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ÁDAMO DA SILVA MACÊDO

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Academic year: 2021

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P A G E 1 0

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P A G E 1 0

ÁDAMO DA SILVA MACÊDO

FORTALECENDO O PROCESSO AVALIATIVO NO PROJETO

POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ETSUS CARIRI –

ESCOLA TÉCNICA DR. ANTÔNIO MARCHET CALLOU ETSUS

CARIRI

Projeto de Intervenção apresentado

como requisito parcial e obrigatório

para obtenção do grau de Especialista

em Acompanhamento, Monitoramento

e Avaliação na Educação em Saúde

Coletiva:

Orientadores:

Neusa Goya

Marco Aurélio Soares Jorge

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P A G E 1 0 Sumário 1. Introdução _ 03 1.1 Justificativa _ 04 2. Objetivos _ 05 3. Metodologia _ 06 3.1 Cenário da Intervenção _ 06 3.2 Estratégias e ações _ 06 3.3 Etapas da intervenção 06 4 Cronograma 09 5 Orçamento _ 6 Referências bibliográficas 09

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P A G E 1 0 1. INTRODUÇÃO

O presente Projeto de Intervenção é resultante do Curso de Especialização em Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação na Educação em Saúde Coletiva, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em parceria com o Educa Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz, por meio do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (ICICT).

Nesse cenário, está presente foi agregado o conjunto de instituições que compõem a Rede de Escolas Técnicas do SUS, no qual está inserida a Escola Técnica do SUS Dr. Antônio Marchet Callou (ETSUS Cariri), em Barbalha – região sul do Ceará (Cariri).

Nas Escolas Técnicas para formação profissional em saúde, os fundamentos pedagógicos que dão sustentabilidade ao processo de ensino-aprendizagem devem estar descritos, dentre outros documentos, no Projeto Político Pedagógico (PPP), que é um instrumento de gestão, de compromissos coletivos e apresenta um resumo das condições e funcionamento da Escola (FREITAS et. al., 2004). O PPP deve expressar intenções, valores e concepções fundamentais que devem direcionar as ações pedagógico-didáticas (BRASIL, 2013). Além disso, o PPP deve orientar os processos de avaliação da aprendizagem.

O PPP da ETSUS Cariri descreve a utilização de estratégias metodológicas centradas no estudante, com aprendizagem no contexto, com abordagens por competências, multidisciplinares e integradas e baseadas em problemas. Ele busca adotar estratégias pedagógicas que privilegiam os princípios da interdisciplinaridade e da contextualização (ETSUS CARIRI, 2016). O PPP também compreende a avaliação

[...] como um processo contínuo para corrigir falhas e superar dificuldades, ou seja, uma ferramenta diagnóstica, que permite verificar a qualidade dos resultados e a partir daí, tomar medidas cabíveis para melhoria do aproveitamento da aprendizagem (ETSUS CARIRI, 2016, p.22).

O Sistema de Avaliação da ETSUS Cariri é constituído por dois componentes: sistema de avaliação institucional e sistema de avaliação do aluno.

A avaliação institucional refere-se a um instrumento mais abrangente preenchido por cada participante ao final do curso. Sua consolidação compõe o relatório que apresenta um olhar mais apurado do grupo sobre o curso. No PPP,

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P A G E 1 0 denomina-se esse relatório como Portfólio. Trata-se de registros individuais sobre a impressão dos alunos acerca do curso, no momento de sua finalização, o que possibilita a (re) estruturação do processo formativo qualificando-o para as turmas subsequentes.

Já a avaliação do aluno é desenvolvida por: uma avaliação de situação ou diagnóstica, avaliação formativa e avaliação certificativa.

Ao final de tudo, o aluno será considerado aprovado se nas disciplinas apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média final igual ou superior a 7,0 (sete). Nessas condições, a instituição sinaliza, então, que os cursistas apresentam pleno conhecimento da nova base de ensino- aprendizagem, assim como dos critérios e procedimentos de avaliação.

Portanto, embora a proposta metodológica do processo de ensino- aprendizagem paute-se por uma base conceitual abrangente e problematizadora, o sistema avaliativo aplicado para aferir a aprovação do aluno se restringe a uma avaliação certificativa. Isso acontece porque a avaliação mensura o aprendizado pela quantificação expressa em uma nota, de forma unilateral, pouco integrativa, não inclusiva, conduzindo ao uso de tecnologias avaliativas mais tradicionais como aplicação de provas, seminários, trabalhos, etc.

