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Reclamante: Elsio Gomes dos Santos Reclamado: Televisão Paraíba LTDA

SENTENÇA

I – RELATÓRIO

Cuida-se de reclamação trabalhista proposta por Elsio Gomes dos Santos em face da Televisão Paraíba LTDA, ambos já qualificados, onde o reclamante alega que foi contratado pelo reclamado em 01.02.1988 para exercer a função de coordenador de controle mestre. Alega que prestou serviços em sobrejornada e não recebeu o adicional correspondente. Sustenta que laborou em duas funções de forma cumulativa sem que a parte ré efetuasse o pagamento das diferenças salariais pertinentes. Postula o pagamento de uma indenização por dano moral. Requereu a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita.

Devidamente notificada, a reclamada apresentou defesa escrita onde invocou as preliminares de carência de ação e litispendência. No mérito, pugnou pela improcedência da reclamatória.

As partes apresentaram prova documental e testemunhal.

Razões finais escritas pelos litigantes. Propostas conciliatórias frustradas. É o que se tem a relatar. Decide-se.

II– FUNDAMENTOS

II.1 Da preliminar de inépcia da inicial

Sem respaldo a alegação dos reclamados de inépcia da parte da postulação do

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reclamante referente à delimitação do pedido relacionado aos depósitos fundiários.

Com efeito, o Processo do Trabalho possui normatização específica voltada a regulamentar a elaboração da peça de ingresso nesta justiça especializada, consolidado no art. 840 da CLT, onde o §1º deste preceito consolidado exige apenas que o autor faça uma breve exposição dos fatos que resulte logicamente em um pedido, o que a princípio foi observado pelo reclamante, uma vez que a precisa dedução das informações acerca da existência e extensão das lesões pecuniárias sofridas por ele, se não foram expostas de forma clara e precisa, viabilizaram o manejo da defesa patronal, uma vez que essa parte se insurgiu contra todos os pedidos elencados pelo autor sem nenhuma dificuldade aparente.

Desse modo, repele-se a alegação de inépcia da peça inicial. II.2 Da prescrição

Nesta oportunidade incumbe a este juízo declarar, nos termos do art. 7º, XXIX, da CF, a inexigibilidade por via acionária de todos os créditos trabalhistas exigíveis e prescritíveis existentes em nome do reclamante antes de 24.04.2008, uma vez que a presente reclamatória foi ajuizada em 24.04.2013.

II.3 Da situação funcional do reclamante

Alega o reclamante que em 01.02.1988 foi contratado para exercer a função de operador de controle mestre e que a partir de 01.04.1986 passou a exercer a função de coordenador de programação. Sustenta que em fevereiro de 2007 passou a exercer também a função de operador de câmera de estúdio.

Postula o reconhecimento da existência do segundo contrato de trabalho com a parte ré no tocante ao exercício da função de operador de câmera de estúdio, tendo em

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vista que as duas funções por ele exercidas envolviam a prática de tarefas e atos materiais concretos completamente distintos.

De outro lado, a parte ré em sua defesa alega que o acúmulo funcional mencionado pelo autor ensejaria apenas o pagamento do adicional respectivo, o que foi observado pela parte ré.

Dentro desse contexto, cabia ao reclamante se desincumbir do ônus de comprovar a alegação fática constitutiva de seu direito (art. 333, I, CPC).

Compulsando os autos, verifica-se que a testemunha obreira confirmou que existem várias diferenças entre as atribuições que envolvem o exercício das funções de coordenador de programação e de operador de câmera de estúdio. Vejamos:

que o depoente trabalhou por quase 26 anos para a reclamada; que se desligou da empresa em março de 2013; que o depoente exercia a função de supervisor de programação e operação; que o reclamante exercia a função de coordenador de programação e a função de programador de Câmera de studio; que o reclamante inicialmente exerceu a função de operador de controle mestre e posteriormente foi exercer a função de coordenador de programação e acumulou essa função com a de operador de câmera a partir de 2007; que o reclamante exercia a função de operador de câmera pela manhã e a de coordenador a tarde; que o reclamante foi demitindo em razão da força de liminar voltou a trabalhar na empresa; que a empresa passou a apagar ao reclamante a remuneração do adicional por acumulo da função de operador de controle mestre já que o reclamante exerceu essa função apartir de dezembro de 2009 onde o reclamante passou a exercer as duas funções; que o reclamante era responsável pelo controle de operador por inseri e chegar tudo que estavam sendo veiculados na programação;

