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Sensor de Alta Tensão à Fibra Óptica. Bandeirante Energia S.A.

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Academic year: 2021

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21 a 25 de agosto de 2006 Belo Horizonte – MG

Sensor de Alta Tensão à Fibra Óptica

Francisco Manuel Pires Neto

Pesq. Telecom. João Batista M. Ayres Neto

Bandeirante Energia S.A.

CPqD

Rogério Marques

Pesq. Telecom. Flávio Borin

Bandeirante Energia S.A.

CPqD

rmarques@bandeirante.com.br

Pesq. Telecom. Rogério Lara Leite

CPqD

Pesq. Telecom. Danilo César Dini

CPqD

Pesq. Telecom. Cláudio Antonio Hortencio

CPqD

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados obtidos no desenvolvimento de um sensor de tensão à fibra óptica, baseado na utilização de uma Grade de Bragg em Fibra (FBG) fixada paralelamente ao eixo de deformação de um cristal piezoelétrico montado entre dois eletrodos planos, para detectar a intensidade de um campo elétrico. Quando o sensor é submetido a um campo elétrico, ocorrem mudanças dimensionais que atuam na FBG. Tais mudanças são detectadas em um comprimento de onda específico pela monitoração da intensidade da luz refletida pela FBG.

Protótipos de sensores foram desenvolvidos para a execução de testes em laboratório e campo. Nos testes de laboratório, o protótipo sensor respondeu a tensões na faixa de 150 V até 88 kV, limitada à capacidade do gerador. Em campo, o protótipo foi instalado na rede de distribuição interna de 11,9 kV do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações – CPqD. Os resultados obtidos indicam a viabilidade técnica do sensor de tensão à fibra óptica.

PALAVRAS-CHAVE

Sensor óptico de tensão, fibra óptica, grade de Bragg.

1. INTRODUÇÃO

O sensor de alta tensão à fibra óptica apresentado neste trabalho é resultado do Projeto de P&D B13 intitulado “Tecnologias de Sensores Ópticos à Fibra para Monitoramento e Supervisão Remota de Rede de Energia Elétrica”, desenvolvido pela Bandeirante Energia S.A. e pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações – CPqD, referente ao ciclo de Pesquisa e Desenvolvimento 2002/2003 e 2004/2005, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel.

A fibra óptica possui muitas características que a tornam apropriada para o uso como um sensor totalmente passivo. Um sensor passivo é aquele que não requer energia elétrica na região de

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sensoriamento. A mais importante vantagem das fibras ópticas é o fato de serem fabricadas com materiais dielétricos, como a sílica e plásticos, possibilitando que os sensores a fibra óptica sejam empregados em ambiente perigosos, em que as utilizações de sensores elétricos convencionais não são adequadas. Os sensores a fibra óptica são especialmente indicados para operarem em ambientes que requerem isolação elétrica, tendo em vista que, em geral, os sensores ópticos são imunes aos efeitos da interferência eletromagnética (EMI) encontrados em ambientes eletricamente ruidosos, tornando-se altamente vantajosos para as aplicações nos sistemas de sensoriamento utilizados pelas empresas de energia elétrica.

Os sensores que utilizam FBG são sensores intrínsecos1 que vêm sendo utilizados e implementados para quantificar os mais diversos parâmetros, tais como: deslocamento, temperatura2, pressão3, tensão mecânica4, corrente elétrica, campo elétrico5, 6. A Figura 1 ilustra um segmento de fibra óptica com uma grade de Bragg, com período espacial Λ, gravada ao longo do eixo do núcleo da fibra. As grades construídas em fibra, com cerca de 10 a 100 mm de comprimento, são praticamente imperceptíveis a olho nu. As cores foram utilizadas para facilitar a apresentação da estrutura de uma grade.

Λ

SEGMENTO DE FIBRA ÓPTICA

Defeitos periódicos ao longo

do segmento de fibra

Figura 1 Configuração de uma grade de Bragg ao longo de um segmento de fibra

As grades de Bragg são previamente projetadas com períodos Λ, para refletir os comprimentos de onda em torno de um determinado λR de fase casada com a estrutura da grade. Portanto a grade opera como um refletor sintonizado em λR, que reflete com grande eficiência os comprimentos de onda próximos a λR e transmite os demais. A Figura 2 ilustra o mecanismo de operação de uma fibra com grade de Bragg sobre um feixe contendo várias componentes espectrais.

