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Palavras-chave: alimentação I atividade reprodutiva I tecido mamário I ovino

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Efeito da nutrição na idade à puberdade e desenvolvimento da glândula mamária de cordeiras http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n070716/071606.pdf

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REDVET - Revista electrónica de Veterinaria - ISSN 1695-7504

Efeito da nutrição na idade à puberdade e desenvolvimento

da glândula mamária de cordeiras

(Effect of nutrition in age at

puberty onset and mammary gland development of ewe lambs)

Dantas, Ariane: Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP),

Botucatu, SP, Brasil I Siqueira, Edson Ramos: Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu, SP, Brasil I Fernandes,

Simone: Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP),

Botucatu, SP, Brasil I Castilho, André Michel: Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu, SP, Brasil I Santos, Paola

Tomotani Rodrigues: Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho

(UNESP), Botucatu, SP, Brasil. E-mail: dantas.vet@gmail.com

Resumo

O manejo nutricional é um dos principais parâmetros que interferem na reprodução dos animais, refletindo diretamente na eficiência reprodutiva do rebanho. O desequilibrio nutricional causa comprometimento da função reprodutiva, sendo essa, ativada novamente, apenas, quando a demanda por manutenção, crescimento e reserva de nutrientes forem atendidas. Dessa forma, para assegurar o início da atividade reprodutiva em idade satisfatória, é necessário o fornecimento de uma alimentação que proporcione

desenvolvimento corporal das cordeiras. No entanto, apesar da

superalimentação promover elevada taxa de ganho de peso corporal e precocidade reprodutiva nos animais, ela pode também causar danos ao desenvolvimento da glândula mamária. Portanto, é fundamental a elaboração de manejo nutricional que equalize desenvolvimento corporal, reprodutivo e mamário, principalmente na fase de crescimento. Desse modo, a realização de estudos nessa área é de extrema importância. Assim sendo, esta revisão tem por objetivo descrever a influência da nutrição nos processos fisiológicos do desencadeamento da puberdade e desenvolvimento da glândula mamária de cordeiras, buscando maior entendimento sobre esse assunto.

Palavras-chave: alimentação I atividade reprodutiva I tecido mamário I

ovino

Abstract

Nutritional management is one of the main parameters that influence reproduction of animals, reflecting directly on the herd reproductive efficiency. Nutritional imbalance cause impaired reproductive function which is activated

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2 again when the demand for maintenance, growth and nutrient reserves are met. Thus, to ensure the beginning of reproductive activity in satisfactory age, it is necessary to supply food enough to provide body developing on lambs. However, despite the high rate of overfeeding promote weight gain in animals and sexual precocity, it can also cause damage to mammary gland development. Therefore, the development of a nutrient management to equalize body, reproductive and breast development in lambs, especially during the growth phase, is critical. Thus, conducting studies in this area is of utmost importance. Therefore, this review aims to describe the influence of nutrition on physiological processes of the onset of puberty and mammary gland development of lambs, seeking greater understanding of this subject.

Keyword: nutrition I reproductive activity I mammary tissue I sheep

Introdução

A criação de ovinos para a produção de leite é um segmento novo na ovinocultura brasileira e apresenta-se em crescimento, especialmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. No entanto, é uma atividade pecuária que requer aperfeiçoamento e adaptação às condições ambientais do país (Dantas et al., 2016), sendo necessária a realização de pesquisas, principalmente com ênfase às práticas de alimentação.

Assim como em outros sistemas de produção animal, o manejo nutricional de cordeiras para reposição é um dos fatores mais importante a ser considerado, uma vez que o crescimento corporal e o desencadeamento da atividade reprodutiva apresentam estreita relação, tendo efeito direto na idade à puberdade e primeira cobrição, peso ao parto e na posterior produção de leite (Garcia e Garcia, 2012).

Dessa forma, é fundamental atender corretamente as exigências nutricionais de fêmeas em fase de crescimento, evitando assim a subnutrição ou ganho de peso corporal excessivo, pois ambos interferem no estabelecimento da puberdade e desenvolvimento mamário (Lohakare, 2012).

Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi discutir a influência da nutrição na idade à puberdade e no desenvolvimento da glândula mamária de cordeiras, identificar relatos atuais na literatura sobre esse assunto e fornecer informações que possam, assim, embasar futuras decisões de pesquisadores e técnicos atuantes na ovinocultura moderna.

Puberdade

A puberdade é definida como a idade em que a fêmea apresenta o primeiro

estro acompanhado de função luteal, adquirindo, posteriormente,

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3 quando este, estiver apto a liberar gametas e exibir comportamento sexual (Hafez e Hafez, 2004).

Fêmeas pré-púberes apresentam-se fisiologicamente imaturas, sexualmente, e esse estado preparatório de transição para a puberdade, é explicado por diversas teorias, sendo as principais, denominadas de gonadostática e neural (Cardoso e Nogueira, 2007).