Contudo, a pretensão do reclamante no tocante ao reconhecimento do segundo contrato de trabalho, não merece ser acolhida na medida em que a prova constante nos autos acima descrita revela que as atribuições do autor envolviam a prática de atos materiais concretos específicos do exercício das funções técnicas especificadas no art. consoante dispõe o §3º do art. 4º da lei 6.615/78.

Desse modo, não restou caracterizado pela prova produzida pelo reclamante que ele executou qualquer tarefa vinculada a atividade produção mencionada no §2º do

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mesmo dispositivo legal acima mencionado.

Em verdade, o que a instrução processual revelou é que o serviço prestado pelo reclamante sempre esteve vinculado ao setor operacional técnico da empresa o que inviabiliza o pedido de reconhecimento de um segundo contrato de trabalho fundado no art. 16 do decreto 84.134/79.

Por tais fundamentos, indefere-se, portanto, a postulação de reconhecimento do segundo contrato de trabalho firmado entre o reclamante e a parte ré.

II.4 Dos pedidos vinculados a jornada de trabalho

O reclamante postula o pagamento de uma indenização decorrente da supressão do pagamento do adicional de horas extras habitualmente pago pela reclamada ao longo de anos consecutivos de duração do pacto laboral.

Sustenta que a partir do ano de 2007 passou a trabalhar em sobrejornada, cumprindo em média uma jornada de 82 horas extras por mês.

A parte ré reconhece que o reclamante labou em jornada excessiva, porém em montante inferior ao mencionado na inicial. Os documentos juntados pela parte ré revelam que havia a inclusão do adicional de hora extra nos recibos de pagamento dos salários.

De outro lado, a única testemunha apresentada pelo reclamante informou que a jornada de trabalho obreira seria bem inferior ao montane mencionado na inicial. Vejamos:

que o reclamante trabalhava pela manhã no tele jornal do meio dia como câmera e que chegava por volta das 06 horas e entre um tele jornal e outro ficava a dispocisão da empresa; que o reclamante tinha um intervalo de uma hora após o jornal da Paraíba, porém só tinha tempo de comer e voltava ao serviço; que o reclamante só tinha 15 minutos de intervalo quando trabalhava como coordenador de câmera, quinze minutos pela manhã e a tarde; que o reclamante não tinha possibilidade de deixar a empresa após a transmissão do jornal matinal para trabalhar no jornal vespetinho pois sempre tinha serviço entre um jornal e outro; que o

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reclamante ficava trabalhando após o Bom dia Paraíba na transmissão de um noticiario chamado Paraiba noticias e nas chamadasdo JPB local; que as chamadas do JPB era feitas de segunda a sábado; que as chamadas ocorriam entre 11/11:30 horas; que o reclamante ficava a disposição da empresa após a transmissão do Paraíba noticia até as 11:30 horas;

Diante disso, percebe-se que o reclamante laborava de segunda à sexta-feira das 06:00 até por volta das 13:00 horas, sendo que sua testemunha não soubre precisar com clareza as atividades desempenhados pelo reclamante entre um telejornal e outro o que indica que havia a concessão da pausa intrajornada de uma hora. Além disso, é fato notório que o telejornal da reclamada não é transmitido aos sábados pela manhã.

Desse modo, não conseguiu o autor comprovar que laborava submetido ao montante da jornada mencionada na inicial, o que impõe a rejeição do pedido de pagamento da indenização estabelecida pela súmula 291 do TST.