λ

Int ens id ad e Luz

Incidente TransmitidaLuz

Grade Bragg = periodicidade Λ localizada do

índice de refração do núcleo

λ

Int ens ida d e Luz refletida

λ

Refl exão

λ

Int ens id ad e Int ens id ad e Luz

Incidente TransmitidaLuz

Grade Bragg = periodicidade Λ localizada do

índice de refração do núcleo

Luz

Incidente TransmitidaLuz

Grade Bragg = periodicidade Λ localizada do

índice de refração do núcleo

λ

Int ens ida d e

λ

Int ens ida d e Luz refletida

λ

Refl

exão refletidaLuz

λ

Refl exão

λ

Refl exão

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A seguir, são apresentadas as etapas do desenvolvimento do protótipo do sensor de tensão à fibra óptica, incluindo a concepção do sistema, o princípio de funcionamento e a montagem do sensor, os circuitos eletrônicos, os testes de laboratório e campo e os primeiros resultados obtidos.

2. UNIDADE SENSORA 2.1. Construção

A unidade sensora é composta por um cristal piezoelétrico, dois eletrodos e uma fibra sensora com Grade de Bragg. A Figura 3 mostra o esquema de montagem do sensor.

Figura 3 Esquema de montagem do sensor

A unidade sensora foi montada utilizando um cristal piezoelétrico como transdutor para detectar um campo elétrico alternado, com uma FBG fixada paralelamente ao eixo de deformação do cristal para acompanhar as mudanças das deformações axiais, sendo o cristal piezoelétrico montado entre dois eletrodos planos.

2.2. Princípio de funcionamento

Quando um campo elétrico é aplicado entre os eletrodos da unidade sensora, ocorrem mudanças dimensionais no cristal piezoelétrico que modificam a FBG. As mudanças são detectadas pela FBG aplicando-se uma luz com um comprimento de onda (λ) específico transmitido através da grade. A monitoração da intensidade da luz refletida indicará as mudanças dimensionais longitudinais do cristal na presença do componente do campo elétrico paralelo ao eixo longitudinal. A monitoração da luz refletida é realizada utilizando-se um circuito óptico representado esquematicamente pela Figura 4.

LASER LASER Receptor Óptico Osciloscópio Circulador Óptico Unidade Sensora

FBG

1 2 3 LASER

FBG

1 2 3 Fonte

de LuzLASERLASER

FBG

1 2 3 LASER

FBG

1 2 3 1 2 3 Fonte

de LuzLASERLASER

Receptor Óptico Osciloscópio Circulador Óptico Unidade Sensora

FBG

1 2 3 LASER

FBG

1 2 3 Fonte

de LuzLASERLASER

FBG

1 2 3 LASER

FBG

1 2 3 1 2 3 Fonte de Luz

Figura 4 Esquemático para monitoração da luz refletida pela FBG

A Figura 5 ilustra o espectro característico de reflexão da FBG sem estar tensionada ou pressionada. A

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sensora está submetida ao campo elétrico. Nessa condição, ocorrem alterações dimensionais periódicas a 60 Hz no cristal, causando compressão ou esticamento, proporcionalmente à intensidade do campo.

0

1

Potência refletid a (

λ

)

λ

λ

λ g ~ 1550 nm

∆λ ~ 0,5 nm

Figura 5 Espectro de reflexão de uma FBG sem estar tensionada ou pressionada

0

1

P o nc ia r efl eti d a ( λ ) λ g

Λc

Λe

>

Λc

Nível de modulação obtido com o laser sintonizado em λ = Freq. modulação = 60 Hz

λQ λ

λQ

Figura 6 Espectros de reflexão da FBG e o nível de modulação resultante, com o dispositivo

submetido ao campo elétrico, com a fonte operando em λ = λQ

2.3. Testes da unidade sensora em laboratório

Para validar o funcionamento da unidade sensora, foi realizada uma série de testes. A Figura 7 ilustra os resultados de um dos testes realizados, nas seguintes condições: Potência óptica: -3 dBm, tempo de estabilização: ~20min e utilizando um fotodetector de germânio. Na Figura 7, pode-se observar que o protótipo respondeu até 60 kV- Fase/Terra, um limite imposto pela infra-estrutura do Laboratório de Proteção Elétrica do CPqD. 0 10 20 30 40 50 60 0 75 150 225 300 Tensão CA [kV] Sinal m

edido com sensor ópt

ico [mV ] 0 10 20 30 40 50 60 0 75 150 225 300 Tensão CA [kV] Sinal m

edido com sensor ópt

ico [mV

]

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2.4. Encapsulamento da unidade sensora

Para garantir a estabilidade do campo elétrico sobre a unidade sensora e dar uma maior robustez do conjunto para a realização dos testes no laboratório, além de garantir as mesmas condições para os testes realizados, foi desenvolvida uma mecânica de encapsulamento para a unidade sensora, conforme Figura 8.

