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Academic year: 2021

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TÍTULO: EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA GESTANTES: BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GILBERTO MARTINS DOS SANTOS, BRUNO DOS SANTOS BORGES DA SILVA,

CARLOS EVARISTO GONÇALVES JUNIOR, JEFFERSON HENRIQUE GONÇALVES, MURILO GOMES FERREIRA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA CAROLINA SIQUEIRA ZUNTINI ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

A prática de exercício físico tem sido por muitas vezes vista como vilã pelo fato de existirem riscos eminentes para o bebê e para a gestante, especialmente se executada sem nenhum tipo de acompanhamento especializado ou embasamento sobre o assunto em questão. Estudos têm mostrado que com o acompanhamento devido e algumas adaptações e cuidados, a prática física se torna uma grande aliada para uma gestação tranquila e saudável. Buscou-se neste trabalho discutir e defender a prática de atividades físicas para gestantes, mostrando os pontos importantes que vão desde os cuidados que deverão ser tomados até os inúmeros benefícios para a gestante e para o bebê. Geralmente, quando se aborda a prática de exercícios durante a gestação, o foco é a saúde da mãe e pouco se discute sobre o impacto que essa rotina de exercícios pode causar no desenvolvimento da criança. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar os benefícios que a prática de exercícios físicos durante a gestação proporciona para o desenvolvimento da criança. Por meio de pesquisa bibliográfica realizada em bases de dados como Pubmed e Scielo, verificou-se que, embora haja poucos estudos com esta mesma abordagem, o exercício praticado pela mãe pode influenciar positivamente aspectos do desenvolvimento infantil como cognição, raciocínio lógico, linguagem, além da redução de gordura corporal e melhor desempenho esportivo.

Palavras-Chave: Exercício Físico, Gestação, Desenvolvimento Infantil

INTRODUÇÃO

A pratica de atividade física reduz consideravelmente o risco de morte por doenças cardíacas, diminui os riscos de infartos, e doenças coronárias, diabetes pressão alta entre outras doenças.

A atividade física ajuda a manter o peso corporal, reduz a ansiedade, o sentimento de depressão e contribui também para termos ossos, musculosos e articulações mais saudáveis

Apesar de ainda existirem poucos estudos nesta área, exercícios resistidos de intensidade leve à moderada podem promover melhora na resistência e flexibilidade muscular, sem aumento no risco de lesão, complicações na gestação ou relativas ao

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peso do feto ao nascer. Consequentemente, a mulher passa a suportar melhor o aumento de peso e atenua as alterações posturais decorrentes desse período.

Problemas como lombalgias, estresse cardiovascular, são combatidos de forma efetiva e eficaz, também ocorre a melhora na autoestima e no humor durante a gravidez em mulheres ativas, efeitos possíveis com a produção de endorfina, conhecida como “hormônio da felicidade”, contribuindo no combate do estresse e ansiedade.

Os efeitos na criança são de extrema importância e ocorrem em diversos aspectos que vão desde o aumento da frequência cardíaca fetal, em oposição à bradicardia fetal transitória (porém sem repercussão na criança) em mulheres sedentárias, como também benefícios como habilidades de linguagem oral, prontidão acadêmica e desenvolvimento neurológico.

OBJETIVO

O presente estudo teve por objetivo apresentar, por meio de revisão de literatura, considerações levantadas a respeito da prática de atividade física durante a gestação, com enfoque especial sobre os benefícios para o feto e para o desenvolvimento da criança.

METODOLOGIA

Este estudo constituiu-se de uma pesquisa na literatura, para esclarecimento sobre definições sobre atividade física para gestantes, com base em mudanças fisiológicas a gestação e crescimento e desenvolvimento do feto. Os termos utilizados foram: Exercícios durante a gestação, atividade física na gestação, benefícios para o feto durante a pratica de atividade física, e etc. realizadas no banco de dados PUBMED, SCIELO, GOOGLE ACADEMICO.

