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VARIAÇÃO TEMPORAL DE NUTRIENTES NA ÁGUA ESCORRIDA PELO CAULE EM FLORESTA PRIMÁRIA EXPLORADA NO NORDESTE DO PARÁ 1

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V A R I A Ç Ã O T E M P O R A L DE N U T R I E N T E S NA Á G U A E S C O R R I D A P E L O C A U L E E M F L O R E S T A P R I M Á R I A

EXPLORADA NO NORDESTE DO PARÁ1

Vânia Silva de MELO2, Tatiana Deane de Abreu SÁ3

RESUMO - Foi enfocada a contribuição de nutrientes da água escorrida pelo caule (CE), na ciclagem hidroquímica em floresta primária explorada, em Benevides, PA. A concentração de nutrientes na CE foi avaliada de dezembro de 1993 a abril de 1995, mediante coletores tipo colarinho, construídos com espuma de silicone, acoplados por tubos a recipientes plásticos. O monitoramento de CE se restringiu a doze árvores, nas quais foram coletadas mensalmente amostras para análise química de K+, Na+, Ca2+ e Mg2+ por espectrofotometria de absorção atômica,

o N-NH4+, N-NO3 - e P-PO4 3 - por colorimetria, em espectofotômetro de fluxo contínuo, o N-total

por micro Kjeldahl e pH por potenciometria. A quantidade de nutrientes trazidos pela CE foi maior no início da época chuvosa, exibindo marcante variabilidade temporal para K+, Na+, Ca2 +,

Mg2 +, N-total, SO4 2 -, enquanto que o oposto aconteceu com PO4 3 -. A magnitude na concentração

dos nutrientes decresceu na seguinte ordem: K+ > Na+ > Ca2 + > N-t > SO4 2 - > Mg2 + > PO4 3 -. A

distribuição e a intensidade de chuva não influenciam marcantemente o pH na CE. Palavras-chave: Amazônia, Floresta Primária, Chuva escorrida pelo caule, nutrientes

Temporal Variation of Nutrients in Stemflow in Exploited Primary Forest in Northeastern Pará State, Brazil.

ABSTRACT - The study focused in the nutrient contribution from the stemflow (CE) to the hydrochemical cycling in an exploited primary forest in Benevides, Pará State, Brazil. The nutri¬ ent concentration in the stemflow contribution was assessed from December 1993 to April 1995, by using collar type collectors, built of silicon foam, connected to plastic recipients by plastic tubes. The stemflow contribution was monitored in twelve trees, where monthly samples were collected and analyzed for K+, Na+, Ca2 + and Mg2 + by atomic absorption spectrophotometry,

N-NH4 +, N-NO3 - and P-PO4 3 - by colorimetry, in continuous flow spectophotometer, total-N by mi¬

cro Kjeldahl, and pH by potentiometry. The quantity of nutrients brought by stemflow was greater at the beginning of the rainy season, exhibiting strong seasonal variation for K+, Na+, Ca2 +, Mg2 +,

N-total, and SO4 2 -. The behavior of PO4 3 - was the opposite. The amount of nutrients in stemflow

decreased in the following order: K+ > Na+ > Ca2 + > t-N > SO4 2 - > Mg2 + > PO4 3 -. The distribution

and intensity of rainfall did not very influence pH in stemflow. Key-words: Amazonian, Primary Forest, Stemflow, Nutrients

Introdução

A água que escorre pelo caule tem importância relevante em vegetações tropicais, dada a ocorrência de regime sazonal e a existência de diversidade de espécies, que influenciam na quantidade da

deposição de nutrientes, principalmente ao redor da base de árvores individuais.

A entrada de nutrientes via CE varia muito em função da espécie (Holscher et al., 1997), sendo responsável por aproximadamente 1% pela entrada em floresta tropical (Radzi 1Parte da Tese de Mestrado do primeiro autor, apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias do

Pará - FCAP, Belém (PA).

2Engenheira Agrônoma, Ms., FCAP, Av. Perimetral, s/n°, 66077-530, Belém - Pa.

3Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental. Trav. Dr. Enéas Pinheiro, s/n°, 66095 -100,

Belém - Pa.

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Abas et al, 1992) e de 10 a 14% em floresta de eucalipto e plantações de p i n u s ( C r o c k f o r d et al., 1996), podendo chegar até 20% dependendo do elemento e da vegetação (Parker,

1983).

