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Visite Chicago e conduza ao ritmo dos blues, do rock, do country e do jazz pela Route 61, o coração da música americana

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Academic year: 2021

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Visite  Chicago  e  conduza  ao  ritmo  dos

blues,  do  rock,  do  country  e  do  jazz  pela

Route 61, o coração da música americana

Bem­vindo à Rota mais musical dos Estados Unidos, onde os blues, o jazz, o country e o rock and roll o acompanharão aonde quer  que  vá.  A  ""Route  61""  ou  ""Blues  Highway""  atravessa  o  país  de  norte  a  sul,  pelo  que  tem  garantida  uma  boa quantidade de quilómetros. Lance­se numa viagem das mais interessantes, onde há muito para ver entre o início e o final de cada etapa. De estátuas de Elvis e Betty Boop a campos de batalha da Guerra Civil, passando pelas históricas plantações de algodão  e  pelo  cruzamento  entre  a  61  e  a  49,  onde  Robert  Johnson  vendeu  a  alma  ao  diabo  em  troca  de  ser  o  maior  no mundo  dos  blues.  São  lugares  mágicos  e  carregados  de  história,  que  o  encantarão.  Irá  descobri­los  com  o  passar  dos  dias. Tal  como  as  lendárias  cidades  por  onde  vai  passar  nesta  Rota. As  mais  populares  são  Chicago,  Memphis  e  New  Orleans. Chicago permitir­lhe­á passar um dia incrível, conhecendo uma das cidades mais interessantes do país, passeando ao longo do  Lago  Michigan  e  pelos  seus  parques  e  museus.  Em  Memphis,  além  de  conhecer  o  histórico  Motel  Lorraine,  onde  Martin Luther  King  foi  assassinado,  embarcará  numa  viagem  às  origens  dos  blues  e  do  jazz.  Pisará  pedaços  de  história  e  visitará lugares míticos como a ""Sun Records"", onde se juntaram Elvis Presley, Roy Orbison, Johnny Cash e Jerry Lee Lewis para tocar.  É  que  a  música  vive­se  em  cada  troço  da  ""Route  61"".  Por  isso,  escutar  música  ao  vivo  tornar­se­á  possivelmente  o seu plano favorito todas as noites, antes de recolher ao hotel. Acabará o dia num clube qualquer a escutar grupos que atuam ao  vivo. A  paixão  pela  música  é  tal  que  é  muito  provável  que  se  deixe  seduzir  por  museus  temáticos  como  o  Music  Hall  of Fame  and  Museum  e  o  Johnny  Cash  Museum.  A  última  grande  pérola  desta  viagem  é  New  Orleans,  onde  poderá  visitar lugares lendários como o French Quarter ou a Bourbon Street. É a capital da vitalidade, da música e do bom ambiente. Se gosta de conduzir e de boa música, esta Rota não o dececionará. Desfrute do caminho! Dia 1: Portugal ­ Chicago À hora marcada, apresentação no aeroporto de origem, para a partida do voo da Cidade de Origem com destino a Chicago. Depois de realizar as formalidades aduaneiras e de chegada relevantes, recolha o seu carro alugado e comece a desfrutar das suas férias. Tem o resto do dia livre para começar a conhecer uma das cidades mais interessantes dos EUA. E para começar a provar a sua deliciosa gastronomia. Alojamento em Chicago. Dia 2: Chicago Os amantes de Nova Iorque ficarão com o coração dividido assim que puserem um pé em Chicago. É também a cidade dos arranha­céus, mas com uma vida e um caráter que podem bem levá­lo a ser infiel à Big Apple por algumas horas. O centro da cidade é o bairro de The Loop. Aqui se encontra o Millenium Park, com as suas esculturas opulentas e gigantescas. Não se esqueça de tirar uma fotografia junto ao Cloud Gate ou à Crown Fountain. E prepare­se para continuar a tirar fotografias! Chicago é uma daquelas cidades que nos mantêm de boca aberta aonde quer que vamos. Poucas sensações podem ser mais agradáveis  do  que  ouvir  a  música  ao  ar  livre  sob  a  estrutura  do  Jay  Pritzker  Pavillion. Além  disso,  em  The  Loop  também encontrará uma enorme oferta cultural e alguns dos mais famosos arranha­céus da cidade. Daqui também se pode ter acesso ao Navy Pier, uma ótima maneira de começar o dia. Abre às 10h00 e apresenta uma das melhores vistas do Lago Michigan e alguns  dos  melhores  planos  para  a  cidade,  se  for  com  crianças. A  Roda  Gigante  e  o  museu  das  crianças  são  sempre  uma aposta  segura.  A  partir  daqui,  terá  acesso  a  alguns  dos  barcos  que  oferecem  um  agradável  passeio  pelo  Lago  Michigan. (Nota. Excursão não incluída). Para ver a cidade de outra perspetiva, nada melhor do que subir até ao topo, especificamente  

