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Aula 12 - As Grandes Paisagens Naturais

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(1)

AS GRANDES PAISAGENS

NATURAIS

(2)

AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES

VEGETAIS DA TERRA

Figura: Editora FTD

Biodiversidade terrestre:

é o conjunto de espécies e seres vivos de

determinada região ou época. A dinâmica existente entre os elementos

de clima, tipo de solo, latitude e altitude determinam a biodiversidade

de cada região do planeta tornando-a singular.

De modo geral,

a biodiversidade

tende a ser

menor com o

aumento da

latitude e da

altitude, em

decorrência

principalmente

da queda de

temperatura.

BIODIVERSIDADE E ALTITUDE

(3)

No planisfério a seguir, pode-se perceber que a concentração de

biodiversidade aumenta dos polos em direção ao equador por causa das

altas temperaturas e do ato índice pluviométrico na zona intertropical.

(4)

BIODIVERSIDADE E CLIMA

(5)

BIÓTIPO consiste no conjunto de elementos naturais necessários para as

atividades dos seres vivos. Já BIOCENOSE consiste no conjunto de seres

vivos.

BIOGEOGRAFIA

HABITAT consiste no lugar que reúne as condições ambientais onde o

estabelecimento de populações de uma ou mais espécies é viável.

BIOMASSA é quantidade total de matéria viva em um ecossistema, pode

ser quantificada em termos de energia armazenada ou de “peso” seco.

Os ELEMENTOS ABIÓTICOS consistem na Matéria inorgânica ou sem vida

(água, ar e solo). Já os ELEMENTOS BIÓTICOS são os seres vivos (flora e

fauna).

BIÓTOPO ou ECÓTOPO é uma região que apresenta regularidade nas

condições ambientais e nas populações animais e vegetais. Corresponde à

menor parcela de um habitat que é possível discernir geograficamente.

(6)

VEGETAÇÃO ORIGINAL

O elemento mais “frágil” da paisagem, pois é a primeira a sofrer

modificações quando há ocupação do espaço pelo ser humano.

Equivale ao conjunto de

plantas que nascem e

crescem naturalmente.

Isto é:

Sem a intervenção

humana.

Que se integram diversas espécies de

animais, sendo que muitas destas se

alimentam diretamente das plantas.

As plantas que compõem a vegetação

original não vivem isoladamente

Formações vegetais

MAS EM:

Fon

te:

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FORMAÇÕES VEGETAIS

(7)

Segundo a definição do Instituto

Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), o bioma é um

conjunto de espécies animais e

vegetais que vivem em formações

vegetais vizinhas em um território

que possui condições climáticas

similares e história compartilhada

de mudanças ambientais, o que

resulta em uma diversidade

biológica própria.

BIOMA

fonte: eixo-mas.blogspot.com

fonte: professorfabianomath.blogspot.com

(8)

BIOMA & ECOSSISTEMA

Ecossistema é um sistema integrado e autossuficiente que se

caracteriza pela interação entre elementos bióticos (fauna, flora

e micro-organismos) e abióticos (solo, clima, água),

apresentando variações fisionômicas. Um bioma engloba uma

variedade de ecossistemas.

A interferência humana inadequada sobre os ecossistemas

altera as paisagens naturais, prejudicando a fauna e flora,

ocasionando, por exemplo, a perda de nutrientes do solo,

alterações na forma do relevo, erosões, assoreamento dos

cursos de águas superficiais, contaminação dos lençóis

freáticos, alteração do clima, elevação da temperatura,

diminuição do volume de precipitação.

(9)

Ecótono é a área de

transição entre duas

biocenoses, onde há

uma quantidade

considerável de

espécies próprias da

área e outra

quantidade referente

às áreas fronteiriças.

BIOGEOGRAFIA

ECÓTONO

fonte: www.ricardogauchobio.com.br

(10)

FITOGEOGRAFIA - BIOMAS

Apud: Editora FTD

(11)

TUNDRA

Permafrost

(solo que permanece congelado

por quase todo o ano).

Diferença da paisagem

no inverno e no verão

Próxima ao Círculo Polar Ártico

Clima subpolar e Polar

Musgos e liquens

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(12)

Restrita ao hemisfério norte. Em latitudes superiores a 45

o

N.

O

hemisfério norte é mais frio porque, se comparado ao sul, possui

menor exposição às correntes marítimas e tem maior massa de terra.

