• Nenhum resultado encontrado

Sermão nono pregado na Sè de Evora, na accção de graças que se fez pela victoria do Canal, & restauração daquela cidade. Anno de 1663

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Sermão nono pregado na Sè de Evora, na accção de graças que se fez pela victoria do Canal, & restauração daquela cidade. Anno de 1663"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

^ i V ■

/

:-L >lÿ ,

» .

V * "

'.'

, . ' . . I k ; ) ' v - í « . ' - i J ' » '

í5í ^ -‘ v; '¥ . ^-' '

,.

' I .

.,

3

r ^

-

L V

•*sfe

4

r

L

wJk ■

y ^ I * *'’% ^ \ i ►v TÄ ^ * ^v'»^ -» (S

5

-i>i ''■ * ► > fcl- ^ ' ' P ' Î ' XM .- r - > ^ ^ y

Wv?

V..

-V. :>

■'./

j

, ,

w

1

':>

#

'! ? " P'

C ’

.’

i - . ■

V

I

'

ä

^

7‘>

.

ÍÍH

ir. V

‘ ir^i

r ö't

v r ' t

^ 4

■ '

- 4

i . i ^ " i r ''^ j: i , i i. ,.»i ’ t ,

iR

'

» ; • M ,

J

(2)

-0 MUNDO DO LIVBO | ^ T r a B L. da Trindade, 1 1 - 1 3 Tel. 2 9951 — LISBOA r n r j j j ^ í a i I T:T f

,.í

iïx J H i

a

i L s a F S' r

n

n í'7 W ; ^ ^ H

n

^'1 fT: n JH I ■« ^

■í-üp^:'

i

n a o r ia .'^ w

p i>Mi r il 1 R i

ipi pirÍB®

m

! rj O ’ ■ ■■ 1 T

_ pru

r;:i !Z

3 C|H^' r i il

i n | M W r -I lU F Lj 11111 df/Hr. F- c"

";r

Ij Tlffjiijp n O i

13

I m í? m f i H i i^ nn ^ ti iriFi _ i F F n n

raia

I R R Eü T ' ^ I K R m B B rr<TTa R i| |ic n i R a W M f f V R ' __ 0^yH a||pnEt]i í B f i f l B n R ! C i ___ ___ __ __ B R rn 1 B » B r^ » B - M a m \ K i i f i p R l j p l B i ■ n H ã RI WT B n íiPV^^Pi IS I g g W ^ l l i l tn B b iH b g B | | I n M RI I B S

lll

r' Fi. I R úl i I' n [’^ Ki M ; Î11T n

la

« ^ 1 no:

I Sd Tr I R n " • r ri I rí t í ^ B P ^ n I n ^■■ ^ R .-li rw ^ f O ^ j f

3

| "Sr ® i i T í . í J ! f f | Bí r i n i&iRirrftaB k'

LI ■

;

,i

ÜFl

71

n r r R H n i V n rs fril l.FJ ST^uBrrr- r~ mm^r^ nffípp ipi*

i

pr,i!

le ne fay rien

sans

Gayeté

{Montaigne, Des livres)

Ex Libris

José Mindlin

I R Ri I R R LH^ f n n R R

ffl

i R I P l I I ^ !

rrafí

IL,. ^Rin

m n I P rin

I r i n I fis a B IR'BI B B

113«

inw irai

irai

nrai

IE

i|il

9R I

IPIj

i.E@Riai

(3)
(4)
(5)

f

í

T % E G A T ) 0 N a S è d e E u o r a , n a a c ç ã o d e g r a ç a s ,q u e fe f e z p e l l a V i d o r i a d o G a n a l , & r e f t a u r a ç ã o d a q u e l l a c i d a d e . A n n o d e i ó ó j .

E jlm d o é x l> » flo o S m tifsim o S ‘)era m en tèl

/

T H E M A .

V ir g á t u i y & . k íc u lu s tnus ip fa me co n fo h tâ fu n t i

p a r a jli tn co n fp^ Slu m eo mpufam^ a d u n fu s Qtnnes

q u t t r ih iiía n t m e . E x P f . 2 2 .

E D I C A M O S a feíla deíle d ía, a agfa«

d ecec a o d iu in o S a c ra m eiiío d o n s g r |-

des benefícios q ue nos f e z

;

desbiaratar

o

e x e rc ito in im ig o , & liu rar d elles eíla

noíTa cid ad e: 6c a in d a q u e eu em o u tra

o ccafíão atrib u i efta m iferico rd ia à S ã -

tü íim a V irg é ,a p e o s fe d e u e a acção d e

g raças d o s benefícios q n o s faz p o r elía^ aífi c o m o d e u em o s à

S en h o ra;a diligencia^Sc efficacia de alcan çalo s d? D eos.

2.

j PpL is benefícios a g rad ece a fefta; m as eu hei d e a g ra- T ‘‘c*

d ecer tres bediefiçios: d e sb a ra ta r o e x erciro in im ig o : liurar

d o s in im ig o s eíta noíTa cid ad e; & d e ix a r p a d ec er e lla cid ad e gradecé.'

(6)

0 MUND L. da Tri Tel. 2 991 ' * ———-1 1 t * r

i

J

i t „ i j ■ ' ' I

t e r

j r - p « ^

“íí^r-ygii

f n n

: • ■

lE r'rV r^ ,

ipb-fe; ■ ■’

P & ï ^ :

• rifç|;|

im r:

IP&M . I f*"!

•> Í

Vftfâ

4

&

?r" - r—^ g a n d o . ,K'f 1 f f :■! ■ hÀ ^ my 1 f/ lfs=5.î» : ■ ^ ■ f 1 i k f ' P ' ' f lr■ ^ r *p .i • n a i, t e r ’ ' '4 'r \ P ' .C i i f e r v P f l ^ • t e ' r T : ü W-f— r ~: ‘ i - f -ia c râ m e n t o e m p a ro de a tn b ii-* P : Pi !ados. 'j^ô V S erm ã o nono*

®s mâles quô por elles padccé^îantes f6 efle heî de agraàcçeï^ Porq ÍÒ neile agradeço os deniâis. Os males q a cidade pade» Ceo recopilou oPfalmifta nas palauras antecedetesao thema:

Si ambiilAueïo inmediovmbrét mortis : hum terror, hum efpan-

ro

5

hûa afîicçào , & pena, que era mais fea que a mefma morte

3

pois l'endo a morte tam efeura, & fea,ella por fer mais fea, ô£ maïs efeura, era fombra da morte; V inbra mor^*

tis ,

,T„v. 5 3 O agradecimento defte trabalho iîgnifica O Pfalmîf-hordâo em çj^ confeiTarfe mui confolado com o açoutc fignifîcado

tÎtj caitir cm a vara de Deos: V irga tua ^ ^ b a c u l u s t m s ipfa?necon-.

