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CARTOGRAFIA: IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA RESUMO

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Academic year: 2021

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CARTOGRAFIA: IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA

Eliane Ferreira Campos Vieira Departamento de Geociências Universidade Estadual de Montes Claros

Email:elianefcvieira@yahoo.com.br

Rachel Inêz Castro de Oliveira Departamento de Geociências Universidade Estadual de Montes Claros

Email:rachelinezz@yahoo.com.br

Romana de Fátima Cordeiro Leite Departamento de Geociências Universidade Estadual de Montes Claros

Email:romanafl@hotmail.com

RESUMO

Diversos autores vêm se dedicando a compreender as possibilidades da Cartografia nas séries iniciais e têm concluído que a Cartografia deve ser utilizada não como um conteúdo, mas sim como uma linguagem. Isso significa dizer que nas séries iniciais, não vamos ensinar a Cartografia, vamos ensinar através da Cartografia. A linguagem cartográfica deve ser trabalhada como uma metodologia para a construção do conhecimento geográfico. O objetivo desse trabalho é discutir a importância da Cartografia na Formação do Professor de Geografia. Os resultados preliminares apontam que há uma deficiência na alfabetização cartográfica dos alunos egressos da escola básica, que nos cursos de graduação em Geografia, há distância entre a Cartografia que se aprende na academia e a que é necessária que os alunos dominem ao final do ensino básico.

INTRODUÇÃO

A representação do espaço é uma tarefa realizada desde os primórdios da humanidade. Antes da escrita, o homem já registrava a rota percorrida para localizar-se mais tarde bem como delimitar o ambiente ao seu redor, para demarcar vias de comunicação, definir lugares de caça entre outros objetivos (Oliveira, 1999; Salichtchev apud Martinelli, 1998). Essa necessidade de (re)conhecer o espaço foi surgindo nas condições do trabalho humano. A partir daí surgiram os primeiros mapas que vieram, posteriormente, a constituir o objeto de estudo da Cartografia.

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A Cartografia direcionada aos educandos nos primeiros anos de escolarização tem ocupado um lugar de destaque em pesquisas cujos autores vêm concentrando seus esforços na busca de uma Cartografia que visa desenvolver habilidades espaciais relacionadas à leitura e compreensão da evolução da paisagem (Paganelli, 1982; LeSann, 1989; Simielli, 1993; Almeida, 1994; Passini, 1994). Essas pesquisas têm comprovado, que através do uso de material didático-pedagógico e dos recursos tecnológicos disponíveis, é possível trabalhar a aquisição de habilidades que envolvem os conceitos geográficos e a representação espacial, contribuindo para o processo de ensino-aprendizagem.

Diversos eventos científicos têm reunido especialistas do Brasil e do exterior para discutir o desenvolvimento da Cartografia para escolares nos vários níveis de ensino. Os grupos de pesquisa brasileiros estão vinculados à Associação Internacional de Cartografia (ACI OU ICA), na comissão de Cartografia para Criança.

Apesar de todo desenvolvimento teórico relacionado à Cartografia como uma linguagem na aprendizagem espacial, as grades curriculares de vários cursos de graduação em Geografia não demonstram a importância desse conteúdo. Neste contexto, o objetivo desse trabalho é discutir a importância da Cartografia na Formação do Professor de Geografia. Os objetivos específicos são: (i) Discutir a importância da Cartografia na Educação Básica; (ii) comparar grades de diversos cursos de graduação em Geografia e traçar o perfil do egresso desse curso quanto aos conhecimentos cartográficos; e (iii) discutir as implicações de se abordar a Cartografia como um conteúdo a mais a ser ministrado e desenvolvido com os alunos do Ensino Básico.

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA

Num mundo globalizado, os conhecimentos cartográficos e a habilidade de leitura e interpretação da realidade espacial assumem um lugar de destaque. A Cartografia, neste contexto, passou por avanço com a introdução das inovações tecnológicas que disponibilizaram um conjunto de produtos, permitindo a aquisição de representações gráficas cada vez mais aprimoradas em

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técnica e exatidão. Muitas dessas representações constituem importantes recursos no ensino de Geografia, e podem auxiliar no processo de construção de conceitos essenciais na exploração do espaço geográfico. A habilidade em lidar com representações gráficas e cartográficas é imprescindível nos dias atuais marcados pelo ritmo intenso dos acontecimentos. Tais conhecimentos demandam uma leitura rápida dos fenômenos e das relações que se processam entre a escala local e global, como bem coloca IANNI (1992) em Sociedade Global.

