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Boletim. Imposto de Renda na Fonte. Manual de Procedimentos

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Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 IR/LS 1

Manual de Procedimentos

Imposto de Renda e Legislação Societária

Boletim

Serviços de limpeza e conservação de

bens imóveis, segurança, vigilância e

locação de mão-de-obra prestados por

pessoas jurídicas

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Prestação de serviços de limpeza e conservação de bens imóveis - Defi nição de bens imóveis

3. Locação de mão-de-obra

4. Base de cálculo - Não-exclusão do ISS 5. Pagamento do imposto

6. Compensação do Imposto Retido na Fonte

7. Dispensa de retenção de importância não superior a R$ 10,00

8. Não-incidência quando o serviço for prestado por pessoa jurídica imune ou isenta e optante pelo Simples Nacional

1. INTRODUÇÃO

Estão submetidas ao desconto do Imposto de Renda na Fonte, à alíquota de 1%, as importâncias pa-gas ou creditadas por pessoas jurídi-cas a outras pessoas jurídijurídi-cas, civis ou mercantis, a título de remuneração pela:

a) prestação de serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, exceto reformas e obras asse-melhadas;

b) prestação de serviços de segurança e vigilância; c) locação de mão-de-obra de empregados da

lo-cadora colocados a serviço da locatária, pessoa jurídica, em local por esta determinado; e

d) prestação de serviços de transporte de valores. A situação prevista na letra “a” aplica-se, inclusive, aos rendimentos pagos ou creditados por pessoas jurídi-cas, de direito público ou privado, a outras pessoas jurí-dicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza e conservação de ruas e logradouros públicos.

Nota

Também estão sujeitos à retenção na fonte da CSL, da Cofi ns e da contribuição para o PIS-Pasep, à alíquota de 4,65%, os pagamentos efetua-dos, por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza e conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, sele-ção e riscos, administrasele-ção de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profi ssionais.

(RIR/1999, arts. 647 e 649; Lei no 10.833/2003, art. 30; IN SRF no 34/1989; ADN Cosit no 6/2000 e ADI SRF no 4/2003)

2. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS - DEFINIÇÃO DE BENS IMÓVEIS

Para delimitar o alcance da incidência menciona-da na letra “a” do item anterior (remuneração paga ou creditada pela prestação de serviços de limpeza e

con-servação de bens imóveis), o Ato Declaratório Normativo CST no 9/1990 esclareceu que

deveria ser considerada a defi nição de bens imóveis prevista no art.

43 do antigo Código Civil (Lei no 3.071/1916).

O art. 43 do antigo Código Civil conceituava como bens imó-veis:

“I - o solo com a sua superfície, os seus acessórios e adjacências naturais, compreen-dendo as árvores e frutos pendentes, o espaço aéreo e o subsolo;

II - tudo quanto o homem incorporar permanente-mente ao solo, como a sepermanente-mente lançada à terra, os edifícios e construções, de modo que se não possa retirar sem destruição, modifi cação, fratu-ra ou dano;

III - tudo quanto no imóvel o proprietário mantiver in-tencionalmente empregado em sua exploração industrial, aformoseamento ou comodidade.”. Em face dessa conceituação abrangente de imó-veis, a Superintendência Regional da Receita Federal da 8a Região Fiscal decidiu (Decisão no 361/1997) que estão sujeitos a essa incidência do Imposto de Renda

Imposto de Renda na Fonte

Na locação de

mão-de-obra, a locadora coloca empregados seus à disposição da

locatária para executar trabalhos temporários em local por esta

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2 IR/LS Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

Imposto de Renda e Legislação Societária

na Fonte os rendimentos provenientes da prestação de serviços de manutenção de equipamentos e sistemas instalados em imóveis.

Vale observar também que, em resposta a consultas formuladas por contribuintes, as Superintendências Re-gionais da Receita Federal pronunciaram-se no sentido de que não estão sujeitos a essa incidência:

a) as importâncias pagas ou creditadas por pes-soas jurídicas a outras pespes-soas jurídicas, cor-respondentes à remuneração pela prestação de serviços de coleta de lixo domiciliar e urbana, desde que a limpeza e o acondicionamento se-jam de responsabilidade de outrem (Decisão no 39/1997 da 3a Região Fiscal);

b) os rendimentos pagos ou creditados por pes-soas jurídicas à empresa prestadora de serviços de controle de insetos, roedores e aracnídeos (Decisão no 186/1998 da 6a Região Fiscal). Segundo entendemos, o referido ADI no 9/1990 per-manece em vigor porque a conceituação de bens imó-veis trazida pelo novo Código Civil, comparada com a anterior, revela-se ainda mais abrangente.

De acordo com o novo Código Civil (Lei no 10.406/2002), em vigor desde 11.01.2003:

“Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artifi cialmente.”.

3. LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

É importante salientar a distinção entre locação de mão-de-obra e simples intermediação na contratação de empregados.

Na locação de mão-de-obra, a locadora coloca em-pregados seus à disposição da locatária para executar trabalhos temporários em local por esta designado. O pessoal fornecido continua mantendo a condição de em-pregado da locadora e sendo por esta remunerado.

A locadora cobra da locatária uma importância que cobre os seus custos (salários dos empregados, respec-tivos encargos sociais etc.), as despesas operacionais e a sua margem de lucro. Sobre essa importância, paga pela locatária à locadora (ambas pessoas jurídicas), in-cide o Imposto de Renda na Fonte, à alíquota de 1%, na modalidade examinada neste trabalho.