Jolata fu n t ; onde tambem em a palaura baculns agradece poc

nôs O focorro que Deos nos deu para fer rcflaurados, & o golpe que deu aos inimigos para fer deftruidos ; porque o ba- culojoii bordão,fignifica o foccorro,a defenfâo, 6c a luftenta- çâoj mas juntamente fignifica o golpe ; & vai riiui graride dif- ferença (diz Bernardo)de fer golpe de vara, ou de bordâojpor- quea vara he do paft »r para as ouefhas î Y irgapro outbus: o

bordão para os lobos: pre lupts: & não he pouco de

a-gradecer,que fendo Deos Paftor de ambos eftes rebanhos, 5 c caftigandoa duas ma5s aos Portuguefes, & aos Caftelhanosj nos açoute como ouelhascom a vara, Sc nelles com oem iobos defearregue o bordaô.

4

Todoa eftes fauores atribuc o Pfalmiftaa aqueîl^. mefa da Îagrada Euchariftia : ^araíU ïn confpeâu nteo m en-

faW i adiKrfus omnesqtà tiibulant werque ainda que aquella me­

fa facrofanfta hecommum pera todos j não he eniparo de atribuladores j mas de atribulados ; os que fe empenhao cm atribulamos, querem tet efta mefa contra fi ; Aduerfus

omnes qui'trïbulant nos, ' ^ .

6 Toda atribulaçâo quenoafizeraô cites mimigos tînha muito de fombra: 1« mçdio v«i^r<«.Tam grande exercito, tanta caualiaria, tanta bagagerrt , tanta carruagem, pera^ que era ? era para aiTombrarnos. Xantos ataques, tantas minas, tanta moiquetaria, tantas granadas, tantas bombas de fo­ go, que podiao desbaratar muitas cidades J que nos fez it-to 2 não fez mais que aiTombrarnos, Entrou em a cidade, fechou as portas, gouernou com foberba, lançou fora os va** Jentes, fechou em cafa os iofpeîcolos , ameaçaiia^ am oc- Í^icocíiuíi A degoUr» atè as luses nos ptohibia;tudo foi

(7)

aiiom-JB^ech.^y>

ViSíoru M Câml,

brarnos;& ainda agora andamos aíTombradosimâS na vcrda'* de fe eraõ fombras, eraõ fombras da monzíVmbrdí mortis,

7 Nao fò porque a morte femprc andaua nos olhos, o peito expofto às balas , o pofcoço ao cutelo, & a vi- da às violências , aos roubos , & â fome : mas poi eftarmos em ncfías cafas padecendo prifoes, & em nof- fa parria padecendo defterros. Prefo, & defterrado da fua patria foi o moço lofeph , & para exagerar cftc def-P M 8o. terro não faz mençaô o def-Propheta Rey de eftar fo­ ra da patria, mas de ouuir fempre linguas eftrangeirasj

Linguatn quam mrt muerat audtutt. Aqui náio nos deixa>

não fallar os Portuguefes hüs com os outros: auiamos de ou- iiirsd^Caftelhanos, Italianos, Akmaés, Catalaés: era hum deflerro de Portuguefesem nações eftrangeiras.

8 Por ifto era hua fombra da morte : porque hum defterro he mais feo que a morte , paíTa ;a de íer morte a fer enterro. Aòs filhos de Ifrael prometeoDcos pello Propheta Ezeçhíel,queos auiadedefenterrar,&«brir feus fepulcros : í-go apertam tumulos rcftros, & educam vos de

fepultwis v e p is . Pois fe o pouo eftaua viuo em Babylo­

nia , comoeftaua enterrado ? Eftaua enterrado por cf- tar defterrado : o defterro era enterro , o catiueiro era o fell fepulcro, diz Theodoreto; £t çaptiuitatis vinculis^ve*

luti A quthfdamfepulchris,

p Pois fe era tam efcura efta fombra da morte, fe era tam mortal efte trabalho, que temos que agradecer em elle? Temos que agradecer primeiramente o que o Texto nos diz: Qwniam tu mecum fj:ver q neíTeirabalho eftaua Deos cm noíTa companhia • Em todos os trabalhos ccftuma Deos fer noftb copanheiro: aísi o foi de lofeph em o cárcere:Df/r?-

dttcum lUo infoíieam» Aísi o foi com os tres moços em o fogo: Species quaxti fimtiis filio Dti. Afsi o he em todos os trabalhos

que padecem os feus; Cum ipfo[um tntnbulatione,

I o Mas ainda nifto ha muita differençajque nos ou­ tros trabalhos nos acõpanha Deos c

5

a alíiftencia, neftes aco- panhounos c

5

aexperiencia:nos outros acõpanha confolãdo, neftes acõpanhounos perfeguido : foi perfeguido no tribunal da Fè,em qelle affifte:em as Religiões, em q he feruido em as igrejas,emq he venerado:em os altares, em qheadorado’ ate

no mçfmoSaçiâmçino^Qin qeftà YÚiPiAnc^s pacace que eftes « a-Defíerro na pattiií^ Dcíterro he enterro Deof faZ c6panhia no-: tralia- Ihos. " SApaO, Diami, ^ [aL po. Aqui pade ceo com nolco. tM r l

(8)

OMUND

L, da Tri Tel. 2 99

42

Sermaomno]

trabalhos todos,fenao cairáo sò fobre as tafasdeDeo«,dIâs fó forão as que mais padeceraõ.Pois nifto lhe deuemos mui­ tas graçaa a Deos: graças a Dcos,que nos acompanhou nsftes noíTos trabalhos : graças a Deos, que em feus trabalhos nos efcolheo a nòs por companlieiros;^ío«/<í»í tu mecum eu

I I Temos também que agradecer neftes nc lTos tra­ balhos, ferem elles mais leues do que pediaõ ncífjs grandes peccados.Agoas chama a Efcritura aos trabalhos, porque la- iião as culpas: maisagoa lhe pediaõ tantas manchas. Pera o Baptifmo da penitencia, que prégauaoBaptifta aos ludeos, hiaos meter nas agoas do lordaõ : Baptiz^^bAtitur ab eo tn lor^ Pois náo ballauâ qualquer fonte do deferto onde eftauaí ounãobaftaua hum caiitaro de agoa para os ir baptifando, fenão que os mergulhaua na corrente do riofNão baftoii fon­ te, nem baftaua cantaro(diz S, Pedro Chrifologo) erão tantas as manchas dospeceados, erão tantas as culpas dos ludeos, que ainda era pouco para laualas todo hum rio; Vemt ad lor-

danemiqula Íudaicoí fordes mn poterat hydna jam Uuute , fed flu^

fícecadot lauàolecó agoa de trabalho 5. Pcccados públicos lauâore cõ {liluuio.. ffien.

iz

Lei dos vi cios cõtra a ley dc P c os.