- A Tundra espalha por boa parte desse hemisfério: América do Norte

(Alasca, Canadá e Groenlândia), na Europa (Islândia, Norte da

Escandinávia e Rússia) e na Ásia (Sibéria, China e Mongólia).

- No Norte da Groenlândia não há suporte climático para vegetação.

Somente gelo.

Riscos ambientais:

Na região do Círculo Polar Ártico, as atividades de

extração de petróleo e outros minerais começam a ocasionar

transformações ambientais que tem alterado o equilíbrio do Bioma.

TUNDRA

(13)

Frio intenso, tempratura média anual inferior a -5

o

C, precipitação

geralmente na forma de neve, menor que 1000 mm ao ano. O verão é

curto, com temperaturas acima do congelamento durante poucos meses ao

ano, cerca de 4

o

C. Porém, o verão menos frio, coincide com períodos onde a

exposição solar chega a quase 24 horas. Essa condição climática, faz com

que o crescimento vegetal seja explosivo.

PERMAFROST – solo que permanece congelado por quase todo o ano. No

verão descongela a parte superior do solo devido a exposição solar e

aumento da temperatura. A parte inferior continua congelada e inativa. Os

animais fazem tocas e hibernam no inverno. Não há répteis e anfíbios nesse

bioma.

A vegetação atrai insetos que possuem ovos resistentes ao congelamento.

Ocorre migração de aves das regiões ao sul para a tundra no verão devido a

oferta de alimento.

TUNDRA

(14)

Fauna: Rena ou Caribú (Rangifer

tarandus), Rena (Europa, menor

e domesticada) e Caribú (Am.

Norte, maior e selvagem). Outros

(ganso, urso polar, urso pardo,

roedores, lebre polar, lobos, etc.)

líquen

musgo

A vegetação é formada por musgos, líquens e

herbáceas (gramíneas, ciperáceas ou angiospermas).

Se reproduzem abaixo do solo (estolão) ou por

sementes, principalmente no verão. Ficam

dormentes no inverno ou avançam da Taiga quando

ocorre o desgelo.

TUNDRA

(15)

Foto: Editora Saraiva

TUNDRA

(16)

FLORESTA DE CONÍFERAS

(TAIGA ou FLORESTA BOREAL)

Vegetação aciculifoliada

Pinheiros e abetos

Sul da Tundra

Clima frio

Intensa exploração de madeira

Figura: Google Imagens

Aciculifoliada é um tipo de

vegetação que apresenta folhas

em forma de agulhas.

(17)

Clima frio, de +5° a -5° C, com temperatura média anual de apenas 1° C.

Invernos são frios e longos e verões são curtos e frios com neve e

temperatura baixas. Há pouca evapotranspiração no verão com solo úmido,

proporcionando crescimento às plantas. Dias de comprimento mais longos.

No verão a estação de crescimento dura menos de 3 meses (anéis de

crescimento nas coníferas).

Espécies mais

comuns: pinheiros

do gênero Abies e

Pinus (família

Pinaceae). Na taiga

também são

encontradas

espécies de musgos,

FLORESTA DE CONÍFERAS

(TAIGA ou FLORESTA BOREAL)

(18)

Amplamente distribuída no hemisfério norte: América

do Norte e Eurásia.

Taiga vem do russo e quer dizer floresta alagada no

verão. Faz divisa com a Tundra ao norte e a Floresta

Decídua e estepes ao sul.

Não há bioma comparado no hemisfério sul (O sul é mais

quente devido a proximidade com o oceano). Existe o

bioma alpino que ocorre em latitudes menores, porém

com altitudes maiores. Nestes locais a temperatura cai e

forma condições para essa vegetação.

A vegetação é dominada por espécies de pinheiros

(coníferas). As coníferas são bem adaptadas ao frio.

Possuem folhas na forma de acículas, ricas em cera que

protegem do frio. Os pinheiros “derrubam” a neve. Não

perdem água para o meio e conseguem fazer

fotos-síntese mesmo no frio intenso com baixa luminosidade.

Fauna: Felídeos (Am.

Norte: Lince Lynx rufus,

Ásia: Tigre asiático,

Panthera tigris.

Canídeos (Lobo

vermelho, Urso

vermelho). Outros:

cervos, aves, lebres.

FLORESTA DE CONÍFERAS

(TAIGA ou FLORESTA BOREAL)

(19)

As madeiras dessa floresta foram a principal fonte de

energia durante a industrialização da Europa e de outros

países que passaram por essa transformação.

