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Plant substrate used for nesting bees Melipona quadrifasciata anthidioides and Scaptotrigona sp. in Caatinga Bioma

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Academic year: 2021

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Substratos vegetais utilizados para nidificação pelas abelhas Melipona quadrifasciata

anthidioides e Scaptotrigona sp. em área restrita do Bioma Caatinga

Marcio Pires de Oliveira

1

; Baden Bell Prereira Brito

1

; Eloi Machado Alves

1

; Patricia Faquinello; Rogério

Marcos de Oliveira Alves

1

; Geni da Silva Sodré; Carlos Alfredo Lopes de Carvalho

1

1

Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Campus Universitário, Rua Rui Barbosa 710, CEP 44380-000, Cruz das Almas, Bahia. Email: marciohidrolandia@hotmail.com, badenbell@hotmail.com, eloi.abelha@gmail.com; patynello@gmail.com; eiratama@gmail.com; genisodre@gmail.com; calfredo.carvalho@gmail.com

Resumo: As abelhas sem ferrão possuem hábito de nidificação diversificado e muitas delas dependem de

cavidades preexistentes, geralmente, ocos de árvores vivas ou mortas. Este estudo foi conduzido com o objetivo de identificar os substratos vegetais utilizados para nidificação pelas abelhas Melipona quadrifasciata anthidioides

Lepeletier, 1836 (Hymenoptera: Apidae) e Scaptotrigona sp. Latreille, 1807 (Hymenoptera: Apidae), no Bioma Caatinga, Estado da Bahia. O levantamento das informações sobre os substratos utilizados para nidificação pelas abelhas foi realizado por meio de trilhas aleatórias em propriedades particulares na caatinga, em busca de árvores que pudessem abrigar ninhos e criações tradicionais de abelhas sem ferrão da região. Durante o levantamento foram amostrados 93 ninhos, sendo 54 ninhos de M. quadrifasciata anthidioides e 39 de Scaptotrigona sp. A partir dos resultados um total de 15 espécies vegetais abrigando colônias de M. quadrifasciata anthidioides e Scaptotrigona sp. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que a abelha mandaçaia M. quadrifasciata anthidioides utiliza para nidificação principalmente a espécie Commophora leptophloes e Caesalpinia pyramidalis - Fabaceae e a abelha tubi Scaptotrigona sp. utilizam principalmente Myracrodruon urundeuva - Anacardiaceae, Sideroxylon obtusifolium–Sapotaceae eTabebuia spongiosa - Bignoniaceae.

Palavras chave: meliponicultura, abelha sem ferrão, substratos de nidificação, semiárido

Plant substrate used for nesting bees Melipona quadrifasciata anthidioides and Scaptotrigona sp. in Caatinga Bioma

Abstract: Stingless bees are nesting diverse habits and depend on pre-existing cavities, usually hollow trees alive or dead. This study was conducted in order to identify the plant substrates used for nesting by bees Melipona quadrifasciata anthidioides Lepeletier, 1836 (Hymenoptera: Apidae) and Scaptotrigona sp. Latreille, 1807 (Hymenoptera: Apidae) in Caatinga Bioma, in the State of Bahia. The information on the substrates used for nesting by bees was obtained by trails through the scrub in search of trees that could nest site, by identifying trees indicated by farmers and identification of the trunks of trees maintained by farmers on their properties. During the assessment 93 nests in total were sampled, 54 nests were of M. quadrifasciata anthidioides and 39 of Scaptotrigona sp. A total of 15 plant species were verified harboring colonies of M. quadrifasciata anthidioides and Scaptotrigona sp. According to these results, it was found that the mandaçaia bee M. quadrifasciata anthidioides mainly used for nesting species Caesalpinia pyramidalis-Fabaceae. On the other hand tubi bee Scaptotrigona sp. mainly uses M.urundeuva-nacardiaceae, Sideroxylon obtusifolium-Sapotaceae and Tabebuia spongiosa-Bignoniaceae.

Key words: meliponiculture, stingless bee, nesting substrate, semiarid ISSN 2236-4420

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Introdução

A criação de abelhas sociais sem ferrão constitui uma atividade tradicional, desenvolvida por pequenos e médios produtores, em quase todas as regiões do Brasil. Essa atividade vem crescendo a cada ano, com destaque para a produção de mel, própolis ou samburá (Kerr et al., 1996). Outro produto bastante expressivo é a produção de enxames para comercialização de colônias que são enviadas a outras regiões do país pelos correios (Oliveira, 2010).