Ia eu me contentara com qne baftàra hum rio de trabalhos para lanar tão grandes manchas depeceados tão grauesiporém não bafta hum rio,ha mifter hum diluuio. Tmis

vmuerfacernis vemt coram me (diziaDeos noíTo Senhor quan-

do qiiiz caftigar o mundo com o áihnúo)»cpleta ejí terra ini^

quitute a fade eorum\'Não ha que efperar, chegado he o fim,to­

da a terra eftà chea de maldade,6c ja os peceados íem vergo­ nha,nem medo,aiidão no rofto 6c prelençade todos, a fa c ie

eorum. E que muito (diz S. Bafilio de Seleucia)andaíTem c l

peceados tam atreuidos, fe fe guardaua como ley a quebra das leys: Qua Ugim prauitas non apudtos pio legeJiatuebattii ? E • ■ que pedia tanto defaforo.fenão sò hum diluuio vniiierfal? Vnn

ad expiâtlonem dtluimim deeratt

I I Parece certo que aquella primeira idade tam de-

prauada tornou a refufeitar em noíTos tempos. Que vicio ha no mundo, de que os homens não fação ley contra a deDeos:

lepjim pramtoó non apnd eos pro lege jiatuebatur ? Que faõ

lenáo leys da foberba,os pontos de honra, aspreminencias^as razoes de eftado, de que vemos tam obleruantes as nobrezas do mundo?Que leys não inuentou a auareza para tyranizar a iullaacia dos pobres ? Quantas leys introduzio a luxuria no

(9)

ViSlortiâo Caml.

45

,, mundo, Ja nas coiírefpondencias dos amores profanos, Ja nos * trages lafciuos, nas mulheres com liberdades atreuidas, nos

homens com delicias afemiiiadas ? Que leys náo fez a gula contra a fobriedadefas efeufas do jeium, os regalos das me- fas,as variedades das iguarias? Liuros vi eu ja cheos deftes preceitos. Pois que direis das leys dos defafíoSjdas vingan­

ças, & defafrontas ? aquelle ter por deferedito a acção mais gloriofa que Chrifto nos enliiia , que he perdoar as injurias? & ha de poder mais em o mundo efta ley infernaljq quantas Deos nos tem poftas neftas matérias.? Que leys de injuftiça não fez guardar o fauor,o refpeito,o inteieíTe,ainda à mefma Jufliça? Finalmente: Quír gumpvauiras non apud eos protege

élatuebAtm ? As leys dos viciosfaõ as que fe guardauão nefta

noíTa cidade,mais bem guardadas que os dezMandamentos: bem pedia hum diluuio de caftigos:r««?w ad cxpiationcni dilti-

utum det7at,Vorém nao foi diluuio que alagaíTe a cidade, não

foi rio que fe continuaffe 5 foi hua*chuua que deu pellos te­ lhados, & quando muito nos chegou à roupa,foi hiia trouoa- da repentina , bem depreíla paíTou por noíTas cafas: demos

graças a Deos,

1 4, Demos graças a Deos,que ainda que foi açoiite que nos deu,teue confolaçao: Virga tua^& bacidus tuus ipfa me con»

foLtta fun^: não fó porque o açoute foi geral, & cada hum em

feu vizinho via o mefmo trabalho : mas porque emfím nos

confolou a todos,em dar outro maior aos inimigos. Náo ha o - atn-confolação que affi aliuie a quem padece (diz S.Ioáo Chry- bulado? » foftomo)como ter companheiros nos trabalhos: Maior um no-

firorum repenre confortes multum ajfert folatij lugenttbus , Náo

foi a fome, não foi a dor, náo as feridas, & as chagas de La- z # r (diz o Santo)o maior dos trabalhos queelle teue ; 0

ma-l>uc,i6, jor foi náo auer outro Lazaro, q o acompanhalTe íson poterat

aitum Laz^arum videre, O feu jazigo era a porta de hum rico,

onde a fome via a fartura; a pobreza a riqueza; a dor via o regalo; as chagas & podridão,a limpeza & ornato: era tra­ balho fem coníolação. Porém nefte trabalho,cada faminto via muitos famintos;cada roubado via muitos roubados;ca- da affíigido via mais affíigidos: nao podia dizer, que eia hum

* Lazaro;era a cidade hum hofpital de Lazaros: Poterat aiium

í(^%arum videre,

J 5

S o n ifto au ia a in d a q u e ch o rar;v er alegres de noíTo

"

m a l

íi

iji

(10)

0 MUNI

L. da Tr Tel. 2 9£ ISI

4 4

S erm ã o m no» r -nm Caftigo dos ini r i gòs hc cõ íbla^ão. DiíFeré^â do noflo calligo ao de Caítcl-í Tí: í aw : ter* !'■’ ! : f Í

5

ti í'' f ; 'I ;í; ’ ’i !r' ' ji iSIT'' p "i LüJíW: ' V n J i È*V^.

ma! os enemlgos: âfsí o chorauãopor leremíâfi os morádoreí 4.^

- à<\ttu{a\zTv\\Omnes tmtniás meividerunt malum meum I Utati * ^

‘ /««r: porem logo acrefccnta: Adduxtíh diem confoUtionisi ^ent

fimiUs mei: chegou o dia da confolaçáo: & que dia foi eíTe?0

dia em que os vi femelhantes a mim: fient ftmiles me\, O noí^ fo dia também chegou,ou chegoulhe o íeu d ia, em que nao fo ficarão femelhantes na pena, mas refpeito da fua, a nolft pena não tem de pena mais que a femelhãça: a fua foi morte, a noíTa a fornbra: Vmòra mor tis; fó tem de femelhançaa que Vai de hüâ vara ahiimbordão: Vir^a tua y & l/uculus tuus, A Varahe para os filhos(diz Origines) o bordão para os caens: â vara he para as ouelhas(díz Bernardo)o bordão para os lo­ bos; a vara açouta,dá o golpe mais Icue (diz Chrifoftomo)o bordaõ mata, dá o golpe mais duro. SendoDeos o Paftor de ambos eftes rebanhos, & merecendo ambos o caftigo:o nof- fo foi varaj mas o dos Caftelhancí foi bordáõ; o noíTo foi de filhos; mas o feu foi de oaens: o nolTo foi de ouelhas ; mas o íeu foi de lobos: o noíTo foi açoute^ mas o feu foi morce:gr|- dc confolaçãol Ipfa me confoUta funt,

1 6 Que vos fez efte golpe? dcuuos pellos telhados , que quebraraô: deuuos pellas cearas, que comerão: deuuos pellâ fazenda, que roubaraõ:tudo ifto magoa,mas nao mata:he caf- tigo de vara. Que fez aos Caftelhanos o feu golpe? ferioos, aleijouosjmatouos, derrotouos: foi bordão. Foi hum juizo

que Deos fez das naçoés eftrangeiras (como diz o Pfalmida) *

cncheo de mortos os fepulcros, & valles, & como com hum bordaõ lhes quebrou as cabeças: \udicabit in nationiòusy tmple-^

bitrmnasy conquajf.ibit capita. Ao primeiro golpe ;uto ao Odi-

gebe lhes quebrou as cabeças: deu pellos principaes; a huna matou,a outros atoxàioiCmquajfabtt capita, Começaõ afiugÍB para Caftdla : dalhes outra bordoada ; mata perco de cinco m il, fere tres mil, deixa prefos feís mil: poem em fugida os

poucos que ficaraõ, defpojaosda bagagem, das armas, das r

riquezas, & de quanto trazião : morre a Grifa no Cano? ; ficarão os valles feitos fepulcros , & os fepulcros tam

cheos, que ainda muitos eftaõ mal enterrados : implebtt

rtánasytdejl fepiilchra,^ íe efeapou o Príncipe com vida,foi poí ,

maisçonfufãojdor, & caftíg o , como la di

0

e Theoderetode Senacherib; Cajiigauit eiim y & [olum aufugere coegit. Torna outra vez O bordão íobreEuora , a fazer fçu juiso dç alguns

(11)

yiBomão Cmd.

