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AULA 11 - TRANSDUTORES CAPACITIVOS E INDUTIVOS

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(1)

AULA 11 - TRANSDUTORES

CAPACITIVOS E INDUTIVOS

(2)

Transdutores Capacitivos

Fornecem uma alteração da capacitância em resposta ao

estímulo

Capacitor

Alteração da

distância, área ou

dielétrico das

placas

Capacitância

2

(3)

Transdutores Capacitivos

Implementações mais comuns

Placas Paralelas

Cilíndros Concêntricos

d

A

C

r

o

d

A

r Placas Paralelas

l





1 2

ln

2

r

r

l

C



r

o

r

1

r

2 Cilíndros Concêntricoso Permissividade do vácuo r Permissividade relativa

constante física que descreve como um campo elétrico afeta e é afetado por um meio. A permissividade do vácuo é 8,8541878176x10-12 F/m.

(4)

Transdutores Capacitivos

Tipos

Variação da Distância de Placas

Posição da placa

Variação da Área Efetivas de Placas Paralelas

Posição da placa

Variação da Permissividade

Posição do Dielétrico

Alteração do Dielétrico

(5)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Distância das Placas

Função de Transferência

Placas Paralelas

d

A

d

d

d

A

C

r o

d

A

C

A

d

d

C

r o

r o

1

1

1

1

0 5

(6)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Distância das Placas

Variáveis Espúrias

Alteração do dielétrico

Deslocamentos planares de uma placa em relação a

outra

Mudança do paralelismo entre as placas

Acoplamento dos condutores por trás das placas

(7)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Distância das Placas

Função de Transferência – Capacitor duplo com

placa central comum

Placas Paralelas

d

d

d

d

A

C

r o

1

d

d

C

C

1

1

A

d

d

A

C

r

o

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

Um capacitor fixo e outro variável:

(8)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Distância das Placas

Capacitor Diferencial - Função de Transferência

d

d

A

C

r o

1 Placas Paralelas

d

A

d

2d

d

d

A

C

r o

2

d

d

C

C

C

C

2 1 2 1

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

(9)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Área Efetiva de Placas Paralelas

Função de Transferência

Um capacitor fixo e outro variável (em função da

variação da área)

d

A

C

r

o

d

A

A

d

A

A

C

1

r

o

Ae

A

A

C

C

1

1

d

móvel

fixas

Capacitor de referência C

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

(10)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Área Efetiva de Placas Paralelas

Função de Transferência

Um capacitor fixo e outro variável em função do

deslocamento

l

l

r

1

r

2

L

l

C

C

1

1

L

l





1 2 1

ln

2

r

r

l

L

C



r

o





1 2

ln

2

r

r

L

C



r

o

L

Capacitor de referência C

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

(11)

Transdutores Capacitivos

 Alteração da Área Efetiva de Placas Paralelas

 Capacitor Diferencial - Função de Transferência

 As duas áreas variando : uma capacitância aumentando e outra

diminuindo

d

A

A

C

1

r

o

Placas Paralelas

d

A

A

C

2

r

o

A

A

C

C

C

C

1 2 1 2

d

2A

A-

A

d

móvel

fixas

A+

A

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

(12)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Área Efetiva de Placas Paralelas

Capacitor Diferencial - Função de Transferência

d

A

A

C

1

r

o

Placas Paralelas

d

2A

d

A

A

C

2

r

o

A

A

C

C

C

C

2 1 1 2

A-

A A+

A

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

(13)

Transdutores Capacitivos

Alteração da Área Efetiva de Placas Paralelas

Capacitor Diferencial - Função de Transferência

r

1

r

2

L





1 2 2

ln

2

r

r

l

L

C



r

o





1 2 1

ln

2

r

r

l

L

C



r

o

L

Minimiza a Influência: - alteração do dielétrico

- dilatação térmica das placas

L+

l

L-

l

L

l

C

C

C

C

2 1 1 2 13

(14)

Transdutores Capacitivos

 Variação da Permissividade - Mudança de posição do dielétrico

 Função de Transferência

 Considere C1 o capacitor que depende do dielétrico em repouso  Considere C2 o capacitor que depende do novo dielétrico

d

A

A

C

1

r1

o

Placas Paralelas

d

d

A

C

r

o

2 2

A

A

d

C

C

C

1

2

o

r1

r2

r1

A

Alterações na composição química do dielétrico alteram o sinal de saída

(15)

Transdutores Capacitivos

Variação da Permissividade -

Mudança do

dielétrico

Função de Transferência

d

A

C

r

r

o

1 1

1

Placas Paralelas

d

A

1 1 r r

15

(16)