Figura 8 Protótipo da unidade sensora encapsulada

3. TESTE DE CAMPO EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO 3.1. Montagem do protótipo

Para a realização de testes em campo, na rede interna de 11,9 kV do CPqD, foi montado um protótipo, no qual o dispositivo sensor, conforme Figura 8, foi inserido em uma bucha isoladora com tensão de isolação superior a 30 kV. A bucha isoladora foi fixada a uma caixa de alumínio fundida com dimensões de 150 x 150 mm para abrigar a emenda óptica da fibra do sensor com o cordão óptico. A Figura 9 apresenta alguns detalhes da montagem do protótipo.

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3.2. Instalação do protótipo

O protótipo do sensor foi instalado em um poste da rede elétrica de média tensão no CPqD. Para a instalação do protótipo, foi confeccionado um suporte para fixação e a conexão elétrica foi realizada através de uma chave-fusível – inserida para garantir a integridade da rede, no caso de falha do dielétrico do sensor. A Figura 10 apresenta alguns detalhes da instalação do protótipo do sensor de tensão no campo de teste.

Figura 10 Detalhes da instalação do sensor 3.3. Medição da forma de onda para referência

Com o objetivo de comparar a forma de onda real da rede com a forma de onda apresentada pelo protótipo do sensor de tensão, foi realizada uma medição da fase utilizada da rede de média tensão, utilizando um osciloscópio. A Figura 11 apresenta a forma de onda, na qual pode-se observar o valor de pico a pico da tensão: 19,60 kV e a freqüência de 59,98 Hz. Para um valor de 19,60 kV de pico a pico, tem-se um valor RMS de 6,92 kV e, multiplicando-se esse valor por √3, obtém-se o valor da tensão de linha de 11,97 kV. Na Figura 11, pode-se observar que há uma distorção na forma da onda.

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Figura 11 Medição da forma de onda da rede de média tensão do campo de testes do CPqD

3.4. Medições realizadas com o protótipo do sensor

Os circuitos eletrônicos de detecção e aquisição de sinais do sensor e os equipamentos de medição foram acomodados em um contêiner próximo ao poste onde o sensor foi instalado. A interligação do protótipo do sensor de tensão com os circuitos eletrônicos foi realizada com um cordão óptico.

A primeira verificação realizada foi uma comparação da forma de onda do sinal elétrico com a forma de onda da saída do circuito receptor. Essa comparação é apresentada na Figura 12.

Sinal óptico

Sinal elétrico Sinal óptico

Sinal elétrico

Figura 12 Formas de ondas – elétrica e óptica

Pode ser observado que as duas formas de onda da rede e do sensor são bastante semelhantes. A distorção que aparece na onda elétrica aparece também na forma de onda do sensor, mas deslocada de 90°. Esse deslocamento está relacionado com o comprimento de onda de trabalho e ele pode ser ajustado sintonizando-se o comprimento de onda do laser que excita o sensor.

A Figura 13 mostra a forma de onda de saída do circuito analógico completo, a qual está devidamente amplificada e filtrada, ou seja, pronta para os circuitos de digitalização e processamento.

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Figura 13 Forma de onda na saída do circuito analógico completo

4. CONCLUSÕES

Os resultados obtidos nos testes de laboratório e campo demonstram que a técnica de sensoriamento de tensão a fibra óptica, utilizando cristal piezoelétrico como transdutor para detectar um campo elétrico alternado em conjunto com uma FBG, descrita neste trabalho, é tecnicamente viável para se medir alta tensão. A curvas de medição obtidas nos testes, a alta sensibilidade e a alta resposta em freqüência do sensor indicam a possibilidade de análise de oscilografia para a avaliação da qualidade de energia da rede elétrica.

Nos testes de laboratório, a unidade sensora respondeu a estímulos de tensão na faixa de 150 V até 88 kV. Entretanto, o limite da classe de tensão a que ele pode ser submetido não foi definido. O limite é dado pela máxima intensidade de campo elétrico ao qual a unidade sensora pode ser submetida sem o comprometimento de sua integridade física. Essa condição é determinada pelas características intrínsecas do material piezoelétrico, pelo projeto mecânico da unidade sensora e pelo projeto do conjunto mecânico do produto para a aplicação desejada.

Os resultados indicam que a técnica apresentada neste trabalho técnico, se realizados esforços e investimentos na continuidade do projeto, visando ao modelamento teórico e ao desenvolvimento de novos protótipos para as diversas classes de tensão nas condições de aplicação, será possível para a obtenção de protótipos de Transformadores de Potencial Óptico – TPO.

5.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E SITES DA WEB

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Referências

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