II.6 Dos pedidos de indenização por dano moral

Pleiteia o reclamante que a reclamada seja condenada a uma indenização compensatória por danos morais em razão de ter sofrido violação à sua esfera personalíssima na medida em que sofreu constantes perseguições por parte de superiores hierárquicos da empresa em razão de sua opção de se filiar a uma entidade sindical criada no âmbito territorial de Campina Grande, contrariando a orientação da parte ré que preferia a filiação do autor junto à agremiação sindical sediada em João Pessoa e com base territorial estadual.

A reclamada nega a prática de qualquer ato ilícito ensejador de violação ao patrimônio personalíssimo da parte autora.

Cumpre frisar inicialmente que o empregador ao admitir um empregado fica responsável não apenas pelo cumprimento dos direitos sociais dos trabalhadores elencados no art. 7º da CF e na CLT, mas também deverá tutelar os direitos

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extrapatrimoniais daqueles discriminados no art. 5º do texto constitucional, notadamente os direitos ligados à integridade psicofísica do obreiro bem como à sua higidez moral, uma vez que ambos estão intimamente vinculados à noção de Dignidade da Pessoa Humana prestigiada pelo art. 1º, III, da Carta Magna na medida em que a interdependência entre os direitos fundamentais de primeira e segunda dimensão faz com que o contrato de trabalho seja integrado por todos esses preceitos constitucionais, que se não observados por quaisquer das partes pactuantes poderá configurar-se em um ilícito ensejador de diversas pretensões reparatórias dos pactuantes.

Com efeito, é cediço que a indenização por danos morais e materiais decorrentes de acidente do trabalho demanda prova segura de que o empregador praticou ato lesivo à honra e a dignidade do empregado, fazendo-se necessário, ainda, a existência dos pressupostos concernentes à existência do dano e ao nexo de causalidade entre o dano e a ação que o produziu, o impulso do agente (ação ou omissão) e o resultado lesivo (art. 186 do código civil).

A relevância do direito à liberdade de associação sindical é muito bem destacada por Uadi Lammêgo Bulos:

A liberdade de associação é um princípio jurídico fundamental, porque sem o direito de ser livre, de se interagir, de se relacionar, o homem vale muito pouco na sociedade contemporânea, não canalizando o seu potencial em benefício no próximo. (Curso de Direito

Constitucional, 2007, pág. 638, ed. Saraiva).

Compulsando os autos, verifica-se que a própria narrativa da testemunha da reclamada ouvida por este juízo nos autos do processo 1146.2012.008 (Seq. 85 pág. 1-3), revela uma intromissão indevida no direito de livre associação sindical tutelado pelo art. 8º da Constituição Federal de 1988. Vejamos:

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Que é superintendente da empresa demandada; que chegou a participar de reunião com os funcionários da empresa em C. Grande no mês de maio/2012; que ao retornar de um período de férias no início da segunda quinzena de maio, foi surpreendido com a notícia que alguns funcionários de C. Grande haviam criado um sindicato registrado em cartório; que diante de tal informação convocou uma reunião para ouvir os funcionários da empresa na área operacional; que a reunião foi realizada no estúdio da TV em C. Grande logo após o JPB 1ª edição; que pediu na oportunidade que fossem chamados todos os funcionários disponíveis naquele momento não só os filiados ao novo sindicato; que no início da reunião esclareceu que não iria adentrar na questão do mérito sindical pois isso era um direito de todos os trabalhadores, mas que iria abordar três questões; que a primeira questão foi de que acumulava a função de superintendente com a de presidente do sindicato patronal e por isso há doze anos negociava com três categorias, os gráficos, os jornalistas e os radialistas; que expôs na oportunidade as possíveis dificuldades que poderiam existir com a presença de um novo sindicato o que possivelmente aumentariam a demora nas negociações e a possibilidade de reajustes diferenciados dentro da mesma classe entre os funcionários de C. Grande e do restante do Estados; que prosseguiu na argumentação afirmando que antes de ser justo necessitava de ser coerente; que não via como dar um reajuste diferenciado dentro da mesma classe, seja como presidente do sindicato patronal, seja como superintendente; que mencionou na reunião que conhecia boa parte dos dirigentes do novo sindicato e na sua opinião os mesmos não tinham um histórico de atuação sindical nem o perfil apropriado para tal encargo; que afirmou ainda que seria mais efetivo que estes participassem de forma mais ativa do sindicato já existente; que se colocou a disposição para intermediar uma possível reunião com o atual presidente do sindicato do estado

