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Academic year: 2021

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TÍTULO: O AQUÍFERO GUARANI - O DIREITO A ÁGUA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JULIANA ARVELINO FERNANDES, BIANCA FORMIGA PELEGRINI, CAROLINE BOAROTTO SILVA, GIOVANA SABINO BIZIO BORGES, VINICIUS DIAS DOS SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIANA CRISTINA BORCAT ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

A presente produção tem por intento, expor os aspectos referentes ao Aquífero Guarani, demonstrando sua relevância e utilização, direcionado ao consumo da água de forma inconsciente e desregrada. Desta forma, temos então, uma breve explanação geográfica do citado Aquífero, demonstrando a sua formação e extensão; em sequência, uma abordagem direcionada ao direito sobre a água, sua tutela jurídica e a titularidade difusa, já que, sendo um recurso natural é por direito, de todos, porém sobrevém o controle sobre tal recurso, já que o mal uso traz graves consequências ao meio ambiente, e todos que dele precisam para sua sobrevivência; por fim, uma interpelação sobre sustentabilidade, tema extremamente difundido em todos os canais de comunicação, porém ainda não engastado na mente da população, maior alvo do prejuízo causado pelo mal uso da água.

2. INTRODUÇÃO

Este trabalho traz, de forma concisa, e com o objetivo de conscientizar os usuários, através da sustentabilidade, uma interpretação das leis sobre o consumo de um dos mais importantes recursos naturais de nosso planeta: a água. Através de pesquisas em sítios eletrônicos e doutrinas relacionadas ao tema, foram abordados os aspectos legais, citando leis específicas que tratam das formas de uso e consequências por sua má utilização, trazendo como solução para esta questão a prática sustentável da reutilização da água e seu uso consciente, assim como leis específicas mais severas, e um maior controle do Poder Público na aplicação destas.

3. OBJETIVOS

a) Trazer uma necessária reflexão em torno do uso desenfreado da água; b) Trocar informações acerca de possíveis desperdícios que são cometidos;

c) Possibilitar uma troca de informações em relação a sustentabilidade e a crise hídrica;

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d) Tecer algumas reflexões sobre a importância da tutela do direto sobre a água e a sua titularidade difusa;

e) E por derradeiro trazer reflexões acerca da legislação vigente e da sua efetividade.

4. METODOLOGIA

A metodologia utilizada para o presente trabalho, pode ser considerada bibliográfica documental, eis que desenvolveu-se este labor em pesquisa com base nas estatísticas e estudos publicados sobre a temática, sem prejuízo de visitas em sítios eletrônicos que abordam a temática eleita.

5. DESENVOLVIMENTO 5.1. O Aquífero Guarani

O Aquífero Guarani é considerado o maior reservatório de água doce do mundo, ele tem aproximadamente 1,2 milhão de km², desses sendo 840 mil km² em território brasileiro, o restante se divide entre Argentina, Paraguai e Uruguai.

Teria tido inicio sua formação a aproximadamente 245 ou 144 milhões de anos, quando as rochas Guarani (assim são conhecidas) se transformaram através de depósitos de camadas arenosas, na região conhecida como bacia geológica do Paraná, camadas essas que estão a aproximadamente 1800 metros de profundidade.

Tendo a temperatura da água variando de acordo com a profundidade, entre 50º a 85º, esse Aquífero devido a sua extensão e sua localização, ficou conhecido como "Aquífero Gigante do Mercosul".

O reabastecimento da água doce se da através de recarga natural por meio de infiltração da água da chuva, mas pode ser também por infiltração vertical, a variação é de acordo com a localização do local do reabastecimento.

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5.2. A tutela jurídica: o direito a água e a sua titularidade difusa 5.2.1. Direito Fundamental a Água

Podemos conceituar o direito fundamental a água como um conjunto de normas e princípios, ligadas ao direito ambiental, onde, irá disciplinar o domínio, o uso, a conservação e a preservação das águas, como também o aproveitamento; tendo também as consequências para tais atos quando não feitos corretamente, se baseando em leis, doutrinas, jurisprudências e os costumes.

Portanto, o direito a água faz parte do direito ao meio ambiente, logo, é um prolongamento do direito a vida, como também, um direito fundamental.

5.2.2. Direito Difuso

Inicialmente é valido dizer que os direitos difusos são resultados de alguns movimentos sociais nos meados das décadas dos anos 50 e 60, representado por diversos grupos, entre eles os ambientalistas. Seu surgimento ocorre de um momento de reconhecimento dos interesses que giram entorno da sociedade, que no momento presencia um desenvolvimento econômico e tecnológico mais intenso e maior do que quando ocorreu a consagração do direito privado e do direito material.