Transdutores Capacitivos

Aplicações

Sensores de Proximidade

Transdutores de Pressão

Transdutores de Fluxo

Transdutores de Nível de Líquido

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Aceleração

Transdutores de Posição Angular ou Linear

Transdutores de Espessura

Codificadores Capacitivos

(17)

Transdutores Capacitivos

 Aplicações

 Sensores de Proximidade

 Alteração do Dielétrico

(18)

Transdutores Capacitivos

 Aplicações

Transdutores de Proximidade

(19)

Transdutores Capacitivos

Aplicações: Transdutores de Proximidade (touch -

pad)

A posição do dedo é detectada na linha e coluna que apresentarem o maior acoplamento capacitivo. A aproximação do dedo aumenta a constante dielétrica 19

(20)

Transdutores Capacitivos

Aplicações

Transdutores de Pressão

Mudança na distância entre placas - capacitor

diferencial

(21)

Sensores de Pressão –

Micro-fabricados em Si

Capacitivos

(22)

Transdutores Capacitivos

Aplicações

Transdutores de Pressão

(23)

Transdutores Capacitivos

 Aplicações :Transdutores de Nível: Alteração da Posição do Dielétrico





1 2 1

ln

2

r

r

h

L

C



o

h

r

1

r

2

L





1 2 2

ln

2

r

r

h

C



rl

o 2 1

C

C

C

2

1

2

ln

1 2





rl o o

L

r

r

C

h





23

(24)

Método capacitivo - Nível

 A variação do nível do material entre duas placas condutoras faz com que

a capacitância varie. No caso de placas paralelas:

 onde é a permissividade do isolante (reflete a habilidade para

armazenar cargas) em e a distância de separação entre as placas do capacitor . A permissividade para um isolante é dada por:

i

A

C

d

i o r

 

 

A Figura ao lado ilustra um tanque e

o capacitor cilíndrico equivalente, no qual o nível está sendo medido pela variação da capacitância. Pode-se observar um eletrodo de diâmetro , um isolante de diâmetro e um tanque de diâmetro . Desta forma a capacitância do sistema pode ser

definida por: 0 3 2 1 1 2 2 2 1 1 ln ln L C d d d d                  24

(25)

Transdutores Capacitivos

 Aplicações

 Transdutores de Nível

 Alteração da Posição do Dielétrico

Podem se tornar imprecisos no caso do líquido ser contaminado por algum agente que altere sua constante dielétrica

(26)

Método capacitivo

(27)

Transdutores Capacitivos

 Aplicações - Transdutores de Aceleração  Alteração da Distância entre Placas

m

d

k

m

F

a

Aceleração 27

(28)

Transdutores Capacitivos

Condicionamento

Não são estáveis com

a temperatura, pois R

varia de forma

diferente de C.

(29)

Transdutores Capacitivos

Condicionamento

1

1

2

o

C

v

V

C

 

1 vo C2 + R2 + C1 40kHz V1 -5/5V 29

(30)

Transdutores Capacitivos

Condicionamento simplificado

1

2

2

1

C

C

C

C

k

v

o

-1 1 vo demodulador síncrono G -G 1uFC3 R1 1k + + + + C2 C1 40kHz V1 -5/5V 1+ 30

(31)

Transdutores Capacitivos

Condicionamento simplificado

1

1

2

1

2

V

C

C

C

C

k

v

o

vo -1 C2 C1 + + U3 + U1 40kHz V1 -5/5V C + R2 31

(32)

Transdutores Indutivos

Fornecem uma alteração da Indutância ou do

Acoplamento Magnético entre bobinas de um

transformador em resposta ao estímulo

Indutor ou

Transformador

Alteração da

relutância

magnética

Indutância ou

Acoplamento

Magnético

32

(33)

Transdutores Indutivos

 Tipos

 Indutor de Relutância Variável

 Indutor Diferencial Variável

 Transformador Diferencial Variável (LVDT)

 Linear  Rotativo  Inductosin  Linear  Rotativo  Resolver

relutância em ampère-espira por weber (uma unidade que equivale a voltas por henry)

 é a força magnetomotriz (MMF) em ampère-espira

Φ é o fluxo magnético em

webers.A relutância de um

circuito magnético uniforme pode ser calculado como:

L=comprimento A=área

=permeabilidade magnética

(34)

Transdutores Indutivos

 Indutor de Relutância Variável

 Função de Transferência

(aproximada)

l

A

N

L

2

2

2

2

2

1

1

2

1

2

1

L

N

l

A

N

l

A

L

L

Desconsiderando a interação

magnética de L1 com L2

1 1 2 1 1

N

l

A

L

2 2 2 2 2

N

l

A

L

l

1

l

2

L

34

(35)