Desse modo, percebe-se a nítida tentativa do superintendente da empresa e presidente do sindicato da classe patronal, de indevidamente tentar demover os trabalhadores que prestavam serviços em Campina Grande da idéia de criação de um sindicato com basse territorial na referida cidade.

Com efeito, o desmembramento da base territorial do sindicato obreiro é um direito conferido à classe trabalhadora, cujos elementos de conveniência e viabilidade devem ser avaliados pelos membros da categoria sem a ingerência de agentes externos a ela, mormente os provenientes da classe patronal.

Sendo assim, a demissão de diversos trabalhadores envolvidos no processo de

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criação do sindicato conforme atestado pela prova testemunhal obreira, somado a atitude acima destacada revelam uma nítida violação ao direito fundamental à livre associação sindical conferido pelo constituinte a todo trabalhador através do art. 8º, caput, do texto constitucional o qual decorre do disposto no art. 5º, XVII da Constituição Federal de 1988.

Além disso, a referida conduta anti-sindical da parte ré viola o disposto no art. 1º da Convenção 98 da OIT ratificada pelo Brasil e promulgada pelo Decreto 33.196/53 que tutela o direito à liberdade sindical no âmbito internacional.

Desse modo, percebe-se que o ilícito atingiu um bem jurídico da parte autora tutelado pelo art. 5º, V e X da Constituição Federal, o que enseja o deferimento da tutela indenizatória.

Com esses fundamentos, e em observância ao princípio da reparação integral do dano, positivado pelo art. 944 do código civil, defiro o pedido de indenização por danos morais em valores de R$ 5.000,00, a ser paga em favor do reclamante, com o indubitável propósito de inibir/coibir futuras ações dessa natureza pelo empregador, bem como compensar o constrangimento por ele experimentado.

O montante a devido à título de indenização não sofrerá qualquer desconto a título de recolhimento tributário, consoante dispõe os artigos 6º, IV, da lei 7.713/88 e 39, XVI, do dec. 3.000/99.

Concedo o benefício da assistência judiciária gratuita ao reclamante nos termos do §3º do art.790 da CLT.

É o entendimento deste juízo.

III CONCLUSÃO

Ante o exposto, decide o Juízo da 2ª Vara do Trabalho de Campina Grande:

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Deferir os benefícios da assistência judiciária gratuita ao reclamante. E, no mérito:

DEFERIR PARCIALMENTE os pedidos contidos na reclamação trabalhista, condenando a reclamada Televisão Paraíba LTDA a pagar ao reclamante Elsio Gomes dos Santos, dentro de dentro de quinze dias a contar do trânsito em julgado da presente sentença, as seguintes parcelas:

a)Indenização por dano moral.

Tudo em conformidade com a fundamentação supra que passa a integrar o presente dispositivo como se nele estivesse transcrito.

Liquidação por cálculos conforme demonstrativo em anexo que passa a integrar a sentença para todos os fins, autorizando-se, desde já, a incidência de juros de mora dese o ajuizamento da ação e correção monetária na data da prolação da sentneça, nos termos da Súmula 439 do C. TST.

Custas pela reclamada no valor de R$ 103,23 calculados sobre R$ 5.161,67, valor apurado na liquidação.

Contribuições previdenciárias e recolhimentos tributários, nos termos da S. 368 do TST.

Intimem-se as partes. Nada mais.

