AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS
Prof.Ms.Nelson Alonso Junior
Email.naprofessor@gmail.com
http://sites.google.com/site/njr2010
EMENTA
A disciplina apresenta o conceito de qualidade nos
serviços e as formas de verificação da qualidade e as
principais ferramentas para gerenciamento de
serviços com padrão de excelência.
OBJETIVO
Apresentar os métodos de
avaliação
de
serviços.
Identificar os processos na
área de serviços.identificar
as rotinas e os momentos
críticos que levam um
serviço a ser avaliado
como
de
qualidade.identificar
os
momento da verdade.
METODOLOGIA
A metodologia de ensino consiste em aulas expositivas e interativas. Estudos de casos, exercícios em sala de aula, contribuem para a consolidação dos conceitos e das práticas da gestão de materiais, além de permitir avaliar o grau da aprendizagem do discente em relação ao conteúdo ministrado.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Estudo de caso
Avaliação escrita
Discussão em sala de aula
Desenvolvimento de
projeto
.CONTEUDO PROGRÁMATICO
Conceitos da qualidade em serviços, princípios.
Qualidade em serviços - momento da verdade; dimensões dos serviços. Política da qualidade. Indicadores. Gerenciamento por rotinas e
melhorias.
Fatores da implantação. Mudanças e paradigmas.
Ferramentas da qualidade:
brainstorming. TNG - técnica nominal de grupo. GUT – gravidade, urgência e tendência. Diagrama de Ishikawa – causa e efeito.
Roteiro para implantação da qualidade total. Garantia da qualidade:
ISO, QS, CMM, SERVQUAL, padrões de atendimento
BIBLIOGRAFIA
CORREA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gestão de Serviços, 1º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. Nogueira. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 2007.
David Collier,James R.Evans, Quallyti Management, 2009
BIBLIOGRAFIA
LOVELOCK, Christopher – Serviços: Marketing e Gestão, 3a ed, São Paulo: Saraiva, 2003.
LAS CASAS, Alexandre L. – Marketing de Serviços, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2002.
O Que É Um Serviço?
Ato ou performance oferecido por uma parte (empresa) a outra (cliente). Apesar de um serviço poder estar relacionado com um produto (ex. manutenção de uma máquina), é essencialmente intangível. Normal-mente não resulta na propriedade de nenhum dos fatores de produção.
“Nada existe de
permanente,
ORGANIZAÇÕES
ORGANIZAÇÕES
Mudanças na atualidade
Mudanças na atualidade
ORGANIZAÇÕES
ORGANIZAÇÕES
Mudanças na atualidade
Mudanças na atualidade
• Mudanças nas expectativas
da sociedade
• Maior preocupação com
clientes e usuários
• Responsabilidade social
• Ética no trabalho
• Valorização dos
empregados
• Fim da estabilidade
ORGANIZAÇÕES
Mudanças na atualidade
• Rotatividade de pessoal
• Remuneração flexível
• Delegação de poder
• Terceirização
• Espírito empreendedor das
pessoas
• Trabalho mais flexível
• Clima organizacional
• Confiança na organização e nos produtos serviços
oferecidos (32%)
• Atenção pessoal que recebe na organização (22%)
• Segurança na organização e nas pessoas que os
atendem (19%)
• Empatia com a organização e com as pessoas
(16%)
• Aparência: das instalações, dos equipamentos e
do pessoal (11%)
ASPECTOS VALORIZADOS
ASPECTOS VALORIZADOS
PELOS CLIENTES
ASPECTOS ESPECÍFICOS
DOS SERVIÇOS
• As empresas criam valor
oferecendo diferentes tipos
de serviços de que os clientes
necessitam, apresentando as
suas capacidades e
entregando-as de uma forma
agradável e conveniente a um
preço justo. Em troca, as
empresas recebem valor dos
seus clientes.
ASPECTOS ESPECÍFICOS
DOS SERVIÇOS
• As empresas que
mais triunfam são as
que conseguem
proporcionar maior
valor aos clientes.
FATORES QUE INFLUENCIAM OS
SERVIÇOS
Privatizações.
Privatizações.
Inovações tecnológicas.
Inovações tecnológicas.
Crescimento de grupos de empresas e pontos de
Crescimento de grupos de empresas e pontos de
venda de
venda de
franchising
franchising
.
.
Internacionalização e globalização.
Internacionalização e globalização.
IDENTIFICANDO O CLIENTE
IDENTIFICANDO O CLIENTE
Quem é o seu cliente?
Quais são suas
expectativas e desejos?
Quais os recursos
disponíveis na
organização para
atendê-lo bem?