4

$ tfcs mil infantes, & feifcentos cauallos, que aqiir lhe ficara^' de preíidio: foi os marando, foi os ferindo, foi os quebrantan«

do- até que diuididas^as cabeças dos pès, lançou a hunspara Oaftclla, outros para jLisboa, & deu com todos fòra da cida­ de; o qiit füf para nòs dia ds feftjj foi dia do* juisjo para ellesj

XudicAhit '%%nAt\an

1

7

filo diíTe

0 í*fofeta de fu tu ro , p o rq u e

o

p ro m e tia

'Tromcfla

p a ra c s te m p o s v in d o u ro s : & f e z a m k i p a r o beneficio, para

q u e fs lograíTe d u a s vezes, h ú a n a efperança^ o u tra na poíTe. pa^ra^o^cíar

P ro m e te o D e o s h u m filho a^A braham : p a ra d a rlh t> m a is v e- ciuaJvcaes

z e s (d iz S .B afilio d e S eleücia ) n ã o q u iz sò q u e o benefício

ftífc g rande, p o rém m o h ip lk a d o j- & fendo fó h u m filh o .lh e

nacefle m u ita s vezes, h íía vez n a e fp e ra n ^ a j o u tra no p a rto ?

Mcepfíi proínijfiont- habuit fhum ante filij-partum , & fpes ipfa prius Ifaacnm peperitquhn ^/«tt.í.Não fe contentou Deos de q;

cfíanoíTa viélcria foííe grade,mas quiz q fendo hüa foíTe mui tasinão fô em começarfc no Odigcbe,€Ôunuaríe em oCanah fií rematarfe em Euorajmas fendo prometida muko de anr:s>

felograífe m a is Vezes:Í£ quando nos coroou na execução,nos PromeíTaí achou coroados na efperãças; Ao Generallha auia

5

prometí- defíavido* do3& q a aiiia de alcãçar em hü caitafío brãco, q p er htí cafo

inopi nado fe verificou, A> vifloiia do Cano nos cantou o Bandarra^ & Cano foa o mcfmo que Canal, A do Rego da Varfeaha mídtos annos que fe celcbraua; efla ahi começou,

&

no meo do Rego, onde eile fc mete no Gdigebc, meteo

o

General e feu cauaIlo,efperando a enuefiridai A dos Gampos de Euora,onde^S'Cathclieos fe conrariaô com hum cajado, bem efperada era hà muitos fecüíòS:efla ahrfe aca-'ou: 6c fc os foldados daquelleRey,q fe chama o CathoIico,não fe co­ tarão Com hum eajado,bcm podiaõ contaifc: & bem conta­ dos feráo hum por hum, ou bem aííinalados do bordão: bem Ccnfblou eíle bordão a noíía^varaí Virga & baculus tim ipfa me (onfoUta fu nt; pois em hua vicfloria nos deu muitas:

rella pagou muitas, que prometeo:por muitas a gozamos na efperança:& ha de elcufárn-.i itas-ao temorí,

1 8

Outra confbkção podemos ter:que

h c

ver que de- a

conqtií-

«a vara fe fezefte bordão; A noíTa vara foi o noiTb

tomar os inimigoscílk noíla cidade-r &dáqui lhes naceo*

perderemelles a cidade , & perderfede todo. Se o inimigo medio, fiao «iwidÍM OÍçu ç^cicico, grande milage« fora q.ue fendo o

(12)

OMUIi L. da ' Tel. 2 ; ir IBSI !ni i R (Dl Ini i r i i ini i!^n< ;r ' T > iÿ; H “ I |» r' m P »«tiia iç. ii(l S erm ã o m n V ,

noffo

itam

deÎîguaI,o podeffe vcncer

,

ou fe atrcueffe aîndaja raçomecelo.Tomou elle a cidade, perdeo alguns, era rorçoío lhe deixaíTe preíidio: partie a gente, diminuio as forças j & ainda que fempre ficou grande, ja ficou mais pequeno « o*

mais facil aos noíTos

acometelo,

&desbaratalo. ^

uid,acabando de deftruir hum grande exercito de Filifteos, • ^*

5

* daua graças a Deos que Ihosauia diiiididoí Diuijitontnes tni--

1HÏC9S meoi coYAm nte, ficut dtuidutitur 4^U£) porque o diuidilos

foi a difpofíção para vencelos,

^

-Vará he

*9

E daqui que fe fegue?Outrâ confolaçao*. que a

noi-jcetto. fa vara nos ficou em cecro, Porque fe o inimigo desbaratara'o noflb exercito, fua era a cidade jfua era a Prouincia do Alen­ tejo, & arrifcado eftaua todo o Reino, O quebrar elle as for­ ças na cidade, ainda que paia nos foi açoute de vara,foi p^ra

o Reino fegurança do cetro. A vara,& o cecro fempre foráo

línonomos: & muitas que erão fó varas,fe tornarão em

ce-tros : Fa㣠fant virgxfoltdx in fcepna dom'mAnt'^nmx diíTe là o

‘ Profeta. A vara de Moyfes,qiicferuia de açoute aosEgypcios,

em cetro íe tornou para o gouarno dos Ifraelitas. A varade DauidjCom quetangia ouelhas,fa fez 0 cetro com que impe­ rou feus Reinos. Afíi diz Dionyfío Arcopagita, qucefta vara não era sò caftígo,mas fenhorio & cetro; Rigiam poteftatm* Porem fallãdo formalmente a noflb intento, o caftigo da va-

Caftigoi coftuma affcgurar o gouerno do cetro: & ainda a que foí

aSeguâo vara por caftigo do cetro, aíTegurou o cetro do caftigo da va- os Reinos, Vara foi de caftigo o exercito de Syria,quefítiando a Sa­

maria a pozem tanto aperto, que chegarãojeus moradoresa

co m er excrem entos de brutos: o caftigo moueo a E lífeo ,E

li-feo ao Ceo: entra o medo no exercito inimigo,fogío, foi def- truido,fica feguro o cetro de íírael: 6c qual foi a occaíião dc aíTeguralo? O caftigo da vara. Vara foi o exercito dos Aífy- fios, que conquiftando o Reino de luda, 8c tendo cm fitio lerufalem,obrigou ao Rey Ezechias que clamaíTe a Ifaias, 8c ambos juntos a Deos ; vem hum A njo de norte, mata^ cento 6c oitenta mil Afíyrios, fica a cidade liure, 6c o cetro feguro: ÔC que foi oecaíiaS dç aíTeguralo? O caftigo da vara. Afli o foi a vara de Caftella: açoutou Deos com cila efta cidader . todos gememos,6c clamamos a Deos: Scinditur virg4 inúrar chio ejtts; quebrou Deos efta vara.diuidiofe p exerciro,vcm os

Pí flbs afoceorrernos, deixãono deftruido,6c tatu quebrado,

que

(13)

^

2)4

ViSloriá Jà Canal.