Na intermediação para a contratação de empre-gados, a atividade da intermediária limita-se a recrutar profi ssionais no mercado e encaminhá-los à empresa que deseja contratá-los. Nessa hipótese, a remuneração paga à intermediadora (agência de empregos) sujeita-se à incidência do Imposto de Renda na Fonte (à alíquo-ta de 1,5% - Código 8045) previsalíquo-ta para comissões e corretagens pagas por uma empresa a outra.

No caso de locação de mão-de-obra, as Superin-tendências Regionais da 7a e da 8a Regiões Fiscais já decidiram que:

a) a base de cálculo do imposto devido é o valor total do faturamento, ou seja, o montante pago ou creditado pela prestação de serviços, inclusi-ve os valores pagos pela tomadora dos serviços, que sejam de exclusiva responsabilidade da em-presa locadora (Decisões nos 193/1997 da 7a Re-gião Fiscal e 304/1999 da 8a Região Fiscal); b) integram a remuneração pela locação de

mão-de-obra de empregados da locadora as impor-tâncias relativas a salários e demais encargos devidos em decorrência de vínculo empregatício; por conseguinte, essas importâncias compõem a base de cálculo do imposto na fonte (Decisão no 40/1998 da 8a Região Fiscal).

4. BASE DE CÁLCULO - NÃO-EXCLUSÃO DO ISS

Nos casos de prestação de serviços sujeitos ao ISS, o IR Fonte incide sobre o preço total cobrado do tomador dos serviços, sem exclusão da parcela relativa ao ISS, ainda que esta seja destacada no documento fi scal.

5. PAGAMENTO DO IMPOSTO 5.1 Prazo

O Imposto de Renda na Fonte deverá ser pago até o último dia útil do 1o decêndio do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador (Lei no 11.196/2005, art. 70, I, letra “d”).

Nota

Excepcionalmente, em relação aos fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2007, os recolhimentos serão efetuados (Lei no 11.196/2005, art. 70, parágrafo único, inciso II, letras “a” e “b”):

a) até o 3o dia útil do 2o decêndio, para os fatos geradores ocorridos no 1o decêndio;

b) até o último dia útil do 1o decêndio de janeiro de 2008, para os fatos geradores ocorridos no 2o e no 3o decêndios.

Lembramos que o fato gerador do imposto ocorre na data em que o rendimento for pago ou creditado à pessoa jurídica benefi ciária, observando-se que:

a) considera-se pagamento do rendimento a entre-ga de recursos, inclusive mediante crédito em instituição fi nanceira, a favor do benefi ciário; b) entende-se por crédito o registro contábil,

efe-tuado pela fonte pagadora, pelo qual o rendi-mento é colocado, incondicionalmente, à dispo-sição do benefi ciário.

(RIR/1999, art. 38, parágrafo único, e art. 865, inciso II; Lei no 11.196/2005, art. 70, inciso I, letra “d”, e Parecer Normativo CST no 121/1973)

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Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 IR/LS 3 Manual de Procedimentos

Imposto de Renda e Legislação Societária

5.2 Preenchimento do Darf

Recolhe-se o imposto por meio de Darf preenchido em 2 vias, colocando-se no campo 04 o código 1708.

Instruções detalhadas sobre o preenchimento do Darf constam do nosso Calendário Mensal de Obriga-ções e Tabelas Práticas.

5.3 Pagamento fora de prazo

Se o imposto for pago após o vencimento do pra-zo mencionado no subitem 5.1, deverá ser acrescido da multa e dos juros de mora calculados de acordo com a tabela prática que publicamos mensalmente.

6. COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO RETIDO NA FONTE

O imposto retido na fonte, na hipótese tratada neste trabalho, será compensado com o IRPJ devido pela pes-soa jurídica benefi ciária no período de apuração em que os rendimentos forem computados na base de cálculo (lucro real, presumido ou arbitrado).

(RIR/1999, art. 650)

7. DISPENSA DE RETENÇÃO DE IMPORTÂNCIA NÃO SUPERIOR A R$ 10,00

É dispensada a retenção do imposto, na modalidade focalizada neste texto, quando o valor a reter for igual ou inferior a R$ 10,00, desde que a benefi ciária seja pessoa jurídica tributada com base no lucro real, presumido ou arbitrado, observando-se que esse limite se aplica:

a) no caso de incidência do imposto pela alíquota de 1,5%, quando o valor a reter, em cada importância paga ou creditada (sem considerar pagamentos ou créditos anteriores), for inferior a R$ 10,00; b) no caso de retenção do imposto pela tabela

pro-gressiva, quando o valor do imposto calculado sobre a importância paga ou creditada em cada mês for inferior a R$ 10,00, ou seja, neste caso, por ocasião de cada pagamento ou crédito de rendimentos, somam-se os pagamentos ou cré-ditos anteriores, dentro do mês, e se o imposto resultante da aplicação da tabela progressiva sobre esse somatório superar R$ 10,00, deve ser retido.

(RIR/1999, art. 724, II, e Decisão no 1/1998 da 10a Região Fiscal)

8. NÃO-INCIDÊNCIA QUANDO O SERVIÇO FOR PRESTADO POR PESSOA JURÍDICA IMUNE OU ISENTA E OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Não incide o Imposto de Renda na Fonte sobre o valor das remunerações pagas ou creditadas quando o serviço for prestado por pessoas jurídicas imunes ou isentas e também por optantes pelo Simples Nacional.

(IN RFB no 765/2007 e IN SRF no 23/1986, item II)

Serviços de propaganda e publicidade

1. INTRODUÇÃO

As importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas por serviços de pro-paganda e publicidade estão sujeitas à incidência do Imposto de Renda na Fonte à alíquota de 1,5%.