Ainda hoje são bastante aproveitadas pela indústria de

móveis, de celulose e da construção civil.

O aproveitamento da madeira das árvores é intenso no

Canadá, nos Estados Unidos, na Federação Russa e no

Norte Europeu

FLORESTA DE CONÍFERAS

(TAIGA ou FLORESTA BOREAL)

RISCOS AMBIENTAIS

(20)

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FLORESTA DE CONÍFERAS

(TAIGA ou FLORESTA BOREAL)

(21)

FLORESTA TEMPERADA

(Floresta Tempererada decídua ou caducifólia)

Plantas Caducifólias ou decíduas

Carvalho, nogueiras, faias

Europa, Ásia, América do Norte

Clima Temperado Oceânico

Muito devastada

Figura: Paisagem para todos

Caducifólia, caduca ou decídua

é o

nome dado às plantas que, numa certa

estação do ano, perdem suas folhas,

geralmente nos meses mais frios e sem

chuva (outono e inverno).

(22)

Clima com mudanças bruscas e estações do ano bem definidas (grande

amplitude de temperatura e pluviosidade).

Temperatura média anual pode variar de 20

o

C até 0

o

C (ponto de congelamento)

Precipitação total anual pode varia de 500 mm ao ano (nas regiões mais frias)

até 2.000 mm.

Encontrada no leste da América do Norte, oeste da Europa, China, Coreia,

Japão e Leste da Austrália. Na Europa ocorre em áreas mais quentes devido a

massa de ar quente vinda do Caribe.

Figura: Google Imagens

FLORESTA TEMPERADA

(Floresta Tempererada decídua ou caducifólia)

(23)

Riscos Ambientais:

ao longo do tempo, as formas e os

processos de ocupação humana, com a expansão da

agricultura, das áreas urbanas e industriais, levaram

praticamente à extinção das florestas temperadas

originais, sobretudo nos Estados Unidos e Europa

Essas regiões abrigam algumas das áreas

urbano-industriais mais densas e antigas do mundo. Seu

crescimento consumiu a floresta, que, nos dias atuais,

se tornou uma floresta de mata secundária, sem áreas

de mata original.

FLORESTA TEMPERADA

(Floresta Tempererada decídua ou caducifólia)

(24)

Foto: Editora Saraiva

FLORESTA TEMPERADA

(Floresta Tempererada decídua ou caducifólia)

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(25)

VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA

(Bosques mediterrâneos e formações lenhosas)

Maquis e garrigues

Oliveira, cedro e cipreste

Europa, África, América do Norte

Vegetação arbustiva e arbórea

Muito devastada

Figura: Google Imagens

Garrigues é uma vegetação

densa, constituída por arbustos

e maquis são gramíneas.

(26)

A floresta mediterrânea é uma

formação vegetal

predominantemente de folha

persistente e, por isso, sempre

verde.

Figura: Google Imagens

As espécies arbóreas mais características da floresta mediterrânea são: o

sobreiro, a azinheira, a oliveira-brava, pinheiros, o cedro e o cipreste.

O extrato herbáceo é pouco desenvolvido, devido a grandes períodos de seca.

É constituída por árvores mais

ou menos espaçadas entre si,

que permite entre esses

espaços, o desenvolvimento de

um estrato arbustivo mais ou

menos denso e também de

folha persistente.

VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA

(27)

Ao longo dos séculos as ações humanas voltadas à

agricultura, à irrigação, à retirada de madeira e à expansão

urbana, associada aos incêndios (naturais ou não),

ocasionaram relevantes transformações nas áreas de

ocorrência da vegetação mediterrânea.

Na região mediterrânea isso abriu espaço para as vegetações

consideradas secundárias.

No sul da Europa e nos Estados Unidos, é uma das formações

vegetais ameaçadas de extinção no planeta.

VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA

(Bosques mediterrâneos e formações lenhosas)

Riscos Ambientais

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VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA

(Bosques mediterrâneos e formações lenhosas)

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(29)

Estepe na Eurásia

Pecuária

Clima Temperado e Subtropical

Vegetação herbácea e rasteira

Figura: Google Imagens

PRADARIAS (CAMPOS)

Ver p. 200 do Livro Texto

No Brasil, o Bioma PAMPA

ocorre no Rio Grande do Sul.

