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TÍTULO: AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE PROTEÇÃO PARA AÇOS AUSTENÍTICOS EM MEIOS CORROSIVOS CONSIDERADOS PROBLEMAS AMBIENTAIS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA:

SUBÁREA: QUÍMICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LUCAS CASSULATTI DOS SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MAURÍCIO MARQUES PINTO DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Os aços inoxidáveis têm como principal característica a resistência à corrosão, sendo empregados em diversas situações na sociedade; porém, este material não está livre de sofrer degradação. O presente trabalho visou este problema e realizou testes entre duas técnicas preventivas contra a corrosão, a passivação e o uso de inibidor de corrosão. A passivação é uma técnica que utiliza um agente passivante para formar uma película de óxidos e/ou hidróxidos na superfície do aço; já o inibidor de corrosão é um composto químico que, ao ser adicionado ao meio corrosivo, irá diminuir ou eliminar a agressividade do meio. Neste trabalho, realizaram-se testes com placas de aços inoxidáveis austeníticos sem nenhuma técnica preventiva, com passivação prévia (solução de ácido nítrico 40% v/v em temperatura ambiente e a 40°C) e com inibidor de corrosão (Imidazol adicionado direto ao meio corrosivo e em solução com ajuste de pH com ácido clorídrico 0,10mol.L-1, para formação de película protetora). Tendo como meios corrosivos chuva ácida (artificial) e chorume, através de medidas de potencial de circuito aberto (Eca), avaliou-se a eficiência da passivação através da determinação de potenciais de corrosão (Ecorr). Verificou-se que o processo de passivação é eficiente contra os meios corrosivos, apresentando resultados positivos no processo de passivação, com melhores resultados quando o processo é realizado à temperatura de 40°C. Já a utilização do inibidor de corrosão foi eficiente quando os aços passaram pelo processo de formação de película protetora e, em seguida, imersos no meio corrosivo, apresentando melhores resultados.

2. INTRODUÇÃO

O Brasil está entre os dez maiores produtores mundiais de aços, com produção de aço inoxidável, em 2016, de 35,29 milhões de toneladas, segundo a ABINOX (2017). Este material vem sendo empregado frequentemente em nosso cotidiano, em aspecto cultural, domiciliar, industrial e hospitalar e, portanto, expostos a diferentes tipos de corrosão. Em estudo realizado nos Estados Unidos da América, estima-se que o custo total anual relacionado à corrosão nos EUA é de US$ 276 bilhões, o que corresponde a cerca de 3,1% do PIB nacional. A corrosão é um processo espontâneo que interfere na durabilidade do material; segundo Gentil (2011), é caracterizada como a deterioração de um material, geralmente metálico,

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por ação química ou eletroquímica do meio ambiente, associada ou não a esforços mecânicos (ABM; INSTITUTO AÇO BRASIL; NUNES, 2007; NACE INTERNATIONAL).

Os aços inoxidáveis são considerados mais resistentes à corrosão devido à presença de elementos como níquel e cromo em suas ligas. Porém, não estão isentos da corrosão, pois meios ácidos e/ou que contenham cloretos podem deteriorar este tipo de material, porém de acordo com sua composição os aços adquirem características diferentes em relação à corrosão. Os aços inoxidáveis austeníticos, AISI 304 e AISI 316 (Figura 1), objetos de estudo deste trabalho, oferecem maior resistência à corrosão no grupo dos inoxidáveis, pois apresentam níveis elevados de níquel e cromo e baixo teor de carbono (Quadro 1): o aço 316 é semelhante ao AISI 304, porém, com acréscimo de molibdênio em sua estrutura, para aumentar a proteção a outras formas de deterioração (AMERICAN IRON AND

STEEL INSTITUTE, GENTIL, 2011; CARBÓ, 2008; MANUAL TÉCNICO DO AÇO

INOXIDÁVEL, 2011).

Figura 1 – Placas de aços inoxidáveis austeníticas

Fonte: Autor.

Quadro 1: Composição química dos aços inoxidáveis (%). Fonte: GENTIL, 2007.