Transdutores Indutivos

 Indutor de Relutância Variável

Função de Transferência (aproximada)

2

2

2 1

l

l

l

l

l

l

T

T

N

N

N

N

N

N

T

T

2

2

2 1

Se as espiras estiverem

uniformemente espaçadas

l

k

N

kl

N

T

T

e

1 1 2 1 1

N

l

A

L

l

l

A

N

N

L

T T

2

2

1 2 1

l

l

A

l

l

k

L

T T

2

2

1 2 2 1

2

L

1

k

2

l

T

l

1

A

2

L

1

k

2

l

T

l

1

A

2

2

L

k

2

l

T

l

1

A

k

2

l

T

l

2

A

l1 l lT

 

T T T

l

l

A

l

N

1 2 1 2 2

2

1

L

Fator de ocupação

L

min

l

T

/2

l

-l

T

/2

L

max 35

(36)

Transdutores Indutivos

Indutor de Relutância Variável

Aplicação - Sensor de

Proximidade

(37)

Transdutores Indutivos

Indutor de Relutância Variável Aplicação - Sensor de Proximidade -

Linear

Medindo de

Excentricidade

Medindo de

Espessura

Separando Peças

Metálicas com

Formas Diferentes

37

(38)

Transdutores Indutivos

Indutor de Relutância Variável

Aplicação - Sensor de Proximidade - Linear

Determinando a

Deflexão de uma Serra

Sensor de posição Linear

(39)

Transdutores Indutivos

 Indutor de Relutância Variável Aplicação - Sensor de Proximidade

-

On/Off

Detectando a Presença de Materiais Metálicos na Esteira

Detectando a Presença de Tampas Metálicas

Contando Tubos Metálicos

(40)

Transdutores Indutivos

Indutor de Relutância Variável

Aplicação - Sensor de Proximidade - On/Off

Detector de Posição de Elevador

Detector de Fim de Curso de Alavanca Detector de Posição de Engrenagens 40

(41)

Transdutores Indutivos

Indutor diferencial

Função de Transferência

l lT   2 2 T l

l

T

L

1

L

2





T o

l

l

L

1

L

1 lT

l

l

L

L

2 1 2 1

L

L

2 1 2 1

2

onde:





T o

l

l

L

1

L

2 41

(42)

Transdutores Indutivos

Indutor diferencial

Aplicações

Transdutor

de Pressão Transdutor de Aceleração

(43)

Transdutores Indutivos

Indutor diferencial

Condicionamento

Demodulador Vo C1 R7 R6 + U3 R5 Zero R4 R3 Ganho R2 R1 U2 + U1 T2 L1 L2 5kHz V1

Vx

2 1 1 2 2 1 1 2 1 2

L

L

L

L

L

j

L

j

L

j

j

L

j

L

j

Vg

Vg

L

Vg

Vx

43

(44)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT) Princípio de

Funcionamento

l

T

+

l

T

l

l

T

E

s1

E

p

l

E

s2

l

Ep

Np

Ns

k

Es

Es

1

2

44

(45)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Princípio de Funcionamento

2

1

Es

Es

Ed

45

(46)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Princípio de Funcionamento

(47)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Estrutura

(48)

T Enlaçadas

l

l

Ns

Ns

k

2

1

1 ) ( 1

dt

d

N

E

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Função de Transferência

Ep

Np

Ns

k

Es

1 1

p

s

k

1

dt

di

Lp

Np

Ns

k

Es

1 0 1

l lT   2

E

s

1

E

p

l

l

l

l

Ns

Ns

Ns

Ns

k

T T Enlaçadas

2

1

1 1 1 ) ( 1

Lp

Np

Ns

k

M

1 01

A Indutância Mútua M01 é linearmente proporcional ao deslocamento l

i

0

48

(49)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT) Função de Transferência

(aproximada)

Ep

Np

Ns

k

Es

1 1

Ep

Np

Ns

k

Es

2 2

1

T

l

l

k

2

1

Se as espiras estiverem uniformemente espaçadas

Se Ns

1

=Ns

2

=Ns então:

lT Es1 Ep lEs2 lEd=Es1 -Es2 l lT   2 T

l

l

Ep

Np

Ns

Es

Es

Ed

1

2

2

(aproximada) 49

(50)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Função de Transferência

i

1

+

Es1

-

+

Es2

-

i

2

+

Ep

-

i

0

S2

S1

P

M

01

M

10

M

02

M

20

M

12

M

21

Lp

Np

Ns

k

M

1 01

1 1 10

Ls

Ns

Np

k

M

M01 é linearmente  l

dependem de

l

M

10

não é linearmente

l

50

(51)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Função de Transferência Rs2 Ls2 Ls1 Rs1 + -Eg Rp Lp + - dt di M 1 10 + - dt di M 2 20 + - dt di M 0 01 + dt -di M 2 21 + - dt di M 0 02 + dt -di M 2 12