(RIR/1999, art. 651, II)

2. PAGAMENTO PELA AGÊNCIA DE PROPAGANDA

O Imposto de Renda incidente na fonte sobre ser-viços de propaganda e publicidade deve ser pago pela agência de propaganda, por conta e ordem do anun-ciante.

(IN SRF no 123/1992)

3. FATO GERADOR

O fato gerador do imposto na modalidade da inci-dência em análise caracteriza-se pelo pagamento, cré-dito ou entrega de numerário pelo anunciante (pessoa jurídica) à agência de propaganda, em decorrência da prestação de serviços de propaganda e publicidade.

O crédito, entendido como tal o lançamento contá-bil feito pelo anunciante, por meio do qual os recursos são colocados à disposição da agência de propaganda, marca a ocorrência do fato gerador da incidência (sur-gindo, em decorrência, a obrigação de antecipar o im-posto sobre o respectivo valor), se ele for comunicado à agência de propaganda. Não ocorrendo essa comunica-ção, o fato gerador somente se consumará por ocasião do efetivo pagamento. Esta última solução é a que se im-põe, inclusive no caso de a devedora estar desobrigada de manter escrituração contábil.

(Parecer Normativo CST no 7/1986)

4. BASE DE CÁLCULO 4.1 Parcelas componentes

A base de cálculo do imposto é o valor das impor-tâncias pagas, entregues ou creditadas, pelo anuncian-te, às agências de propaganda, excluídos os valores mencionados no subitem 4.2.

Incluem-se na base de cálculo:

a) as bonifi cações de volume concedidas por veí-culos de divulgação ou por fornecedores, os honorários de veiculação (quando o anunciante efetuar o pagamento diretamente ao veículo de divulgação) ou as vantagens a quaisquer títulos, vinculadas a serviços de propaganda e publici-dade;

b) a importância adiantada pelo anunciante por conta da execução de serviços de propaganda

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4 IR/LS Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

Imposto de Renda e Legislação Societária

e publicidade, restrita, porém, à parte que se destinar a remunerar os serviços próprios da benefi ciária, se puder discriminar, de maneira defi -nitiva e incondicional, as diversas parcelas que se destinam a satisfazer o adiantamento;

c) a eventual venda de espaços em veículo de di-vulgação que a agência de propaganda houver adquirido, se verifi cados, na espécie, os demais pressupostos legais da incidência tributária em exame.

(Parecer Normativo CST no 7/1986 e IN SRF no 123/1992)

4.2 Exclusões

Excluem-se da base de cálculo do imposto as im-portâncias pagas diretamente ou repassadas a empre-sas de rádio, televisão, jornais e revistas, publicidade ao ar livre (outdoor) e cinema, bem como os descontos obtidos por antecipação de pagamento.

(RIR/1999, art. 651, § 1o, e IN SRF no 123/1992)

4.3 Exemplo prático

Suponha-se que determinado anunciante pague a uma agência de propaganda a importância total de R$ 800.000,00, relativa a uma campanha publicitária, tendo a agência repassado aos veículos de divulgação (emis-soras de rádio e televisão, jornais, revistas etc.) a impor-tância de R$ 650.000,00. Nesse caso, tem-se:

• Importância total paga pelo anunciante ... R$ 800.000,00

• Repasse aos veículos de divulgação ... (R$ 650.000,00) • Base de cálculo do imposto ... R$ 150.000,00

• Imposto devido: 1,5% s/ R$ 150.000,00 ... R$ 2.250,00

5. PAGAMENTO DO IMPOSTO 5.1 Prazo

Embora pago pela benefi ciária dos rendimentos (agência de propaganda), esse imposto não se desca-racteriza como modalidade de incidência na fonte.

Desse modo, deverá ser pago até o último dia útil do 1o decêndio do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador.

Nota

Excepcionalmente, em relação aos fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2007, os recolhimentos serão efetuados (Lei no 11.196/2005, art. 70, parágrafo único, inciso II, letras “a” e “b”):

a) até o 3o dia útil do 2o decêndio, para os fatos geradores ocorridos no 1o decêndio; e

b) até o último dia útil do 1o decêndio de janeiro de 2008, para os fatos geradores ocorridos no 2o e no 3o decêndios.

(RIR/1999, art. 865, inciso II, “d”, e Lei no 11.106/2005, art. 70, inciso I, letra “d”)

5.2 Preenchimento do Darf

A agência de propaganda preenche um único Darf, em 2 vias, que engloba o imposto devido sobre as im-portâncias pagas, entregues ou creditadas por todos os anunciantes em cada semana, indicando no campo 4 o código 8045.

6. FORNECIMENTO DO COMPROVANTE ANUAL DE IMPOSTO DE RENDA RECOLHIDO

A agência de propaganda deverá fornecer aos anunciantes, até o dia 31 de janeiro de cada ano, do-cumento comprobatório do rendimento percebido e do Imposto de Renda recolhido relativo ao ano-calendário anterior com:

a) a razão social e o número do CNPJ completo (com 14 dígitos) do anunciante e da agência de propaganda;

b) o mês de ocorrência do fato gerador do Imposto de Renda e o valor do rendimento bruto;

c) a base de cálculo e o valor do Imposto de Renda correspondente.