Em vista disto a situação dos t r ó p i c o s ú m i d o s , que t ê m c o m o característica solos de baixa fertilidade natural, os nutrientes contidos na CE c o n s t i t u e m fonte a d i c i o n a l de n u t r i e n t e s t r a n s p o r t a d o s e ou reciclados pelas chuvas, uma vez que, além dos e l e m e n t o s q u í m i c o s já contidos na chuva que atinge o topo do dossel, em seu caminho através da planta a CE soma sais minerais l i x i v i a d o s , l a v a d o s d a p o e i r a , partículas poluentes e excrementos dos vários animais que vivem nos troncos, ramos e copas das árvores, que são a c u m u l a d o s ao longo do percurso (Jordan, 1982).

V i s a n d o c o n t r i b u i r à c o m p r e e n s ã o da C E em florestas primárias do nordeste do Pará, este estudo vem c o m p l e m e n t a r outros trabalhos sobre ciclagem hidroquímica realizados em uma mesma área de floresta primária explorada (Martins,

1997; Klinge, 1997).

Materiais e Métodos Localização

O e s t u d o foi r e a l i z a d o no período de dezembro/1993 a abril/

1995 na Estação de Pesquisa "José H a r o l d o " , Comissão Executiva de L a v o u r a C a c a u e i r a ( C E P L A C ) , situada à margem direita da rodovia B R - 3 1 6 , a 17 km de B e l é m , no município de Benevides, PA, (latitude

1°12' S e longitude 48°13'5 W), em área de floresta primária explorada seletivamente.

Clima

O clima da região é caracterizado por elevadas temperaturas, com média anual de 26,4°C, ocorrendo pequena variação ao longo do ano. Apresenta radiação solar global média de 8,0 Mj m- 2 ano- 1 e média anual de umidade relativa do ar em torno de 79%. A precipitação média anual é de 3.254 mm, com nenhum mês exibindo total inferior a 100mm (DENPASA, dados não publicados).

Vegetação

A vegetação é constituída de floresta p r i m á r i a s u b m e t i d a a exploração seletiva de intensidade desconhecida, em virtude da retirada das e s p é c i e s de m a i o r v a l o r econômico, que deu origem a um r e v e s t i m e n t o florístico m a i s heterogêneo em número de espécies. Ocorrem na área de estudo árvores de grande porte, com predominância de espécies de rápido crescimento, folhas latifoliadas e c a s c a s lisas, sendo freqüentes os troncos em forma de botija, com raízes aéreas ou raízes tabulares (sapopemas), sendo que a p r e s e n ç a de p a l m e i r a s é q u a s e inexistente (Neves & Barbosa, 1983).

Estratégia de coleta dos dados

N a c o l e t a da CE foram monitoradas doze árvores, numa área de 400 m2. Antes da instalação dos coletores foi realizado um levantamento e a identificação da composição florística da área, onde fez-se a medição

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do diâmetro à altura do peito (DAP). Foram selecionadas árvores de DAP maior que 7 cm para colocação dos coletores da CE, que era tipo colarinho, constituídos de uma forma de espuma de silicone acoplada a um funil conectado a uma mangueira plástica, com função básica de desviar a CE para recipientes fechados. A capacidade dos coletores (25 litros) garantiu u m a rotina de quantificação diária às 9h, sem risco de transbordamento.

Para quantificar a contribuição relativa da CE em relação à chuva que atinge o topo do dossel, usualmente denominada de chuva bruta (CB), foram coletados dados desta última variável, mediante doze coletores, dispostos em linhas fixas, distantes 1 m entre si, em área livre de obstáculo, instalados no centro de duas áreas abertas, sendo uma de 120 m x 50 m e outra de 20 m x 20 m, com 6 pluviômetros em cada uma. Paia minimizar a perda de água através da evaporação, as mensurações foram realizadas às 9h, na manhã subsequente ao dia de chuva. Cada coletor da CB era constituído de um funil plástico, com área de captação correspondente a 78,53 cm2, acoplado a uma garrafa plástica com capacidade para 1 litro, inserido em um tubo PVC, a 1 m de altura da superfície solo.

Variáveis associadas a aspectos qualitativos da água escorrida pelo

caule

A análise química da CE e da C B , r e s t r i n g i u - s e ao p e r í o d o de dezembro/93 a abril/95, com u m a coleta mensal. A análise química foi realizada no Laboratório do Instituto de C i ê n c i a s do Solo e N u t r i ç ã o

F l o r e s t a l da U n i v e r s i d a d e de Gõttingen (IBW), Alemanha, o que levou à adição de 5 ml de clorofórmio nas a m o s t r a s , p a r a m e l h o r conservação, contudo, a adição pode ter causado redução nos valores do pH. As amostras foram posteriormente a r m a z e n a d a s em g e l a d e i r a e, em seguida, encaminhadas para análise química.