O CLIENTE É A PESSOA MAIS IMPORTANTE
NA SUA ORGANIZAÇÃO
• O atendimento ao cliente não é uma interrupção ao
seu trabalho
... é o seu propósito.
• Você e a sua organização não estão fazendo favor
nenhum em atendê-lo
... ele tem todo direito aos produtos e serviços
oferecidos.
• Não basta atender bem
os clientes, é preciso se
preocupar com eles.
• O atendimento ótimo
não se resume a um
único contato.
PERSONALIZAÇÃO
DO
ATENDIMENTO
SERVIÇOS:
SERVIÇOS:
Foco no cliente
Foco no cliente
Atender muito
MAIS
(rede de
parcerias),
MELHOR
(aprimorar),
de
FORMA INTEGRADA
e com foco em
RESULTADOS EFETIVOS
(gestão
orientada para (resultados).
REVOLUÇÃO NO ATENDIMENTO
VOCÊ SERIA SEU
PRÓPRIO CLIENTE ?
VOCÊ SERIA SEU
PRÓPRIO CLIENTE ?
AS EMPRESAS DE SERVIÇOS
• Funcionários X Clientes:
Nas empresas de serviços, os funcionários
Nas empresas de serviços, os funcionários
asseguram diferentes atendimentos. Assim,
asseguram diferentes atendimentos. Assim,
ele é essencial para a avaliação que o cliente
ele é essencial para a avaliação que o cliente
faz da qualidade dos serviços prestados e
faz da qualidade dos serviços prestados e
para a satisfação plena.
RELACIONAMENTO COM O CLIENTE:
Deve ser incrementado através de:
• Esclarecimento e/ou Informação;
• Identificação das necessidades;
• Fidelização do cliente.
O QUE É UM SERVIÇO?
“CARACTERÍSTICAS”
• São imateriais
São produzidos e consumidos simultaneamente
São produzidos e consumidos simultaneamente
Pressupõe uma relação direta entre cliente e
Pressupõe uma relação direta entre cliente e
empresa/funcionário
empresa/funcionário
A qualidade dos serviços não é passível de
A qualidade dos serviços não é passível de
ser controlada
O SUPORTE FÍSICO:
O suporte físico revela-se no marketing de
O suporte físico revela-se no marketing de
serviços essencialmente a dois níveis:
serviços essencialmente a dois níveis:
Gestão do ambiente (ponto de venda:
decoração, iluminação, disposição, som...)
e gestão funcional (instrumentos
COMUNICAÇÃO
A intangibilidade e a imaterialidade dos
A intangibilidade e a imaterialidade dos
serviços,
a
ausência
de
forma,
cor,
serviços,
a
ausência
de
forma,
cor,
embalagem,... colocam algumas dificuldades à
embalagem,... colocam algumas dificuldades à
comunicação, uma vez que na prestação de
comunicação, uma vez que na prestação de
serviços exige-se que sejam concretizadas
serviços exige-se que sejam concretizadas
promessas e benefícios, sem suporte material
promessas e benefícios, sem suporte material
evidente.
ASPECTOS DA COMUNICAÇÃO
• Olhar – o brilho, o
ângulo das
sobrancelhas;
• Voz – vibração;
• Lapso – o que se diz
sem querer, hesitação,
gagueira;
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
“SILENCIOSA”
Ocorre através:
• Do olhar;
• De gestos;
• De atitudes;
• De tiques;
• Das mãos;
• Dos pés;
• Da distância.
TOM DE VOZ REVELA A
PERSONALIDADE
• Humilde;
• Pomposa;
• Serena;
• Agitada;
• Insegura;
• Segura.
TIPOS DE COMPRADORES
• Decidido;
• Indeciso;
• Instável;
• Teimoso;
• Curioso;
• Sabe-tudo;
• Apressado.
PROBLEMAS NA PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
• Falta de interesse do
funcionário;
• Espírito competitivo;
• Códigos diferentes;
• Má vontade.
Pela sua linha de produtos e serviços;
Através da tecnologia e processos
operacionais utilizados;
Qualidade das instalações;
Facilidade de acesso aos serviços;
Por uma comunicação eficiente com os
usuários;
Forma de atendimento aos clientes;
Qualidade e motivação do pessoal.
COMO SE DIFERENCIAR
INSTALAÇÕES FÍSICAS
• Layout padronizado;
• Fardamentos;
• Tipos especiais de
mobiliário:
padronização;
• Sinalização geral;
• Sonorização;
• Climatização;
• Organização do local;
• Higiene.
O QUE É QUE O CLIENTE
MAIS VALORIZA?