Partidas:

desde julho 2018 Até junho 2019

Destinos Visitados:

Chicago,  Joliet,  Wilmington,  Pontiac,  Towanda, Springfield,  San  Luis,  Nashville,  Memphis,  Tunica, Clarksdale, Vicksburg, Baton Rouge e Nova Orleans.

Categorias:

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aposta  segura.  A  partir  daqui,  terá  acesso  a  alguns  dos  barcos  que  oferecem  um  agradável  passeio  pelo  Lago  Michigan. (Nota. Excursão não incluída). Para ver a cidade de outra perspetiva, nada melhor do que subir até ao topo, especificamente à Torre Willis (anteriormente conhecida como Sears Tower), a mais de 400 metros de altura. Poderá apreciar a modernidade de uma das cidades mais interessantes nos Estados Unidos. Daqui verá a Michigan Avenue, a Chicago Golden Mile. Quando descer,  pode  ir  até  lá.  Estarão  à  sua  espera  as  lojas  mais  exclusivas,  uma  ampla  oferta  gastronómica  e  a  atmosfera  mais exclusiva. Este bairro também é o local ideal para admirar a arquitetura da cidade. Não é preciso ser um erudito na matéria para desfrutar do percurso pela South Michigan Avenue ou pela State Street. Ao sul de The Loop, os amantes da arte têm encontro marcado com os melhores museus da cidade. Os nossos favoritos são o The Art Institute of Chicago, onde o tempo parece  deter­se  entre  as  suas  valiosas  obras  de  arte,  e  o  Museu  de  Ciências  Naturais,  onde  pode  conhecer  Sue.  Não  se esqueça  de  perguntar  por  ela!  (Nota.  Para  entrar  nos  museus  e  poupar­se  às  filas  para  as  principais  atrações  da  cidade, muitos viajantes optam por comprar o CityPass. Faça as contas para ver se compensa, mas pense que poupará muito tempo, evitando­lhe horas de espera que poderá investir em visitas a outros lugares da cidade). Para terminar o dia, nada melhor do que passear pelo Lincoln Park, ao norte da cidade. As suas principais atrações são o Zoo e a represa de Caldwell Lily Pool. À noite, desfrute do ambiente dos famosos clubes de jazz da cidade. Alojamento em Chicago.