Foi feita análise química da á g u a d e t e r m i n a n d o - s e o p H p o r potenciometria; os íons K+, Na+, Ca2+ e Mg2+ por espectrofotometria de absorção atômica (AA), N-NH4+, N-N O3 - e P - P O4 3 - por colorimetria em espectrofotômetro de fluxo contínuo, o N total por micro Kjeldahl.

Cálculo da concentração de nutrientes

A concentração de nutrientes (g ha- 1), foi calculada por extrapolação de doze árvores encontradas numa área de 20 m x 20 m.

Resultados Discussão Variabilidade sazonal de

nutrientes em CE

Durante todo o período observado, a quantidade de nutrientes trazida por CE exibiu marcante variabilidade sazonal para K+, Na+, Ca2+, Mg2+, N-t, SO4 2 -, o oposto acontecendo com PO4 3 -, decrescendo em magnitude na seguinte ordem: K+ > Na+ > Ca2+ > N-t > SO4 2 - > Mg2+ > PO4 3 -.

A d i s t r i b u i ç ã o m e n s a l da quantidade de potássio, conforme m o s t r a a F i g u r a 1 (a), r e v e l a o aumento acentuado na concentração deste elemento no início do período

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c h u v o s o , p r e s s u p o n d o - s e e s t a r associado à ocorrência de queimadas em localidades próximas à área de estudo, uma vez que uma das fontes deste nutriente é o material queimado que é arrastado pelo vento, e fica depositado nos trocos e folhas das árvores, além disto como é comumente encontrado na forma iônica, logo m o v e - s e m a i s r a p i d a m e n t e p e l a lixiviação (Eaton, 1973), sendo a j u s t i f i c a t i v a p a r a as altas c o n c e n t r a ç õ e s e n c o n t r a d a s n e s t e estudo e em outros realizados por Crockford et al. (1996) e Holscher et

al. (1997).

O sódio foi o segundo elemento que ocorreu em maior quantidade em CE. As altas concentrações podem ser associadas à relativa proximidade do mar, tal como foi observado em outros trabalhos (Mahendrappa, 1990; Mar-tins, 1997). No início do período mais chuvoso, conforme pode ser observado na Figura 1b, verifica-se um aumento na quantidade de sódio.

As F i g u r a s 2a e 2 b , respectivamente, mostram que ocorreu variabilidade sazonal para o cálcio e

para o magnésio.

Para o cálcio, acredita-se que tecidos mortos lixiviados, os quais contém quantidades consideráveis do elemento acumulado, são a principal fonte do n u t r i e n t e . E s s a m e s m a explicação pode ser usada, em parte, para o m a g n é s i o . No entanto, em termos quantitativos, os valores de cálcio foram muito mais elevados do que os de magnésio (Fig. 2b).

O magnésio foi, dentre os cátions e s t u d a d o s , o que e x i b i u m e n o r participação na CE (Fig. 3b), podendo isto ser função da origem do magnésio na água de chuva, uma vez que sua origem está principalmente associada à deposição seca do material do solo e do mar, que ao ser soprado pelo v e n t o , pode chegar e m p o b r e c i d o , dependendo da distância entre o mar e a área de estudo.

Para o nitrogênio total, também foi observada variação sazonal. A ocorrência de aumento na quantidade de N-t no começo do período mais chuvoso foi provavelmente devido ao acúmulo de material depositado du¬ rante o período menos chuvoso. Na

Figura 1. Valores médios de K+ (a) e Na+ (b), na CE e o total da chuva bruta (CB) nas datas de coleta.

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F i g u r a 3, o b s e r v a - s e que as quantidades de N-t sofreram variações acentuadas, causadas provavelmente pela irregularidade das precipitações, bem como pela heterogeneidade das espécies onde CE foi monitorada, tal como verificado por Santos et al. (1981) na Amazônia Central, sendo importante ressaltar que os valores m é d i o s foram s u p e r i o r e s aos encontrados por Mafra et al. (1998), tanto em área de cerrado como em sistemas agroflorestais.