A
atenção
que recebe das
pessoas;
A
segurança
nas pessoas que
o atendem;
A
confiança
e a
empatia
que
sentem no relacionamento
com estas pessoas;
ELE VALORIZA MUITO MAIS:
– a postura e apresentação das pessoas;
– dedicação das pessoas ao trabalho;
– atenção aos problemas que as pessoas
apresentam;
– soluções que as pessoas encontram;
– o comprometimento das pessoas com a
solução dos problemas apresentados.
OU SEJA, ALÉM DA
QUAL A CHAVE PARA
O SUCESSO?
A sua aparência é projetada através de:
– Linguagem do corpo;
– Cuidados pessoais com saúde e higiene;
– Mensagem verbal transmitida;
– Estilo de comunicação;
– Nível cultural;
– Conhecimentos pessoais e profissionais.
CONFIANÇA
Isto exige:
– Credibilidade da organização e da instituição
– Coerência na comunicação com o mercado:
público interno e externo
– Clareza na exposição dos fatos
EMPATIA
Exige que:
– Cada um se coloque no lugar do cliente;
– Procure identificar suas expectativas e
necessidades;
– Aborde e questione o cliente de forma
coerente e correta;
SEGURANÇA
Isto exige do profissional:
– Ser pontual;
– Saber ouvir e prestar atenção no que o cliente diz;
– Procurar entender a real essência do problema
apresentado pelo cliente;
– Não fugir da realidade e aceitar os fatos e os
problemas apresentados;
– Desenvolver uma argumentação clara;
– Falar cuidadosamente;
– Avaliar se o cliente está retendo as informações que
estão sendo transmitidas.
EM SUMA:
Erros e problemas
• Não são apenas
transtornos.
• Passam a ser grandes
oportunidades para
melhoria do indivíduo e
dos resultados do
É PRECISO...
Ter iniciativa;
Buscar soluções
inovadoras;
Desenvolver o espírito
empreendedor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“Não buscamos
mudar a
humanidade, mas
que esta se
transforme.”
Formas de Classificação
dos Serviços
-Grau de tangibilidade do Processa-mento do serviço.
-Quem é o receptor do processo de realização do serviço (B2B, B2C). -Lugar e momento da entrega do serviço.
-Estandardização versus persona-lização.
-Natureza da relação com os clientes.
-Equilíbrio entre a oferta e a procura.
-Grau de participação do equipamen-to, instalações e pessoas no desen-volvimento dos serviços.
gestão da qualidade
se refere às políticas sistemáticas,
métodos
e
procedimentos
utilizados para assegurar que os
bens e serviços são produzidos
com
níveis
de
qualidade
adequados
para
atender
às
necessidades dos clientes.
As organizações hoje podem
integrar os princípios de qualidade
em seus sistemas de gestão
usando ferramentas como o Total
Quality Management (TQM), Six
Sigma,
Lean
e
Sistemas
Operacionais .
Uma Breve História da
Gestão da Qualidade
A história da gestão da qualidade
incluem a precisão envolvidos na
construção das pirâmides egípcias,
peças intercambiáveis durante a
Revolução Industrial, e ferramentas
estatísticas utilizadas para o
controle de qualidade durante a
Segunda Guerra Mundial.
Dr. Joseph Juran e Dr. W. Edwards
Deming foram os pioneiros no
campo (mais tarde sobre estes dois
gurus da qualidade).
Os japoneses integraram as idéias
de qualidade e métodos através de
suas organizações e desenvolveram
uma cultura de melhoria contínua.
A qualidade pode ser um conceito
confuso, em parte porque as
pessoas vêem a qualidade em
relação a diferentes critérios
baseados em seus papéis na cadeia
de
valor,
tais
como:
perfeição, deleitando ou agradar o
cliente, eliminando o desperdício,
fazer certo da primeira vez, e / ou
consistência.
Entendimento da Qualidade Aptidão para o uso é a capacidade de um bem ou serviço para atender às necessidades do cliente. Qualidade de conformidade é o grau em que um processo é capaz de entregar a saída que confirma a concepção especificações. Especificações e tolerâncias são alvos determinados por designers de produtos e serviços.
Entendimento da Qualidade Controle de Qualidade significa garantir consistência nos processos para alcançar a conformidade. Serviço de qualidade é sempre atender ou superar as expectativas dos clientes (o foco externo) e serviço de entrega de critérios de desempenho do sistema (foco interno), durante todos os encontros de serviço.
Princípios da Qualidade Total
O foco em clientes e partes
interessadas.
Um processo foco apoiada pela
melhoria
contínua
e
aprendizagem, e Participação e
trabalho em equipe de todos na
organização.