Dia 3: Chicago ­ Joliet ­ Wilmington ­ Braidwood ­ Pontiac ­ Towanda Avenue ­ Springfield ­ Saint Louis Antes  de  partir  para  Saint  Louis,  pode  aproveitar  para  ver  algumas  das  coisas  que  não  pôde  visitar  ontem,  ou  ir  à Universidade de Chicago e a Hyde Park. Lembre­se, no entanto, de que tem quase 500 km a separá­lo de Saint Louis. São quase  cinco  horas  de  estrada  na  Highway  55,  pelo  que  deve  carregar  o  seu  telemóvel  ou  iPod  com  músicas  de  Robert Johnson, Muddy Waters e BB King... e siga em frente! Ao volante, descobrirá marcos de épocas passadas, desde pequenas cidades  gastronómicas  e  cinemas  drive­in  a  velhas  estações  de  serviço  (1920­1960)  e  restaurantes  de  estrada.  Esta  é  uma etapa famosa porque faz parte de várias rotas, como a 66 e a 61, entre outras. Assim, encontrará pelo caminho dezenas de carros  que  estão  a  fazer  o  mesmo  percurso.  Certamente  serão  de  nacionalidades  muito  diversas,  pelo  que  é  um  bom exercício  multicultural  misturar­se  e  coincidir  nalgumas  das  mais  típicas  visitas  do  dia.  Decerto  isso  tornará  o  dia  na  estada mais agradável e, quem sabe, talvez faça um amigo que viva do outro lado do planeta. A primeira paragem pode ser Joliet. É a menos de uma hora depois de sair de Chicago, mas o Teatro Rialto vale bem a uma paragem. Se acha que é muito cedo para  parar,  siga  a  sua  Rota  fazendo  paragens  em  Wilmington,  onde  poderá  fotografar­se  sob  o  ""Gemini  Giant"",  e  em Braidwood. Aí o esperam várias réplicas de Elvis, de Betty Boop ou dos Blues Brothers, bem como cafés que o transportarão de  volta  aos  anos  60.  Como  já  deve  ter  percebido,  aqui  a  questão  da  gasolina  não  é  problema.  Não  convém  confiar demasiado  e  levar  o  depósito  até  ao  fim,  mas  é  muito  comum  encontrar  postos  de  gasolina,  mesmo  em  pequenas localidades.  Um  bom  exemplo  é  o  que  encontrará  em  Odell.  Vai  querer  parar  para  reabastecer!  Outro  conselho  é  usar  um bom  GPS. A  ""Route  61""  está  muito  bem  sinalizada,  mas  ser­lhe­á  muito  útil  se  sair  da  rota  para  fazer  alguma  visita.  Os cruzamentos  de  estradas  são  tão  comuns  que  agradecerá  alguma  ajuda  em  determinados  momentos.  As  paragens  nas localidades de Pontiac e Towanda são opcionais, mas nem por isso menos atraentes. Se parar em Pontiac, não se esqueça de visitar o museu e desfrutar dos murais que decoram algumas fachadas. Em Towanda, pode passear ao longo da estrada por  onde  passava  originalmente  a  ""Route  66"". A  estrada  é  muito  confortável  nesta  área  e  convidará  a  deliciar­se  com  a paisagem.  Extensões  intermináveis    de  campos  de  milho  ou  instalações  gigantes  que  foram  o  orgulho  dos  mecânicos  desta região.  Dependendo  da  hora  a  que  chegar,  Springfield  pode  ser  um  bom  lugar  para  almoçar.  Como  atrações,  a  cidade  é conhecida por ter a casa de Abraham Lincoln, pelo Capitólio e pela beleza do Lago Spriengfield. Daqui até Saint Louis é uma hora  e  meia  de  caminho.  Por  isso  recomendamos  que  o  faça  sem  parar,  para  ter  tempo  para  visitar  a  cidade.  Além  do beisebol  e  dos  blues,  os  dois  ícones  de  Saint  Louis,  o  seu  terceiro  emblema  é  o  Gateway Arch.  Fica  muito  perto  de  Eads Bridge,  pelo  que  pode  aproveitar  para  visitar  ambos  os  lugares.  A  ponte  é  famosa  por  ser  a  primeira  que  uniu  as  duas margens  do  rio  Mississippi,  o  que  não  é  pouca  coisa,  uma  vez  que  uma  pertence  ao  estado  de  Missouri  e  a  outra  ao  de Illinois. Para ir fechando o dia, nada melhor do que perder­se num bar que produza a sua própria cerveja. Há muitos, pelo que não deverá ser difícil localizar um. Para o jantar, uma boa opção pode ser ir a The Hill, um enclave de restaurantes italianos. E não estamos a falar de qualquer prato italiano, uma vez que aqui trabalham alguns dos chefs mais importantes do mundo. Não se pode ir a Saint Louis e não ouvir blues ao vivo num sítio qualquer. Pergunte qual é o local mais na moda, que será provavelmente no bairro de Soulard, e não hesite em desfrutar dos acordes dos melhores executantes. Alojamento em Saint Louis. Dia 4: Saint Louis ­ Nashville