AISI C Cr Ni Si Mn Mo

304 0,08 máx. 18 -20 8 - 11 1,0 máx. 2,0 máx. -

316 0,10 máx. 16 - 18 10 -14 1,0 máx. 2,0 máx. 2 - 3

O crescimento da população, juntamente com o desenvolvimento industrial, trouxe alguns problemas ambientais como o chorume (produto de lixiviação de resíduos urbanos) e a chuva ácida. Como os aços inoxidáveis são amplamente utilizados em ambientes industriais, estão sujeitos à corrosão por esses tipos de poluição.

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3. OBJETIVOS

Avaliar a eficiência das técnicas de proteção (passivação e inibição) em aços inoxidáveis austeníticos (AISI 304 e AISI 316) em presença de chorume e chuva ácida sintética.

4. METODOLOGIA

Para realizar o procedimento em cada placa dos aços, fez-se a preparação por meio de lixamento manual, em sentido único, para eliminar camadas de óxidos formados na superfície e impurezas, utilizando lixas d’água de 360 e 600 mesh. Com as placas devidamente lixadas, as mesmas foram lavadas com água destilada, a fim de eliminar o máximo de impurezas deixadas pelo processo de lixação e, em seguida, foram secas em temperatura ambiente.

Para analisar os resultados da corrosão nas placas, foram realizados testes em branco, ou seja, as placas foram imersas no meio corrosivo sem o processo de prevenção. Já para o processo de passivação, seguindo norma internacional ASTM A967-05, foi preparada uma solução 40% v/v de ácido nítrico concentrado (meio oxidante). Para realizar a passivação da placa, foram colocados cerca de 40 mL da solução de ácido nítrico 40% v/v em um béquer de 50 mL e com o auxílio de um dos fios que acompanham o multímetro e uma garra, prendeu-se a placa de aço inoxidável para poder imergir parte da placa na solução, em temperatura ambiente e posteriormente a 40°C. Para realizar a passivação a 40°C, foi utilizado um banho-maria (Quimis / Q-215.2) com ajuste de temperatura e agitação da água; nas duas situações citadas anteriormente, as placas ficaram imersas no meio oxidante por 30 minutos. Para a utilização do inibidor de corrosão, foram preparadas soluções em duas concentrações: 0,05 mol.L-1 e 0,10 mol.L-1, sendo respectivamente 0,3404 g e 0,6808g de imidazol dissolvidas em meio corrosivo, até volume final de 100 mL. A outra metodologia utilizada com o inibidor foi dissolver essas massas em 100 mL de água destilada, ajustando o pH para aproximadamente 4,5 (pH próximo do chorume) e 3 (chuva ácida) com uma solução de ácido clorídrico (HCl) 0,10 mol.L-1, deixando as placas imersas por um período de 1 hora nessa solução de modo a formar um filme inibidor.

Um dos meios corrosivos deste trabalho é o chorume, líquido proveniente da degradação química e microbiológica da matéria orgânica, em geral, proveniente de resíduos sólidos urbanos (ARAÚJO, 2001), que demora algum tempo para ser

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obtido. Com o auxilio de 4 galões de 5L, contendo uma tampa adaptada com um orifício para promover a saída dos gases formados na decomposição, sendo os galões 1 e 2 produzidos em 2015 e os galões 3 e 4 em 2016. A composição de cada galão é descrita no Quadro 2. A decomposição do material orgânico foi de aproximadamente 2 meses. Após este período, para retirar o líquido formado, posicionou-se um ralo de polietileno na parte superior dos galões para filtração de partículas maiores, invertendo-se o galão e coletando os volumes em um béquer.

Quadro 2 - Composição dos galões para produção de chorume.

Galão 01 Galão 02 Galão 03 Galão 04

48,60 g de alpiste 217,86 g de ração 2644,41 g de matéria

orgânica (verduras, frutas, legumes, etc.).

35,91 g de erva-mate 1726,68 g de matéria orgânica (verduras, frutas, legumes, etc).

1659,56 g de matéria orgânica (verduras, frutas, legumes, etc). 1174,66 g de matéria orgânica (verduras, frutas, legumes, etc). Fonte: Autor.