O Nordeste do Brasil oferece condições ecológicas para a criação dessas abelhas, sendo que em cada região existem espécies próprias e adaptadas a cada tipo de vegetação e clima. No Estado da Bahia algumas espécies do gênero Melipona têm se destacado devido a suas características produtivas (Cortopassi-Laurindo e Macedo,1998), como a mandaçaia (Melipona quadrifasciata anthidioides) encontrada nas regiões áridas, tendo como característica a produção de mel bastante apreciado pelo seu sabor agradável. Outra abelha, conhecida popularmente como tubi (Scaptotrigona sp.), ainda é pouco estudada e manejada, devido a sua alta defensividade. Esta vem se destacando no bioma Caatinga como produtora de samburá, própolis e ação na polinização.

As abelhas sociais sem ferrão, possuem diversificados hábitos de nidificação, dependendo de cavidades preexistentes, geralmente em ocos de árvores vivas ou mortas (Nogueira-Neto et al., 1986; Nogueira-Neto, 1997). Esse fato os torna ainda mais susceptíveis a fatores como: desmatamento e queimadas; fragmentação dos habitat; ação das serrarias; uso indiscriminado de inseticidas e outras ações realizadas pelos meleiros (Kerr 1997), gerando necessidades de estudos com o intuito de preservar as abelhas em ecossistemas naturais. Para isso, faz-se necessário o conhecimento das plantas fornecedoras dos recursos para essas abelhas (Hower, 1953; Matheson et al., 1996; Wiese, 2000).

O Bioma Caatinga ocupa 844.453 Km2 do território brasileiro, o que representa 11% do país. Nessa região as abelhas sociais sem ferrão têm grande destaque na geração de incremento da renda local (Alves et al., 2006), além de sua importância para a preservação do ambiente. Entretanto apesar da sua rica biodiversidade vegetal e animal é a área brasileira com o menor número de estudos científicos, necessitando assim de estudos que permitam a preservação dessa fauna de abelhas e da flora associada.

Dessa forma, o presente trabalho foi conduzido com o objetivo de identificar os substratos vegetais utilizados para nidificação pelas abelhas Melípona quadrifasciata anthidioides e Scaptotrigona sp., no Bioma Caatinga, Estado da Bahia.

Material e Métodos

A pesquisa foi realizada em área restrita do Bioma Caatinga, no Estado da Bahia, nos municípios de Araci, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Conceição do Coité, Itaperaba, Mairi, Manoel Vitorino, Maracas, Quinjingue, Ruy Barbosa, Urtiga, Valente, Várzea da Roça, Irecê, Tucano, Uibai, (Figura 1) realizado entre os meses de junho 2010 e abril de 2011.

O levantamento das informações sobre os substratos utilizados para nidificação pelas abelhas M. quadrifasciata anthidioides, (Figura 2) e Scaptotrigona sp. (Figura 3) foi realizado por meio de trilhas aleatórias na caatinga, em busca de árvores que pudessem abrigar ninhos e visita a criações tradicionais de abelhas sem ferrão da região. A identificação dos substratos foi realizada por meio de entrevista com produtores, técnicos e com auxilio de literatura especializada (Maia, 2004).

Os dados obtidos foram submetidos à estatística descritiva considerando a quantidade de informações e análise de frequência.

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Oliveira et al.

Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 24, n. 3, p. 186-193, jul./set. 2012.

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Figura 1 - Locais de estudo dos substratos de nidificação utilizados pelas abelhas Melipona quadrifasciata anthidioides e

Scaptotrigona sp. no semiárido baiano (mapa adaptado da SEI - Superintendência de Estudos Econômicos e

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Oliveira et al.

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Figura 2 - Tronco de Umburana (Commophora leptophloes) abrigando colônia de Melipona quadrifasciata anthidioides em Barro Alto-BA (A) Contraste da Caatinga seca, com a florada de Tabebuia spongiosa em Canarana – BA, (B); Árvore de Umburana de cambão período de seca (C).

