pelo teste de Kruskal-Wallis, houve diferença significativa entre eles para a presença de dor nos últimos sete dias (p=0,003) e doze meses (p=0,022). Pelo Teste de Mann Whitney, nos últimos sete dias, houve diferença estatisticamente significante entre GC e GH (p=0,007) e GC e GR (p=0,007) não existindo diferenças entre GH e GR (p=1,000). Já nos últimos doze meses , o GC foi estatisticamente diferente do GR (p=0,008), mas não houve diferença estatística entre GC e GH (p=0,065) e entre GH e GR (p=0,356).

7. Considerações finais

O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de dor lombar em idosas sedentárias, praticantes de hidroginástica e praticantes de exercício resistido, e foi possível observar que idosas praticantes de hidroginástica e principalmente exercício resistido apresentaram uma menor prevalência de dor lombar quando comparadas com aquelas não praticantes. Quando comparamos as duas modalidades de exercícios não houve diferença na prevalência de dor para os grupos.

72,7%

33,3%

16,7%

Presença de dor lombar nos últimos 12

meses

(7)

Podemos explicar os resultados encontrados pelos benefícios trazidos pela prática de exercícios físicos, uma das formas mais eficazes para recuperar força, resistência, flexibilidade e mobilidade (CAILLIET, 2001). A prática regular de atividade física é capaz de prevenir e reduzir sintomas dolorosos, como a lombalgia, provavelmente por fortalecer as musculaturas responsáveis pela sustentação da coluna, ao mesmo tempo em que melhora a amplitude de movimento (FIDELIS; PATRIZZI; WASH; 2013). O exercício também proporciona estímulo neural (DUPEYRON et al, 2013) contribuindo para uma atividade mais efetiva dos receptores musculares e articulares, facilitando execução correta de movimentos bem como manutenção de posturas adequadas durante as atividades diárias. Por todos esses fatores, o indivíduo fisicamente ativo apresenta menor sobrecarga, das estruturas ósseas, musculares e articulares, e assim, menores prevalência de dor lombar.

Com relação às práticas avaliadas no presente estudo, a hidroginástica além de promover os benefícios já mencionados, proporciona relaxamento muscular devido ao aumento da temperatura da água, o que pode contribuir para a redução da dor. Já o exercício resistido tem sido apontado na literatura, como vilão para a dor, por intensificar o quadro álgico (SOUZA 2009), no entanto, a prevalência de dor encontrada no nosso estudo mostrou que praticantes de exercício resistido apresentam menos dor na região lombar. Se praticado de forma leve a moderada o exercício resistido pode ocasionar fortalecimento adequado das estruturas musculares proporcionando maior sustentação para o corpo. Além disso, estudos apontam que o exercício resistido aumenta massa magra e reduz gordura corporal (BONGANHA et al.; 2011), tal redução alivia a sobrecarga imposta na coluna lombar devido ao excesso de peso.

Optou-se neste estudo por avaliar a prevalência de dor em mulheres, já que existe maior prevalência de dor nessa população quando comparada a população masculina (GIODA et al.; 2010). A mulher apresenta desvantagens no perfil físico, com uma maior quantidade de gordura corporal e menor massa muscular (WARD-RITACCO et al., 2014), causando um desequilíbrio e sobrecarga articular. Além disso, na fase pós-menopausa a mulher apresenta concentração de gordura na região do tronco (ORSATTI et al.; 2010) levando a uma alteração na disposição corporal, com aumento da lordose lombar (SIQUEIRA et al.; 2011) e consequente surgimento de sintomas dolorosos nessa região.

(8)

Podemos notar a importante contribuição desta pesquisa, onde programas preventivos com incentivo a prática de exercícios físicos devem ser aplicados a fim de evitar ou amenizar a dor lombar em idosas, contribuindo para uma melhor funcionalidade e qualidade de vida dessa população.

8. Fontes Consultadas

ALMEIDA, I. C. G. B.; SÁ, K. N.; SILVA, M.; BAPTISTA, A.; MATOS, M. A.; LESSA, I.; Prevalência de dor lombar crônica na população da cidade de Salvador. Rev.

Bras. Ortop., v.43, n.3, p.96-102, 2008.

MOTA, J.; RIBEIRO, J.L.; CARVALHO, J.; MATOS, M. G.; Atividade física e qualidade de vida associada à saúde em idosos participantes e não participantes em programas regulares de atividade física. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., v.20, n.3, p.219-25, 2006.

CASTRO, M. M. C.; QUARANTINI, L. C.; DALTRO C.; CALDAS M. P.; KOENEN K. C.; KRAYCHETE D. C.; OLIVEIRA I. R.; Comorbidade de sintomas ansiosos e depressivos em pacientes com dor crônica e o impacto sobre a qualidade de vida.

Rev Psiq. Clín. v.38, n.4, p.126-9, 2011.

CELICH, K. L. S.; GALON, C.; Dor crônica em idosos e sua influência nas atividades da vida diária e convivência social. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.12, n.3, p. 345-359, 2009.

MATA, M. S.; COSTA, F. A.; SOUZA, T. O.; MATA, A. N. S.; PONTES, J. F.; Dor e funcionalidade na atenção básica à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.1, p. 221-230, 201, 2011.