47

que não fe tornara a foldar tam deprefla : reftautafe a cidade, recobrafe a Prouincia,aiTegura(e o cetro: & quem foi occa« üaõ de aiíeguralo?0 açjpute da vara^ella foi vara,mas cornou« fe cm cetro, Regiam poteílatemi em quebrarefta vara fe aca­ bou de cicat todo o temoc de fe tornac a vníc eíles dous ce«-

tros*. . '

20' Pois a quem deucmos nos príncípalmenteas gra­

ças de tantos benefícios, em h.gm sò beneficio? A quem deuc­ mos proteftar com eftas feftiuaes demonftraçoens: Virga tua^

& baculm turn ipfd ms cvnfolata funt ? Claro eftà que áquella

mefa da fagrada Ruchariília: Parafit in confpectu meo menfam

adiierfus omnes qui tribuUnt me.. For ilTo Deos poz efta mefa a

fua Igrejarpor iílb a poem' em efta Igre;a a^todaeftacidade

para. nos defender dos inimigos; Ella he fortaleza das cida- Icnfa^daí des,& emparo dos Reínosj a trincheira,& defenfa dosexer- cjdadc«. citos,ôc a deftruição dos inimigos, Caftcllo, & fortaleza da

cidade lhe chamou o Efpititu fanio , quando defpois de poíla a mefa pella Sabed^: ria^mandou fuas donzellas chamar a gente para o caílello,§c para os muros; Pofuit mefam^mifit

ancillas fuaf vp vocarenp ad ar cem: não sò para moílrar, que que

ha de defender hüa cidade, primeiro ha de ter a mefa para os foldados,que os foldadospara os miiiosrmas para moílrar q efta mefa bafta por fortaleza,& pormuralha^ Sí com ella até as mulheres faõ foldado« valerofos. Trincheira, &defenfa dos exerciíos fe moítrou em a figura do^ niannà, quando ca-

Exod. i ^ ihdb ao redor dos arrayaes, c i r c m t u m cafirorum^ moílrou q

íó efta mefa he a que os defende. Finalmente, deílruiçlodos inimigos fe rhoftrouemo pão de Gedeaõ, que reboiuendofe contra os Madianitas,os deixou deftruidos . E he de notar

que eílepãoi %.nra da Eucharihia", o interpretarão, Gladius O pão he Gc/Zí-omjjaefpadade Gedeaõ ^ porque o pão he o que peleja

nasefpadas:8câ efpada do foldado hade fer o feu pãor hâ o do. foldado de comer da cípadav por não vir a comer do pão a- lheo:6cainda qeftepãodà o valor écípadã', mas não quer q a efpada fique fem galardao;com a gloria d a Sacramento ha de andar o prêmio do foldado, & ainda o louuor doGeneral,

Cladtus Gedeonis. E não fei eu íe foi cfte o myfterio,de que eífa

batalha fe começaíTe em o Ochgebe díadeS.Sãcho.Õ^ fe aca- Circílflaní baíTe em oCanalJdia de S.Scuerim; para que os mefmos dias

aosfrçulosftitmosonomej õcgeração do Gepe- batalha. ‘

I

'dl

iül

(14)

L. da Tel. 2 r 1“ Ir' I "<i T. Érs'> I Iran i Ewc;háriC* tia os i?ortit- gueze'i ^ porque ÍAÓ pcrícgcii-JSuchjiif- tia idcfcde a quem a traz oos «ihOS, foftngal pclcja CO o( olhos n o

Sacra-•ra1,d e q u € m eni â efpada:

€Udius Gedeonify

a in d a q ü e n e fla ír*

p a d a p ciejau a por elle, & p«llo ^ e i n o cÜc d iiiin o P a õ ; S^ub

cine} iceus pants,

1 1 Poi«m logo <xcorr« atodofidia difiiculdade. Se

efte Pao he commum a toda a Igreja^ fehe tanto dc CaileJIa como de Portugal 5 porque ha so de emparar o exercito dô Portugal, 8c ha lo dc deftruir o de Caflella? la apontei hua fazão nas palauras do thema : Paraiii in confpeãa meo menfam

aduer jus omnes qui tnbuiant me% tíjtã mcfa,Senhor, he com ri

todos 06 que mcpefieguem ; nao I'e poz efta mela na I^ e ja contra os perieguidos, pozfe sònientc contra os pcrfeguido- res, oti elles fc^o Mourcs o il Ohriílãos ; Aduerfus omnes qui

tnbuUnt me, Pois quern fao aeiia guerra os pcrfeguidorea,

quais os perfeguidosfOs Caftelhanos lao os que nosbufcão» (OS que nos vein inquietar a ncíTa cafa, os que nos vcm def-

truir nolTas fazendas; elles faõ fempre,8c forao fempre,noir« perfegui^ão:poiscõcra dies Cenoi poz eilamefaj Aduerfus om»

nei qui mbulant me,

2 1 Mas ÇU aindaacho outra razão em as ourra« pala-

utâS;Vayafíi inconfpeã^i meo menfanv.c^w^ para defendemos nos

poz Decs es oihos neila mefa,t» confpeãu meo, O Caftelhano nunca pelejou com os olhos em cfta mefa, mas com os olhos «m l y : náo nos faz guerra pella konrade Deos, fala por fua honra; não para dilatar a fé defte myfterio,mas para dilatar feu fenhoiioínão por noíTo proueito ou da Igreja,mas por leu imereífe, Tam pouco tem nos olhos efta mefa,que para dq»* minar efta cidade, não reparou em deftruir osTemplos, dimi­ nuir os SacrarioSjÔc arrafar os Altartsí não nos faz guerra c

5

os olhos no Alcâi.Paraft in (onjpíbiu meo menfatn.

Porem os Portuguezes nefta guerra alli tím os feus olhos:defenderefte Reyno,que Deos fundou para eftendec

3

Fé,8c fazer venerar por todo o mundo a íagrada Euchariftia^

Volo in te^& feminetuo imptrium mibi flabiUre^vt deferatur nome mmn in extçras gentes, O intento que temos em o coníeruaj*

he 0 que teue Deos em 0 fundar:a honra de Deos, o augme- to da Igreja,8c bem das almasjiftofe hía perdendo, quando elle eftauâ em poder de Cafteíla. Ia o Brazil, 8c Angola era de hereges: ja a índia de Portugal fe lhe hia entregando;não fe trataua mais que de ajudar ao Caftelhano a detenderfe em íFlandcs, a gffç.ndei: a f íã $ a ,^ a diUcar o íeu laipecío pellas

ceiars irarAi

(15)

Dtí

FUcitadc Canal,

4 9

terrai C atholícas: agcra ja tiatam osdas coquiftás dos infieís.