Na “teoria gonadostática”, o estradiol atua sobre o hipotálamo inibindo a síntese e secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), exercendo assim, efeito retrógado ao início da puberdade (Rawlings, 2003). Quando próximo a puberdade, há redução no número de receptores de estradiol no hipotálamo e, consequentemente, do seu efeito inibitório, resultando em aumento da produção e liberação de GnRH, que por sua vez age sobre a adeno-hipófise, culminando no aumento dos níveis circulantes dos hormônios luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH) (Herrera et al., 2009).

Já a “teoria neural” descreve que alguns neurotransmissores, tais como o ácido gama-aminobutírico e os opiódes endógenos, agem na peripuberdade, inibindo a liberação de GnRH pelo hipotálamo (Cardoso e Nogueira, 2007). Quando próximo ao desencadeamento da puberdade, há diminuição da ação desses moduladores inibitórios da atividade reprodutiva e aumento da atividade dos neurotransmissores estimulatórios, como o glutamato, impulsionando a liberação de GnRH pelo hipotálamo e, consequentemente, dos demais hormônios do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal (Herrera et al., 2009).

Assim, diversas mudanças endócrinas e metabólicas ocorrem anteriormente ao início da puberdade (Wankowska, 2012). Portanto, trata-se de um processo fisiológico que depende não somente da idade cronológica do animal, mas sim, de diversos fatores, dentre eles genético, nutricional, manejo geral e ambiência (Smith e Akinbamijo, 2000).

A puberdade em cordeiras, ocorre geralmente, entre 4 a 14 meses de idade (Senger, 2005). Contudo, o manejo nutricional, especialmente o nível de energia da dieta, exerce influência direta na modulação hormonal relacionada à reprodução em ambos os sexos, sendo considerado um dos parâmetros mais importantes no desencadeamento da puberdade (Garcia e Garcia, 2012). Chelikani et al. (2003) afirmam que o ganho de peso médio diário é responsável por 96% da variação na idade de desencadeamento da puberdade em ruminantes. Além disso, diferentemente dos demais fatores, a nutrição é o que mais facilmente pode ser modificado pelo produtor para assegurar resultados positivos a reprodução (Smith e Akinbamijo, 2000). O estado nutricional influencia diretamente a fertilidade de ruminantes através de seu efeito sobre os mecanismos responsáveis pela sinalização e manutenção do início da puberdade (Pires e Ribeiro, 2011). Assim, fatores

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4 dietéticos influenciam a liberação de diversos hormônios, tais como: insulina, glucagon, leptina, hormônio do crescimento, fator semelhante a insulina tipo I, glicose, dentre outros, e, esses por sua vez, atuam sobre o eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, centro regulador da reprodução, interferindo na produção e liberação de gonadotrofinas, por afetar os níveis de glicose e aminoácidos nesses tecidos (Hafez e Hafez, 2004).

Dessa forma, fêmeas submetidas à rigorosa restrição alimentar, apresentarão menor estimulação do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, redução da liberação de GnRH e consequentemente, menor pulsatilidade de LH e FSH (Herreira et al., 2009), resultando em inadequada foliculogênese e qualidade dos oócitos produzidos, bem como, retardamento do início da puberdade, diminuição da fertilidade animal, dentre outros parâmetros produtivos em cordeiras (Senosy et al., 2013).

Segundo Zieba et al. (2008) quanto mais jovem for o animal exposto a restrição alimentar, e, quanto mais intensa for a restrição empregada, maior será o impacto sobre o início da função reprodutiva, visto que, a fase de cria, é a etapa onde os ovinos são mais sensíveis às alterações nutricionais, tais como o jejum. Dessa forma, a taxa de crescimento empregada durante os primeiros meses de vida das cordeiras, terá influência positiva ou negativa sobre o futuro desempenho reprodutivo desses animais (Hafez e Hafez, 2004) Segundo Koyuncu e Canbolat (2009), para que a primeira ovulação possa ocorrer, é necessário que as cordeiras atinjam um peso corporal mínimo, que de acordo com Dantas et al. (2016), esse, deve ser correspondente a 60% da média do peso das fêmeas adultas do rebanho. Daí a necessidade de investir na nutrição, já na fase de cria.

Portanto, o fornecimento de um plano nutricional elevado, não só proporciona alta taxa de ganho de peso corporal e super-condicionamento, como também, pode resultar em menor idade a puberdade, sendo esses efeitos comprovados em vários estudos realizados com cordeiras (El-Saidy et al., 2008; Rosales Nieto et al., 2011, 2013).

Todavia, a manutenção adequada do escore de condição corporal, também é essencial para o início da função reprodutiva em cordeiras. Segundo Ribeiro et al. (2003) o escore de condição corporal é um ótimo indicador de potencial reprodutivo, sendo recomendado escores entre 2,5 e 3,5 (escala de 1 a 5), como faixa de notas ótimas para o crescimento e atividade reprodutiva de ovinos.

Contudo, o fornecimento de dietas que promovem rápido ganho de peso corporal e antecipação da puberdade, podem também causar danos ao desenvolvimento da glândula mamária e consequentemente efeitos negativos à produção de leite (Akers et al., 2000).