Para desenvolver a capacidade de aprender a pensar o espaço, é preciso ser alfabetizado espacialmente. Conforme Callai (2005:243), “para ler o espaço, torna-se necessário um outro processo de alfabetização. [...] que é a linguagem cartográfica.”

Diversos autores vêm se dedicando a compreender e discutir as possibilidades da Cartografia nas séries iniciais e têm concluído que a Cartografia deve ser utilizada não como um conteúdo, mas sim como uma linguagem. Isso significa dizer que nas séries iniciais, não vamos ensinar a Cartografia, vamos ensinar através da Cartografia. Conforme Pontuschka (2007:39), é preciso considerar a “cartografia como representação e linguagem, e não como disciplina escolar ou como item de um programa [...]. A aprendizagem dessa linguagem deve se dar a partir da realidade concreta dos alunos. Conforme Callai (2005):

“Desenhar trajetos, percursos, plantas da sala de aula, da casa, do pátio da escola pode ser o início do trabalho do aluno com as formas de representação do espaço. São atividades que, de um modo geral, as crianças dos anos iniciais da escolarização realizam, mas nunca é demais lembrar que o interessante é que as façam apoiadas nos dados concretos e reais e não imaginando/fantasiando. Quer dizer, tentar representar o que existe de fato.” (Callai, 2005, p, 244).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais também ressaltam a importância dessa linguagem:

“O estudo da linguagem cartográfica, por sua vez, tem cada vez mais reafirmado sua importância, desde o início da escolaridade. Contribui não apenas para que os alunos venham a compreender e utilizar uma ferramenta básica da Geografia, os mapas, como também para desenvolver capacidades relativas à representação do espaço” (Brasil, 1998: 118).

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O mesmo documento, Parâmetros Curriculares Nacionais, aponta que:

“a escola deve criar oportunidades para que os alunos construam conhecimentos sobre essa linguagem nos dois sentidos: como pessoas que representam e codificam o espaço e como leitores das informações expressas por ela”. (Brasil, 1998: 119).

A linguagem cartográfica deve então ser trabalhada como uma metodologia para a construção do conhecimento geográfico. Nesse caminho três etapas devem ser obrigatoriamente respeitadas: a percepção da criança a partir de seus sentidos, a percepção do espaço em três dimensões através do faz de conta da maquete; e, a percepção do espaço representado numa folha de papel (Lesann, 2005).

A CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE ESPAÇO NAS CRIANÇAS

A noção de espaço é construída nas crianças gradativamente, conforme o esquema abaixo:

Espaço vivido → espaço percebido→ espaço concebido

O espaço vivido refere-se ao espaço físico, vivenciado através do movimento e do deslocamento. O espaço percebido é aquele que não precisa mais ser experimentado fisicamente. “A análise do espaço passa a ser feito através da observação”. A noção do espaço concebido ocorre volta dos 11-12 anos em que as crianças são capazes de estabelecer relações espaciais através de sua representação. Nesta etapa, a criança “ é capaz de raciocinar sobre uma área retratada em um mapa, sem tê-la visto antes” (ALMEIDA E PASSINI, 1994, p. 27).

Nas séries iniciais são desenvolvidas habilidades de leitura e escrita da língua oficial e de lidar com os números. É nessa fase que, segundo, diversos autores (ALMEIDA E PASSINI (1994); LESANN (2009); CALAI (2005)) deve-se desenvolver também a habilidade de lidar com a leitura do espaço. A figura a seguir ilustra diferentes concepções de ensino e o papel da cartografia:

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Tripé do Ensino Tradicional Tripé do Ensino proposto por Biddle

Figura 2: Tripé do Ensino Tradicional e Proposto por Biddle Adaptado de Lesann (2009, p. 65 e 66).