Depois  de  um  dia  memorável  como  o  de  ontem,  hoje  merece  um  bom  pequeno­almoço  americano,  com  café,  panquecas, ovos, bacon e batatas fritas. E se ainda tiver espaço, um bagel. Aconselhamos que dedique a manhã visitar Saint Louis e que reserve toda a tarde para cobrir a distância entre o ponto onde se encontra e o seu próximo destino: Nashville, lar da música country,  do  Grand  Ole  Opry  e  sede  do  programa  de  rádio  mais  antigo  do  mundo,  que  pôs  na  moda  a  música  country. Portanto, há que aproveitar o tempo em St. Louis. Uma das visitas obrigatórias antes de partir é Forest Park. É o parque que todos nós gostaríamos de ter na nossa cidade. Um pulmão aberto para a cidade com espaço para passeio, com instalações para  a  prática  de  mais  de  uma  dúzia  de  desportos  e  com  museus  e  até  mesmo  zoo,  que  além  disso  é  gratuito  e  é  um  dos maiores do mundo. Se viajar com tempo quente, pode ir até ao Citygarden, refrescar­se nas suas fontes e jatos de água e, de passagem, desfrutar de várias peças de arte expostas ao ar livre. É uma experiência interessante, porque raramente poderá tocar  em  obras  de  arte,  e  muito  menos  subir  para  cima  delas.  Se  é  mais  de  ir  a  museus,  Saint  Louis  é  a  sua  cidade.  A Pulitzer Foundation for the Arts ou o Museu de Arte Contemporânea são apenas uma pequena representação. Finalmente, se é amante da natureza, não pode perder o jardim botânico. É majestoso, especialmente se viajar na primavera e puder ver as suas cerejeiras em flor. De Saint Louis a Nashville são quatro horas e meia de caminho. Mudará do Estado de Missouri para o de Tennessee e transitará por várias estradas. Primeiro a 64, depois a 57 e, finalmente, a 24, que o ligará à meta deste dia. Ao  longo  do  caminho,  poderá  parar  em  qualquer  restaurante  para  almoçar  e  continuar  o  seu  percurso.  A  cada  saída  da autoestrada, verá sinais que lhe indicarão que restaurantes e que serviços encontrará se optar por sair da estrada. Por isso, só tem de esperar para encontrar o que deseja. Alojamento em Nashville.

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Dia 5: Nashville

Bem­vindo à cidade do country! E da calma, especialmente se a sua visita coincidir com o fim da semana. Surpreender­se­á ao saber que aos sábados algumas lojas abrem as portas ao meio­dia. E em Nashville, quantas mais voltas os ponteiros do relógio derem melhor se está! O centro da cidade está concentrado nos distritos de The Gulch, Pie Town e Rolling Mill Hill. Aqui se encontram dois dos nossos lugares favoritos da cidade: o Country Music Hall of Fame and Museum e o Johnny Cash Museum.  O  Salão  da  Fama  da  Música  Country  tem  uma  grande  dose  de  entretenimento  e  o  museu  dedicado  ao  rei  da música country é um verdadeiro panteão de tesouros e fétiches. Na verdade, de certeza que ouvirá a sua música, até quando andar pela rua. É tanta a paixão que se sente nesta cidade por este estilo musical, que há altifalantes instalados nalgumas áreas para animar o dia. Enquanto espera que a tarde chegue, tem a oportunidade de descobrir que nem tudo aqui é música. Há muito mais! Pode visitar a casa de banho dos homens do Hotel Hermitage, dar um passeio ao longo do rio Cumberland ou aproveitar o seu carro para ir ver a única réplica do Parténon grego, localizado no Centennial Park. Nashville é, por sua vez, um bom paraíso para as compras. Se é dos que viajam com uma mala quase vazia para ir carregando de compras ao longo do caminho, esta será uma das suas paragens favoritas. Perca­se em qualquer um dos centros comerciais e outlets e desfrute das  compras!  À  noite,  regresse  à  Downtown,  o  centro  da  cidade.  Nashville  parece  despertar  do  seu  sono  e  as  ruas  e  locais enchem­se de pessoas e cowboys. Este é apenas um prelúdio de como é a noite aqui. Whisky e cerveja local são as bebidas que substituem a água a estas horas. Lugares como Printers Alley ou Broadway Street são uma aposta segura. Alojamento em Nashville.

Dia 6: Nashville ­ Parker’s Crossroads ­ Memphis (Visita opcional a Graceland)