Figura 3 - Tubo de entrada Scaptotrigona sp. (A), Aspecto da entrada em caixa racional, (B) Scaptotrigona sp., coletando resina de aroeira, (C) Coleta de abelhas para identificação em aroeira (D).

A

B

C

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Oliveira et al.

Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 24, n. 3, p. 186-193, jul./set. 2012.

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Resultados e Discussão

Foram encontrados 93 ninhos em ocos de árvores verdes ou secas, sendo 39 de Scaptotrigona sp. em árvore e 54 em troncos com M. quadrifasciata anthidioides mantidos por meliponicultores. Foram identificadas 15 espécies vegetais abrigando colônias destas abelhas. As espécies vegetais do semiárido Baiano utilizadas como substrato para nidificação das espécies de abelhas estudadas estão listadas na Tabela 1.

A espécie M. quadrifasciata anthidioides tem preferência em estabelecer seus ninhos na “umburana de cambão” (Commophora leptophloes) e “pau de rato” (Caesalpinia pyramidalis), ocorrendo em 61 e 17% respectivamente, no percentual de ninhos amostrados. Outras espécies vegetais também

apresentaram colônias estabelecidas dessas abelhas como: Amburana cearenses, Caesalpinea ferrea, Goniorrhachis marginata, Myracrodruon urundeuva, Spondias Tuberosa, Syderoxylun obtunsifoliume e Syzgrus coronata (Tabela 1).

A abelha Scaptotrigona sp. estabelece seus ninhos, preferencialmente, na espécie vegetal “Aroeira” (Myracrodruon urundeuva) (Tabela 1).

Foi observado que as espécies vegetais Goniorrhachis marginata, Spondias tuberosa e Myracrodruon urundeuva foram utilizadas para nidificação pelas duas espécies de abelhas em estudo. No entanto, a Aroeira é frequentemente preferida pela Scaptotrigona sp e esporadicamente utilizada para nidificação pela M. quadrifasciata anthidioides.

Tabela 1 - Número e frequência de ninhos utilizados pelas abelhas Melipona quadrifasciata anthidioides (Mqa) e Scaptotrigona sp. (Sca) para os substratos de nidificação no Bioma Caatinga, Estado da Bahia

Substrato de nidificação .Abelhas

Nome científico Nome comum

Ninhos %

Amburana cearenses Uburana de cheiro 2 4

Caesalpinea férrea Pau ferro 1 2

Caesalpinea pyramidalis Pau de rato 9 17 Commophora leptophloes Umburana de cambão 33 61

Goniorrhachis marginata Tapicurú 1 2

Myracrodruon urundeuva Aroeira 1 2

Spondias tuberosa Umbú 2 4

Syderoxylun obtunsifolium Quixabeira 2 4 Mqa

Syzgrus coronata Licuri 3 6

Total 54 100

Anadenanthera macrocarpa Angico 3 8

Carica papaya Mamoeiro 1 3

Goniorrhachis marginata Tapicurú 2 5

Maytenus rígida Pau de colher 2 5

Myracrodruon urundeuva Aroeira 16 41

Sideroxylon obtusifolium Quixabeira 4 10

Spondias tuberosa Umbú 3 8

Tabebuia spongiosa Sete cascas 4 10

Zizyphus joazeiro Juazeiro 2 5

Sca

Não identificado Pajeú 2 5

Total 39 100

Goniorrhachis marginata Tapicurú 3 12

Myracrodruon urundeuva Aroeira 17 68

Mqa/Sca

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Oliveira et al.

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Total 25 100

O percentual de espécies vegetais utilizadas para nidificação pelas abelhas M. quadrifasciata anthidioides e/ou Scaptotrigona sp. pesquisadas no Bioma Caatinga está ilustrado na Figura 4.

De acordo com a Figura 4, verifica-se que as espécies vegetais mais utilizadas foram Commophora leptophloes, Myracrodruon urudeuva e Caesalpinea pyramidalis, com 35, 18 e 10%, respectivamente.