Dessa forma, torna-se necessário revisitar o Projeto Político Pedagógico da ETSUS Cariri (2016), no tocante ao processo de avaliação implementado, de modo a qualificá-lo no sentido de possibilitar a acoplagem de outras formas de avaliação. É imprescindível que a avaliação se apresente coerente aos princípios pedagógicos inovadores da ETSUS Cariri, com amplitude participativa compreendendo todos os sujeitos envolvidos.

1.1. JUSTIFICATIVA

Santos Filho (2010) afirma que se tem percebido, desde final dos anos 90, que há necessidade de se mudar as concepções sobre a avaliação. Faz-se necessário entender a avaliação “[...] como parte integrante dos processos educativos, como sinalizadora de processos de ensino-aprendizagem [...]” (OBSERVATÓRIO CAMINHOS DO CUIDADO; EDUCASAÚDE, 2016, p.05). Tratar a avaliação não somente como tarefa, mas como ferramenta fortalecedora do ensino e aprendizagem e interventora do trabalho em saúde (OBSERVATÓRIO CAMINHOS DO CUIDADO; EDUCASAÚDE, 2016).

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P A G E 1 0 impõem adoção de metodologia pedagógica mais ampla que a mera transmissão de informações e técnicas de trabalho e de modelo avaliativo não tradicional. A avaliação nos moldes tradicionais é aquela que geralmente está associada a números e estatísticas, mais quantitativa e menos qualitativa, mais normativa e menos reflexiva (OBSERVATÓRIO CAMINHOS DO CUIDADO; EDUCASAÚDE, 2016).

Quando avaliamos o trabalhador em processo de formação, pretendemos verificar as competências adquiridas durante o processo de aprendizagem, evidenciando a capacidade do sujeito de mobilizar e articular, com autonomia, postura crítica e ética, seus recursos subjetivos, bem como atributos constituídos ao longo do processo de ensino-aprendizagem – conhecimentos, destrezas, qualidades pessoais e valores – a que se recorre no enfrentamento de determinadas situações concretas, na prática/processo de trabalho (RAMOS, 2008). Luckesi (2002, p.172) define “[...] a avaliação da aprendizagem como um ato amoroso, no sentido de que a avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo [...]”.

Faz-se necessário, portanto, contemplar os diversos posicionamentos envolvidos no processo avaliativo, promovendo um olhar múltiplo e plural, que contemple, além de professores/formadores, os cursistas e outros atores envolvidos. A avaliação na formação em saúde como ferramenta potente do processo ensino- aprendizagem deve ser ampla, inclusiva, participativa e negociada, com objetivo de redirecionar as ações desse processo (FURTADO, 2001; OBSERVATÓRIO CAMINHOS DO CUIDADO; EDUCASAÚDE, 2016).

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Fortalecer o Projeto Político Pedagógico (PPP) quanto à avaliação do processo ensino-aprendizagem da Escola Técnica do SUS Dr. Antônio Marchet Callou – ETSUS Cariri.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Fomentar nos atores da ETSUS Cariri o (re)conhecimento da avaliação, enquanto ferramenta fortalecedora do processo de ensino-aprendizagem como subsídio para (re)composição coletiva do processo avaliativo no PPP;  Promover coletivamente o alinhamento do modelo avaliativo da ETSUS

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P A G E 1 0

Realização de oficina para alinhamento do processo avaliativo executado na ETSUS Cariri,

no sentido da proposição de uma avaliação integrativa, inclusiva, coletiva, fortalecedora e resolutiva.

INTERVENÇÃ

OBJETIVOS

ESTRATÉ

Fortalecer o Projeto Político Pedagógico (PPP) referente à avaliação do processo ensino-aprendizagem da Escola Técnica do SUS Dr. Antônio Marchet Callou – ETSUS Cariri

Fomentar nos atores da ETSUS Cariri o

(re)conhecimento da avaliação, enquanto ferramenta Promover coletivamente o alinhamento

do modelo fortalecedora do processo ensino-aprendizagem para avaliativo da ETSUS

Cariri, no sentido da avaliação como subsídio para (re)composição coletiva do integrativa, inclusiva, coletiva, fortalecedora e

processo avaliativo no PPP. resolutiva.