Depende  da  época  do  ano  que  tiver  escolhido  para  a  sua  viagem,  mas  é  muito  comum  que  as  temperaturas  e  a  humidade vão  subindo  à  medida  que  avançar  para  sul.  Já  se  terá  apercebido  disso,  mas  os  condutores  americanos  que  viajam  nesta Rota  são  extremamente  amáveis.  Cederão  a  passagem  sempre  que  possível  e  os  que  forem  a  velocidade  mais  reduzida seguirão na faixa da direita. E a estrada 40 é muito confortável. A nossa recomendação é que faça a viagem de uma vez ou apenas  com  alguma  pausa  técnica. Talvez  o  único  ponto  digno  de  nota  seja  Parker's  Crossroads,  um  campo  de  batalha  da Guerra Civil que permanece como era e tem um microcentro de interpretação onde lhe serão explicados todos os detalhes dos combates  que  aqui  foram  travados. Assim  que  chegar  a  Memphis,  pode  ser  boa  opção  ir  ao  hotel,  pôr­se  confortável  e  sair para conhecer a cidade. A primeira paragem é obrigatória: a Sun Records. Aconselhamos a visita ao interior ou que chegue lá já  sabendo  quem  passou  por  estes  estúdios  e  quem  foi  Sam  Philips,  o  verdadeiro  guru  da  música  americana.  Aqui  se estrearam ícones da música como Elvis Presley ou Johnny Cash. Também é famosa por ter recebido um dos momentos mais mágicos do mundo da música em toda a sua história, já que neste local se juntaram Elvis Presley, Roy Orbison, Johnny Cash e  Jerry  Lee  Lewis  para  tocarem  juntos  num  inverno  de  1956.  Seja  um  fã  de  Elvis  ou  não,  não  pode  perder  a  visita  a Graceland (Nota. Entrada não incluída). Não apenas para ver a casa onde viveu um dos maiores ícones da música, mas toda a atmosfera e a indústria que floresceu em seu redor. Há museus, lojas, fãs e duplos que o farão passar uma noite incrível. Antes de cair a noite são horas de ir à Downtown e reencontrar­se com o rio Mississippi. O passeio é muito agradável e ajudá­ lo­á a ter uma ideia de como é a cidade. Na verdade, se tiver tempo, pode mesmo atravessar de carro até à Ilha de Mud pela A.W.  Willis Avey  e  perder­se  entre  toda  a  oferta  de  lazer,  cultura  e  restauração.  Para  terminar  o  dia,  nada  melhor  do  que visitar  Beale  Street,  cheia  de  música  ao  vivo,  e  ouvir  as  melhores  bandas  de  soul  e  rock  da  cena  musical  local. Alojamento em Memphis.

Dia 7: Memphis

Se tiver a sorte de este dia calhar num domingo, não hesite em visitar uma missa gospel. Com a alma em paz, estará pronto para ir ao Motel Lorraine, local onde Martin Luther King foi assassinado. Não perca o Museu Nacional dos Direitos Civis e um parque  construído  em  sua  memória,  banhado  pelo  lago  Mckellar.  Mudando  de  cenário.  Embora  seja  um  programa  mais mundano,  perto  daqui  há  um  dos  melhores  restaurantes  da  cidade  para  comer  porco  marinado  no  churrasco.  Se  viajar  com crianças, recomendamos que visitar o Jardim Zoológico. É considerado um dos cinco melhores dos Estados Unidos e um dos poucos que têm ursos panda entre os seus hóspedes. Outra grande oferta de lazer e um bom lugar para almoçar é a ilha de Mut,  se  não  a  visitou  ontem.  Está  cheia  de  restaurantes,  museus  e  atrações  para  toda  a  família. A  noite  está  intimamente ligada à música. O que haverá melhor do que uma visita à fábrica de guitarras Gibson ou o Museu Stax da música soul? São visitas lendárias, que lhe permitirão apreciar a música como nunca o fez, além de lhe dar perspetivas que nunca pensou que existissem.  É  um  deleite  para  os  sentidos.  Se  estas  duas  sugestões  não  preencherem  o  seu  desejo  de  música,  vá  ao Rock'n'Soul Museum. Não é, de longe, o maior dos museus da cidade, mas é talvez um dos mais carismáticos e autênticos. Aqui poderá fazer uma revisão da história deste género e conhecer os detalhes dos seus maiores expoentes. Como proposta cultural para a noite, sugerimos que visite o Orpheum Theater. Tem uma das melhores equipas de programação do país e é habitual, nos últimos anos, assistir aqui a grandes produções da Broadway. Por isso, veja com tempo que espetáculo está em cena e trate de comprar bilhetes. Outra opção é ir para à NBB King Boulevard e desfrutar da música ao vivo em alguns dos bares. Se sabe tocar um instrumento, poderá ir ao palco para tocar com a banda do momento. Alojamento em Memphis. Dia 8: Memphis ­ Tunica ­ Clarksdale ­ Vicksburg Diga adeus a Memphis, porque são horas de se aventurar no coração dos blues. Hoje chegaremos a Vicksburg pela rota que atravessa  o  Delta  do  Missíssipi.  Pela  61,  a  pouco  menos  de  uma  hora  e  meia  de  caminho  para  Clarksdale,  o  único  ponto notável  é  Tunica.  Conhecida  como  a  ""porta  dos  blues"",  aqui  poderá  visitar  o  Gateway  to  the  Blues  Visitors  Center  & Museum e conhecer a origem dos blues do Delta. Tunica também é famosa pelos seus casinos. Se os jogos de azar não são do  seu  interesse,  de  Memphis  a  Clarksdale  é  pouco  mais  de  uma  hora  e  meia.  Chegou  ao  coração  da  ""Route  61""  e entenderá  isso  imediatamente. Aqui  inspira­se  blues  e  exala­se  soul  durante  24  horas  por  dia.  Clarksdale  vive  da  e  para  a música.  Na  verdade,  se  viajar  entre  a  primavera  e  o  verão  tem  grandes  probabilidades  de  coincidir  com  algum  festival interessante. A cidade em si é peculiar. Quanto mais for avançando para sul, mais impressionantes serão as suas paragens. Aqui abundam casas senhoriais e lojas de roupas e de música. Na verdade, se vir a fachada do Rock & Blues Museum verá que se assemelha mais a uma loja que foi acumulando fétiches do que a um museu. Mas, ainda assim, recomendamos a sua