W.
Edwards
Deming
Concentre-se
em
trazer
melhorias na qualidade de
produtos e serviços, reduzindo
a incerteza ea variabilidade de
bens e serviços de design e
processos associados (o início
de suas idéias em 1920 e
1930).
Maior qualidade leva a uma
maior
produtividade
e
menores
custos.
"A filosofia de gestão de 14
Pontos".
Deming Cycle - Plan, Do,
Study, e
agir.W. Edwards Deming
Ponto 1: criar uma visão e
demonstrar o compromisso.
Ponto 2: Aprenda a Filosofia.
Ponto 3: Compreender Inspeção.
Ponto 4: Parar de fazer,puramente
na base do custo.
Ponto 5: Melhorar constantemente
e para sempre
Ponto 6: Instituto de Formação
Ponto 7: Instituto de Liderança
Ponto 8: Colocar para fora
Ponto 9: Otimizar os esforços das
equipes
Ponto 10: Elimine Exortações
Ponto 11: Eliminar quotas
numéricas
Ponto 12: eliminar as barreiras ao
orgulho no trabalho
Ponto 13: incentivar a educação e
auto-aperfeiçoamento
Ponto 14: Agir
Plano: estudo de situação atual
Fazer: implementar o plano em
caráter experimental .
Estudo: determinar se o processo
está funcionando corretamente
Lei: padronizar melhorias
Joseph Juran
Escreveu Quality Control
Handbook, em 1951, um manual
de qualidade global.
Qualidade definida como
"adequação ao uso".
Advogado uso de medição de
custos da qualidade.
Qualidade Trilogy: planejamento
da qualidade, controle de
qualidade e melhoria da
qualidade.
Philip B. Crosby
Escreveu qualidade é gratuito em 1979, que trouxe qualidade para a atenção dos gestores de topo das empresas nos Estados Unidos
Crosby Absolutos da Gestão da Qualidade incluem:
Qualidade significa conformidade com os requisitos, não elegância.
Não existe tal coisa como um problema de qualidade.
Não existe tal coisa como a economia da qualidade; fazendo o trabalho certo na primeira vez é sempre mais barato. A medição de desempenho é apenas o custo da qualidade, que é o custo de não conformidades.
O padrão de desempenho só é Zero Defeitos (ZD).
ISO 9000:2000
Os padrões de qualidade foram
criados em 1987 e revisto em 1994
e 2000 para melhorar a qualidade
dos produtos, melhorar a qualidade
dos processos de operação e
fornecer confiança às organizações
e aos clientes que os requisitos de
sistema
de
qualidade
sejam
cumpridas.
Internacionalmente reconhecidos (e
às vezes necessária para fazer
negócios
em
certos
países).
Padroniza-chave em termos de
qualidade e fornece um conjunto de
princípios básicos para o início de
sistemas de gestão da qualidade.
Toda Organização é uma coleção de
processos que são executados.
Nas empresas, embora não
estejam documentados
(mapeados) em detalhe, eles são
conhecidos e executados
Não existe um produto ou um serviço
oferecido por uma empresa sem um
processo.
Ex: Atender ao Pedido do Cliente
Conceito de Processos
Processos são atividades logicamente relacionadas que,
usando recursos do negócio, produzem resultados reais,
adicionando valor a cada etapa.
Vendas
Vendas ProduçãoProdução FinançasFinanças
...
fronteiras Funcionais e Organizacionais...
Fabricante Fabricante Distribuidor Distribuidor Fornecedor Fornecedor Cliente Cliente
... fronteiras na Cadeia de Suprimentos
Planejamento Controle Operacional
...
fronteiras Hierárquicas...
Processos cruzam...Conceito de Processos
59CLIENTES
FORNECEDORES
RECEBIMENTO PRODUÇÃO VENDAS EXPEDIÇÃO
INFORMAÇÃO
CADEIA DE VALOR
O PROCESSO
O PROCESSO
atividades atividades atividades atividades
A atividade deve agregar valor ao processo.
Os processos e a agregação de valor:
Sempre que o trabalho humano satisfaz as necessidades das
pessoas, ele agrega valor.
Então...
Agregar valor é agregar satisfação ao seu cliente
.
Os clientes só pagam por aquilo que na sua
percepção tem VALOR
Criar Valor é
aumentar
o número de características do seu produto
ou serviço, de forma
diferenciada
do seu concorrente, de forma a
transcender
a demanda existente
criar distinção em todas as esferas de atuação,
oferecendo incrementos de valor em cada
serviço ou produto oferecido
Em geral, organizações estruturadas por função
apresentam dificuldades de ver os vários
processos que são desenvolvidos para atender
às necessidades dos Clientes
Visão
Funcional
Visão
de
Processo
63Como algumas pessoas enxergam e entendem a Empresa
Organograma
Estratégias
Procedimentos
Itens de Controle
E os Processos? E as interfaces???? E as
entradas e Saídas???