Para a preparação da chuva ácida em laboratório, seguiu-se a metodologia proposta por ZABAWI (2008) com algumas adaptações: sais utilizados (0,1023g de cloreto de sódio, 0,2049g de sulfato de amônio, 0,0651g de cloreto de cálcio diidratado, 0,0603g de sulfato de magnésio heptahidratado, 0,0179g de nitrato de sódio, 0,0014g de sulfato de manganês hidratado,0,0008g de nitrato de chumbo, 0,0142g de nitrato de zinco hexahidratado e 0,0055g de sulfato de ferro heptahidratado) foram pesados em balança analítica, preparando 1L de solução e ajustando o pH com ácido sulfúrico e hidróxido de sódio até a obtenção de pH igual a 3.

Para avaliar a resistência à corrosão, as placas foram imersas em alíquotas de 40 mL dos meios corrosivos (chuva ácida e chorume) por 60 minutos, sendo que, nos primeiros 10 minutos, foram anotados os valores de potencial de circuito aberto (Eca) a cada minuto. De 10 minutos até 20 minutos, anotados os valores de 2 em 2 minutos; de 20 minutos até 60 minutos, anotados a cada 5 minutos, à temperatura ambiente. Utilizou-se um eletrodo de calomelano saturado - ECS - (Analyser / 3A41) como referência, conectado a um multímetro (Eda / 8PJ multímetro digital), até atingir um valor estável (quase estacionário) de potencial (potencial de corrosão – Ecorr). Os testes foram realizados em duplicatas para melhor tratamento dos dados.

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5. DESENVOLVIMENTO

De natureza eletroquímica, nos processos de corrosão utilizam-se amplamente medidas eletroquímicas para estudar os mecanismos deste processo. Sendo assim, métodos eletroquímicos podem ser usados no laboratório para estudar a propensão de metais à corrosão (RAMANATHAN, 1988). Os métodos de prevenção contra corrosão, passivação e inibidor de corrosão, mostram eficiência e por consequência aumentam a vida útil dos materiais metálicos; porém, características externas como temperatura, meio corrosivo e tempo de exposição podem ser prejudicais a estes materiais, acelerando o processo de degradação. O presente estudo buscou inicialmente utilizar a técnica de passivação em temperatura ambiente e a 40ºC visando proteger as placas AISI 304 e AISI 316 ao serem imersas em solução de chuva ácida e chorume, medindo os valores do potencial de corrosão. Com as mesmas placas e meios corrosivos, utilizou-se o inibidor de corrosão (Imidazol adicionado direto ao meio corrosivo e em solução com ajuste de pH com ácido clorídrico 0,10 mol.L-1, para formação de película protetora).

6. RESULTADOS

Os valores de potencial de circuito aberto (Eca) foram obtidos por período de 1 hora. Quando se obtêm valores mais negativos de potencial, há indicação de ocorrência de processos de corrosão do material metálico. Buscando amenizar esse efeito corrosivo, utilizaram-se as técnicas de passivação e inibição para obter valores de Ecorr mais positivos. As figuras 2, 3, 4 e 5 mostram os gráficos para as placas AISI 304 e AISI 316 respectivamente, quando as mesmas são submetidas à solução de chuva ácida sintética e chorume. Os valores de Ecorr são mostrados na Tabela 1 para as placas de aços austeníticos.

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Figura 2 - Gráfico do Potencial de circuito aberto (mV/ECS) para a placa AISI 304 meio corrosivo: chuva ácida sintética.

Fonte: Autor.

Figura 3- Gráfico do Potencial de circuito aberto (mV/ECS) para a placa AISI 316 meio corrosivo: chuva ácida sintética.

Fonte: Autor.

Observa-se nas figuras 2 e 3 que a utilização do imidazol inserido direto no meio corrosivo não foi eficiente para ambas as placas, nas duas concentrações utilizadas.