(IN SRF no 670/2006, alterada pela IN SRF no 691/2006; IN SRF no 123/1992 e IN SRF no 130/1992)

6.1 Modelo do comprovante

Para o fornecimento desse comprovante, que deve-rá ser emitido em uma única via, o formulário ofi cial em uso ainda é o aprovado pela IN SRF no 130/1992 (à ven-da nas papelarias), a seguir reproduzido:

Nota

O campo 4 do formulário, destinado à aposição do carimbo padro-nizado do CGC (atualmente CNPJ) da agência de propaganda, deve ser preenchido apenas com a transcrição do respectivo número, em virtude de ter sido extinto esse carimbo.

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Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 IR/LS 5 Manual de Procedimentos

Imposto de Renda e Legislação Societária

6.2 Emissão do comprovante por processamento de dados

A agência que emitir esse documento por meio de processamento eletrônico de dados poderá adotar mo-delo diferente do constante no subitem anterior, desde que contenha todas as informações nele previstas, fi can-do dispensada assinatura ou chancela mecânica.

(IN SRF no 130/1992)

7. INFORMAÇÃO NA DCTF DA AGÊNCIA DE PROPAGANDA

A agência de propaganda deve informar o valor do imposto na sua Declaração de Débitos e Créditos Tribu-tários Federais (DCTF).

(IN SRF no 123/1992)

8. INFORMAÇÃO NA DIRF ANUAL DO ANUNCIANTE

As informações prestadas pelas agências de propa-ganda no Comprovante Anual de Imposto de Renda Re-colhido deverão ser discriminadas, por benefi ciário, na Declaração de Imposto de Renda na Fonte (Dirf) Anual do anunciante.

(INs SRF nos 123 e 130/1992)

9. COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO PELA AGÊNCIA DE PROPAGANDA

O Imposto de Renda pago na modalidade focali-zada neste texto poderá ser compensado com o IRPJ devido pela agência de propaganda, apurado trimestral-mente (com base no lucro real, presumido ou arbitrado) ou devido mensalmente por estimativa, caso a agência tenha optado por essa forma de pagamento, no período de apuração ou no mês em que os rendimentos forem computados na base de cálculo do IRPJ.

(RIR/1999, arts. 229, 526, 540 e 651, § 2o)

10. NÃO-INCIDÊNCIA QUANDO O SERVIÇO FOR PRESTADO POR PESSOA JURÍDICA IMUNE OU ISENTA E OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Não incide o Imposto de Renda na Fonte sobre o valor das remunerações pagas ou creditadas quando o serviço for prestado por pessoas jurídicas imunes ou isentas e também por optantes pelo Simples Nacional.

(IN RFB no 765/2007 e IN SRF no 23/1986, item II)

Legislação Societária

Considerações sobre o registro de

sociedades cooperativas na Junta

Comercial

1. INTRODUÇÃO

Há aparente controvérsia entre o tipo societário de que se reveste a sociedade cooperativa e o órgão de registro a ela aplicável.

Como veremos, embora seja caracterizada como uma sociedade simples pelo Novo Código Civil, a coo-perativa é sujeita a registro na Junta Comercial por for-ça da aplicabilidade da legislação específi ca que rege esse tipo societário.

2. CARACTERIZAÇÃO COMO SOCIEDADE SIMPLES

Para iniciarmos o exame do tema, cumpre observar disposição do art. 982 do vigente Código Civil (Lei no 10.406/2002):

“Art. 982. Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais.

Parágrafo único. Independentemente de seu objeto, con-sidera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a coo-perativa.” [grifamos]

Portanto, a sociedade cooperativa foi expressamente caracterizada pelo CC/2002 como sociedade simples.

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6 IR/LS Manual de Procedimentos - Out/2007 - Fascículo 42 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

Imposto de Renda e Legislação Societária

Por seu turno, o art. 1.150 do mesmo diploma legal traz a seguinte regra sobre órgão de registro de instru-mentos de constituição de sociedades:

“Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vincu-lam-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fi xadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária.”

Contudo, para as cooperativas, prevalece a obriga-toriedade de registro na Junta Comercial. Isso decorre da prevalência da lei especial que rege esse tipo socie-tário.

3. COOPERATIVAS NO CÓDIGO CIVIL/2002

No vigente Código Civil (CC), as sociedades coope-rativas vêm tratadas nos arts. 1.093 a 1.096.

No primeiro desses dispositivos se lê:

“Art. 1.093. A sociedade cooperativa reger-se-á pelo dis-posto no presente Capítulo, ressalvada a legislação especial.”

A legislação especial, no caso, é a Lei no 5.764/1971, que defi niu a Política Nacional de Cooperativismo e insti-tuiu o regime jurídico das sociedades cooperativas.

4. REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL

É no art. 18 do diploma legal das cooperativas (Lei no 5.764/1971) que se encontra a obrigatoriedade de re-gistro dessas sociedades na Junta Comercial, conforme se verifi ca, especialmente, no caput e nos §§ 1o, 2o e 6o, a seguir transcritos:

Art. 18. Verifi cada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de entrada em seu protocolo, pelo respectivo órgão executivo federal de controle ou órgão local para isso credenciado, a existência de condições de funcionamento da cooperativa em constituição, bem como a regularidade da documentação apresen-tada, o órgão controlador devolverá, devidamente autenticadas, 2 (duas) vias à cooperativa, acompanhadas de documento dirigido à Junta Comercial do Estado, onde a entidade estiver sediada, co-municando a aprovação do ato constitutivo da requerente.

§ 1° Dentro desse prazo, o órgão controlador, quando jul-gar conveniente, no interesse do fortalecimento do sistema,

poderá ouvir o Conselho Nacional de Cooperativismo, caso em que não se verifi cará a aprovação automática prevista no pa-rágrafo seguinte.