Nesta figura, vemos os princípios fundamentais do Ensino Fundamental tradicional. No ensino tradicional são privilegiadas as habilidades básicas: Literacia, habilidade da escrita; articulacia, habilidade da fala; numeracia, habilidade de lidar com os números. A proposta de Biddle citado por Lesann (2009), a habilidade de lidar com o espaço é tão fundamental quanto saber ler e lidar com os números e deve ser trabalhada nas séries iniciais. Callai (2005), aponta que

Fazer a leitura do mundo não é fazer uma leitura apenas do mapa, ou pelo mapa, embora ele seja muito importante. É fazer a leitura do mundo da vida, construído cotidianamente e que expressa tanto as nossas utopias, como os limites que nos são postos, sejam eles do âmbito da natureza, sejam do âmbito da sociedade (culturais, políticos, econômicos). Ler o mundo da vida, ler o espaço e compreender que as paisagens que podemos ver são resultado da vida em sociedade, dos homens na busca da sua sobrevivência e da satisfação das suas necessidades. Em linhas gerais, esse é o papel da geografia na escola. ( Callai, 2005, p. 228 e 229)

Percebe-se então que a construção dessa habilidade é uma tarefa muito abrangente. Exige comprometimento que só acontece quando o facilitador, neste caso o professor de Geografia, tem clareza dos objetivos que deseja alcançar e das noções que espera construir com seus alunos. METODOLOGIAS Literacia e articulacia Numeracia Graficacia Literacia Numeracia Articulacia

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O objetivo desse trabalho é discutir a importância da Cartografia na formação do professor de Geografia. Essa discussão pautou-se a partir da análise das grades curriculares de diversos cursos de Geografia de algumas instituições de ensino superior que oferecem a formação de licenciatura em Geografia.

Foram analisadas as grades de nove instituições, entre elas 3 estaduais e 6 federais, dos seguintes estados São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Goiás. A escolha das instituições concentradas na região centro-sul se justifica pelo fato de serem essas instituições importantes e influentes centros difusores de diversas concepções que norteiam a construção de grades curriculares dos cursos de Licenciatura em Geografia, tanto para outras regiões do país como para outras instituições. A análise das grades curriculares esteve centrada na identificação de disciplinas obrigatórias cujos títulos estivessem associados á Cartografia e os seus temas correlatos.

RESULTADOS PRELIMINARES

A partir da análise das grades curriculares dos cursos de Licenciatura foi possível organizar o quadro 1 que contém as Instituições e disciplinas relacionadas à Cartografia nos cursos de Licenciatura.

Quadro 1: Instituições e disciplinas relacionadas à Cartografia nos cursos de Licenciatura

Instituição A Instituição B Instituição C

Cartografia - 4

Cartografia Temática - 4 Cartografia GeralCartografia Temática OPTATIVAS

Cartografia Aplicada ao ensino de Geografia

Cartografia

Instituição D Instituição E Instituição F

X Cartografia

Cartografia II Fotogeografia

Expressão Gráfica em Geografia

Elementos de Topografia

Introdução ao Geoprocessamento Cartografia Geral

Instrumentação de Recursos Didáticos

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Remoto

Cartografia Temática

Instituição G Instituição H Instituição I

Cartografia Temática Cartografia Cartografia

Geocartografia Geoprocessamento

A análise das grades curriculares permitiu identificar que a Cartografia é contemplada em todos os cursos de graduação como já era esperado. As disciplinas obrigatórias relacionadas à Cartografia nas nove grades de cursos de graduação analisadas foram: Cartografia, Cartografia Temática, Cartografia Geral, Fotogeografia, Expressão Gráfica em Geografia e Geocartografia.

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

O reduzido número de disciplinas nas grades curriculares nos cursos de Licenciatura em Geografia pode ser interpretado como um aprofundamento deficiente na Cartografia como uma linguagem. Diversas pesquisas apontam um desconhecimento ou a pouca familiaridade de alunos egressos do Ensino Médio com representações gráficas. Esse fato demonstra que provavelmente não houve o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à leitura e à representação do espaço como concluiu o estudo de França (2004). A incapacidade de leitura dessas representações implica em prejuízos na aprendizagem que inviabilizam a apropriação de uma série de conteúdos e conceitos que auxiliarão o aluno a refletir sobre sua realidade.

