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SL - SO - Aula 1

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(1)

Profa Rita de Cássia Catini

Faculdade Santa Lúcia

4º Semestre - Sistemas de informação

(2)

SISTEMA OPERACIONAL.

• O usuário para interagir com o computador,

deveria conhecer profundamente diversos

detalhes sobre hardware do equipamento, o

que tornaria seu trabalho lento e com grandes

possibilidade de erros.

(3)

OBJETIVOS DO S.O.

Funciona como uma

interface entre o usuário e o

computador, tornando sua

utilização mais simples,

rápida e segura.

Exemplo: windows, Ms-dos,

etc...

(4)

Código Fonte Fechado.

Código fonte fechado – proprietário.

Década de 80 o que predominava era o Unix, não existia o

Windows (inicio em meados de 85).

Necessidade de aprender usar o Unix, então surge o

Minix.

(5)

Unix.

Em 1969, um grupo de projetistas começou a

trabalhar em uma solução para resolver os

problemas de incompatibilidade de software.

Um sistema capaz de ser instalado em hardwares

com características distintas.

Escrito em linguagem C.

(6)

Minix.

Com objetivos pedagógicos Andrew Tannebaum criou um

pequeno sistema operacional similar ao Unix com código

fonte fechado sem poder ser modificado ou distribuído.

Surge também a Fundação de software free e a Licença

GPL (General Public License – Licença publica geral).

Em 1984 Richard Stalm por causa de um problema em uma

impressora da xerox, onde não conseguia o driver com o fabricante para funcionar a impressora no seu sistema, fez o

driver da impressora sozinho. Após isso tornou o software livre e incentivou a criação de softwares livres.

(7)

Free Software Foundation

FSF – Fundação para software livre – Fundada por

Richard Stallman – é dedicada a eliminação de

restrições sobre a cópia, distribuição e modificações

de programas de computadores.

GNU – Projeto de SO iniciado em 84 visando

desenvolver um SO compatível como padrão Unix

com código fonte aberto.

GNU ou GPL – desiginação da licença para software

(8)

Licenças de Softwares.

Licenças - São permissões de uso de um aplicativo.

Shareware – TRIAL - Software que só podem ser adquiridos

(completos) mediante a um pagamento. Normalmente esses aplicativos podem ser utilizados por um tempo determinado pelo fabricante.

Freeware - São softwares que podem ser adquiridos

livremente (grátis)

Open-Source - São softwares que tem como característica o

seu código fonte em aberto e permite alterações por parte de quem o está adquirindo.

Licença GPL – General Public License - O Linux está sob a

licença GPL, permite que qualquer um possa usar os

programas que estão sob ela, com o compromisso de não tornar os programas fechados e comercializados.

(9)

Linux...

Linux é um sistema operacional criado em 1991 por Linus

Torvalds em universidade na Finlândia.

criou o núcleo do linux baseado em Unix.

Linus Torvalds, quando desenvolveu o Linux, não tinha a

intenção de ganhar dinheiro e sim fazer um sistema para seu uso pessoal, que atendesse suas necessidades.

 O estilo de desenvolvimento que foi adotado foi o de ajuda coletiva. Ou seja, ele coordena os esforços coletivos de um grupo para a melhoria do sistema que criou.

(10)

Linux.

Primeira versão oficial em 1992.

SO de código aberto e distribuído gratuitamente pela

Internet.

A vantagem de um sistema de código aberto é que

ele se torna flexível às necessidades do usuário,

tornando assim suas adaptações e "correções" muito

mais rápidas.

Apoiando o Linux, existem milhares de

programadores espalhados pelo mundo pensando

apenas em fazer do Linux um sistema cada vez

melhor.

Milhares de pessoas contribuem gratuitamente com o

desenvolvimento, simplesmente p/ fazer um sistema operacional melhor.

(11)

Linux.

O código fonte aberto permite que qualquer pessoa

veja como o sistema funciona, corrija problemas ou

faça sugestões sobre sua melhoria, esse é um dos

motivos de seu rápido crescimento.

Alta performance e estabilidade são devidos ao

trabalho em grupos de várias pessoas.

Vírus – baixa utilização sem coincidência de código.

Um linux diferente do outro.

Site interessante

(12)

Curiosidade: Linux

Pinguim.

 Porquê de pingüins:

 Linus Torvalds - não havia uma razão em especial, mas os achava engraçados e cita que foi mordido por um "pingüim" na Austrália, em visita a um local publico.

(13)

Curiosidade: Linux

Tux.

 O nome Tux veio de "tuxedo",

palavra em inglês para um tipo de roupa que no Brasil é conhecido como "smoking".