Ver p. 208 e 209 do livro texto.

(30)

Figuras: www.geocities.com

Existem estudos que indicam que as

pradarias foram criadas pelo homem,

principalmente no América do Norte,

pela exploração das árvores e fogo

antrópico, para facilitar e aumentar a

oferta de caça (alces, bisões ou búfalos

americanos).

Precipitação intermediária entre

desertos e florestas.

PRADARIAS (CAMPOS)

Ocorre em áreas temperadas ou

subtropicais (inverno frio e verão

quente). Temperaturas médias anuais

de 0

o

C a 20

o

C.

(31)

Formações herbáceas ou campestres

Recebem denominações locais, como:

• as estepes da Ucrânia, com seus solos negros,

• os pampas no Brasil, as pradarias do

centro-oeste do Canadá e Estados Unidos,

• a puzta da planície da Hungria,

• o scrub, na Austrália.

Constituem uma cobertura vegetal baixa,

formada de ervas e capim.

Os campos são uma pastagem natural muito

utilizada para a criação de gado.

Font

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Ver p. 200 do Livro Texto

(32)

Muitos trechos desse tipo

de vegetação também

foram transformados em

áreas agrícolas. O mesmo

ocorreu nas estepes da

Ucrânia, onde se encontra

uma das mais importantes

áreas produtoras de trigo

do mundo.

Pampas em Bagé, RS (2000).

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Nas áreas de vegetação

estépica dos pampas, no

sul da América do Sul,

sobressai a atividade

criatória.

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Ver p. 200 do Livro Texto

(33)

Está cada vez mais difícil encontrar áreas de ocorrência de

pradarias, tendo em vista que muitas espécies exóticas (de

outros biomas) são introduzidas em nessas áreas para

alimentação do gado.

Essas gramíneas são plantadas por conta do esgotamento dos

recursos alimentícios originais das pradarias, no longo período

em que vêm sendo utilizadas como áreas de pastagens de

animais de grande porte.

Isso também está ocasionando o esgotamento dos recursos

naturais, como a perda de solos e de recursos hídricos.

PRADARIAS E ESTEPES

RISCOS AMBIENTAIS

(34)

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PRADARIAS (CAMPOS)

(35)

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ESTEPES

(36)

Vegetação Densa, latifoliada

e higrófita

Exploração de madeira

Zona tropical da Terra

Climas Equatorial e Tropical Úmido

Figura: Google Imagens

Higrófitas: plantas adaptadas a regiões

com presença de muita umidade.

Latifoliada: é uma vegetação com as

folhas largas, presentes principalmente

nos climas tropical (florestas tropicais), e

equatorial.

Ver p. 200-202 do Livro Texto

FLORESTAS TROPICAIS

(Florestas Tropicais Pluviais ou Úmidas)

No Brasil, os Biomas Amazônia

(Floresta Equatorial) e Mata

Atlântica (Floresta Tropical).

Ver p. 206 e 207 do livro texto.

(37)

São exemplos mais significativos desse tipo de floresta:

- a floresta Amazônica, na América do Sul;

- a do Congo, na África;

- a da Indonésia, na Ásia.

Calor constante e

abundância de chuvas.

São formadas por uma

mata densa e sempre

verde, com grande

variedade de espécies

vegetais.

Suas árvores situam-se

bastante próximas umas das

outras e é grande o número

de cipós e trepadeiras.

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Ver p. 200-202 do Livro Texto

FLORESTAS TROPICAIS

(38)

Clima – quente e úmido. Temperatura média anual acima dos 20° C, não

ocorre geada. Pluviosidade total anual de 2.500 a 4.500 mm.

Distribuição – Na faixa tropical, entre os trópicos de Câncer 23,5° N e de

Capricórnio 23,5° S. Devido a inclinação da terra ser de 23,5°, ocorre as

mudanças de estação. O sol se posiciona exatamente em cima do trópico de

Câncer no solstício de verão (para o hemisfério norte) no dia 22 de junho.

Para o hemisfério sul no dia 22 de dezembro. No equinócio o sol incide no

equador (março e setembro).

Nesta faixa a radiação solar é mais intensa, portanto, é mais quente. Com o

calor ocorre evaporação da água, tornando o ar mais úmido. A evaporação

do ar se esfria formando nuvens e consequentemente chuva. Nessas áreas

quentes e úmidas ocorre a floresta tropical.