É evidente que o nome da disciplina não impede que nela sejam discutidas questões relacionadas à cartografia como uma linguagem para conhecimento do espaço. Mas, quando comparamos a grade curricular da modalidade licenciatura com a de bacharelado, observa-se que há um aprofundamento maior na questão da Cartografia no bacharelado quando constata-se inúmeras disciplinas tais como Geoprocessamento, Fotointerpretação, Sensoriamento, Interpretação de Fotografias Aéreas e Imagens Orbitais, entre outras.

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Deve-se considerar que algumas disciplinas sugerem que a Cartografia possa ser trabalhada em disciplinas tais como Metodologia do Ensino de Geociências, Recursos Didáticos em Geociências e outras. Porém, em todas as nove grades curriculares de cursos de licenciatura em Geografia analisadas, foi identificada apenas uma disciplina cujo título permite inferir a abordagem da Cartografia direcionada ao Ensino (Cartografia Aplicada ao ensino de Geografia). Essa disciplina, contudo, é optativa, ou seja, não compõem o núcleo considerado básico e obrigatório a ser desenvolvido com os acadêmicos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar de a análise ser parcial e ainda estar em andamento, algumas questões podem ser levantadas. Essas questões devem ser objeto de reflexão dos formuladores das grades dos cursos superiores.

Se a Universidade não está instrumentalizando os formandos nos cursos de licenciatura quanto à Cartografia e seu potencial como linguagem para interpretação do espaço geográfico, o que esperar da atuação desses professores na atuação no Ensino Fundamental e Médio?

As representações cartográficas têm muito a contribuir na construção de habilidades, conceitos, atitudes e valores básicos para a formação integral dos alunos, e pode ser um elemento central e impulsionador do desenvolvimento dos alunos em relação à leitura do espaço geográfico. Se a formação superior não está construindo bases para ensinar, não está cumprindo o seu papel que é ensinar a pensar, e especificamente no caso da Geografia, não está atingindo um dos seus objetivos que é possibilitar a leitura e a compreensão das informações expressas na linguagem cartográfica.

É urgente repensar o papel da Cartografia nos cursos de Licenciatura em Geografia, bem como refletir sobre que saberes são necessários que esse professor seja capaz de construir quando formado.

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AGRADECIMENTOS

Agradecimento especial à FAPEMIG pelos recursos financiados para a participação no XVI ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS, sem a qual tal participação seria improvável.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Rosângela D. Uma proposta metodológica para a compreensão de mapas

geográficos. 1994. 289 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da

UNESP, São Paulo.

ALMEIDA, Rosângela Doin de. A propósito da questão teórico – Metodológica sobre o

ensino de geografia.In: Prática de Ensino em Geografia. Terra Livre 8.São Paulo: Marco

Zero,1991.

BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros curriculares nacionais: História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Geografia (PCN's - 5ª à 8ª séries). Brasília: MEC/SEF, 1998.

CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do

ensino fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005

Disponível emhttp://www.cedes.unicamp.br, acesso dia 10 de fevereiro de 2010, as 17:53h. FRANÇA, Bárbara L. P. O . A presença de representações gráficas na prova de Geografia

do concurso vestibular da UFMG: elemento discriminatório do desempenho dos vestibulandos. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2004. (Dissertação de

Mestrado).

IANNI, Otávio. Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.

LESANN, J. G. Elaboração d’un matérial pédagogique pour l’apprentissage de notions

géographiques de base, dans le classes primaires, au Brésil. Paris: EHESS, 1989. (Tese de

Doutorado).

LESANN, Janine. Geografia no ensino fundamental I. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009, p. 148.

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OLIVEIRA, L. Percepção e representação do espaço geográfico. In: Percepção Ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

PAGANELLI, Tomoko Y. Para a construção do espaço geográfico na criança. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1982. (Dissertação de Mestrado).

PONTUSCHKA, Nídia Nacib. PAGANELLI, Tomoko. CACETE, Núria Hanglei. Para

ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

SIMIELLI, M. E. R. Primeiros Mapas: como entender e construir. São Paulo: Editora Ática, 1993.

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