 Isso porque as cores dos pingüins lembram o uso desta vestimenta.

 Há quem afirme que o nome Tux também é usado como referência ao nome de Linus Torvalds com Unix: Torvalds UniX.

(14)

Caracteristicas.

Multiusuário

Multitarefa

Multiprocessador

 Linux pode trabalhar em sistemas que possuem mais de um processador.

Interface texto

 Conhecida como Shell. Existem vários “interpretadores” de comandos (ex: bash, ash)

Interface gráfica

 Existem vários Ambientes Desktop (ex: Gnome, KDE)

Sensível ao tamanho da letra (case sensitive)

“MeuDocumento” é diferente de “meudocumento”

Tem seu próprio tipo de arquivo executável

 Por si só, não pode executar programas do Windows

Tem seus próprios sistemas de arquivo

 Suporta Fat32/Fat16. NTFS para leitura

(15)

Vantagens.

 Convive tranqüilamente com outros SO's instalados no mesmo HD (disco rígido);

 Permite fazer conectividade com outras plataformas – Windows, etc.

 Utiliza permissões de acesso a arquivos, diretórios e

programas, o que faz o sistema ser considerado muito seguro.

 Relacionado a vírus, um computador com uma distribuição e versão do linux é diferente de outro, dificilmente encontras-se versões idênticas do linux, mesmo que seja a mesma

distribuição, portanto sendo trabalhosa a infecção e distribuição de um vírus.

(16)

Linux – windows.

Linux – código aberto.

(17)

Ambiente Gráfico.

Linux – carro com capo aberto

Windows – carro com capo fechado

kernel

padrões utilizados (como uma capa)

 Window make  KDE

 Gnome

padrões de visualização gráfica que pode ser

instalado e carregado quando necessário.

(18)

Instalação.

 Linux em 1991 era vários pacotes

 Para uso tínhamos que instalar cada um de lugares diferentes.

 Tornava uso de pessoas leigas não muito comum.

 Distribuição – feito pacotes fechados com programa de

instalação do linux em cd com todos os pacotes necessários na ordem certa.

 1º distribuição – slackware – grupo de programadores.  2º distribuição – debian – universidade

(19)

Distribuições.

Red Hat Enterprise Linux - Distribuição americana, pioneira no tratamento

do Linux.

SlackWare - É uma das mais famosas distribuições para Linux, desenvolvida

para alcançar facilidade de uso e estabilidade como prioridades principais. Lançou a primeira versão da distribuição em Abril de 1992,

Fedora - Desenvolvida pela Red Hat

Debian - Foi adotada como a distribuição oficial do projeto GNU. Possui

suporte a língua Portuguesa, é a única que tem suporte a 14 arquiteturas diferentes (i386, IA64, AMD64, Alpha, Sparc, PowerPc, Macintosh, Arm, etc.)

Ubuntu - Variante da distribuição Debian voltada a interação mais amigável

com o usuário final e facilidade de instalação. Atualmente é a melhor para usuários que tem o primeiro contato com o Linux. Conta tanto com a

instalação do sistema em HD e execução através de Live CD.

SuSE - Empresa alemã que é uma das maiores influências do Linux no

mundo. O foco da Suse é o usuário com conhecimento técnico no Linux (programador, administrador de rede, etc.) e não o usuário iniciante no Linux.

(20)

Estrutura.

Kernel – núcleo do sistema, responsável pelo

funcionamento máquina, interage c/ periféricos .

Shell – Forma pelo qual o usuário interage com o

sistema operacional e hardware; é um programa que

lê os comandos do usuário, verifica se a sintaxe está

correta e passa o controle para outros programas do

sistema operacional.

Os aplicativos – são todos os utilitários fornecidos

(21)

Estrutura Diretórios.

Diretório Descrição

/ É o diretório raiz, todos os demais diretórios estão abaixo dele.

/bin Contém arquivos e programas do sistema que são usados com freqüência pelos usuários.

/boot Arquivos estáticos e gerenciador de inicialização. /dev Arquivos de dispositivos (periféricos).

/etc Arquivos de configuração do sistema, específicos da máquina. /home Contém os diretórios dos usuários.

/lib Bibliotecas essenciais compartilhadas e módulos do kernel.

/mnt Ponto de montagem para montar um sistema de arquivos temporariamente. /proc Diretório virtual de informações do sistema.

/root Diretório home do usuário root.

/sbin Diretório de programas usados pelo root, p/ administração e controle do SO. /tmp Arquivos temporários.