§ 2o A falta de manifestação do órgão controlador no prazo a que se refere este artigo implicará a aprovação do ato cons-titutivo e o seu subseqüente arquivamento na Junta Comercial respectiva.

...

§ 6o Arquivados os documentos na Junta Comercial e feita a respectiva publicação, a cooperativa adquire personalidade jurídica, tornando-se apta a funcionar.

...”

4.1 Manifestação do DNRC

No Parecer Jurídico DNRC/Cojur no 17/2003, o De-partamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) confi rmou a exigência de registro das sociedades coope-rativas na Junta Comercial, como se verifi ca no seguinte trecho (em que o Parecerista transcreve conclusão do Professor Sérgio Campinho, in “O Direito de Empresa à Luz do Novo Código Civil”):

“Embora sociedade simples, a sociedade cooperativa encontra-se sujeita à inscrição na Junta Comercial, por força de previsão em Lei especial (Lei no 5.764/71, artigo 180), que prevalece na espécie, conforme ressalvam os artigos 1.093 e 1.096 do novo Código.”

Portanto, a análise dos dispositivos antes transcritos, corroborada pela conclusão do DNRC, confi rma que, embora a regra seja o arquivamento de atos constitutivos de sociedades simples no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso específi co de sociedade cooperativa - mesmo sendo ela uma sociedade simples -, o registro deve ser feito na Junta Comercial.

Nota

A propósito, por meio da Instrução Normativa no 101/2006, o DNRC aprovou o Manual de Atos de Registro das Cooperativas, de observância obrigatória pelas Juntas Comerciais.

(7)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 IR/LS 1

Informativo

Boletim

Imposto de Renda e Legislação Societária

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

Declaração de Ajuste Anual do exercício

de 2007 - Pagamento da 7

a

quota, até

31.10.2007, com acréscimo de juros

À opção do contribuinte, o saldo do Imposto de Renda Pessoa Física a pagar apurado na Declaração de Ajuste Anual do exercício de 2007 (ano-base de 2006) pôde ser parcelado em até 8 quotas iguais, mensais e sucessivas.

O valor mínimo de cada quota é de R$ 50,00, o que signifi ca que o imposto de valor inferior a R$ 100,00 de-veria ter sido pago em quota única até 30.04.2007.

A 1a quota venceu em 30.04.2007, a 2a em 31.05.2007, a 3a em 29.06.2007, a 4a em 31.07.2007, a 5a em 31.08.2007, a 6a em 28.09.2007 e as demais ven-cerão no último dia útil dos meses subseqüentes, obser-vando-se que:

a) a 1a quota ou quota única, se paga até a data de vencimento (30.04.2007), não sofreu nenhum acréscimo;

b) as demais, mesmo se recolhidas no prazo legal, deverão ser acrescidas de juros equivalentes à taxa Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de 1o.05.2007 (1o dia do mês subseqüente ao previsto para a entrega tempestiva da declaração - Abril/2007), até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês de pagamento.

Desse modo, a 7a quota do Imposto de Renda, com vencimento em 31.10.2007, se paga no prazo, será acrescida de 5,70% de juros, que correspondem à Selic dos meses de maio/2007 (1,03%), junho/2007 (0,91%), julho/2007 (0,97%), agosto/2007 (0,99%), setembro/2007 (0,80%) e de 1% relativo ao mês de outubro/2007.

'Exemplo

Imposto no valor de R$ 1.600,00 parcelado em 8 quotas iguais de R$ 200,00:

I - Cálculo dos juros relativos à 7a quota R$ 200,00 x 5,70% = R$ 11,40 II - Valor a ser recolhido (em 31.10.2007) R$ 200,00(1) + R$ 11,40(2) = R$ 211,40(3)

(1) Valor a ser indicado no campo 07 do Darf.

(2) Valor a ser indicado no campo 09 do Darf.

(3) Valor a ser indicado no campo 10 do Darf. (RIR/1999, art. 854)

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA E FONTE

Rendimentos recebidos em moeda

estrangeira em outubro/2007 - Valor

do dólar para conversão

Os rendimentos percebidos no exterior por contri-buintes domiciliados no Brasil, bem como as deduções da base de cálculo do Imposto de Renda incidente na fonte e o imposto pago no exterior compensável com o devido no Brasil, em outubro/2007, devem ser converti-dos em reais mediante a utilização das seguintes taxas do dólar dos Estados Unidos da América (Ato Declarató-rio Executivo Cosit no 28/2007):

a) na conversão dos rendimentos recebidos e do imposto pago no exterior será utilizado o valor do dólar fi xado para compra no dia 14.09.2007 de

R$ 1,9023;

b) nas deduções permitidas na base de cálculo do imposto incidente na fonte (pensão alimentícia, contribuições previdenciárias e contribuições para entidades de previdência privada domicilia-das no País) será utilizado o valor do dólar fi xado para venda no dia 14.09.2007 de R$ 1,9031.

(8)

2 IR/LS Informativo - Out/2007 - No 42 - Boletim IOB

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

IRPJ/CSL

3

o

trimestre de 2007 - Pagamento

da 1

a

quota ou quota única, até

31.10.2007, sem acréscimo de juro

De acordo com a Lei no 9.430/1996 (arts. 5o e 28), o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro apurados com base nos resultados trimestrais efetivos (lucro real trimestral e lucro presumi-do ou arbitrapresumi-do) devem ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração.