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Aqui abundam casas senhoriais e lojas de roupas e de música. Na verdade, se vir a fachada do Rock & Blues Museum verá que se assemelha mais a uma loja que foi acumulando fétiches do que a um museu. Mas, ainda assim, recomendamos a sua visita.  Muito  diferente  é  o  Delta  Blues  Museum.  Vai  às  entranhas  dos  blues,  da  sua  história  e  presente  graças  a  uma infinidade de objetos e gravações dos maiores deste estilo musical. Além disso, poderá passear por uma grande coleção de objetos de dois dos grandes da música, como Muddy Waters e B.B. King. O centro da cidade, a Downtown, é delimitado pela East  2nd  Street  com  a  Delta  Avenue,  Yazoo  Avenue  e  Issaquena  Avenue.  Este,  por  assim  dizer,  seria  a  parte  antiga  da cidade.  Esperam­no  edifícios  de  um  só  piso  com  muitas  lojas  e  restaurantes  que  lhe  farão  lembrar  o  estilo  americano  mais puro.  Há  por  aqui  estacionamento  gratuito,  pelo  que  não  terá  nenhum  problema  em  deixar  o  carro.  Antes  de  partir  para Vicksburg,  entre  no  Ground  Zero  Blues  Club,  propriedade  de  Morgan  Freeman,  cujo  cartaz  musical  é  geralmente  composto pela élite do momento. Poderá até encontrar o ator a desfrutar da atmosfera única do seu local. Fá­lo muitas vezes, pelo que, com  um  pouco  de  sorte,  poderá  conhecê­lo. Assim  que  saia  de  Clarksdale,  tem  duas  paragens  obrigatórias. A  primeira  é  a interseção entre a 61 e a 49, conhecida como a ""Blues Crossroads"", onde há um sinal feito de guitarras que nos relembra as lendas locais que garantem que foi aqui que Robert Johnson vendeu a alma ao diabo em troca de ser o maior no mundo dos blues. A  outra  paragem  são  os  campos  de  algodão,  que  já  viu  na  televisão  em  centenas  de  filmes  americanos. Aqui  estará diante deles e poderá admirá­los em toda a sua imensidão, lembrando as calamidades sofridas por milhares de escravos para cultivar  estes  campos.  Quando  terminar,  regresse  à  estrada,  porque  ainda  lhe  faltam  duas  horas  e  meia  de  caminho  até chegar a Vicksburg, a cidade perfeita para passar a noite. Ao chegar, dê um passeio pela margem do rio Yazoo e visite um dos  mais  famosos  campos  de  golfe  deste  lado  do  rio  Mississippi.  A  batalha  em  questão  ocorreu  em  1863  e  marcou  a evolução  da  guerra  civil  americana.  Poderá  conhecer  todos  os  detalhes  no  National  Military  Park,  mas  não  se  esqueça  de verificar o horário com antecedência, porque fecha muito cedo. Outra atração da cidade é o Museu da Coca­Cola. Termine o dia participando na vida noturna da cidade e tentando a sua sorte nos casinos flutuantes do rio. Alojamento em Vicksburg. Dia 9: Vicksburg ­ Baton Rouge ­ “Rota das Plantações” ­ Nova Orleães