Nem todas as áreas tropicais são florestas tropicais. Montanhas são

frias, áreas no continente barradas por cadeias montanhosas são

secas. Áreas com clima sazonal não desenvolvem florestas tropicais.

Ver p. 200-202 do Livro Texto

FLORESTAS TROPICAIS

(39)

Flora – grande diversidade de espécies. Diversidade de formas de vida ou

hábitos (ervas, lianas, epífitas, e árvores). Cerca de 300 espécies arbóreas

por hectare nos lugares mais diversos. Em florestas temperadas, cerca de 10

a 30 espécies.

Algumas plantas possuem o ápice do limbo acuminado para drenar a água

das chuvas de forma a evitar umidade e aparecimento de epífitas e fungos.

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FLORESTAS TROPICAIS

(40)

A alta diversidade nos trópicos pode ser explicada pela alta produtividade

desse bioma.

A especialização nas interações de polinização e dispersão evitam a

competição.

Fauna – grande diversidade de

primatas. Gorila nas florestas do

congo. Orangotango nas florestas

da Ásia. Macaco aranha nas

florestas da Amazônia Central e

Sul da Amazônia. A preguiça

ocorrem exclusivamente no

trópico. Tucanos e aves frugívoros

alimentam-se de frutos e fazem a

dispersão das plantas.

Figura: Google Imagens

Ver p. 200-202 do Livro Texto

FLORESTAS TROPICAIS

(41)

FLORESTAS TROPICAIS

(42)

Hoje estão reduzidas a menos da metade de sua extensão

original e continuam perdendo áreas em função da atividade

antrópica.

O desmatamento das florestas tropicais é responsável por

aproximadamente 20% das emissões do efeito estufa.

Sua derrubada significa que mais carbono é adicionado à

atmosfera, o que pode contribuir para a alteração das condições

climáticas, para a aceleração das perdas do solo e outros danos

sociais e ambientais.

FLORESTAS TROPICAIS

(Florestas Tropicais Pluviais ou Úmidas)

Riscos Ambientais

Ver p. 200-202 do Livro Texto

(43)

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FLORESTAS TROPICAIS

(Florestas Tropicais Chuvosas ou Florestas Equatoriais e Tropicais)

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(44)
(45)

Araucárias, carvalhos e bambus

Precipitação:

cerca de 1500mm ao ano

Áreas de Montanha

Formação constante de neblina

Ocorrem ao sul do Trópico de

Capricórnio e ao norte do

Trópico de câncer. Algumas

áreas da América do Sul,

sudeste dos EUA, China e Japão.

Ver p. 202 do Livro Texto

FLORESTA SUBTROPICAL CHUVOSA

Figura: Parque Nacional das Araucárias. Disponível em:

http://www.espacosilvestre.org.br/#!parque-nacional-das-arauc%C3%A1rias/zoom/mainPage/image5db

Devastada para dar lugar às

atividades agropecuárias.

No Brasil a Mata das Araucárias faz

parte do Bioma Mata Atlântica.

(46)

SAVANAS

Vegetação Tropófita

Troncos retorcidos e

vegetação rasteira

Zona tropical da Terra

Clima Tropical

Figura: Google Imagens

Tropófita: vegetação adaptada à

variações de umidade, segundo

a estação, seca ou chuvosa.

Ver p. 203-204 do Livro Texto

No Brasil a savana está presente

no Bioma Cerrado. (p. 208 do

Livro Texto).

(47)

Formações arbustivas

É uma formação vegetal típica da África; ocorre

também na Venezuela, onde é chamada de lhanos, e

no Brasil, onde recebe o nome de cerrados.

Savana

Vegetação encontrada nas regiões de clima

tropical com menos umidade, cujo período de

chuvas só ocorre no verão.

Formada por plantas rasteiras, intercaladas

por vegetação arbustiva de pequeno porte.

SAVANAS

Font

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(48)

As savanas podem ser

comparadas com o

cerrado brasileiro.

Apresenta fauna

abundante. As copas

das árvores não

formam uma cobertura

contínua e sua planície

é vasta e aberta com

capim baixo e em

abundância.

Figura: Google Imagens

A savana mais conhecida é a do

Serenqueti (África).

SAVANAS

(49)

A região dos cerrados vem

se transformando numa

grande produtora agrícola

de soja, arroz e trigo.

O cerrado apresenta um ecossistema rico

em biodiversidade. Chapada dos

Guimarães, MT.