Vale ressaltar que o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 81, inciso I, nos fornece um “conceito” de interesse e/ou direitos difusos, sendo: “os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato”

Portanto, os direitos difusos seriam caracterizados pela sua indeterminação dos sujeitos, indivisibilidade do bem jurídico, e sua tendência a mudanças no tempo e no espaço.

5.2.3. Meio Ambiente como Bem Jurídico

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Os bens ambientais seriam aqueles de uso comum do povo e de enorme relevância para que se garanta uma boa qualidade de vida, sendo dessa forma, um bem de uso comum e que deve ser desfrutado por todos desde que respeite os limites constitucionais.

Por esse motivo, a utilização desse bem é ligado ao equilíbrio ecológico, não dizendo que qualquer uso vá ocasionar uma catástrofe ambiental, mas deve ser observado por todos os limites fundado na sustentabilidade ambiental.

5.2.4. Aquífero Guarani

Ocorre que a preocupação com a água vem aumentando, devido ao seu aspecto econômico, político e administrativo, ocasionando diversas abordagens sobre o tema; De um lado, aqueles que pensam na água como um direito fundamental do ser humano, do outro aqueles que entendem a água como um bem econômico que precisa ser cobrado como uma forma de conscientização, e prevenção do seu uso, por ser um recurso natural que pode chegar a se esgotar.

Um atual exemplo disso, é o ocorrido no Parque Aquático Thermas dos Laranjais, situado na cidade de Olímpia/SP, onde o mesmo fazia uso indevido de um poço que foi perfurado pela Petrobrás na década de 1950, onde, buscavam encontrar petróleo, mas, encontraram água pertencente ao aquífero guarani.

Durante anos, o clube fez uso irregular e abusivo da água, chegando a perfurar um outro poço dentro do clube para aumentar a proporção de água no clube. Por conta deste uso, a Procuradora da Advocacia-Geral da União Vanessa Carvalho dos Santos entrou com uma ação por entender que o clube fez uso ilegal da água pertencente a nação; logo pediu uma indenização para “reparar” o dano causado a União.

Por fim, podemos concluir que o uso desenfreado das águas pela população, faz que tomemos medidas desesperadas,como a utilização de reservas, como o Aquífero.

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O Código estipulou a divisão entre as águas, classificando-as como de uso comum, públicas e particulares, estabelecendo normas sobre os usos das águas e seu acesso, destacando o valor de sua utilização para satisfazer as primeiras necessidades da vida, assegurando sua gratuidade e imprescritibilidade. Mesmo não havendo acesso público, o exercício deste direito não pode ser negado pelos proprietários das margens aos seus vizinhos. Sendo cabível indenização por eventual prejuízo decorrente desta servidão; mas é vedado impedir o acesso a corrente ou nascente d’água, se predispondo a satisfazer aquelas necessidades.

Destaca-se o tratamento que o referido Código das águas dá aos casos de poluição hídrica, sob a expressão “águas nocivas”. Como regra geral, estabelece que ninguém pode contaminar as águas que não consome, com prejuízo de terceiros; em seguida, enuncia que os encargos decorrentes da descontaminação correrão por conta do poluidor, tanto não os excluem de responsabilidade penal, civil e administrativa, expressamente citadas no Código; e, mesmo quando autorizadas as atividades prejudiciais, seus empreendedores devem providenciar sua purificação.

Importante ressaltar que não é apenas o código das águas que regula

sobre a utilização deste recurso. Temos também: LEI 9.433/1997 – POLÍTICA E

SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS; LEI 9.605/1998 – LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS; LEI 6938/81 – POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE.

5.3. Sustentabilidade e a crise hídrica

Sabemos que a água é um recurso natural fundamental para todas as atividades humanas, bem como, para a vida, de um modo geral.

Fato é que grande parte da humanidade entende que a água promove sua recuperação por meio do seu ciclo naturalmente, no entanto, não é o que se contempla, visto os incontáveis fatores que interferem no ciclo da água.

O Brasil possui 13% de toda a água doce do Planeta, o que faz com que a população considere a água como um elemento inesgotável, gerando assim, o seu consumo desenfreado. A exorbitante taxa de desperdício no Brasil (cerca de 70%) comprova quão despreocupada a sociedade está com a possibilidade de falta

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d’água. O fato de serem gratuitos os recursos naturais pela natureza e a convicção de sua capacidade ilimitada de recuperação frente às ações altamente abusivas, contribuiu para essa postura descomprometida com a proteção e o equilíbrio ecológico.