(22)

Definições Linux

Hardware - Significa parte física do computador

(disquete, pen-drive, impressoras, monitores, placa mãe,

placa de fax, discos rígidos, etc).

Software - São os programas usados no computador

(sistema operacional, processador de textos, planilha,

banco de dados, scripts, comandos, etc).

(23)

Definições Linux: Arquivos

É onde gravamos nossos dados. Um arquivo pode conter

um texto feito por nós, uma música, programa, planilha,

etc.

Cada arquivo deve ser identificado por um nome, assim

ele pode ser encontrado facilmente quando desejar

usa-lo.

(24)

Definições Linux: Arquivo texto e

binário

Texto: Seu conteúdo é compreendido pelas pessoas.

Umarquivo texto pode ser uma carta, um script, um

programa de computador escrito pelo programador,

arquivo de configuração, etc.

Binário: Seu conteúdo somente pode ser entendido por

computadores. Contém caracteres incompreensíveis para

pessoas normais. Um arquivo binário é gerado através de

um arquivo de programa (digitado pela pessoa que o

criou, o programador) através de um processo chamado

de compilação.

(25)

Definições Linux: Arquivos

O Linux é Case Sensitive ou seja, ele diferencia letras maiúsculas e minúsculas nos arquivos.

O arquivo historia é completamente diferente de Historia.

 Esta regra também é válido para os comandos e diretórios.

Prefira, sempre que possível, usar letras minúsculas para

identificar seus arquivos, pois quase todos os comandos do sistema estão em minúsculas.

 Um arquivo oculto no Linux é identificado por um “.” no inicio do nome (por exemplo, .bashrc).

 Arquivos ocultos não aparecem em listagens normais de

(26)

Definições Linux: Extensão de

arquivos

 A extensão serve para identificar o tipo do arquivo. A extensão são as letras após um “.” no nome de um arquivo, explicando melhor:

relatório.txt - O .txt indica que o conteúdo é um arquivo texto.script.sh - Arquivo de Script (interpretado por /bin/sh).

system.log - Registro de algum programa no sistema.arquivo.gz - Arquivo compactado pelo utilitário gzip.index.html - Página de Internet (formato Hypertexto).

 A extensão (na maioria dos casos) não é requerida pelo sistema operacional GNU/Linux, mas é conveniente o seu uso para

determinarmos facilmente o tipo de arquivo e que programa precisaremos usar para abri-lo.

(27)

Definições Linux: Tamanho de

arquivos

A unidade de medida padrão nos computadores é o bit. A

um conjunto de 8 bits nós chamamos de byte. Cada

arquivo/diretório possui um tamanho, que indica o espaço

que ele ocupa no disco e isto é medido em bytes.

(28)

Definições Linux: Diretório

Diretório é o local utilizado para armazenar conjuntos

arquivos para melhor organização e localização.

 O diretório, como o arquivo, também é “Case Sensitive” (diretório /teste é completamente diferente do diretório /Teste).

Não podem existir dois arquivos com o mesmo nome em

um diretório, ou um sub-diretório com um mesmo nome

de um arquivo em um mesmo diretório.

Um diretório nos sistemas Linux/UNIX são especificados

por uma “/” e não uma “\” como é feito no DOS.

(29)

Definições Linux: Diretório Raíz

 Este é o diretório principal do sistema. Dentro dele estão todos os diretórios do sistema.

 O diretório Raíz é representado por uma “/”, assim se você digitar o comando cd / você estará acessando este diretório.

 A estrutura de diretórios e sub-diretórios pode ser identificada da seguinte maneira:

//bin/sbin

(30)

Definições Linux: Diretório atual

É o diretório em que nos encontramos no momento. Você

pode digitar pwd para verificar qual é seu diretório atual.

O diretório atual também é identificado por um “.”

(ponto). O comando ls . pode ser usado para listar seus

arquivos

 (é claro que isto é desnecessário porque se não digitar nenhum diretório, o comando ls listará o conteúdo do diretório atual).

(31)

Definições Linux: Diretório home

Também chamado de diretório de usuário. Em sistemas

Linux cada usuário (inclusive o root) possui seu próprio

diretório onde poderá armazenar seus programas e

arquivos pessoais.

Este diretório está localizado em /home/[login]

neste caso se o seu login for “joao” o seu diretório home

será /home/joao.

O diretório home também é identificado por um ~(til),

você pode digitar tanto o comando ls /home/joao como ls ~

(32)

Definições Linux: Caminho na

estrutura de diretórios

São os diretórios que teremos que percorrer até chegar no

arquivo ou diretório que que procuramos.