& com a s armas defíe Reino nos olhos^trazemos nos olhos o que pretende Deos naqiiella mcfa,

24 Naquella voz q Já íc ouuio no ApocaIypfc;Pi/í^m tritici

ilenario,& tres btlibres hordetdetiAnciÁuâs iiuras de trigo le com-

praràõ por hum dinhcirOj& feis Iiuras de ceuaeiaporourrodi- brasão fe^c

nheiro: diz S.Agoftinho que o trigo & Ccuada lignifíca toda a uir ao Sa-

Igre;a,que confta de perfeitos, & imperfeitos, & que comun- „

gáo com m aior,& menor perfeição: in trittco ^ hordeo tot^ Ec~ faõdosin-.

clefia^ fiue in magnis^fiue in paruts: a EuchariíHa para os pccca- heis,

dores^não he páo,he veneno: para os ;uftosimperfeitos,ainda q ■ he pão,he como pão de ceiiada,qdàfuftéto,masnãodàfabor; pera os juftos perfeitos he pão de trigo, dáíabor, & fiiftento, Mas os dinheiros porque foi comprado o pão, íaõ,diz Ruper- to,os trinta porque comprarão a Chrifto: poisagera (dizeJJe) duas Iiuras de trigo por hum dinheiro, & íeis Iiuras de ccuada por outro dinheiro, faõ cito Iiuras de pão por dous dinheiros; empregai ora eíles trinta dinheiros naquelle pãc,& por aquel le preço, Bihbris tritici üenano^é' tres Liltbics detjkric, & vireis a comprar 12 0 .Iiuras, & tantos erão os fieis da primitiiia Igreja quando Chrifto íobio ao C eo ,& por elles fe entendem todos os mais,que hâ, & ha de hauer no mundo:ü;««« igitur idem nu^

merus figrnficat.qmper vobumeorundm funt credituriiaB q o em­

prego deftes trinta dinheiros he comprar todo o mundo, para feruir, & venerar a fagrada Euchariília: & efie cuidado ba de ter Portugal,pois os tem por brazão: Vt dcj'eratur nonefi weutH

in exterasgentesiçWektueao Sacramento com a efpada a réder

todo o m udo:& o Sacraméto o ha de ajudar a defenderfe con­ tra o mundo toào,adueifuj onwes: porque he efíe Reino o que , tendo nos olhos feu brazão, peleja com os olhos neílamefa;

FaraJH in confpeãu meomenjam,

*^5T Porém quero acabar com húa queixa. Se efta fagrada Porqnorc* inefa fe empenha tanto cm ajudarnoij comohá tantos annos,

no Propno tempo em que a fcftejamos teue as maiores perdas do Sacra,

cite íUino?PeIla fefta de Corpus Chrifii fe perdeo Oliuença, por eíle tempo íe rendeo Arroches, por efte tempo fe entregou Icrumenha,por efte tempo fe fujeitou Euora:ondc efiâ o fec- corro defta mefa?Ora eu não tenho que bufear mais repcítas,

que omra paiaura deite nolTo thema, preparaite. Efta

mela diuMU

da fua paite

preparada eftà para ajudarnosj mas

P

nós

Üt.i

'j>

(16)

|ír“ -1 ,

n n '

j';

S e m ã a m m í

BÒ«

n ão

eííamdi fempre preparados para quenosaiude, E lla qaer ajudarno

8

;mas iíTo ha de íer com a noiTa erpadadà a cã** taua DzbotâiOomimts \nf9rt\h\U dimicamt: pelejou Deos ajudâ- do feu pouo; mas não foi nos couardes, pelejou nas cfpadas

d o s

valentes.

26 là vim os em 0 p a õ de G e d e aõ ,q u e fen d o pão, fc ju lg o u

w^^elcia'

P°* ® íp^da,porque fc v n ia a c íp a d a c o m o p ã o .P re p a ra d o e ílã

cõ as aor*

fem p re a q u e lle p ão p era aju d ar n o s e m as n o íías efp ad as: m a s

l^crpadât as noíTas efp ad as n ão a c a b ã o de p rep ararfe, fe n ã o p e rd id a ja a

oCCafião.E d a h tq u e f e feg u e?q u e q u ã d o a q u e lle p ã o eítà m a is

p ro m p e o p a ra aju d a r noíFrs e íp a d a a ,íe a c h a p ã o fem a e fp a d a ;

^ d e f p o i s e m caílíg o d o d e fe u id o lê v em a a c h a r a e fp a d a fe a i *

o p ão . K o S erm ão d o M ãdacoj d efp o is de ín ílic u id o o S a c ra ^

m en to ,d iíT eC h rifto a feus d ífc ip u lo s q u e com praíT em c fp a d a s:

^imnbal^etfVendattunicam fuam^&efmt gUdtum:poUpatã q

iie e fp a d a a q u em te m efte p ão ? Ad defmfionem própria riííc d i-

^

Bem m u ito s D o u to re s c o m C h T y fo ílo m o :p a ra n o sd c fc n d e r d o s

in im ig o s:& n ã o bafta efte p ã o ,q h e |p ã o de v rd a ,d e fe n fa d a a l -

U ia,& fu ftéto das forças? P o r fua parte b a fta jm a s qw erq n ò s tã -

b e m c o n c o rra m o s d a noíFa:elle

hs

a m ão d e D e o s q u e n o s de«

fende^m as h a d e fer p o r noíTas m ã o s ,& co m noíTas c fp a d a s ra

e fp a d a na m ã o d o s q u e p eíejão c o m ra z ã o ,& juftiçá,

hc

ju n -

* ta m e n te a e fp a d a de D e o s ,c o m q p o r n ó s p eleja a q u e lle p ã o :

^ Giddim Dâtmnif& Gedeonir^

ifpada de

^7

Dizia aos Hefpanhoes o Bifpo

D .

loão de Palafoz na S.Tiagorhe ^.p.do fcu Aiiiiofanto , que S.Tiago Patrão de Hefpanha hà panhoes^a outro Santo por companhei o para os defender: & que noílà he efte Sanco era a efpada do mefmo S.Tiago. E perguntando q

o Sacramf efpada era eíti?diz que era hum Sãío,qiie os Hefpanhocs ap-

pellidauão c

5

S.Tiago ao entrar dasbatalhas: S. Tt^gc^y a cllesz aquelle y aellos, aquelle acometer comas cfpadas aos inimi­ gos, he^díz elle,a efpada de S.T iago, & o Santo que elle hà mifter por ajudante em o feu patiocinio. Eftes dotis patrocí­ nios cinhão os Hefpanbx>es ancigamente contra os Mouros: agora ostemos nòs contra ellcs mefmos:S.Tí<<^o,y 4 ellon re­ mos a S.Tiago, porque he h um Santo que defende a jiiftiça,

Sc temos cambem da noíTa parte a ellcs,porque pelej ando cõ-

tra a juftiça ficão ja pelejando contra fí. Poisfe a efpada dos H

3

fpaiihoes,quando elles peíejão com juftiça,he a efpadade leu Patrão S,Tiago; a çípada dosPortuguefes,quç àgofa pe­

to.

(17)

t>a V iBoYtâ do O m h Ç i

Jejao com he â efpadade feu Patrão oSacramemo*

S'eleiando n^8 pella juíliça com as noíías efpadas, vimoaa tec da ncifa parte cotra osHefpanhoesamtxos eíles Patroes,Sc am has eflas cfpadas,o SMrmentOi& a flles,S»Tiago,y a cUqs.