E as etapas dos processos??? Onde
começam e onde terminam???
Como enxergar o todo e não as partes???
PROCESSO
"X"
ATIVIDADE 2 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE3 ATIVIDADE 5 ATIVIDADE4 ATIVIDADE n ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 1...
64Para produzir um bem ou serviço necessitamos construir
um processo
Um processo de negócios é um conjunto de três ações:
Processo de Negócio
Introduzir
Processar
Enviar/Entregar
Fornecedor
Cliente
65Somos prisioneiros de estruturas que desconhecemos
Peter Senge
Se aprendermos a ver estruturas dentro das quais trabalhamos,
acabamos dominando a habillidade de trabalhar com elas e
mudá-las
Visão Tradicional X Visão por Processos
ATRIBUTOS
VISÃO TRADICIONAL
VISÃO POR PROCESSO
1 -
Foco
Chefe
Cliente
2 -
Relacionamento
Primário
Cadeia de comando
Cliente - Fornecedor
3 -
Orientação
Hierárquica
Processo
4 -
Quem toma decisão
Gerência
Todos os participantes
5 -
Estilo
Autoritário
Participativo
Visão Tradicional X Visão por Processos
6-
Objetivo
Redução de Custos
Prevenção de Custos
Visão Tradicional X Visão por Processos
Processos
Tecnologia
Pessoas
Elementos que formam uma Organização
Cliente
Cliente
Cliente
Cliente
Processos
Tecnologia
Pessoas
Chefe
Chefe
Chefe
Chefe
Qual o Foco???
68Cria Valor
Visão Tradicional X Visão por Processos
Processos
Tecnologia
Pessoas
Cliente
Cliente
Cliente
Cliente
Gera Custos
Cliente
Cliente
Cliente
Cliente
É Preciso definir um Caminho
Equilíbio
Desequilíbio
Não sabem o que precisam fazer
Não sabem como fazer
Não sabem a importância do seu trabalho dentro do processo Não se engajam Desorganizados Não documentados Não melhorados Não simplimficados
Adquirida por modismos Sem maturidade
Ultrapassadas
Um resultado desejado é mais eficientemente atingido
Um resultado desejado é mais eficientemente atingido
quando os recursos e as atividades são gerenciadas como
quando os recursos e as atividades são gerenciadas como
um processo.
um processo.
Identificar, entender e gerenciar um sistema de processos
Identificar, entender e gerenciar um sistema de processos
inter-relacionados para um dado objetivo contribui para a
inter-relacionados para um dado objetivo contribui para a
melhoria da eficácia e da eficiência.
melhoria da eficácia e da eficiência.
Princípio 1 -
Princípio 1 - Foco no Cliente
Foco no Cliente
Princípio 2 –Liderança
Princípio 2 –Liderança
Princípio 3 - Envolvimento das pessoas
Princípio 3 - Envolvimento das pessoas
Princípio 4 - Abordagem de processo
Princípio 4 - Abordagem de processo
Princípio 5 - Abordagem sistêmica
Princípio 5 - Abordagem sistêmica
Princípio 6 - Melhoria contínua
Princípio 6 - Melhoria contínua
Princípio 7 - Abordagem factual à tomada de decisão
Princípio 7 - Abordagem factual à tomada de decisão
Princípio 8 - Relacionamento mutuamente benéfico de fornecedores
Princípio 8 - Relacionamento mutuamente benéfico de fornecedores
Visão Tradicional X Visão por Processos
ISO-9000:2000
Sistema de trabalho que exige
novas habilidades
, maior
autonomia
e
compartilhamento de responsabilidade
;
Sistema gerencial
descentralizado
estimulando a cooperação
e comunicação direta;
Promove o
trabalho em equipe
, avaliando os resultados
pelos resultados da equipe (fim do individualismo);
As decisões são baseadas nas
necessidades dos clientes
;
Quebra do paradigma
paradigma da visão por função, passando para
a
visão do todo
.
GESTÃO POR PROCESSOS É UMA MUDANÇA CULTURAL!
Visão Tradicional X Visão por Processos
Entenda seus processos
Faça um mapeamento através de fluxos
Definir Processos
Padronizar
Crie Padrões de Trabalho, defina os
requisitos do cliente (Interno e Externo)
Controlar
Defina Objetivos e Metas
Mensure-os
Audite-os
Tratar as
Anomalias
Mapeie as falhas dos processos
Registre e trate
Defina prioridades
O PDCA na melhoria de processos empresariais.