i

1

+

Es1

-

+

Es2

-

i

2

+

Ep

-

i

0

dt

di

M

dt

di

M

dt

di

Lp

Rpi

Ep

2 20 1 10 0 0

2 1 2 1

i

i

Es

Es

Ed

dt

di

M

dt

di

M

dt

di

Ls

i

Rs

Es

2 21 0 01 1 1 1 1 1

dt

di

M

dt

di

M

dt

di

Ls

i

Rs

Es

1 12 0 02 2 2 2 2 2

dt

di

M

dt

di

M

dt

di

Lp

Rpi

Ep

2 20 1 10 0 0

dt

di

M

dt

di

M

dt

di

Ls

i

Rs

Es

2 21 0 01 1 1 1 1 1

dt

di

M

dt

di

M

dt

di

Ls

i

Rs

Es

1 12 0 02 2 2 2 2 2

51

(52)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Função de Transferência

 

dt

di

M

M

dt

di

M

M

Ls

Ls

i

Rs

Rs

Ed

0 02 01 1 12 21 2 1 1 2 1

Rs2 Ls2 Ls1 Rs1 + -Eg Rp Lp + dt -di M 1 10 + dt -di M 2 20 + dt -di M 0 01 + dt -di M 2 21 + dt -di M 0 02 + dt -di M 2 12 i1 + Es1 - + Es2 - i2 + Ep - i0

dt

di

M

M

dt

di

Lp

Rpi

Ep

1 10 20 0 0

2 1 2 1

i

i

Es

Es

Ed

Se i

1

=0 tem-se di

1

/dt=0

dt

di

M

M

Ed

0 02 01

dt

di

Lp

Rpi

Ep

0 0

52

(53)

T

l

l

dt

di

Lp

Np

Ns

Ed

2

0

T

l

l

Np

Ns

Rpi

Ep

Ed

2

0

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT) Função de Transferência

Rs2 Ls2 Ls1 Rs1 + -Eg Rp Lp + - dt di M 1 10 + dt -di M 2 20 + dt -di M 0 01 + dt -di M 2 21 + dt -di M 0 02 + dt -di M 2 12 i1 + Es1 - + Es2 - i2 + Ep - i0

i

1

=-i

2

=0

dt

di

M

M

Ed

0 02 01

dt

di

Lp

Rpi

Ep

0 0

Lp Np Ns k M 1 01 

Lp Np Ns k M 2 02  1 T l l k    2 1 Se Ns1=Ns2=Ns 0 0

Ep

Rpi

dt

di

Lp

Ed

min

l

T

/2

l

-l

T

/2

Ed

max 53

(54)

T

l

l

Np

Ns

Rpi

Ep

Ed

2

0

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Função de Transferência

Rs2 Ls2 Ls1 Rs1 + -Eg Rp Lp + dt -di M 1 10 + - dt di M 2 20 + - dt di M 0 01 + dt -di M 2 21 + - dt di M 0 02 + -dt di M 2 12 i1 + Es1 - + Es2 - i2 + Ep - i0

l

T

l

Lp

Rp

tg

Lp

Rp

Lp

Ep

Np

Ns

Ed





1 2 2

2

i

1

=-i

2

=0

Ns

1

=Ns

2

=Ns

54

(55)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Condicionamento

 Retificador Síncrono

(56)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Condicionamento

 Retificador Não Síncrono

(57)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Condicionamento

 Retificador Síncrono

 Alta imunidade a Ruído

 Sensibilidade a variação da fase do sinal modulado

 Baixa sensibilidade a variação da freqüência e amplitude do sinal de

excitação com uso de amplificador ratiométrico

 Retificador Não Síncrono

 Baixa imunidade a ruído

 Não é sensível a variação da fase do sinal modulado

 Baixa sensibilidade a variação da freqüência e amplitude do sinal de

excitação com uso de amplificador ratiométrico

(58)

Condicionamento

(59)

Condicionamento

(60)

Transdutores Indutivos

 Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

 Condicionamento

Retificador de Precisão

Transdutor Síncrono

(61)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Condicionamento

(62)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Condicionamento

(63)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Condicionamento

(64)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Condicionamento

(65)

Transdutores Indutivos

Transformador Diferencial Linear Variável (LVDT)

Condicionamento - AD698 (Simplificado)

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