Conforme observada na Figura 4a, o fósforo o c o r r e u em b a i x a quantidade na CE, de acordo com o

esperado, uma vez que os nutrientes associados à moléculas orgânicas, como é o caso do fósforo, são difíceis de serem l i x i v i a d o s , s e n d o m a i s reciclados através da queda das folhas (Lima, 1985). Além disto Ungemach ( 1 9 7 2 ) , r e s s a l t a que p a r t e d e s t e nutriente é utilizado pelas epífitas que se d e s e n v o l v e m n o s t r o n c o s das á r v o r e s , sendo os valores m é d i o s e n c o n t r a d o s i n f e r i o r e s aos encontrados por Mafra et al. (1998).

A F i g u r a 4b m o s t r a que o e n x o f r e , n o s m e s e s de m e n o r pluviosidade, sofreu um decréscimo em sua q u a n t i d a d e . Isto d e v e - s e ,

Figura 2. Valores médios de Ca2+(a) e Mg2+(b), na CE e o total da chuva bruta (CB) nas datas

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p r o v a v e l m e n t e , ao a c ú m u l o do nutriente e a quantidade deste estar diretamente associada à quantidade da precipitação. Franken & Leopoldo (1984), por outro lado, destacaram que do total de enxofre contido na planta, a maior parte se encontra na forma orgânica, de sorte que sua lixiviação não é tão fácil quanto a de outros nutrientes.

Foi observado que o pH de CE parece ser pouco influenciado pelo p a d r ã o de d i s t r i b u i ç ã o de c h u v a , s e n d o os v a l o r e s m a i s b a i x o s e n c o n t r a d o s n a t r a n s i ç ã o entre a é p o c a s e c a e c h u v o s a ( e n t r e novembro/94 e janeiro/95), conforme mostra a Figura 5.

Esse padrão evidencia que os valores de pH não parecem ser muito influenciados pela intensidade da c h u v a d e n t r o do e c o s s i s t e m a , variando num intervalo de 4,8 a 5,8, valores que a despeito das alterações devidas à adição de c l o r o f ó r m i o , e s t ã o c o m p a t í v e i s c o m os encontrados por Santos et al. (1981) n a A m a z ô n i a , em que os b a i x o s valores de p H são atribuídos aos

m e t a b ó l i t o s e x c r e t a d o s p o r microrganismos e aos exsudados da própria vegetação o que tornam o pH de C E mais estável. A comparação e n t r e v a l o r e s a b s o l u t o s é certamente arriscada, considerando -se as d i f e r e n t e s e s t r a t é g i a s de coleta, conservação e processa-mento das amostras adotadas nos diversos t r a b a l h o s , que p o d e m l e v a r a r e s u l t a d o s c o n s i d e r a v e l m e n t e diferentes (Tyree Jr., 1981).

Conclusões

O p a d r ã o de d i s t r i b u i ç ã o de variáveis químicas associadas a CE evidenciou que:

1. a quantidade de nutrientes t r a z i d a p o r C E e x i b e m a r c a n t e variabilidade sazonal para K+, N a+, Ca2+, Mg2+, N - t , S O4 2 -, o o p o s t o acontecendo com P O4 3 -;

2. as entradas de nutrientes para o solo canalizados via CE são maiores no início da época chuvosa, devido ao a c ú m u l o da d e p o s i ç ã o seca e de e x c r e m e n t o s e e x s u d a d o s de m i c r o r g a n i s m o s e da p r ó p r i a 45 35 30 25 e 20 15 5 45 35 30 25 e 20 15 5

Figura 4. Valores médios de P-PO4 3 - (a), S-SO42- (b) na CE e o total de chuva bruta (CB) nas

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Figura 5. Valores de pH na CE e o total de chuva (CB), nas datas de coleta.

v e g e t a ç ã o no p e r í o d o de m e n o r incidência de chuva que a precede;

3. a distribuição e a intensidade de c h u v a n ã o i n f l u e n c i a m marcantemente o pH da CE;

4. a c o n t r i b u i ç ã o relativa de e l e m e n t o s q u í m i c o s na CE, se apresentou na seguinte ordem: K+ > N a+

> Ca2+ > N-t > S O4 2 - > Mg2+ > P O4 3 -.

Agradecimentos

Os a u t o r e s a g r a d e c e m a P e s q u i s a d o r a Maria R e g i n a Freire Mõller do Departamento de Química da EMBRAPA/CPATU, pelas valiosas sugestões, pela revisão do trabalho e p e l a p a r t i c i p a ç ã o na c o n d u ç ã o do experimento.

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