Cariri, no sentido da avaliação integrativa, inclusiva, coletiva, fortalecedora e resolutiva.

3. METODOLOGIA

3.1. CENÁRIO DA INTERVENÇÃO

O projeto de intervenção deverá ser desenvolvido na Escola Técnica do SUS Dr. Antônio Marchet Callou – ETSUS Cariri, situada em Barbalha, município sul cearense (caririense) da Região Metropolitana do Cariri (CEARÁ, 2007). De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (CEARÁ, 2010), a Escola está na Macrorregião de Saúde Cariri que é composta por cinco Regiões de Saúde, com 45 municípios adscritos e população total adscrita de 1.448.475 habitantes.

3.2. ESTRATÉGIAS E AÇÕES

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P A G E 1 0 3.3. Etapas da intervenção

Propõe-se que seja realizada uma oficina com professores da escola (dois por curso), coordenação pedagógica, coordenação desse PI, egressos dos cursos (dois por curso), além de outros atores da escola que se mostrarem dispostos a participar e colaborar, no formato de grupo de formação reflexiva e operativo.

Segundo Abramowicz (2003), o trabalho por meio de grupo de formação reflexiva favorece as discussões e as trocas para a construção do conhecimento, cria-se um ambiente em que a reflexão impulsiona para construção do conhecimento, onde os componentes são sujeitos da própria prática pedagógica e de seu processo de conhecimento. A oficina acontecerá didaticamente em dois momentos.

Inicialmente, o grupo realizará estudo e reflexão acerca da avaliação do processo ensino-aprendizagem, com foco no Sistema de Avaliação. Como base de estudo, sugere-se o caderno do Eixo – Processos Avaliativos e Educação em Saúde Coletiva do Curso de Especialização em Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação na Educação em Saúde Coletiva do Observatório Caminhos do Cuidado/EducaSaúde (2016) e suas referências bibliográficas.

No segundo momento, baseado nos resultados das reflexões do momento anterior, o grupo trabalhará no sentido operativo para alinhamento do processo avaliativo da ETSUS Cariri, tendo como perspectiva o desenvolvimento de uma avaliação integrativa, inclusiva, coletiva e não apenas de mensuração e punição.

Para isso, sugere-se que o grupo promova estudos e reestruturação do Sistema de Avaliação do PPP da ETSUS Cariri, de modo que o processo avaliativo, enquanto ferramenta de fortalecimento do ensino e aprendizagem, tenha como pressupostos àqueles estabelecidos por Galvão, Sousa (2012); Brasil (2013); Luckesi (2002); Luckesi (2011); Furtado (2001); Observatório Caminhos do Cuidado; EducaSaúde (2016); Ramos (2008). Dentre eles destacam-se:

● Caminhar de mãos dadas com o processo ensino-aprendizagem, num eterno movimento de integração. Fortalecedor do processo;

● Ser diagnóstica e formativa;

● Centrar no educando, no mediador e no currículo; ● Aplicação de diferentes técnicas de avaliação;

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P A G E 1 0 ● Desnaturalização da cultura punitiva da avaliação;

● Resultados expressos em conceitos; ● Promover autoconceito positivo;

● Descobrir a defasagem e encontrar a solução;

● Manter o foco nas evidências do desempenho profissional em situações próximas à realidade do educando;

● Verificar as competências adquiridas durante o processo de aprendizagem, evidenciando a capacidade do sujeito de mobilizar e articular, com autonomia, postura crítica e ética, seus recursos subjetivos, bem como atributos constituídos ao longo da formação – conhecimentos, destrezas, qualidades pessoais e valores. Avaliação da organização do trabalho, a articulação e a mobilização das habilidades e conhecimentos;

● Construção de espaços coletivos para produção do processo avaliativo. Criação e escolha coletiva dos critérios e dos instrumentos avaliativos;

● Ser inclusivo e participativo, com vistas à criação de espaços de negociação favoráveis à construção de mudanças. Inclusivo para não excluir, mas para ajudar o outro a crescer. Integrativo e acolhedor;

● Contemplar os diversos posicionamentos envolvidos no processo avaliativo, promovendo um olhar que tenha a perspectiva de um todo;

● Definição dos momentos de compartilhamento e discussão avaliativa; ● Análise coletiva dos resultados avaliativos.