Principais Etapas da Gestão por Processos
Melhorar
Criando um Sistema
SUB PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
Principais Etapas da Gestão por Processos
1 - Definir o Processo
Planejar P & D Desenvolver Protótipo Desenvolver Lote Piloto Desenvolver Lote Comercial Relacionamento com o Cliente Aquisição Produção 1 2 3 2 3 4
Principais Etapas da Gestão por Processos
Mapeamento do Processo
Desenvolvimento de Protótipo
Pr od uç ão Eq ui pe
Estabelecer Desenho do Produto 1 En ge nh ar ia Definir critérios e especificações para embalagem Definir critérios e especificações para manuseio e armazenagem Definir parâmetros de operação de equipamentos Elaborar Proc Interno
Desenvolvimento de Lote Comercial Elaborar Inst.
Trabalho Produzir Lote Piloto
CQ Inspecionar Produto Avaliar processo produtivo Elaborar protocolo de verificação Problemas?
Corrigir processo e alterar documentação Controle de Documentos SIM NÃO 1 Analisar
criticamente Problemas? serem tomadasDefinir ações a
3 NÃO SIM Validar Produto 3 3
Principais Etapas da Gestão por Processos
INÍCIO: FIM:
PLANO DA QUALIDADE DOS PROCESSOS
INDICADORES: LIMITES
DO PROCESSO
MATERIAIS RECURSOS UTILIZADOS PARA
REALIZAÇÃO DO PROCESSO ATIVIDADES Responsável Controle Fornecedores Requisitos / Dados de Entrada Atividades ENTRADA Fluxograma do processo MACROPROCESSO: Logística Interna
OBJETIVO DO PROCESSO: Receber e entregar M.P, insumos e materiais e disponibilizar para o armazém Recebimento da N.F encaminhada pela controladoria
Entrega do material ao armazém ou almoxarifado Recebimento
PROCESSO:
Recebimento de M.P, insumos e materiais
Coleta de amostra para análise Verificação do produto adquirido
Descarregamento de M.P, insumos e materiais Entrega de M.P, insumos e materiais para o almoxarifado Lançamento de NF no sistema Recepção de Insumos RE CE BIM EN TO SU PR IM . CQ FORNECEDOR Receber Produto Verificar Pedido no Sistema Existe Pedido? Comparar Nota Fiscal com Pedido
Conforme? Produção?Item da
Encaminhar produto para usuário Avaliar carga conforme Check-list Conforme? Identificar e armazenar produto na Área de Quarentena e encaminhar registros Realizar Ensaios Matéria-prima Especial? Avaliar Certificado de Análise Conforme? Liberar produto recebido Tratamento de Não Conformidade Suprimentos Consultar Suprimentos Autoriza recebimento? Devolver Produto 1 1 1 Gestão de Estoques SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Controle da Qualidade NÃO Devolver Produto? 1 SIM NÃO Lançar dados no Sistema Lançar Nota Fiscal
no Sistema 2
2
Principais Etapas da Gestão por Processos
ISO-9000
Processos
ISO-14001
Principais Etapas da Gestão por Processos
O Mapeamento utilizando as ISO´s
Requisitos de
Qualidade do Processo
OHSAS-18001
Aspectos e Impactos
dos processos
Perigos e Danos
dos processos
SA-8000
Princípios
Valores
Conduta Ética
SUB PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
Principais Etapas da Gestão por Processos
2 - Padronize
Manuais
Procedimentos
Instruções
de Trabalho
Descrição de função
Matriz de habilidades
Mapa de Competências
78Melhorar
Manter
Principais Etapas da Gestão por Processos
O PDCA
Principais Etapas da Gestão por Processos
3- Controle
Estabeleça itens de Controle para medir seu
processo
5 Dimensões:
Qualidade – Custo – Entrega – Segurança – Moral
BSC:
Financeiro – Mercado – Processos – Aprendizado e Crescimento
Por Tipo
Por Importância
Estratégico – Tático - Operacional
Principais Etapas da Gestão por Processos
3- Controle
Mensure os custos do seu processo
Custos de Prevenção – Investimentos para evitar custos
Custos de Avaliação – inspeções, testes de insumos, calibração, aferição
1. Custos de Controle
2. Custos de Falha de Controle
Custos de Falha Interna – defeitos verificados antes do produto ser entregue
Custos de Falha Externa – defeitos encontrados após o produto
Principais Etapas da Gestão por Processos
3- Controle
Criando itens de Controle por Processo
Processo
Atividade
Item de Controle
Compras
Comprar materiais
Desenvolver
Fornecedores
n.de pedidos
n.de fornecedores
Almoxarifado
Receber materiais
Movimentar materiais
N.de recebimentos
n. De requisições
Produção
Programar produção
Controlar produção
n. De produtos
Número de lotes
Eficiência
ISO-9001
ISO-14001
ISO-18001
SA-8000
NBR-16000
NBR-7791
Processos
Organizacionais
Segurança da Informação
Meio Ambiente
Saúde e Segurança
Responsabilidade Social
A Gestão Integrada
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
4.1 Requisitos Gerais da ISO 9000 – 2000
Estabelecer, documentar, implementar e manter um SGQ e
melhorar continuamente a sua eficácia de acordo com os
requisitos desta norma.