Partida  ao  longo  do  rio  Mississippi.  Hoje  é  um  daqueles  dias  em  que  confirmará  que  acertou  ao  escolher  as  suas  férias, porque,  neste  momento,  já  estará  totalmente  apaixonado  pela  ""Route  61"". Ao  deixar  Vicksburg  para  ir  até  Nova  Orleães, notará  que  a  paisagem  é  muito  diferente  da  que  via  à  beira  das  estradas  que  cruzam  o  norte.  É  muito  frequente  haver pântanos  de  ambos  os  lados  da  estrada. Assim,  mesmo  que  depare  com  grandes  retas,  deve  estar  sempre  atento,  porque poderá  ver  tartarugas,  cervos  e  guaxinins  que  atravessam  a  estrada.  Além  disso,  hoje  verá  alguns  dos  troços  mais espetaculares  de  toda  a  Rota.  Quando  chegar  a  Port  Gibson,  a  meia  hora  de  caminho,  saia  da  ""Route  61""  e  siga  para  a Natchez  Trace.  É  uma  estrada  muito  bonita,  ideal  para  abrir  as  janelas,  subir  o  volume  da  música  e  sentir­se  livre.  É  uma sensação  indescritível  dentro  da  rota  da  música.  (Nota.  Poderá  regressar  à  61  quando  quiser,  seja  em  Stanton  ou  em Washington,  porque  estará  a  circular  em  paralelo  com  a  sua  autoestrada.  Muito  perto  de  Washington  fica  Natchez;  se  tiver tempo,  é  uma  visita  interessante. Adorará  atravessar  a  sua  ponte!) Antes  de  chegar  a  Baton  Rouge,  encontrará  plantações magníficas.  Uma  das  atrações  do  dia  de  hoje  é  precisamente  a  ""Rota  das  Plantações"",  que  lhe  permitirá  conhecer  as majestosas  e  luxuosas  mansões  de  antes  da  guerra,  que  se  encontram  ao  longo  do  troço  sul  da  Great  River  Road.  Em  St. Francisville, recomendamos que vá a ""The Myrtles"". Uma mistura de superstição e mistério rodeia esta plantação, uma vez que,  de  acordo  com  os  habitantes  locais,  nestas  paragens  aparecem  fantasmas  de  escravas  mortas  há  séculos.  Seja  como for,  o  ambiente  é  do  mais  fotogénico,  tal  como  o  que  rodeia  ""Rosedown"",  outra  das  mais  famosas  plantações  da  região. Conserva o seu estado original, tanto nos edifícios como nos terrenos e, por isso, será fácil imaginar como era a vida aqui no início do século XIX. No final, continue a descer a 61 até Baton Rouge. A cidade surpreendê­lo­á assim que pousar o primeiro pé nela. O seu Museu de Ciência e o seu Planetário são de primeira classe, bem como todas as plantações que encontrará daqui até Nova Orleães. No total, são 26. Como não será possível visitá­las todas, recomendamos ir à ""Houmas House"" e a ""Alley Oak"". Não são apenas fascinante pelas suas paisagens e construções, mas também pela sua história que lembra ao viajante as glórias e as misérias do velho Sul, numa época que foi de grande dureza para os escravos negros. Não se esqueça de  que  aqui,  nestas  terras,  foram  plantadas  as  sementes  dos  blues  e  do  jazz,  quando  os  antigos  escravos  cantavam melancolicamente. Em grande parte, a eles devemos a existência da ""Route 61"". A que nos levará, após cerca de uma hora de viagem, a Nova Orleães, uma cidade moderna com uma alma histórica. Um conselho? Antes de começar a conhecer esta cidade  fascinante,  consulte  a  extensa  e  interessante  agenda  cultural  e  de  lazer. Termine  o  dia  apreciando  a  vida  nas  ruas  e nos seus míticos locais. Alojamento em Nova Orleães.

Dia 10: Nova Orleães (excursão fluvial opcional pelo rio Mississippi)