28 Porcm fallando mais aoerpiritual r aquella mefa fanta fempreeAa preparada paranós3mas nos né fempre o andamos para ella: & os eííekos della mefa v i a ier bõs,ou maos^cõfor- me a boa^ou mà preparação. E lla ie preparou para darnos a vids;

5

c no

0

a mã preparação faz q achemos a morte: Mors efi

maltSyVttd bonis, Ella fe preparou para nos defender, & nds nos

preparamos paraqiws caftigue. Pergunta S,Ambroiio, porque ordinariamente pello tepo dã Pafcoa hã mais enfermidades,5s mais mortes?8c deixando as razoes daMcdicina, nos dà outra moral: porq na Pafcoa coftufnão comungar os Chriftãos io­ dos: 8ccomo hã muitos q comungão mal preparados, por iffo a muitos cafliga Deos c

5

doenças, 8c mor:es, conforme d quilo p»C(;r»II doApoftolo S.Paulo:I<^ ynrfr vos muíti infirmi^jcíf imbcc'üles,&

dornmnt multi: os maos q adoece, ou q moirem, he por caíligo

proprio: 8c os bõ6 q adoec€,&qmorrem, fambé redunda em caftigo dos n>aos:q be mui grade c iftígo para os maos defar- jT ial^ da cõpanhia,8cdefenfa dos bos.Pois efta he a razão dc

4

nas feftas da fagrada Euchariftiâ experimécamos neíle Rei­ no os caftigps maiores»Aífi como eftamefa eftando preparada

para darnos avida^por noffa mâ preparação nos caufa a mor- tcjaífi eftando ella cm fuas feftas mais preparada parafococ- femos,vem por noíFa roim preparação ã caftigatnos.

2p Pois fe a mrferícordia defta mefa foi agora cão grãde, ^x?c apezar de noíTa mà preparação fe íatisfezem caftigatnos c 5 a vataj 8c para defendemos, 8c dcftruir a noflbs inimigof, lhes virou o bordão: para que efte fauor íè continue,agradeça- molo com a confiífaõ dcHc; Virga baçulus tuus,ipfa me (çnjol^TA funti preparemonos para recebelos, como cila fe pre­

para pâfa d alos, Paia^i: pelejemos sòmencc pclla juftiça c

5

os olhos em Deos, & nefta mefa,i>; confpeãu meo menfam: que ferá para nos pao,5c para os inimigos pão, 8c efpada, aduerfw

mnes qfú tribuLrt mcicoirxã os viíiueis nos dara valor,8c 6Õ-

CM

05

inuifíuers dará graça,penhot da gloria.

Ad quam &Ct For faitã dc prcpatft T çaõ nofla 'T hc o Sacra irêtopara nòr morta

3

b I

(18)

*r

EM LISBOA.

Com Uit$

4S liteitfn neeeprUs,áa Ordem,IttjuiJtçSo',

,

Orámario^dr Paço,

> N a O f í i d n a d c H e n d q n e V a l e n t e d e Oliueira

Im pr cff oi d e l R c y N.S. A n n o

1 6 6 4

.

T

Aixão o primeiro Sermão

fegundo , & teWeiro a quinze reis cada hum,

cm vinte reis

, &

o

Lisboaj8.de landrode 1665, ■

aif Velho. Sj Ihâ, M lranâíC ■<1 o > •• V \ ■ a:*.

(19)

' ' ■'“' ! :

v î ‘v : . ,

.

: Âg. J , • • ' • •

^,..

y r . t ^ . 'j L , , . . - - : S i X ^

...

...

, .t,... '■ -, ^ : , i - i •*■ i - i y * . a i . , Í f c . : . v‘ ; y ■ < . , ' : - ?. - ■ ' ■ ■' iô* ;■■-•■ ^" • \ i. ■*: ■. :..'V ' ! e.; t's ■ *

,

'* Jt' ■ Y» V'J v-i.t’. ß ^ <7, '5^-v; " . . V*"*. *♦ • ** ülflJL • , . v «kl- . l - „ r ^ ' < - ,■

•• I i‘v'. ^ k'Î " 'i.-t - !.■

.

■ -i'

' ' : : ■ ■' ^ ; .-..■l.» ;î -

.

;... i :■:'-■ - \ . ■>. . . . V ' : , '■ '• ■''■■*•-.,y - « « ? < . . . „ , v i". *

■ ■• ^ .. , .. . i j : y . . . . _

'-■'-» ■ •• ■.• ■■■' ■>■. y.V ‘I i '. V. ■• ■«. .J? . , . t r W i-iàV ;■ >. ^ -Í .■. .L.

-

• L 1

.

-. _i oii ^ * r -I i l ' -Br" .. j,j ■ '.í;í-9-: . ^ ^ I . .. . .. -■'-» ■ •• ■.• ■■■' ■>■. y.V ‘I i '. V. ■• ■«. .J? . , . ? r.)« i W l - à v ;■ >. . , i V ■' " '■ IA jy ~ .'

,. .

.', , . .1.; ■ fvS ' ■*';''i ' 5v‘ ' ''.t'^.r V.*'': ■ ' .‘'T r ' ^ -, K,' ^ ûi*}^ ^ _r; (, 3!l^v .... i .

' ', ■ .ÍÍÊI. '"èl-if ' '• '

,

^.'’ü ' ‘ ' ' ‘ .7i-}'^ vL^*'' 'iîj-^ ••■■>,’ .■ .

' Î';><A . . , - í ; t ó . .. ; , î . r v .

.

. . .

*■ -.•j .'i.K '.^rfv-;,-■', " '7-_ .(il ■■ •'■■"-■ -i’' .„v

.,

' .' .r..i ;»-'H ■’' I - ■ ' 'ji-v-'* , fc/ Í-. » ... .. '..'.ni . . ,'w.' \ ,

^ ’-Vi y .'--- ''»<-► Í .«■ . ii :.yV. U •‘/'f-'iw ‘" J - & . -i

• -• • , V

.

/ • • - - • ^ . -- • -N\ „ - •'« .>—< ■•

' ’■* .• W>’ ^ ■ *■'■ • •' V

-

V VÍ. • *-rî >

.

.:

. , , , . : « .-'ÎV . y '; ;; : a . y . ,^ , '- '- s ‘i. , „ ) .V Ï , ■ -.■ -.J '

« Kv ,- ,.. -■ ^ ' ^ ï s J ■ i ' . - r

'

\ ■■*.«,. ' ' .' ' .'il ii ^ '! i-Jr.-'t - ?_'

...

'v ' . .-■ . ' ' ■ ‘I l '' ':

¥ Ù . ià- . • ¥ . V ^ - .. , : , ; v V T. . - . r ; .. . , VI,. ■;;; : a . y . ,^ , '- '- s ‘i . , „ ) . V ï ^ ^ « ï -

■■ ^ ^ ^ â J - ■ ) '.- ■ .' , '

^ • , .-

’ , » •* »i-**.**

- ... _

■•

.

* ■i;^'''- V '- ' \. ■

^

m-^.4

' '» •

V

» • »“

I

•• », *

»j >

» «'••j,-.

.

» • -.y '.-y . -Í > • '•»’ J ' »- •■'' • ■f’’- ' ■ • ‘ v r — - • " ' ■ . i < .-1 .' ■;. - *5 • ' ' ' '■‘-'V-Ê- ■' ■ .>■ v V ' • ’ • - ' . ' C . ' - ' - .V:^'' * ' ” •■•'■ iß .'-'" «V . , -.: H Â V , ' u'b : £-l;/ ; .rV^., '

'

'

,.'..