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No entanto, a expansão da

agropecuária tem sido

bastante acelerada,

ocasionando

desmatamento com perda

da riqueza vegetal e

animal, além da

degradação de solos e

rios.

Font

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SAVANAS

Ver p. 203-204 do Livro Texto

(50)

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SAVANAS

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(51)

VEGETAÇÃO DESÉRTICA

(DESERTOS)

Plantas Xerófitas

Gramíneas, raros arbustos e

cactáceas

Paisagem semiárida a desértica

Solo pobre e poucas chuvas

Figura: Google Imagens

Xerófitas: plantas adaptadas a viver

em ambientes secos e quentes. São

espécies vegetais espinhosas e

resinosas para evitar a perda de água

Ver p. 204-205 do Livro Texto

No Brasil a paisagem semiárida está

presente no Bioma Caatinga. (p.

(52)

Clima quente e seco;

Há dois tipos de

deserto: subtropical

(quente), temperado

(frio). Precipitação

menor que 1.000 mm

ao ano. Precipitação

concentrada em uma

estação chuvosa.

Figura: Google Imagens

Deserto subtropical temperaturas médias anuais superiores a 10

o

C e

chuva até 1.000 mm. Deserto temperado é bem menos definido (se

confunde com os campos), geralmente a precipitação é bem menor

que 1.000 mm/ano e temperatura média anual é menor que 10

o

C.

Ver p. 203-204 do Livro Texto

(53)

Deserto subtropical – latitudes até 30° N ou S. Nessa faixa latitudinal

o ar quente seca o solo das regiões onde não passam massas de ar

úmidas (chuva).

VEGETAÇÃO DESÉRTICA

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(54)

Desertos temperados

– se confundem com as áreas de campos, porém mais

secas, geralmente devido a cadeias montanhosas que impedem a passagem de

correntes úmidas (chuva). Deserto da Mongólia, Sudoeste dos EUA.

Figura: Google Imagens

VEGETAÇÃO DESÉRTICA

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(55)

Flora: plantas adaptadas às condições de seca. Ex: Cactáceas

Características:

- possuem folhas modificadas em espinhos para proteção e pequena

superfície para economia de água;

- caule como principal estrutura fotossintetizante;

- armazenamento de água no caule;

- estruturas de defesa (substâncias químicas urticantes);

- cutícula de cera sobre os tecidos (economia de água);

- tricomas (

apêndices da epiderme presentes em diversos órgão das

plantas)

que desaceleram a corrente de ar quente, evitando a

evaporação. Criam camada de ar úmido próximo aos estômatos;

- sistema radicular profundo (para alcançar lençol freático) ou superficial

(para absorver água das raras chuvas) alelopatia (liberação de

Ver p. 203-204 do Livro Texto

(56)

Em alguns desertos, sobretudo

na África e na Ásia, surgem oásis,

onde é possível encontrar a fruta

tâmara.

Acima, Vegetação desértica

no Arizona, EUA.

Foto: Jupiter Unlimited/Other Images (ed. Saraiva)

VEGETAÇÃO

DESÉRTICA

Ao lado Oásis Huacachina:

pequeno oásis no deserto

peruano que virou resort

Foto: EnvironmentalGraffiti.com (Revista Veja)

Clique

AQUI

e veja fotos de 12

oásis de aparências distintas.

(57)

Figuras: Google Imagens

VEGETAÇÃO DESÉRTICA

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VEGETAÇÃO DESÉRTICA

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Figura: Google Imagens

GELEIRAS

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GELEIRAS

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MATA CILIAR

(62)

CAVERNAS

- Ausência de luz;

- Alta umidade;

- Temperatura constante;

- Ausência de ventos;

- Flora paupérrima, representadas pelos fungos que se nutrem do

guano;

- A fauna engloba os tatuzinhos, os aracnídeos (aranhas,

carrapatos e escorpiões), os morcegos, os insetos e as corujas. São

animais despigmentados, de olhos atrofiados ou adaptados à

visão noturna com o tato e a audição muito desenvolvidos.

(63)

ILHAS

Ilhas Oceânicas

Como estão afastadas dos continentes, as ilhas oceânicas

apresentam uma fauna e uma flora características,

constituindo verdadeiro endemismo.

Ex.: Austrália.

Ilhas Continentais

Flora e fauna semelhante às dos

continentes.