Diariamente vemos exemplos de desperdício e despreocupação, como escovar os dentes com a torneira aberta; lavagem de ruas e calçadas com jatos d’água, lavagem de veículos com água tratada, o uso de válvulas sob pressão nas descargas dos vasos sanitários, dentre outras atitudes, sem a preocupação com a racionalização de consumo ou reutilização.

Por outro lado, a indústria tem percebido, cada vez mais, a desconexão entre a conservação dos recursos naturais e a eco eficiência ambiental. É preciso que esta relação seja incorporada e internalizada na prática diária de cada cidadão. Mesmo em regiões brasileiras onde as reservas hídricas costumam atender as necessidades de uso, em determinadas épocas do ano é comum haver períodos de escassez, em atividades produtivas, por conta das condições climáticas adversas ou pelo aumento de demanda em atividades produtivas.

Calcula-se que atualmente, no mundo, 1,7 milhão de pessoas sofrem com a escassez de água. Esta dificuldade também pode estar associada a fatores de qualidade, ocasionados, pela presença inadequada de lixo e demais resíduos que danificam a qualidade da água. O comprometimento da qualidade da água pode inviabilizar o uso ou tornar impossível o tratamento.

São incontáveis as substâncias tóxicas geradas nas diferentes atividades humanas. Nas práticas agrícolas, por exemplo, o uso descontrolado de defensivos químicos pode gerar um grande perigo ao meio ambiente, aos ecossistemas e à saúde humana.

Diariamente produzimos toneladas de resíduos tóxicos, por meio de diversos produtos comprados livremente e descartados sem controle e em locais inapropriados, sem a menor preocupação com os efeitos dessa poluição nos mananciais de água, solo e atmosfera, dentre esses resíduos estão as lâmpadas, pilhas, medicamentos, inseticidas, produtos de limpeza, equipamentos eletrônicos.

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A relação do homem com o meio ambiente, baseado na falta de comprometimento, a ilusão de que a água é um elemento inesgotável e a irresponsabilidade, poderá gerar as previsões mais catastróficas quanto a escassez dos recursos naturais com relação à água, tornando insustentável, dentro de poucos anos, a vida na Terra.

Assim sendo, é fundamental uma reeducação de toda a população, visando à sustentabilidade, racionalização e responsabilidade. É necessário que toda a sociedade compreenda que somos parte integrante do meio ambiente e, responsáveis pela proteção e pela elevação da qualidade de vida no Planeta. Cada um de nós pode fazer a sua parte e evitar esses desastres ecológicos, com consciência e medidas simples que além de ajudar o meio ambiente podem ajudar na diminuição de nossos gastos financeiros.

Com atitudes simples podemos economizar água, um exemplo disso é a reutilização. A água que seria descartada da máquina de lavar roupas pode ser utilizada para limpar o quintal ou o carro.

Manter a torneira fechada ao ensaboar a louça e ao escovar os dentes também ajuda a reduzir o consumo excessivo de água, bem como lavar as mãos rapidamente; tomar banhos menos demorados, dentre outras pequenas atitudes de economia que podem ajudar muito na preservação da água e colaborar com um modelo de sustentabilidade que deve ser seguido para que tenhamos uma vida melhor.

6. RESULTADOS

O presente trabalho de pesquisa já nos pontuou alguns resultados, sendo eles:

a) Sem uma conscientização não nos será possível nem a extirpação de práticas ilícitas contra o meio ambiente, nem a preservação e uso correto da água.

b) As empresas que fazem uso de forma errada deveriam ser penalizadas com multa ou ate mesmo interdição da atividade que necessita de água, haja visto a titularidade difusa da água.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por intermédio desta pesquisa, considera- se de suma importância o uso consciente da água, bem como a interferência do Poder Público, através de leis que regulamentam a utilização, descarte e reutilização, punindo assim, de forma severa aqueles que não acatam tais medidas. Apesar de tardio, espera- se que as normas estabelecidas, assim como uma nova visão de que os recursos naturais não são infinitos, tragam verdadeiramente o resultado esperado. De qualquer forma, de nada adianta, leis severas, e a aplicação da sustentabilidade por parte de uma pequena fração da população, se os grandes responsáveis por esta intensa crise hídrica pela qual o planeta sofridamente esta passando, não se manifestarem a favor das medidas cabíveis, continuando a tratar de forma egoísta a utilização da água. Já passa da hora, uma maior vigilância sobre estes usuários, que não se colocam no lugar daqueles que da água necessitam para sua sobrevivência, lembrando que também fazem parte destes. É de extrema importância, os governos começarem a tratar com prioridade o tratamento deste recurso tão exaurido por uma sociedade ainda não conscientizada.

8. FONTES CONSULTADAS

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Referências

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