ü . . . • ■ ; i , y . . - ' y V. . Iv -h’'' ‘ P'^'' ■■' .î, !'■•>.' -y ■' •' -:H '»-C' I '•• 1 " Í'- - vv VV- , I . j i - '■ ,:v ■Í-if. ,•'. '! 'v ■' ■ r!‘ ‘ i i ■ V / ' i ■>■ y'f 1 . . . ' f ' r ' ’ ' ' 'i >.«''■ / j X - > , U

.,

- : ■ . . . 1 r i l ; : ; ' . - ' . : . ^ ; ; 'f '

. .

% : 1

,'

/ . . 1 - : '

, . '

.. -.• , V. ,,. . , v « i r y -■■■ r " i ' - x - . y i . i:.;. y i - fis

-3

■ » y i . f i i - S á .- f e - £ -Ti -1., ■- • ' ■ ) / . , - it..,::'.. y . i ' r - . \

.

'• vi.i.vtX ^*^X ,. ,'• . . . . ' - y . <.,.1». •;. - {'i ’J ■ *5 • ■ ' ' '■‘--V-Ê- ■' ■ .>■ v V ' - ’ •■ - ■'. '. C . '- '' .V:^'' * ' ” •■•'■ iß .'-'" < v ^ < -.: H Â v , ' u'b W ' : '

'

,.'..

ü

*■'*'*'

■“.. .;

-*•!• r ,

»jA

rV

. V

*>S . ;

»'s’«. ..

- ^ '^ 5 ... '^ ^ • • « * f '• ■» ’-• •• •'•; ■■. ■ • -’ ii^ »• A '- r ' ' ' ' ’r y . . . 4 * , . . . . . u - - : ^ i -v il ' , ... 4-V . . . . “j .i '- î . . . . i'i.f .; ' ■ i ' . . " ’-., :. ■ . •• .».V.Í ^ .

-..

. •'•»‘-i

’ ■

..* . *^"*

> •.-!.) . " . . x t -

k

r.

,|,.V' *\

.

ÍU

S f^ie

^ÍÍ.V

... t- X 'J i :

/w

M

»

...; .••i—

i«»

;.» ^ >■ * , ■ .**■ tî '; ," ' . i l' ' ■ / ' •• •■*•» ]. '• .tiii.1 -! . . .il,.. . .. ,2 i. . : . . ,. u il» '. ' . . -n i.!.. . î i , » » .■ .w. ',y.'-. . .! .-.■i =.:■ . i . .

t ■ •■ ■■.',* V. . '& : * ( *r--' ■j^'* V.-i '>"' ..V , t » il» ‘ l'-'i-Aj* à fi-is

i»-. i* '<*•*' . . , , .. „ n' alite» ■••i • #• .

-.• . V. ,.i . ,v -i ry - -■■■ r ■ " i'-x- -y i ; '■ %-»■ , y à.:.Rs

,-3

; . » . ;.Kis , s à . . - . f e ' £ -?: ' î'Yv ' î,'U - - v y ^ ' - ■' v/-sî;* ■ : ‘f y ' ' ‘ V-=V^ ■ ï - - M,' - .Sj'yi.. »• • 4*)^ • f ivU *• • -J- !|r- -S* • ' *' .. . S 'y "

^

♦'■'■"'V' .- .£ ^ } j^ ..,:,-...-i- ù •■:• -i r, ' i * ' - ■ ' . . y ' - ' ’ ^ P ^ ': . - i e ^ - - y , . , . . . . . y . . > «',:...<■■••■ -V. ,• “r y "''. ■•,. •, y**v »,■;■ -■■, . I« '-. ,-. . ,■' •' /■■'* . 1 ' '

.

1

»

«•' J-.;

.

.iA,-» '•

.. . .

'- ‘i ’7. »• * '’ 4 iiLÍ.rV:

.'— .I , '

,

■' é ly

...

< .;:U.Î ■ V i'

■ f y »yc ■ x..y y.y '

■a. -■ ^ ^.,,^,^.21 .,y w i^ . , .’i. .»■*. ‘ ^, . td» Í' ■ •» •

'¥^ i','^ . V . ï' 'Iv •■lij'.': f '. ‘V '-.it .»■*,.?" ' y, i ■ .'I ,.

.

• iîj ■*. ">}.\ ■■ ’. fe ’ x.'l

5

- ■ ■ it'»;' -'x- ' ;

- y y ■ '. - P - , y . ■

æ

:

(20)
(21)
(22)

J i -’t - . r í ~ \ r - r.* V ■ ■ ^- .s- Nif é-■ ' / V .

4

V , '. ~r t ^ • A ' ^ í - . ' ' ‘* i ■ ^ ’ ‘ ' " ‘ ■ i =

' •■ ‘1 T ’'7'

« li w » /

- " r u

y » r ^ V «Î.^ T

5

- . 1 ' ( ' / •“ > ^ W Í í - , . > ^ ’ ií-i ^ - S T í' ^ ■ ' ' ^

Ç:

; v - V , v r - ^ • ' / L ' i j ^ kT jí. ^ r Î ■t ■ H.

■'■* # í

^ ' 5 •**' i í " ' > ' TC-- ; ^ÿ i' ^ - f j , i V t ■> ,r ^ € ^ Y ^ * ^ V , - ' j , ' - ^ ' w V^ / 4^ j ^ ^ ^ ^ ' - ' - f ■ ^ ' K ■■ - í ■ >.■ • % v - ' t

4

■ , "'♦•iiiiir'' i/^ ^ V -'■ V^ " w . ' í * * ' Vt’« J K - 'í

4

-'* i.-' # • ! . . ■ \ L ..

4

H Jl w .ddL^

V 1

■% . ' J jfàix^s- « r V '' • t ' ,y ' ’* • ■ ^ » * X % * ‘ %

* 4

^ ' ^ -'■ / ^ , j'

\ t '■

„ 1 .

Referências

Documentos relacionados

No tratamento do recurso especial, percebe-se que o Superior Tribunal de Justiça não tem examinado questões constitucionais. Mais precisamente, por causa do entendimento

Este trabalho é resultado de uma pesquisa quantitativa sobre a audiência realizada em 1999 envolvendo professores e alunos do Núcleo de Pesquisa de Comunicação da Universidade

Fica assegurado que em caso de promoção para cargo de funções superiores às exercidas, envolvendo maior complexidade e responsabilidade na execução das tarefas,

Este trabalho se justifica pelo fato de possíveis aportes de mercúrio oriundos desses materiais particulados utilizados no tratamento de água, resultando no lodo

No segundo método a areia também é misturada com o ligante, porém este é moldado e se torna uma massa rígida através da aplicação de forças, conhecido como moldagem

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

A Figura 6.19 mostra uma comparação numérica e experimental para uma relação L/G, onde se tem a menor vazão de água ensaiada e a maior vazão de ar testada; podem ser

Centro Caraívas Rodovia Serra dos Pirineus, Km 10 Zona Rural Chiquinha Bar e Restaurante Rua do Rosário Nº 19 Centro Histórico Codornas Bar e Restaurante Rua Luiz Gonzaga