Ao final desta etapa, o Sistema de Avaliação da Escola será reescrito com nova orientação para o processo avaliativo.

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P A G E 1 0 4. Cronograma

QUADRO 1 – Cronograma de Atividades

ATIVIDADES 2017

Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Conclusão do PI X

Apresentação do PI Curso de

Especialização X

Apresentação do PI – ETSUS Cariri X

Planejamento e Organização para execução X X

ESTRATÉGIA: Momento 1 X X

ESTRATÉGIA: Momento 2 X

Relatório Final X

5. Orçamento

QUADRO 2 – Planilha orçamentária

ITEM QTDE. VALOR UNIT. VALOR TOTAL

Impressão 100 unid. R$ 0,20 R$ 20,00

Cópia (xérox) 800 unid. R$ 0,10 R$ 80,00

Papel A4 1 resma R$ 18,00 R$ 18,00

Caneta esferográfica 01 caixa R$ 15,00 R$ 15,00

Lápis 01 caixa R$ 12,00 R$ 12,00

Pasta de plástico 20 unid. R$ 5,00 R$ 100,00

Papel Madeira 10 folhas R$ 1,20 R$ 12,00

Pincel Atômico 01 caixa R$ 14,00 R$ 14,00

TOTAL - - R$ 271,00

6. Referências

ABRAMOWICZ, M. A importância dos Grupos de Formação Reflexiva Docente no interior dos Cursos Universitários. In: CASTANHO, M. E. (Org.). Temas e Textos em

Metodologia do Ensino Superior. Campinas-SP: Papirus Editora, 2003, p. 137-142. BRASIL, Ministério da Saúde. Fundamentos pedagógicos que dão sustentabilidade para as ações educacionais da ETSUS: núcleo temático II Ministério da Saúde e Escola de Enfermagem da UFM: Belo Horizonte: CAED/UFMG, 2013.

CEARÁ, Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado. Ceará em mapas: divisão municipal do Ceará. IPECE: Fortaleza, 2007. Disponível em:

<http://www2.ipece.ce.gov.br/atlas/capitulo1/11/156x.htm> Acesso em: 23 mai 17. CEARÁ, Secretaria da Saúde do Estado. Coordenadorias regionais de saúde. SESA-CE: Fortaleza, 2010. Disponível em:

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P A G E 1 0 <http://www.saude.ce.gov.br/index.php/regionalizacao> Acesso em: 23 mai 17.

ETSUS CARIRI, Escola Técnica do SUS Dr. Antônio Marchet Callou. Projeto Político Pedagógico. ETSUS Cariri: Barbalha, 2016.

FREITAS, L. C. et al. Dialética da inclusão e da exclusão: por uma qualidade negociada e emancipadora nas escolas. In: GERALDI, C. M. G.; RIOLFI, C. R.; GARCIA, M. F. Escola Viva: elementos para a construção de uma educação de qualidade social. Campinas: Mercado de Letras Edições e Livraria Ltda., 2004.

FURTADO, J. P. Um método construtivista para a avaliação em saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v.6, n.1, p.165-181, 2001. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232001000100014&lng=en&nrm=iso> Acesso em 21 mai 2017.

GALVÃO, E. de A.; SOUSA, M. F. de. As escolas técnicas do SUS: que projetos político-pedagógicos as sustentam?. Physis, Rio de Janeiro , v.22, n.3, p.1159-1189, 2012 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 73312012000300017&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 23 Mai 2017.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

______. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

RAMOS, M. N.. Avaliação por Competências. In: PEREIRA, I. B.; LIMA, J. C. F. (Org.). Dicionário da educação profissional em saúde. 2.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. p.55-59.

SANTOS FILHO, S. B. Avaliação e humanização em saúde: aproximações metodológicas. In: Saúde Coletiva. Unijuí, 2010.

OBSERVATÓRIO CAMINHOS DO CUIDADO; EDUCASAÚDE. Eixo processos

avaliativos e educação em saúde coletiva. Porto Alegre, 2016. Material Pedagógico do curso de Especialização em Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação na Educação em Saúde Coletiva.

Referências

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