(64)

PANTANAL

Matas, cerrados e campinas higrófilas

Circundado por escarpas de

planaltos e serras.

Planície inundável

Rica biodiversidade

Ver p. 208 do Livro Texto

O clima desse Bioma é o tropical

típico, com um período de seca e

outro chuvoso.

Figura: Google Imagens

Apresenta características

variadas, desde aspecto

da caatinga até a floresta

amazônica, o relevo que

predomina são as

planícies que se alagam

nos períodos chuvosos.

(65)

PAÍSES MAIS RICOS EM BIODIVERSIDADE

Font

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O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking dos países do mundo

mais ricos em biodiversidade e o quarto lugar entre os países

com maior número de espécies endêmicas — que só ocorrem

em um habitat. Essa foi a conclusão divulgada, em dezembro de

1997, pela organização não governamental Conservation

International, durante o lançamento do Mapa de

Megadiversidade.

Entre os 200 países do mundo, apenas 17

deles concentram em seus territórios 70% da biodiversidade

existente

, ou seja, mais de dois terços da riqueza biológica do

planeta. Esses países, que se tornaram os prioritários em

conservação, serviram de referência para Russel Mittermeier,

presidente da Conservation, idealizar o termo megadiversidade.

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Além do Brasil, são megadiversos Indonésia, Colômbia, México,

Austrália, Madagáscar, China, Filipinas, Índia, Peru, Papua-Nova

Guiné, Equador, Estados Unidos, Venezuela, Malásia, África do Sul

e República Democrática do Congo. O Brasil tem 55 mil espécies de

plantas — o que corresponde a 22% das plantas do mundo, sendo

7% deste total endêmicas —, 524 espécies de mamíferos, mais de

3 mil tipos de peixes de água doce e 1.622 espécies de pássaros.

Toda essa megadiversidade deve-se à Amazônia brasileira, que

representa 30% das florestas tropicais do mundo. A Colômbia ficou

em segundo lugar, por ter 1.815 espécies de pássaros (20% do total

de todo o planeta) e 583 espécies de anfíbios.

Adaptado de Quem é quem na biodiversidade mundial. Horizonte Geográfico.

São Paulo, ano 11, n. 55, jan./fev. 1998. p. 4.

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MAPA-MÚNDI – VEGETAÇÃO ORIGINAL

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Fonte: Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. p. 70 (adaptado).

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Por causa da intensa ação antrópica em amplos espaços da

superfície terrestre.

São poucos os grandes conjuntos de ecossistemas em que

há predominância de elementos naturais e biodiversidade.

É o caso de parte da floresta equatorial

Amazônica, na América do Sul.

A maior parte das formações vegetais originais

sofreu acentuada redução de suas áreas.

Font

e:

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VEGETAÇÃO ORIGINAL

X

AÇÃO ANTRÓPICA

(70)

DESMATAMENTO E RECUPERAÇÃO VEGETAL

(71)

AS QUEIMADAS

O desmatamento do Cerrado pode ter

consequências graves para a própria

agricultura e a pecuária. Sem falar na

perda da biodiversidade do Cerrado,

que significa 1/3 da biodiversidade

Fonte: ambientalsustentavel.org

Comum em vários pontos do

planeta, a queimada gera uma

série de problemas, como a

perda de nutrientes do solo; a

eliminação de organismos que o

fertilizam e o aeram, como

bactérias, fungos e minhocas; a

eliminação de matéria orgânica

que protege o solo dos raios

solares, mantém a umidade e

nutre as plantas. Quando

realizada para abrir novos

campos, a queimada reduz a

biodiversidade e afeta o

(72)

O desmatamento é um processo que ocorre no mundo

todo, resultado do crescimento das atividades produtivas e

econômicas e, principalmente, pelo aumento da densidade

demográfica em escala mundial, pois isso coloca em risco

as regiões compostas por florestas.

O DESMATAMENTO

A exploração que naturalmente

propicia devastação através das

atividades humanas já dizimou,

em cerca de 300 anos, mais de

50% de toda área de vegetação

(73)

1. Observe os biomas abaixo representados nas duas colunas

da esquerda e relacione com a coluna da direita:

EXERCÍCIOS

1

2

3

4

5

6

( ) Pradarias

( ) Vegetação Desértica

( ) Taiga

( ) Floresta Temperada

( ) Floresta Tropical

( ) Floresta Boreal

( ) Savana

( ) Floresta de Coníferas

( ) Tundra

(74)

1. Observe os biomas abaixo representados nas duas colunas

da esquerda e relacione com a coluna da direita:

EXERCÍCIOS

1

2

3

4

5

6

( ) Pradarias

( ) Vegetação Desértica

( ) Taiga

( ) Floresta Temperada

( ) Floresta Tropical

( ) Floresta Boreal

( ) Savana

( ) Floresta de Coníferas

( ) Tundra

1

1

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2

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1

(75)

2.