Se desejar ver o arquivo /etc/hosts você tem duas opções:

1 Mudar o diretório padrão para /etc com o comando

cd /etc e usar o comando cat hosts

2 Usar o comando “cat” especificando o caminho completo

na estrutura de diretórios e o nome de arquivo:

(33)

Definições Linux: Nomeando

Arquivos e Diretórios

 No Linux, os arquivos e diretórios pode ter o tamanho de até 255 letras.

 Você pode identifica-lo com uma extensão (um conjunto de letras separadas do nome do arquivo por um “.”).

 Os programas executáveis do GNU/Linux, ao contrário dos

programas de DOS e Windows, não são executados a partir de extensões .exe,.com ou .bat.

O Linux usa a permissão de execução de arquivo para identificar

se um arquivo pode ou não ser executado.

 Não é recomendado gravar nomes de arquivos e diretórios com espaços. Porque será necessário colocar o nome do arquivo

(34)

Definições Linux: Comandos

 Comandos são ordens que passamos ao sistema operacional para executar uma determinada tarefa.

 Cada comando tem uma função específica, devemos saber a função de cada comando e escolher o mais adequado para fazer o que

desejamos, por exemplo:

 ls - Mostra arquivos de diretórios

 cd - Para mudar de diretório (veremos comandos durante as aulas)

 É sempre usado um espaço depois do comando para separá-lo de uma opção ou parâmetro que será passado para o processamento.

Opções: As opções são usadas para controlar como o comando será

executado, por exemplo: ls -l.

Parâmetros: Um parâmetro identifica o caminho, origem, destino,

(35)

Definições Linux: Comandos

Internos e Externos

Internos: São comandos que estão localizados dentro do

interpretador de comandos (normalmente o Bash) e não

no disco.

Eles são carregados na memória RAM do computador junto

com o interpretador de comandos.

Externos: São comandos que estão localizados no disco.

Os comandos são procurados no disco usando a ordem do

PATH e executados assim que encontrados.

(36)

Definições Linux: Aviso de

comando (Prompt)

É a linha mostrada na tela para digitação de comandos

que serão passados ao interpretador de comandos para

sua execução.

O aviso de comando do usuário root é identificado por uma

“#” (tralha), e o aviso de comando de usuários é identificado pelo símbolo “$”.

Você pode retornar comandos já digitados pressionando as

teclas Seta para cima / Seta para baixo.

A tela pode ser rolada para baixo ou para cima segurando a

tecla SHIFT e pressionando PGUP ou PGDOWN.

(37)

Definições Linux: Interpretador de

comandos

 Também conhecido como “shell”. É o programa responsável em interpretar as instruções enviadas pelo usuário e seus

programas ao sistema operacional (o kernel). É a principal ligação entre o usuário, os programas e o kernel.

Ele que executa comandos lidos do dispositivo de entrada padrão

(teclado) ou de um arquivo executável.

 Os comandos podem ser enviados de duas maneiras para o interpretador: interativa e não-interativa:

Interativa: Os comandos são digitados no aviso de comando e

passados ao interpretador de comandos um a um. Neste modo, o computador depende do usuário para executar uma tarefa, ou próximo comando.

(38)

Definições Linux: Interpretador de

comandos

 O Linux possui diversos tipos de interpretadores de comandos, entre eles posso destacar o bash, ash, csh, tcsh, sh, etc. Entre eles o mais usado é o bash.

 O shell Bash possui ainda outra característica interessante: A

completação dos nomes.

Isto é feito pressionando-se a tecla TAB. Por exemplo, se digitar “ls

tes” e pressionar <tab>, o Bash localizará todos os arquivos que iniciam com “tes” e completará o restante do nome.

Caso a completação de nomes encontre mais do que uma

expressão que satisfaça a pesquisa, ou nenhuma, é emitido um beep.

 Se você apertar novamente a tecla TAB imediatamente depois do beep, o

(39)

Definições Linux: Terminal Virtual

(console)

Terminal (ou console) é o teclado e tela conectados em

seu computador.

O Linux faz uso de sua característica multi-usuária usando

os “terminais virtuais”.

 Um terminal virtual é uma segunda seção de trabalho completamente independente de outras.

Você pode acessar outros terminais virtuais segurando a

tecla ALT e pressionando F1 a F6. Cada tecla de função

corresponde a um número de terminal do 1 ao 6 (o

(40)

Dúvidas????

Referencias bibliográficas:

MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes e servidores Linux:

guia prático. São Paulo: Sul Editores, 2006.

NEMETH, Evi. HEIN , Trent R. SNYDER, Garth. Manual

completo do Linux: guia do administrador. São Paulo:

Makron Books, 2005.

Referências

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