Identificar os processos necessários para o SGQ e sua
aplicação por toda a organização.
Determinar a seqüência e interação destes processos.
Determinar critérios e métodos para assegurar que a
operação e o controle desses processos sejam eficazes....
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Integrando a GP com o Sistema de Gestão
Matriz de
Aspectos e
Impactos
Matriz de Perigos
e Danos
Mapa de
Processos
Requisitos que
afetam a qualidade
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Critério 7 –Processos
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Processos de Produto
Processos de Apoio
De Fornecedores
Financeiro
Requisitos, Padrão,
Controle e Melhoria
86Primários ou Chave
Estão ligados diretamente à produção do produto que a organização
tem por objetivo disponibilizar para seus clientes.
Corresponde ao conjunto de atividades realizadas para
projetar
,
produzir
,
comercializar
e
disponibilizar
produtos e serviços a
clientes.
Representam a relação da empresa com o meio externo.
Suporte ou de Apoio
São todos os processos que
suportam
os processos primários,
dando-lhes apoio para que possam existir. Estão voltados à
administração de recursos.
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Classificação dos Processos
Gerenciais
São centrados nos gerentes e nas suas relações. Incluem
ações de
medição
e
ajuste
do desenvolvimento da
organização.
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Classificação dos Processos
RESPONSABILIDADE DA
direção
RESPONSABILIDADE DA
direção
GESTÃO
DE RECURSOS
GESTÃO
DE RECURSOS
MEDIÇÃO, ANÁLISE E
MELHORIA
MEDIÇÃO, ANÁLISE E
MELHORIA
S A T I S F A Ç Ã OC
L
I
E
N
T
E
REALIZAÇÃO DO
PRODUTO
PRODUTO/ SERVIÇOR E Q U IS IT O S
MELHORIA CONTÍNUA DO
MELHORIA CONTÍNUA DO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
MELHORIA CONTÍNUA DO
MELHORIA CONTÍNUA DO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
C
L
I
E
N
T
E
SAÍDAMODELO DE SGQ BASEADO EM PROCESSO
MODELO DE SGQ BASEADO EM PROCESSO
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
ENTRAD A
Treinamento
Documentação Indicadores
Controle
Gestão por Processos
Metodologia
Auditorias
Fornecedor
Cliente
Como usar a GP no dia-a-dia
Integração e uso da GP e os requisitos normativos
Como usar a GP no dia-a-dia
Avaliação de Desempenho Cliente x Fornecedor
A importância de medir o desempenho dos
Processos
• Influência na cultura de organização:
resultado como prioridade
• Clareza e alinhamento do pensamento:
senso de importância
• Linguagem comum
• Maior capacidade de ação e reação
Sistema de Indicadores
O Sistema de Indicadores e a GP
-
Visão integrada da organização
- O Sistema de indicadores deve refletir a lógica
dos processos
- Incorporação por todos os níveis
- Conseqüências claras do desempenho
Sistema de Indicadores
Cuidados com o Sistema de medição
Medir muitos indicadores, sem estabelecer a
prioridade e a hierarquia;
Medir “apenas” para controle das metas em
vez de enfoque na melhoria;
Medir para cortar custos, em vez de melhorar
o desempenho e a qualidade;
Sistema de Indicadores
Criação de uma dinâmica de
melhoria
contínua
permitindo
ganhos significativos
às empresas em termos de desempenho,
eficiência e eficácia.
Conclusão
A estrutura de um gráfico
de controle
Item de Verificação
defeituosos
Uso de diagramas de
Pareto para a análise
progressiva
Outras estratégias de melhoria da qualidade Kaizen foca pequenas, gradual, e as melhorias freqüentes ao longo do tempo, com investimento financeiro mínimo e com a participa-ção de todos na organizaparticipa-ção.