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Glândula mamária

A glândula mamária é formada por duas estruturas principais: o parênquima, referindo-se ao tecido glandular secretor, constituído pelos alvéolos; e o estroma, representado pelo tecido adiposo, vasos sanguíneos e linfáticos e nervos (Davidson e Stabenfeldt, 2014). Está presente em todos os mamíferos, tendo como função nas fêmeas, a síntese e secreção de leite (Oftedal, 2012). Durante toda a vida produtiva de uma fêmea, a glândula mamária é provavelmente, o órgão onde ocorre o maior número de mudanças no tamanho, estrutura e atividade. O desenvolvimento mamário é regido por controle local e sistêmico e inicia-se antes mesmo do nascimento. Contudo, é durante o período pós-natal, onde concentra-se a maior parte do crescimento da glândula (Hovey e Trott, 2004)

No entanto, a intensidade como que o desenvolvimento mamário ocorre após o nascimento, varia bastante, intercalando momentos isométricos com etapas alométricas (Akers, 2006). Até próximo ao terceiro mês de idade, o desenvolvimento mamário e corporal ocorre proporcionalmente, sendo, por isso, classificado como isométrico (Sinha e Tucker, 1969). Durante esse período, ocorre predominantemente o desenvolvimento de tecido adiposo e ductos mamários (Hovey et al., 1999).

Do terceiro mês de idade até o início da puberdade, a intensidade do desenvolvimento mamário é superior a taxa de crescimento corporal, ou seja, é alométrica, sendo observado, nesse período, contínuo desenvolvimento do tecido adiposo e dos ductos mamários, assim como, a formação do parênquima mamário (Hovey et al., 1999).

Posteriormente, a variação da intensidade do desenvolvimento mamário obedecerá os acontecimentos fisiológicos de cada ciclo estral, até que se estabeleça uma gestação, onde observar-se-á desenvolvimento predominante do tecido secretor (Rowson et al., 2012).

O crescimento e diferenciação do epitélio glandular durante os períodos pré-púbere e gestacional são fatores importantes e determinantes da área total do epitélio secretor e da produção de leite (Pulina et al., 2006). Segundo Anderson (1975), a principal fração de desenvolvimento mamário, em ovinos, ocorre na peri-puberdade (20%) e gestação (78%), correspondendo principalmente ao desenvolvimento do parênquima mamário.

Contudo, diversos fatores podem interferir no desenvolvimento do tecido mamário, sendo o manejo nutricional, um dos mais importantes, e, o período pré-púbere, o momento mais susceptível ao efeito negativo e irreversível da alimentação inadequada. Segundo Johnsson e Hart (1985) tanto a super quanto a subalimentação, podem refletir negativamente sobre o crescimento mamário, podendo, ambos, reduzir o futuro potencial de produção de leite.

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6 Ressalta-se que, os efeitos negativos da nutrição inadequada da mãe durante a gestação, comprometem também o desenvolvimento mamário da filha e, posteriormente, a produção de leite ao atingir a idade produtiva (Van Der Linden et al., 2009).

Segundo Villeneuve et al. (2010), muitos produtores alimentam suas cordeiras sem distinguir as que serão destinadas ao mercado, daquelas que serão utilizadas para reposição, e, dessa forma, empreendem nos animais um ritmo de crescimento muito intenso. Contudo, não só a taxa de ganho de peso obtidas pelos animais é importante, mas também, a composição da dieta fornecida, em especial, o nível de energia (Albino et al., 2015).

O efeito da alimentação sobre o desenvolvimento da glândula mamária é semelhante entre bovinos e ovinos (Hohenboken et al., 1995). De acordo com Tolman e McKusick (2001), dietas com elevada quantidade de energia promovem deposição excessiva de tecido adiposo na glândula mamária, com concorrente estagnação ou redução do desenvolvimento do sistema de ductos e parênquima mamário, culminando na diminuição da quantidade de alvéolos, menor produção de leite e tempo de vida produtiva mais curto, bem como maior custo de produção.

Desse modo, é imprescindível que o manejo nutricional deva ser bem executado, para que possa ser uma ferramenta que permita satisfatório desenvolvimento da glândula mamária, tendo em vista, o aproveitamento máximo do potencial de produção de leite dos animais.

Por isso, a realização de pesquisas que forneçam informações que poderão ser úteis para complementar e aperfeiçoar as técnicas de manejo nutricional e, por conseguinte, a otimização da produção de cordeiras com características leiteiras é de grande interesse à atividade. Segundo Dantas et al. (2016), quando cordeiras são submetidas à alimentação adequada, os resultados de desempenho serão satisfatórios e, logo, a idade à puberdade e o desenvolvimento mamário harmoniosos.

CONCLUSÃO

A maximização da atividade reprodutiva está intimamente ligada ao plano nutricional empreendido aos animais, sobretudo a capacidade de ganho de peso corporal, principalmente na fase de crescimento. Contudo, o acelerado desenvolvimento corporal durante esse período, pode causar limitações fisiológicas ao processo da mamogênese e produção de leite, sendo esses efeitos negativos e irreversíveis. Dessa forma, fica evidente a necessidade da importância da adequação da alimentação das cordeiras, para que o desencadeamento da puberdade e o desenvolvimento mamário ocorram de forma satisfatória.

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REDVET: 2016, Vol. 17 Nº 7

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