"Nas vastas planícies que dominam a paisagem da Rússia Central, o

inverno rigoroso cobre o solo com uma camada de neve que, ao

fundir-se na primavera, permite a germinação de uma vegetação

herbácea extensiva que atinge seu desenvolvimento máximo no verão

chuvoso, quando intensa atividade biológica decompõe o capim morto

do ano anterior, originando muito húmus e matéria orgânica, que

conferem aos solos uma cor escura e muita fertilidade.”

a) ao deserto.

b) às estepes.

c) às savanas.

d) às tundras.

e) à taiga.

EXERCÍCIOS

(76)

2.

"Nas vastas planícies que dominam a paisagem da Rússia Central, o

inverno rigoroso cobre o solo com uma camada de neve que, ao

fundir-se na primavera, permite a germinação de uma vegetação

herbácea extensiva que atinge seu desenvolvimento máximo no verão

chuvoso, quando intensa atividade biológica decompõe o capim morto

do ano anterior, originando muito húmus e matéria orgânica, que

conferem aos solos uma cor escura e muita fertilidade.”

a) ao deserto.

b) às estepes.

c) às savanas.

d) às tundras.

e) à taiga.

EXERCÍCIOS

(77)

3. Assinale a opção que NÃO caracteriza o tipo de vegetação indicada.

a) FLORESTAS DE CHUVAS EQUATORIAIS - a abundante umidade e as elevadas

temperaturas durante o ano inteiro permitem que as árvores altas coexistam

com trepadeiras.

b) SAVANAS TROPICAIS - transição entre as florestas de baixas latitudes e as

savanas de latitudes médias, em que gramíneas anuais e perenes encontram-se

associadas a árvores dispersas.

c) FLORESTAS DE CONÍFERAS SETENTRIONAIS - o solo é úmido durante o ano

inteiro, mas, devido ao verão ser muito curto, a estação de crescimento é por

demais breve para permitir a renovação de sua folhagem.

d) SAVANAS TEMPERADAS - predomínio de gramíneas com desenvolvimento na

primavera e início do verão, florescendo com elas plantas herbáceas e pequenos

arbustos.

e) FLORESTAS DECÍDUAS TEMPERADAS - a pluviosidade é insuficiente no decurso

do ano inteiro e o crescimento se vê restringido pelas altas temperaturas do

(78)

3. Assinale a opção que NÃO caracteriza o tipo de vegetação indicada.

a) FLORESTAS DE CHUVAS EQUATORIAIS - a abundante umidade e as elevadas

temperaturas durante o ano inteiro permitem que as árvores altas coexistam

com trepadeiras.

b) SAVANAS TROPICAIS - transição entre as florestas de baixas latitudes e as

savanas de latitudes médias, em que gramíneas anuais e perenes encontram-se

associadas a árvores dispersas.

c) FLORESTAS DE CONÍFERAS SETENTRIONAIS - o solo é úmido durante o ano

inteiro, mas, devido ao verão ser muito curto, a estação de crescimento é por

demais breve para permitir a renovação de sua folhagem.

d) SAVANAS TEMPERADAS - predomínio de gramíneas com desenvolvimento na

primavera e início do verão, florescendo com elas plantas herbáceas e pequenos

arbustos.

e) FLORESTAS DECÍDUAS TEMPERADAS - a pluviosidade é insuficiente no decurso

do ano inteiro e o crescimento se vê restringido pelas altas temperaturas do

verão.

(79)

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. São Paulo:

Ática, 2013.

BRANCO, A. L. & LUCCI E. A. G. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva. 2011

MARTINEZ, Rogério; GARCIA, Wanessa; ALVES, Andressa & BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço

e Vivência. Vol. 9. São Paulo: Atual, 2009.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, V. Único, 2010.

TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões - Estudos de Geografia

Geral e do Brasil: Formação Territorial e Impactos Ambientais. v. 2, São Paulo: Moderna, 2010.

Referências

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