Opcionalmente, a pessoa jurídica pode efetuar o pa-gamento desses tributos em 3 quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos 3 meses subseqüentes ao do encerramento do período de apura-ção a que corresponder (relativamente ao 3o trimestre de 2007, em 31.10, 30.11 e 28.12.2007). Para esse efeito:

a) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00; o imposto (ou contribuição) de valor inferior a R$ 2.000,00 deverá ser pago em quota única até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração; b) as quotas devem ser acrescidas de juros

equi-valentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1o dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração, até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento. Portanto, a 1a quota ou quota única do imposto e da contribuição devidos, relativa ao 3o trimestre de 2007,

com vencimento em 31.10.2007, se paga no prazo, não

sofrerá incidência de juro.

Nota

Nos casos de incorporação, fusão ou cisão e de extinção de pessoa ju-rídica pelo encerramento da liquidação, o imposto e a contribuição devem ser pagos em quota única até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento.

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

Empréstimo compulsório sobre

combustíveis e veículos - Atualização

monetária e juros - Outubro/2007

Para cálculo da atualização monetária mensal dos valores referentes a empréstimo compulsório sobre

com-bustíveis e veículos, devem ser adotados os mesmos critérios de apuração dos rendimentos da caderneta de poupança com data de aniversário no 1o dia de cada mês (Decreto-lei no 2.288/1986, art. 16, § 1o, e ADN CST no 15/1992).

Em relação ao cálculo dos juros mensais, aplica-se 0,005 (equivalente à taxa mensal de 0,5%) sobre o saldo atualizado do empréstimo. O índice de atualização mo-netária dos saldos de depósito de poupança com ani-versário no 1o dia do mês de outubro/2007, aplicável à atualização monetária dos saldos dos empréstimos com-pulsórios existentes no último dia desse mês, é 0,000352 (0,0352% - Comunicado Bacen no 16.053/2007).

Da aplicação desse índice resulta apenas o valor da atualização monetária a contabilizar. Para obter direta-mente o valor atualizado do empréstimo sobre o qual se calculam os juros, temos de aplicar esse índice acresci-do da unidade 1,000000.

IRPJ/CSL/COFINS/PIS-PASEP

Direitos de crédito e obrigações em

moeda estrangeira - Reconhecimento

pelo regime de competência em

28.09.2007 - Taxas cambiais

Para fi ns de reconhecimento, pelo regime de com-petência, da atualização monetária de direitos de crédito e obrigações contratados em moeda estrangeira, divul-gamos a seguir a lista das últimas cotações de diversas moedas estrangeiras verifi cadas em 28.09.2007 (último dia útil do mês de setembro), informadas pelo Banco Central do Brasil. Lembramos que:

a) na atualização de direito de crédito, utilizam-se as taxas para compra; e

b) na atualização de obrigações, utilizam-se as ta-xas para venda.

Moedas Cotação em 28.09.2007 Compra Venda Bolívar Venezuelano 0,0008549 0,0008575 Boliviano 0,238251 0,238355 Coroa Dinamarquesa 0,351662 0,351983 Coroa Norueguesa 0,340698 0,341175 Coroa Sueca 0,285278 0,285446 Dólar Australiano 1,63126 1,63258 Dólar Canadense 1,84827 1,84963

Dólar dos Estados Unidos 1,83810 1,83890

(9)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 IR/LS 3

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

Moedas Cotação em 28.09.2007 Compra Venda

Guarani 0,0003662 0,0003663

Iene Japonês 0,016007 0,016021

Libra Esterlina 3,76020 3,76276

Novo Sol Peruano 0,596012 0,596658

Peso Argentino 0,583524 0,583963

Peso Chileno 0,0035957 0,0036004

Peso Colombiano 0,0009068 0,0009094

Peso Mexicano 0,168017 0,168243

Peso Uruguaio 0,079571 0,079952

Unidade Monetária Européia 2,62205 2,62367

Notas

(1) Para efeito de determinação da base de cálculo do Imposto de Ren-da, da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), do PIS-Pasep e da Cofi ns, bem como da determinação do lucro da exploração, desde 1o.01.2000, as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações da pessoa jurídica, em função da taxa de câmbio, serão consideradas (MP no 2.158-35/2001, art. 30):

a) por ocasião da liquidação da correspondente operação (regime de caixa); ou

b) à opção da pessoa jurídica, segundo o regime competência, o qual, se escolhido, será aplicado a todo o ano-calendário.

(2) As variações monetárias passivas (despesas) somente produzem efeitos na determinação do lucro real e da base cálculo da CSL porque, na determinação da base de cálculo do Imposto de Renda e da CSL calculados por estimativa ou com base no lucro presumido ou arbitrado, somente são consideradas as variações monetárias ativas (receitas).

(3) Nas operações de exportação sem saída do produto do território nacional, com pagamento a prazo ou a prestação, os efeitos fi scais e cam-biais serão produzidos no momento da contratação, sob condição resolutó-ria, aperfeiçoando-se pelo recebimento integral em moeda de livre conversi-bilidade (ADI SRF no 22/2002, art. 4o).

IR/CSL/COFINS/PIS-PASEP/SIMPLES NACIONAL

Compensação de valores pagos a maior

ou indevidamente - Acréscimos de

juros em outubro/2007 - Percentuais a

utilizar

1. JUROS SOBRE PAGAMENTOS INDEVIDOS OU A

MAIOR FEITOS A PARTIR DE 1

o

.01.1998

Sobre os valores a compensar ou a restituir, relativos a tributos ou contribuições federais pagos indevidamente ou em valor maior que o devido a partir de 1o.01.1998, incidem juros (Lei no 9.250/1995, art. 39, § 4o, e Lei no 9.532/1997, art. 73 e art. 81, II):

a) com base na taxa Selic, a partir do mês subse-qüente ao do pagamento indevido ou a maior até o mês anterior ao da compensação; e

b) de 1%, relativo ao mês em que for efetuada a compensação.