-400 -300 -200 -100 0 100 200 300 0 10 20 30 40 50 60 E (m V) Tempo (min)

Placa AISI 304 - Meio Corrosivo: Chuva Ácida

BRANCO Imidazol 0,05 mol/L Imidazol 0,1 mol/L Imidazol 0,05/ HCl 0,1 mol/L Imidazol 0,1/ HCl 0,1 mol/L Ácido Nítrico 40% (v/v) - 20°C Ácido Nítrico 40% (v/v) - 40°C -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 0 10 20 30 40 50 60 E ( m V) Tempo (min)

Placa AISI 316 - Meio Corrosivo: Chuva Ácida

BRANCO Imidazol 0,05 mol/L Imidazol 0,1 mol/L Imidazol 0,05/ HCl 0,1 mol/L Imidazol 0,1/ HCl 0,1 mol/L Ácido Nítrico 40% (v/v) - 20°C Ácido Nítrico 40% (v/v) - 40°C

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Já quando as placas passaram por processo de formação de película protetora com imidazol e solução de ácido nítrico (passivação) houve certa proteção. A técnica de passivação a 40°C foi a que melhor protegeu as placas neste meio corrosivo.

Figura 4 - Gráfico do Potencial de circuito aberto (mV/ECS) para a placa AISI 304, meio corrosivo: chorume.

Fonte: Autor

Figura 5 - Gráfico do Potencial de circuito aberto (mV/ECS) para a placa AISI 316, meio corrosivo: chorume. Fonte: Autor -450 -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 0 10 20 30 40 50 60 E ( m V) Tempo (min)

Placa AISI 304 - Meio Corrosivo: Chorume

BRANCO Imidazol 0,05 mol/L Imidazol 0,1 mol/L Imidazol 0,05/ HCl 0,1 mol/L Imidazol 0,1/ HCl 0,1 mol/L Ácido Nítrico 40% (v/v) - 20°C Ácido Nítrico 40% (v/v) - 40°C -400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 0 10 20 30 40 50 60 E ( m V) Tempo (min)

Placa AISI 316 - Meio Corrosivo: Chorume

BRANCO Imidazol 0,05 mol/L Imidazol 0,1 mol/L Imidazol 0,05/ HCl 0,1 mol/L Imidazol 0,1/ HCl 0,1 mol/L Ácido Nítrico 40% (v/v) - 20°C Ácido Nítrico 40% (v/v) - 40°C

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Observa-se na figura 4 e 5 que utilização do imidazol inserido direto no meio corrosivo não foi eficiente para ambas as placas, nas duas concentrações utilizadas. Na figura 4 nota-se que a formação de película protetora por imidazol não foi eficiente, tendo esta proteção danificada, já a passivação demonstrou resultados satisfatórios, principalmente a 40°C. Na figura 5, a técnica de formação de película protetora a partir de imidazol mostrou resultados similares ao da passivação realizada em temperatura ambiente e novamente a técnica da passivação a 40°C apresentou resultados satisfatórios.

Tabela 1 - Valores de Ecorr para as placas austeníticas

Fonte: Autor

Os valores de Ecorr obtidos para as placas de aços austeníticos apresentam valores mais positivos que o branco; porém, na utilização de imidazol com concentração 0,05 mol.L-1 e 0,10 mol.L-1, quando adicionados a ambos os meios corrosivos, verifica-se que os valores obtidos não são satisfatórios, assim não protegendo as placas.

O principal objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de duas técnicas preventivas, passivação e uso de inibidor, contra a corrosão nos aços inoxidáveis austeníticos AISI 304 e AISI 316. Como já citado anteriormente, a técnica de passivação se mostrou mais eficiente para ambos os meios corrosivos e placas, principalmente quando realizada a 40°C. A utilização do imidazol como inibidor de