Forma selecionados somente os artigos científicos e revistas cientificas que incluíssem as revisões bibliográficas ou pesquisas experimentais.

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DESENVOLVIMENTO

Exercícios Físicos na Gestação

No início do século XX começaram a ser desenvolvidos os programas de assistência pré-natal com o intuito de romper o ciclo vicioso de medo, tensão e dor. Incluindo a atividade física, porém sem um embasamento científico (LEITÃO et al, 2000).

Segundo Poudevigne e O’Connor (2005), a prática física tem papel maior do que se imagina. Promove benefícios como melhoria da saúde da mãe e do bebê durante a gestação. Foi notado que com a prática física durante a gestação as mulheres em situação de gravidez tinham grandes benefícios fisiológicos. As modalidades como natação, jogging, ciclismo caminhada, natação, hidroginástica, bicicleta ergométrica, são as modalidades mais indicadas na gravidez.

A prática de exercícios durante a gravidez tem sido sugerida por ter efeitos favoráveis sobre as funções cerebrais. Estudos realizados em filhotes de ratos pela Universidade de Kyung Hee na coreia constataram que o exercício materno durante a gravidez tem efeitos benéficos sobre as funções cerebrais. Foram avaliados os efeitos da corrida de esteira durante a gravidez sobre a capacidade de memória, relatando-se a sobrevivência de células do hipocampo e a expressão de mRNA de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em filhotes de ratos, mostrando que a neurogênese do hipocampo após o nascimento, tem contribuído para melhorar a capacidade de aprendizagem e a capacidade de memória” (GOULD et al., 1999; SHORS et al., 1999).

Em pesquisa realizada por Kim et al (2003) foram usados ratos machos e fêmeas da espécie Sprague-Dawley, cujos procedimentos experimentais foram realizados com as orientações fornecidas pelos Institutos Nacionais de Saúde e pelo Instituto Academia de Ciências Médicas da Coreia. As fêmeas acasalaram com os machos durante 24 horas, em seguida foram alojadas individualmente em gaiolas de plástico, por 2 semanas, sob condições de temperatura controlada (20 ± 2 ºC) com ciclos claro e escuro sendo 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. Após a confirmação da gravidez, as ratas grávidas foram divididas em dois grupos: o grupo controle e o grupo em execução. A partir do décimo quinto dia da gravidez, foram injetados 100 mg / kg de BrdU, por via subcutânea nas ratas grávidas, uma vez por dia 30 min antes de começar a correr em esteira com baixa intensidade, durante por

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7 dias. Os resultados mostraram que exercício de baixa intensidade na esteira foi bastante eficaz para aumentar a sobrevivência das células do hipocampo.

Kim (2003) estabelece que o exercício traz benefícios ao hipocampo por ser a parte do cérebro responsável pela memória de curo prazo, para a de longo prazo, e a navegação espacial.

Após o nascimento, os filhotes foram deixados em paz com as mães, foram utilizados 15 filhotes de ratos que foram selecionados aleatoriamente para essa experiência. Cada filhote estava em tamanho e peso semelhante. O peso dos filhotes de ratos foi de 43,87 ± 5 g nos 21° dia e 78,27 ± 5 g nos 29° dia. No 21º dia após o nascimento, os filhotes foram treinados em uma tarefa de evasão. Os filhotes foram posicionados numa plataforma com grade, e em seguida deixaram que descansassem durante 2 min. Nas sessões de treinamento, os ratos recebiam um choque na pata de 0,5mA por 20 segundos imediatamente após o declínio. Os intervalos de ratos caindo e colocando as patas na grade foi definida como latência da tarefa de evasão.