ASSIS, R. S.; JUNIOR, L. F. S. S.; SANTOS L. R.; NAVARRO, A.C.; A Hidroginás- tica melhora o condicionamento físico dos idosos. Rev. Brás. de Presc. e Fisiol. do

Ex, v.1, n.5, p.62-75, 2007.

MELLER, L.; LOI, L. S. M.; A Prática de hidroginástica como instrumento para alívio das dores causadas por doenças reumáticas. 2010.

(9)

SOUZA, J. B.; Poderia a Atividade Física Induzir Analgesia em Pacientes com Dor Crônica, Rev Bras Med Esporte, v.15, n.2, p. 145-150, 2009.

WANG, C.; SCHIMID, C. H.; HIBBERD, P. L; KALISH, R.; ROUBENOFF, R.; RONES, R.; RCALINDON, T.; Tai Chi is Effective in Treating Knee Osteoarthritis: A Randomized Controlled Trial. Arthritis Rheum, v. 61, n.11, p.1545–1553, 2009.

GIODA, F. R.; MAZO, G. Z.; SILVA, A. H.; VIRTUOSO, J. F.; Dor lombar: relação entre sexo e estrato etário em idosos praticantes de atividades físicas. Fit Perf J. v.9, n.1, p.46-51,2010.

MARASCHIN, R,; VIEIRA, P. S.; LEGUISAMO, C. P.; DAL’VESCO, F.; SANTI, J. P.; Dor lombar crônica e dor dos membros inferiores em idosas. Fisioter Mov. V.23, n.4, p.627-639, 2010.

TOSCANO, J. J. O.; EGYPTO, E. P.; A influencia do sedentarismo na prevalência de lombalgia, Rev.Bras.Med.Esp. v.7, n.4, p. 132-137, 2001.

FIDELIS, L. T.; PATRIZZI, L. J.; WALSH, I. A. P.; Influencia da pratica de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Rev.Bras.Geriatr.Gerontol, v.16; n.1; p. 109-116; 2013.

COSTA, D.; PALMA, A.; O efeito do treinamento contra resistência na síndrome da dor lombar, Rev.Port.Cien Desp. v.2; p.224-234, 2002

HUNTER, G. R., BRYAN, D. R.; WETZSTEIN, C. J.; ZUCKERMAN, P. A.; BAMMAN, M. M.; Resistence training and intra-abdominal adipose tissue in older men and women, Medicine and Science in Sports and Exercise. V.34, n.6, p1023-1028, 2002.

GONÇALVES, M.; BARBOSA, F. S. S.; Análise dos parâmetros de força e resistência dos músculos eretores da espinha lombar durante a realização de

(10)

exercício isométrico em diferentes níveis de esforço. Revista Brasileira de

Medicina do Esporte. v. 11, n. 2, p.109-114, 2005.

CAILLIET, R. Síndrome da dor lombar. 5ª ed. Porto Alegre: Manole, 2001.

ORSATTI, F. L.; NAHAS, E. A. P.; NAHAS-NETO, J., MAESTA, N.;, ORSATTI, C. L.; FERNANDES, C. E.; Effects of resistance training and soy isoflavone on body composition in postmenopausal women. Obstet Gynecol Int. 2010: 156037, 2010.

WARD-RITACCO, C. L.; ADRIAN, A. L.; JOHNSON, M. A.; ROGERS, L. Q.; EVANS, E. M.; Adiposity, physical activity, and muscle quality are independently related to physical function performance in middle-aged postmenopausal women. Menopause. The Journal of The North American Menopause Society, v. 21, n. 10, p. 000/000, 2014.

BONGANHA, V., MODENEZE, D. M., MADRUGA, V. A., & VILARTA, R.; Effects of resistance training (RT) on body composition, muscle strength and quality of life (QoL) in postmenopausal life. Arch Gerontol Geriatr, v.54, n.2, p. 361-365, 2011.

DUREYRON, A.; MISSENARD, O.; MICALLEF, J. P.; PERREY, S.; Neuromuescular adaptations after a rehabilitation program in patients with chornic low back pain case series (uncontrolled longitudinal study). BMC Musculoskeletal Disorders, v.14, p.277; 2013.

Referências

Documentos relacionados

De acordo com as normas mais consensuais que orientam a realização da espirometria, o sujeito pode realizá-la sentado ou em postura ortostática. Assim, é possível que a

Visando encontrar fatores que justifiquem, na opinião do empresário, a falta de uma iniciativa exportadora, fatores como a falta de conhecimento dos benefícios da exportação, a

Além disso, serão abordados os estudos sobre os dois programas que surgiram no cenário educacional como políticas públicas educacionais curriculares, com propostas

bioethanol production by Scheffersomyces stipiti s (free-culture and immobilized) and two Saccharomyces cerevisiae industrial strains, using Hardwood Spent Sulphite

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Tendo por base estes três fatores (o fato que desde 2001 os votos nulos e brancos serem em número superior à diferença dos dois partidos mais votados; somente um PCF ter sido

Direcionou-se à professores do Ensino Fundamental e Médio da Educação Básica e licenciandos em matemática, totalizando 21 (vinte e um) participantes, tendo

susceptibility testing methods with mecA gene analysis for determining oxacilin(methicilin) resistance in clinical isolates of Staphylococcus aureus and