Martins et al. (2004) observaram a nidificação de sete espécies de abelhas sem ferrão em 12 espécies vegetais, em áreas de caatinga do Rio Grande do Norte. Estes mesmos autores obtiveram resultados semelhantes a este trabalho com relação a preferência de nidificação das espécies de abelhas sem ferrão, onde mais de 75% dos ninhos foram observados nos ocos existentes nas espécies de árvoresCaesalpinia pyramidalis “pau de rato” e Commo phora leptophloeos “umburana”. Segundo Serra et al. (2009) as diferenças entre frequência deutilização das espécies vegetais pelas abelhas podem ser explicadas pela longevidade distinta das espécies arbóreas, pois idades maiores implicam em maiores chances de formação de cavidades.

Siqueira et al. (2007) encontraram ninhos de M. rufiventris em ocos de árvores com circunferência média de 2,28 m, de espécies variadas como: Pouteria ramiflora, Stryphnodendron adstringens, Anadenanthera macrocarpa, Sclerolobium aureum, Ficus sp, Tabebuia aurea, Guapira sp, Caryocar brasiliense. Segundo os autores o ambiente de vegetação heterogênea na região do rio Araguari, Araguari, MG, pode oferecer uma grande diversidade de substratos para a nidificação.

Carvalho (1999) observou na região semiárida do Estado da Bahia, no vale do rio Paraguaçu, a ocorrência de nidificação de melíponas em ocos de “pau de rato” (Caesalpinia pyramidalis).

Castro e Silva (2000) registraram a ocorrência de 12 espécies de abelhas sem ferrão, sendo a “umburana” considerada como uma das espécies vegetais mais utilizadas como substrato para nidificação nos municípios de Milagres e Iaçu, Estado da Bahia.

Figura 4 - Percentual de espécies vegetais do Bioma Caatinga utilizadas como substrato de nidificação pelas abelhas Melipona quadrifasciata anthidioides e Scaptotrigona sp., no Estado da Bahia .

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Oliveira et al.

Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 24, n. 3, p. 186-193, jul./set. 2012.

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Serra et al. (2009) identificaram e caracterizaram os substratos vegetais utilizados como locais de nidificação para abelhas sem ferrão no Maranhão. A maioria dos ninhos de abelhas sem ferrão ocorreu em cavidades de árvores, onde as espécies de abelhas encontradas nidificaram em diferentes espécies arbóreas; entretanto, 61,65% dos ninhos foram observados em apenas duas espécies de árvores: Qualea parviflora (Vochysiaceae) e Salvertia convallariodora (Vochysiaceae).

Na região semiárida da Bahia Souza et al. (2008) estudando a bionomia da M. asilvai encontraram em umburana (Myracrodruon urundeuva) 37% das nidificações. Esses estudos confirmam a grande importância dessas espécies vegetais na região para a nidificação, manutenção e preservação das abelhas sem ferrão, tendo a polinização como principal consequência do grande trabalho feito por esses insetos ao coletarem seus produtos.

Apesar de terem sido encontradas três colônias de M. quadrifasciataanthidioides nidificando em licurí (Syagrus coronata) e uma colônia de Scaptotrigona sp., nidificando em mamoeiro (Carica papaya) esse fato não é muito comum, e provavelmente ocorreu pela falta de outros substratos preferenciais ocasionado pelo processo de antropização.

Processos acentuados de antropização da Caatinga foram verificados no território de Irecê-Bahia, Brasil. A área em questão sofreu intensa pressão ambiental devido à implantação de grandes projetos agrícolas, na década de 80, para plantio de feijão (Phaseolos vulgaris L.), época em que a região despontava como um dos maiores produtores nacionais desta leguminosa.

O padrão de distribuição espacial dos ninhos de abelhas sociais está relacionado a fatores extrínsecos como a distribuição e densidade de substratos adequados à construção destes,aos aspectos ecológicos de ocupação dos ocos e à predação, bem como aos aspectos intrínsecos de cada espécie (como a enxameação próxima à colônia mãe) (Serra et al., 2009).

Entre as plantas identificadas com ninho, duas espécies não foram identificadas em nível de espécie devido à ausência de flores na ocasião de sua localização, importante para a identificação precisa da espécie.

Conclusões

O estudo demonstra que existe diferença na preferência das duas espécies de abelhas pelo substrato de nidificação no Bioma Caatinga.

Substratos afins ocorreram apenas em locais fortemente antropizados.

Referências

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Recebido em: 24/04/2012 Aceito em: 06/08/2012

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