Apesar das inúmeras vantagens que a prática de exercícios traz para as mulheres gestantes, existem patologias específicas que são contraindicações. Dentre as contraindicações absolutas estão: cardiopatia com repercussão hemodinâmica grave, doença pulmonar restritiva, insuficiência cardíaca congestiva, gestação múltipla com riscos de parto prematuro, sangramento uterino e placenta prévia após 26 semanas de gestação. Alguns sintomas como sangramento vaginal, cefaleia, dor torácica, fraqueza muscular e perda de líquido amniótico são sinal de alerta para a prática segura de atividade física. Se durante ou após o exercício, alguns desses sintomas ocorrer, a grávida tem que parar na hora (AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIAN AND GYNECOLOGIST, 2002; ARTAL et al. 2003).

O caminhar, a natação, a hidroginástica leve, a yoga, o tai-chi-chuan e o pedalar na bicicleta ergométrica são os exercícios mais indicados para gestantes porque são consideradas atividades de baixo risco. Exercícios na água, como a natação, são uma grande alternativa, sendo uma atividade com bom componente aeróbico, que não suporta o peso corporal, características consideradas mais apropriadas durante a gravidez. Nestes casos o fundamental é manter a temperatura do ar e da água confortáveis e nadar de acordo com as habilidades. “Deve-se sempre manter a frequência cardíaca da mãe em observação para evitar desconfortos para o feto” (WALKNER, 1992).

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“No grupo das atividades de médio risco estão incluídas atividades como a ginástica aeróbica, musculação, os esportes de raquete (tênis, squash) e esquiar ou patinar. Esquiar ou patinar não devem ser indicadas para iniciantes e nas atletas deve ser evitada a competição” (WALKNER, 1992).

“Em relação ao mergulho, existem riscos potenciais de enfermidade por descompressão, hipóxia, hipercapaz (aumento do CO2) e asfixia” (ARTAL, WISWELL, 1987). Mas está descrito que para mulher grávida que precise mergulhar as tabelas de mergulho podem ser modificadas e devem ser tomadas precauções extras. Determine assim o tipo de atividades favoráveis e desfavoráveis durante a gravidez.

“A mulher grávida pode se beneficiar de um programa de atividade física de intensidade leve a moderada, ou seja, de 15-50% do VO2 Max ou de 40-65% da FC máxima” (ARTAL, et al. 1991).

“É recomendado que a mulher cuja gestação esteja evoluindo normalmente mantenha um regime de treinamento físico com uma intensidade de 60-70% da FC máxima não além de 30 minutos três vezes por semana” (MORTON; 1985).

Respostas Fetais ao Exercício Materno

“Em outros estudos, foi descrito bradicardia fetal transitória após atividade física intensa em mulheres sem condicionamento físico adequado, podendo ser um indício de insuficiência placentária. Entretanto, não foi relatada repercussão nos recém-nascidos em nenhum dos casos” (BERGMANN et al. 2004; p. 25; CLAPP et al. 1998; p. 178; VEILLE et al. 1985; p. 151). Explica que quando a gestante não tem um histórico de pratica física antes dá gestação, existe o risco onde ela pode adquirir insuficiência placentária e assim o bebe deve ter uma determinada quantidade de batimentos cardíacos por minuto. É diagnosticado se ele tem ou não a bradicardia fetal. Mais uma vez o acompanhamento médico e de um profissional de educação física é primordial, para a pratica física com segurança e sempre dentro dos parâmetros seguros para a gestante e seu bebe.

Os resultados dos testes foram calculados para cada indivíduo. Do mesmo modo, a pontuação geral para cada indivíduo foi calculada como sua média de desempenho nas cinco áreas testadas. Embora não haja diferenças entre os grupos

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foram observadas em habilidades de prontidão, motor ou desempenho perceptivo-motor, as pontuações globais foram ligeiramente mais significativamente filhos das mulheres que praticam exercícios devido as diferenças de desempenho nos testes de inteligência geral e habilidades de linguagem oral. Efeito do nível de desempenho do exercício sobre os resultados a quantidade real de exercício feito pelos indivíduos dentro do exercício, grupo foi variável e foi representativo do observado em nossa população geral. Como em estudos anteriores, examinamos os dados para determinar se a quantidade, o tempo, ou tipo de exercício teve um efeito detectável no resultado. Não houve relação detectável entre ou percentual (porcentagem de desempenho pré-conceitual) Desempenho e peso ao nascer, peso ou altura à idade 5 anos, o escore global desenvolvimento Neurológico, inteligência geral, ou habilidades de linguagem oral. Isso era verdade para o exercício desempenhado em todas as fases da gravidez.