MARCELO RODRIGO CARNIATO JUIZ DO TRABALHO

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Dados Referência para os Cálculos

Adm.: 01-Fev-1988 Salário base: R$678,00

Dem.: 24-Abr-2013 Ajuiz.: 24-Abr-2013

Presc.: 24-Abr-2008 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS pela SELIC

Labor: 1801 dias - 60,03 meses FPAS de: 20%, SAT de: 1% e TERCEIROS de: 5,8 %

RESUMO DOS CÁLCULOS

TÍTULOS DEFERIDOS INSS IR VALOR

01 . Indenização por danos morais não não ... R$ 5.000,00

TOTAL DEVIDO EM: 24-Abr-13 R$ 5.000,00

ATUALIZAÇÃO DOS CÁLCULOS ATÉ (01-Ago-2013) PELA LEI 8.177/91 (Tabela Única do TST)

02 . Atualização Monetária até: 01-Ago-2013 1,0002090 R$ 5.000,00

SUBTOTAL EM 01-Ago-13 R$ 5.000,00

03 . Juros de Mora de 1 % ao mês em: 97 dias 3,23% R$ 161,67

TOTAL DEVIDO AO RECLAMANTE EM 01-Ago-13 R$ 5.161,67

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS ... R$ 0,00

TOTAL GERAL EM 01-Ago-13 R$ 5.161,67

CUSTAS DEVIDAS ... R$ 103,23

TOTAL GERAL + CUSTAS EM 01-Ago-13 R$ 5.264,90

CÁLCULOS DE CUSTAS GRU – Unid. Gestora (080005) – Gestão ( 00001) RESUMO CONTRIB. PREVIDENCIÁRIAS

CUSTAS ATUALIZADAS R$ 103,23 INSS: R$-

CUSTAS DA EXECUÇÃO CALCULADA NO FIM DA EXECUÇÃ0 TERCEIROS: R$-

SUB-TOTAL R$-

IMPOSTO DE RENDA JUROS: R$-

Sobre as Verbas Não há incidência de Imposto de Renda MULTA R$-

Sobre os 13º salários Não há incidência de Imposto de Renda

Luciana C.B. De Souza Lobo Marcelo Rodrigo Carniato

TÉCNICO JUDICIÁRIO - 08 - Ago - 13 JUIZ(A) DO TRABALHO ASSINADO ELETRONICAMENTE PELO JUIZ MARCELO RODRIGO CARNIATO (Lei 11.419/2006)

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Período VALOR DEVIDO SOMA Multa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SOBRE AS VERBAS RESCISÓRIAS - RESPONSABILIDADE DAS PARTES (contribuição do reclamante em negrito

Período PARTES Segurado SOMA Juros Multa

Abr-13 contribuição do segurado R$- R$ 0,00

Abr-13 contribuição da empresa R$- R$- - - - - 2,33% R$ 0,00 20,00% -

INSS DEVIDO PELA EMPRESA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESUMO INSS: R$- TERCEIROS: R$- SUB-TOTAL R$- JUROS: R$- MULTA R$-

TOTAL DEVIDO PELA EMPRESA R$- VENCIMENTO Ago-13

Luciana C.B. De Souza Lobo Marcelo Rodrigo Carniato TÉCNICO JUDICIÁRIO - 08 - Ago - 13 JUIZ(A) DO TRABALHO

remuneração base ref. à contribuição recolhida VERBAS CALCULADAS (SENTENÇA) corrigidas pela UFIR

NOVA BASE PARA ENQUAD.

DA ALÍQUOTA DO SEGURADO

ALÍQUOTA DO

SEGURADO RECOLHIDOVALOR

VALOR A RECOLHER SEGURADO

FPAS

20,00% 1,00%SAT Terceiros 5,80% ( SELIC)Juros ValorJuros MultaValor

Valor das Verbas

rescisórias 20,00%FPAS 1,00%SAT Terceiros 5,80% ValorJuros MultaValor

Identificador de autenticação: 0084600.2013.008.33915

Referências

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