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corrosão se mostrou eficiente quando os aços ficaram imersos durante 1 hora para formação de película protetora. Segundo Loureiro (2007), ao colocar o aço inoxidável AISI 304 em contato com chuva ácida sintética não ocorre alteração em sua estrutura perceptível a olho humano. Porém, avaliando o potencial de corrosão dos aços deste aço e dos demais utilizados neste trabalho, percebe-se que o potencial de corrosão é bem negativo. A técnica de inibição promoveu uma proteção inferior à técnica de passivação, pois não há a formação da camada de óxido e hidróxidos com os metais presentes na liga. Quando as placas foram imersas no chorume, foram obtidos valores de Ecorr mais negativos: isso pode ocorrer devido à associação de íons cloreto, considerados corrosivo para aços (GENTIL, 2011) com a corrosão microbiológica, uma vez que o chorume é proveniente da degradação química e microbiológica de matéria orgânica (MORAIS, 2006). Segundo Gemelli (2001), pode haver formação de hifas e esporos fúngicos, biofilme e produtos de corrosão na superfície de um metal quando o mesmo é posto contato com eletrólitos com presença de microrganismos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As técnicas de prevenção contra corrosão utilizadas neste trabalho apresentaram resultados satisfatórios. A técnica de inibição de corrosão utilizando imidazol apresentou resultados negativos; já a imersão dos aços inoxidáveis por 1 hora para formação de película protetora apresentou resultados satisfatórios, como no caso do aço AISI 316 tendo como meio corrosivo chorume, valores semelhantes ao da passivação em temperatura ambiente. A técnica da passivação apresentou resultados satisfatórios na proteção dos aços inoxidáveis, em que é possível verificar quando ambos os aços são imersos no meio corrosivo chuva ácida e os valores positivos de Ecorr.

8. FONTES CONSULTADAS

ABINOX – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO AÇO INOXIDÁVEL. Aço Inox –

Estatísticas Anuais. ABINOX. Disponível em

http://www.abinox.org.br/site/aco-inox-estatisticas-anuais.php Acesso em 21 Ago. 2017

ABM - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS E MINERAÇÃO.

O Ferro e os Metais da Indústria do Aço. ABM Brasil. Disponível em

http://www.abmbrasil.com.br/quem-somos/historico/ Acesso em 01 fev. 2017.

American Iron and Steel Institute. Disponível em http://www.steel.org/ Acesso em Jan. 2017.

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ARAÚJO, S. M. D. Projeto, construção e monitoramento de células de resíduos

sólidos com aceleração da decomposição. Dissertação de Mestrado em

Geotecnia. Brasília. 2001.

ASTM – American Society for Testing and Materials - ASTM A967-05: Standard Specification for Chemical Passivation Treatments for Stainless Steel Parts.2007. 7p. CARBÓ, H. M. Aços Inoxidáveis: Aplicações e Especificações. ArcelorMittal, São Paulo, jan. 2008. p. 1-43.

GEMELLI, E. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001

GENTIL, V. Corrosão, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

INSTITUTO AÇO BRASIL. Aço & economia. Aço Brasil. s.d. Disponível em:

http://www.acobrasil.org.br/site/portugues/biblioteca/Folder_Economia_AcoBrasil_20

16.pdf Acesso em: 30 jan. 2017.

LOUREIRO, C. R. O et al. Corrosão. Efeito da chuva ácida em aços inoxidáveis

coloridos. Ouro Preto, v.60, n.1, p.45-48. jan./mar. 2007. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rem/v60n1/v60n1a07.pdf Acesso em: 12 jul. 2016.

Manual técnico do aço inoxidável. Rev. 09 – 05/2011. Disponível em:

http://www.kloecknermetals.com.br/pdf/3.pdf Acesso em 11 jan. 2016.

MORAIS, J.C.; SIRTORI, C.; ZAMORA, P.G.P. Tratamento de chorume de aterro sanitário por fotocatálise heterogênea integrada a processo biológico convencional.

Química Nova. Curitiba, v. 29, n. 1, 20-23, ago. 2006. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/%0D/qn/v29n1/27850.pdf Acesso em: 22 jun. 2016.

NACE INTERNATIONAL - National Association of Corrosion Engineers. Corrosion

costs and preventive strategies in the United States. Nace s.d. Disponível em:

https://www.nace.org/uploadedFiles/Publications/ccsupp.pdf Acesso em: 22 mar.

2017.

NUNES, L. P. INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO. Fundamentos de

resistência à corrosão. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

RAMANATHAN, Lalgudi V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus,1988. ZABAWI, A.G. M.; ESA, S. M.; LEONG, C. P. Effects of simulated acid rain on

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