De acordo com essas normas, a compensação, em outubro/2007, de pagamentos indevidos ou a maior que o devido, feitos a partir de 1o.01.1998, será acrescida de juros calculados de acordo com a tabela a seguir, cujos percentuais são aplicados sobre o valor original do cré-dito a compensar.

Ano Mês

Percentuais de juros aplicáveis em outubro/2007

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Janeiro 148,40 126,10 110,10 93,76 75,66 55,20 39,95 22,34 8,56 Fevereiro 146,02 124,65 109,08 92,51 73,83 54,12 38,73 21,19 7,69 Março 142,69 123,20 107,82 91,14 72,05 52,74 37,20 19,77 6,64 Abril 140,34 121,90 106,63 89,66 70,18 51,56 35,79 18,69 5,70 Maio 138,32 120,41 105,29 88,25 68,21 50,33 34,29 17,41 4,67 Junho 136,65 119,02 104,02 86,92 66,35 49,10 32,70 16,23 3,76 Julho 134,99 117,71 102,52 85,38 64,27 47,81 31,19 15,06 2,79 Agosto 133,42 116,30 100,92 83,94 62,50 46,52 29,53 13,80 1,80 Setembro 131,93 115,08 99,60 82,56 60,82 45,27 28,03 12,74 1,00 Outubro 130,55 113,79 98,07 80,91 59,18 44,06 26,62 11,65 * Novembro 129,16 112,57 96,68 79,37 57,84 42,81 25,24 10,63 Dezembro 127,56 111,37 95,29 77,63 56,47 41,33 23,77 9,64

* Sobre o pagamento indevido ou a maior feito e compensado no mesmo mês não incidem juros. Notas

(1) As condições e os procedimentos para a compensação de valores pagos indevidamente ou a maior são abordados em texto publicado no Fascículo no 42/2005, pág. 1, do Manual de Procedimentos.

(2) Tratando-se de saldos negativos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro apurados trimestral e anualmente, os juros a que se refere a letra “a” serão contados como segue:

a) saldos negativos apurados anualmente: podem ser restituídos ou compensados com o imposto ou a contribuição devidos a partir do mês de janeiro (IN SRF no 460/2004);

b) saldos negativos apurados trimestralmente: podem ser compensados (ou restituídos) a partir do mês subseqüente ao trimestre de apuração (ADN Cosit no 31/1999 e IN SRF no 460/2004).

(10)

4 IR/LS Informativo - Out/2007 - No 42 - Boletim IOB

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

2. JUROS SOBRE PAGAMENTOS INDEVIDOS OU A

MAIOR EFETUADOS ANTES DE 1998

No caso de pagamento indevido ou a maior que o devido efetuado antes de 1o.01.1998, os juros a acres-cer sobre o valor a compensar são calculados (Lei no 9.250/1995, art. 39, § 4o):

a) pela taxa Selic, a partir:

a.1) de janeiro/1996 até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento in-devido ou a maior feito até 31.12.1995; a.2) da data do pagamento indevido ou a maior

até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior fei-to a partir de 1o.01.1996 até 31.12.1997; e b) à razão de 1%, relativo ao mês em que for

efe-tuada a compensação.

No item 2 do texto publicado no Boletim no 3/2004, pág. 1, neste Caderno, publicamos tabela com os percen-tuais de juros incidentes sobre créditos compensados em janeiro/2004. Assim, no caso de compensação, em outu-bro/2007, de créditos relativos a pagamentos indevidos ou a maior que o devido efetuados antes de 1o.01.1998, para sabermos o percentual de juros a aplicar basta adicionar-mos 55,47% (soma das taxas Selic de janeiro/2004 a se-tembro/2007) aos percentuais constantes daquela tabela.

3. EXEMPLO

Recolhimento indevido, em 20.08.2007, no valor de R$ 100,00, a título de PIS-Pasep, a ser compensado em outubro/2007. Os juros, nesse caso, seriam assim deter-minados:

R$ 100,00 × 1,80%* = R$ 1,80

* Percentual aplicável conforme tabela. Observe-se que o percentual utilizado corresponde, na tabela, àquele fi xado para o mês em que o paga-mento foi efetuado a maior ou indevidamente (agosto/2007).

Portanto, do PIS-Pasep a ser recolhido em outu-bro/2007, poderá ser compensada a importância de R$ 101,80 (R$ 100,00 + R$ 1,80).

PAEX

Parcelamento excepcional em até

120 prestações mensais - Tabela para

cálculo de juros - Outubro/2007

O valor de cada uma das prestações do parcelamento excepcional em até 120 prestações mensais, de débitos

vencidos entre 1o.03.2003 e 31.12.2005, de que trata a Me-dida Provisória no 303/2006, art. 8o, deve ser acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa Selic, a partir do mês subseqüente ao da consolidação, até o mês anterior ao pagamento e de 1% no mês do pagamento.

Segue tabela com os percentuais aplicáveis no cál-culo da atualização das prestações do citado parcela-mento excepcional, no mês de outubro/2007.