Em estudo conduzido por Hatch (1993) não foram encontrados bebês macrossômicos, porém observou-se que as gestantes que se exercitaram durante todos os três trimestres da gestação, tenderam a ter bebês com peso maior do que aquelas que eram sedentárias ou as que iniciaram atividade física já no segundo ou no terceiro trimestre. A pesquisa incluiu 800 gestantes sob assistência pré-natal, para a análise de quatro subgrupos: praticantes com intensidade leve, moderada, alta e não praticantes. Para análise, os bebês foram divididos por idade gestacional e peso ao nascer, em que se observou que o condicionamento físico anterior à gestação foi altamente relevante para o bom crescimento fetal, tendo em vista que o grupo de gestantes que praticaram exercícios de intensidade alta, teve aumento de peso fetal em torno de 300g, enquanto aquelas que não praticaram atividade física, o aumento de peso foi de 100g.

A prática de atividade física antes e durante a gestação tem inúmeros benefícios. Durante a gestação o bebê tem um ganho de peso superior aos não estimulados enquanto estavam dentro do ambiente uterino ou aqueles que as gestantes começaram a praticar atividade após o início da gestação. Durante exercícios físicos extenuantes, há aumento da frequência cardíaca fetal em 10-30 batimentos por minuto que pode perdurar por até 30 minutos após cessada a atividade física (ARTAL et al. 2003). Os autores explicam que no momento que se faz a atividade física extenuante, ocorre um aumento da frequência cardíaca,

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mesmo depois de um bom tempo do término da atividade os batimentos ainda estão elevados.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É indispensável a prática física antes, durante e após a gestação, uma vez que se tem mostrado todos os inúmeros benefícios atribuídos à prática de exercícios físicos, cujo alcance envolve até o desenvolvimento do bebê mesmo depois de seu nascimento. Existindo também os benefícios durante a gravidez que são expressivos no ganho de peso fetal. A pratica física não pode passa de uma ferramenta para uma arma, vindo assim a ser um problema ao invés de solução para a melhoria de alguns problemas que podem vir a ocorrer durante a gestação. A interação do profissional de educação física e do médico são de estrema importância para que o trabalho desenvolvido seja eficaz e totalmente seguro, para que assim os riscos sejam diminuídos ao mínimo e os benefícios aproveitados ao máximo.

REFERÊNCIAS

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ARTAL R, O’toole M, White S. Guideline of the American College of Obstetrician and Gynecologists for exercice during pregnancy and postpartun period. Br J Sports Med. 2003; 337: 6-12

Artal, R. and Wiswell, R.A Exercises in pregnancy. Manole, São Paulo, 1987.

AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIAN AND GYNECOLOGIST A.C.O.G., Exercise during pregnancy and post partum. 2002; 77: 7981.

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Kim, E.H., Kim, C.J., 2003. Magnitude- and time-dependence of the effect

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LEITÃO, M. B. et al. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: atividade física e saúde na mulher. Rev Bras Med Esporte, v. 6, n. 6, nov/dez, 2000.

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POUDEVIGNE MS; O’CONNOR PJ. Physical activity and mood during pregnancy. Med Sci Sport Exerc. 2005; 37(8):1374-1380.

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Walkner, R.M.C., Wolfe, L.A., Dumas, G.A. and McGrath, M.J.. Plasma lactate responses of pregnant women to acute and chronic exercise. Med Sci Sports Exerc 24(5): 170, 1992.

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