Os  danos  causados    em  2005  pelo  furacão  ""Katrina"",  um  dos  mais  devastadores  do  século  XXI,  serão  visíveis  durante décadas. A  água  cobriu  mais  de  70%  da  cidade  e  causou  danos  de  muitos  milhões  de  dólares.  Mas  se  há  algo  que  New Orleans tem é a coragem e o ânimo suficiente para seguir em frente. E assim tem sido. A música não deixou de tocar e os estragos do furacão foram ultrapassados com coragem e determinação. Fundada pelos franceses em 1718 e entregue a mãos espanholas  no  mesmo  século,  este  enclave  mantém  grandes  influências  de  ambos  os  países,  especialmente  do  ponto  de vista  arquitetónico.  Comprovará  isso  se  começar  a  visita  à  cidade  pelo  French  Quarter,  o  bairro  francês.  É,  sem  dúvida,  o centro  de  New  Orleans.  Dentro  deste  distrito,  pode  visitar  locais  tão  emblemáticos  como  a  Jackson  Square  e  a  Catedral  de Saint  Louis,  e  perder­se  entre  as  bancas  e  lojas  das  dezenas  de  artistas  que  vivem  e  trabalham  nesta  área  da  cidade.  É  o recanto  mais  boémio  e  um  dos  mais  agradáveis  e  surpreendentes  para  passear.  Para  não  esquecermos  o  espírito  das plantações que visitámos ontem, hoje pode ir ao bairro de Garden District. Alguns dos ex­proprietários dessas mansões estão enterrados certamente num dos dois grandes cemitérios da cidade: o de Saint Louis e o de Lafayette. E porquê mencionar o nome dos dois cemitérios? Para muitos viajantes dizem que não se conhece verdadeiramente uma cidade até se percorrerem os  seus  cemitérios.  E  New  Orleans  não  é  exceção.  Se  puder,  contrate  um  guia  que  lhe  explicará  as  histórias  e  lendas  que rodeiam  os  túmulos  e  mausoléus  mais  importantes.  Na  verdade,  pode  ser  que  apanhe  um  jazz­funeral.  E  para  desfrutar  da cidade  a  partir  da  água,  nada  melhor  do  que  navegar  pelo  rio  Mississippi.  (Nota.  Excursão  fluvial  não  incluída).  Na  hora  do almoço,  se  quiser  sentar­se  e  saborear  os  pratos  locais  crioulos  num  restaurante,  o  seu  destino  será  novamente  o  Bairro Francês.  Mas  pode  sempre  saborear  pratos  cajun,  como  a  Jambalaya,  ou  comer  uma  das  mais  famosas  sanduíches  da cidade:  as  po­boys.  Precisa  de  mais  planos?  Deambule  pelo  seu  mercado  típico  de  Canal  Street  ou  vá  às  compras  em Magazine Street. Não pode deixar de acabar a noite noutro lugar que não seja Bourbon Street. O seu nome já dá uma pista

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cidade:  as  po­boys.  Precisa  de  mais  planos?  Deambule  pelo  seu  mercado  típico  de  Canal  Street  ou  vá  às  compras  em Magazine Street. Não pode deixar de acabar a noite noutro lugar que não seja Bourbon Street. O seu nome já dá uma pista do  que  vai  encontrar.  24  horas  de  festa  e  música.  Para  aqueles  que  procuram  mais  tranquilidade  e  bom  local  de  jazz  para terminar a noite, uma boa opção é ir até Frenchmen Street. Alojamento em Nova Orleães. Dia 11: Nova Orleães ­ Portugal Comparência no aeroporto com antecedência suficiente para devolver o carro de aluguer e apanhar o avião que vai levar­nos de regresso à cidade de origem. Noite a bordo. Dia 12: Portugal Chegada. Fim da viagem e dos nossos serviços.

Serviços incluídos na viagem

 Vôo de ida e volta.  Estadia em hotel seleccionado em Chicago.  Regime seleccionado em Chicago.  Estadia em hotel seleccionado em San Luis.  Regime seleccionado em San Luis.  Estadia em hotel seleccionado em Nashville.  Regime seleccionado em Nashville.  Estadia em hotel seleccionado em Memphis.  Regime seleccionado em Memphis.  Estadia em hotel seleccionado em Vicksburg.  Regime seleccionado em Vicksburg.  Estadia em hotel seleccionado em Nova Orleans.  Regime seleccionado em Nova Orleans.  Aluguer de carro.  Seguro de Viagem.

Serviços NÃO incluídos

Visto para entrar em EUA.

Autorização Electrónica (ESTA/ETA) para entrar em EUA.

Entrada para Graceland.

Excursão fluvial pelo rio Mississippi.

Entrada para edifícios históricos (alguns são gratuitos).

Notas importantes

­ As gorjetas em EUA são uma prática comum. ­ As excursões e visitas sugeridas para cada dia são indicativas, podendo o turista  personalizar  a  viagem  de  acordo  com  o  seu  programa,  gostos  e  necessidades.  ­  O  cartão  de  crédito  é  considerado uma garantia, pelo que, por vezes, o seu uso é imprescindível para se registar nos hotéis. ­ Normalmente os hotéis dispõem de berços para bebés. Caso contrário, terão de dividir cama com um adulto..

Referências

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