Poka-yoke (à prova de erro) é uma abordagem para a prova de erros processos de utilização de dispositivos automáticos ou métodos para evitar o erro humano simples.
Exemplos Poka-Yoke
Máquinas têm limite conectados à luzes de advertência que informe o operador quando as peças são posicionadas incorretamente na máquina.
Restaurantes de fast food uso automá-ticos francês fritura que só pode ser operado de uma forma, as batatas forem pré-embalados francês e os equipamentos automatizados para reduzir a possibilidade de erro humano.
CONCEITO
DIAGRAMA DE ISHIKAW
também conhecido como "Diagrama de Causa e Efeito" ou
"Espinha-de-peixe", é uma ferramenta gráfica utilizada pela Administração para o
Gerenciamento e o Controle da Qualidade (CQ) em processos diversos de
manipulação das fórmulas. Originalmente proposto pelo engenheiro químico
Kaoru Ishikawa em 1943 e aperfeiçoado nos anos seguintes.
Este diagrama também é conhecido como 6M pois, em sua estrutura, todos os tipos de
problemas podem ser
classificados como sendo de seis tipos diferentes:
Método Matéria-prima Mão-de-obra Máquinas Medição Meio ambiente 103
Este sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. Permite também estruturar qualquer sistema que necessite de resposta de forma gráfica e sintética(melhor visualização).
O diagrama pode evoluir de uma estrutura hierárquica para um diagrama de relações, uma das sete ferramentas do Planejamento da Qualidade ou Sete Ferramentas da Qualidade por ele desenvolvidas, que apresenta uma estrutura mais complexa, não hierárquica.
Ishikawa observou que embora nem todos os problemas pudessem ser resolvidos por essas ferramentas, ao menos 95% poderiam ser, e que qualquer trabalhador fabril poderia efetivamente utilizá-las. Embora
algumas dessas ferramentas já fossem conhecidas havia algum tempo,
Ishikawa as organizou especificamente para aperfeiçoar o Controle de
Qualidade Industrial nos anos 60. Talvez o alcance maior dessas
ferramentas tenha sido a instrução dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ). Seu sucesso surpreendeu a todos, especialmente quando foram exportados do Japão para o ocidente. Esse aspecto essencial do
Gerenciamento da Qualidade foi responsável por muitos dos
acréscimos na qualidade dos produtos japoneses, e posteriormente muitos dos produtos e serviços de classe mundial.
O Diagrama de Ishikawa pode também ser utilizado na verificação e validação de software.
Utilização
Para a implementação do diagrama de Ishikawa não há limites. As empresas que preferem ir além dos padrões convencionais podem identificar e demonstrar em diagramas específicos a origem de cada uma das causas do efeito, isto é, as causas das causas do efeito. A riqueza de detalhes pode ser determinante para uma melhor qualidade dos resultados do projeto. Quanto mais informações sobre os problemas da empresa forem disponibilizadas maiores serão as chances de livrar-se deles. Essa ferramenta nos da uma lista de itens para serem conferidos por meio do qual se consegue uma rápida coleta de dados para várias analises, essas informações são utilizadas para se obter uma localização da causa dos defeitos.
Componentes
Cabeçalho: Titulo, data, autor {ou grupo de trabalho).
Efeito: Contém o indicador de qualidade e o enunciado do projeto (problema). É escrito no lado direito, desenhado no meio da folha.
Eixo central: Urna flecha horizontal, desenhada de forma a apontar para o efeito. Usualmente desenhada no meio da folha
Categoria: representa os principais grupos de fatores relacionados com efeito. As flechas são desenhadas inclinadas, as pontas convergindo para o eixo central Causa: Causa potencial, dentro de urna categoria que pode contribuir com o efeito As flechas são desenhadas em linhas horizontais, aportando para o ramo de categoria.
Subcausa: Causa potencial que pode contribuir com urna causa específica. São ramificações de uma causa.
O efeito, ou problema é fixo no lado direito do desenho e as influências ou causas maiores são listadas de lado esquerdo.
Razões
Para identificar as informações a respeito das causas do seu problema. Para organizar e documentar as causas potenciais de um efeito ou característica de qualidade.
Para indicar o relacionamento de cada causa e subcausa as demais e ao efeito ou característica de qualidade.
Reduzir a tendência de procurar uma causa "Verdadeira", em prejuízo do desconhecido. ou esquecimento de entras causas potenciais
Benefícios
Ajuda a enfocar o aperfeiçoamento do processo
Registra. visualmente. as causas potenciais que podem ser revistas e atualizadas.
Provê urna estrutura para o brainstorming.
Envolve todos.