Mês em que foi efetivada a opção pelo Paex

Julho Agosto Setembro

15,06% 13,80% 12,74%

Vale lembrar que, a partir da opção pelo Paex, é possível e recomendável emitir o Darf para pagamento das prestações mensais, por meio de aplicativo cons-tante do site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br), o que garante a correção do preenchimento. Para acessar o aplicativo de emissão de Darf, é necessário informar o número do CNPJ e o respectivo código de acesso da pessoa jurídica.

Notas

(1) O código de acesso pode ser obtido no site da Receita Federal do Brasil.

(2) O Presidente da Mesa do Congresso Nacional, por meio do Ato De-claratório no 57/2006 - DOU 1 de 1o.11.2006, determinou que a aludida MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado no dia 27.10.2006. Todavia, lembramos que, conforme disciplina a Constituição Federal/1988, art. 62, §§ 3o e 11, as medidas provisórias perderão efi cácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável uma vez, por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Tendo em vista que o mencionado decre-to legislativo não foi editado até 60 dias após a rejeição ou a perda de efi cácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência permanecem regidas pela referida MP.

(Portaria Conjunta PGFN/SRF no 2/2006, art. 1o, § 7o, e art. 6o)

Parcelamento excepcional em até

130 prestações mensais - Tabela

para cálculo de juros - Outubro a

dezembro/2007

O valor de cada uma das prestações do parcela-mento excepcional em até 130 prestações mensais, de débitos vencidos até 28.02.2003, de que trata a Medida Provisória no 303/2006, art. 1o, deve ser acrescido de ju-ros correspondentes à variação mensal da Taxa de Juju-ros de Longo Prazo (TJLP), a partir do mês subseqüente ao da consolidação, até o mês do pagamento.

(11)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 IR/LS 5

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

Segue tabela com os percentuais aplicáveis no cál-culo da atualização das prestações do citado parcelamen-to excepcional, nos meses de outubro a dezembro/2007.

Mês do pagamento da

prestação

Mês em que foi efetivada a opção pelo Paex Julho/2006 Agosto/2006 Setembro/2006

Outubro/2007 8,2958% 7,6708% 7,0458%

Novembro/2007 8,8166% 8,1916% 7,5666%

Dezembro/2007 9,3374% 8,7124% 8,0874%

Vale lembrar que a partir da opção pelo Paex, no site da Secretaria da Receita Federal (www.receita.fazenda. gov.br) é possível e recomendável emitir o Darf para pa-gamento das prestações mensais, que garante a corre-ção do preenchimento. Para acessar o aplicativo emis-são de Darf é necessário informar o número do CNPJ e o respectivo código de acesso da pessoa jurídica.

Notas

(1) O código de acesso pode ser obtido no site da Receita Federal.

(2) O Presidente da Mesa do Congresso Nacional, por meio do Ato Declaratório no 57/2006 - DOU 1 de 1o.11.2006, determinou que a aludida MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado no dia 27.10.2006. Todavia, lembramos que, conforme disciplina a Constituição Federal/1988, art. 62, §§ 3o e 11, as medidas provisórias perderão efi cácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável uma vez, por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Tendo em vista que o mencionado decreto legislativo não foi editado até 60 dias após a rejeição ou a perda de efi cácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência permanecem regidas pela referida MP.

(Portaria Conjunta PGFN/SRF no 2/2006, art. 1o, § 7o, e art. 6o)

PAES

Parcelamento especial em até 180

prestações mensais - Tabela para cálculo

de juros - Outubro a dezembro/2007

O valor de cada uma das prestações do Parcela-mento especial deve ser acrescido de juros

correspon-dentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), a partir do mês subseqüente ao da con-solidação, até o mês do pagamento (Lei no 10.684/2003, art. 1o, § 6o).

Para os 2o, 3o e 4o trimestres de 2003 e todos os tri-mestres de 2004 a 2007, foram fi xadas as seguintes TJLPs anuais e mensais (Atos Declaratórios Executivos Corat nos 30, 46, 66 e 85/2003; nos 18, 46, 85, 104/2004; nos 27, 48, 64 e 79/2005; nos 28, 49, 76 e 102/2006; e nos 25 e 42/2007). Período TJLP - Percentual aplicável - Período Anual Mensal Abril a Junho/2003 12,00% 1,0000% Julho a Setembro/2003 12,00% 1,0000% Outubro a Dezembro/2003 11,00% 0,9167% Janeiro a Março/2004 10,00% 0,8333% Abril a Junho/2004 9,75% 0,8125% Julho a Setembro/2004 9,75% 0,8125% Outubro a Dezembro/2004 9,75% 0,8125% Janeiro a Março/2005 9,75% 0,8125% Abril a Junho/2005 9,75% 0,8125% Julho a Setembro/2005 9,75% 0,8125% Outubro a Dezembro/2005 9,75% 0,8125% Janeiro a Março/2006 9,00% 0,7500% Abril a Junho/2006 8,15% 0,6792% Julho a Setembro/2006 7,50% 0,6250% Outubro a Dezembro/2006 6,85% 0,5708% Janeiro a Março/2007 6,50% 0,5417% Abril a Junho/2007 6,50% 0,5417% Julho a Setembro/2007 6,25% 0,5208% Outubro a Dezembro/2007 6,25% 0,5208%

Assim, levando-se em conta as TJLPs citadas an-teriormente, elaboramos a seguinte tabela, aplicável no cálculo dos juros incidentes sobre as prestações do par-celamento especial, relativamente aos meses de outubro a dezembro/2007:

Mês de Opção TJLP Mensal

Mês de Pagamento - Percentual Aplicável

Outubro/2007 Novembro/2007 Dezembro/2007

Junho/2003 Julho/2003 1,0000% 38,5209% 39,0417% 39,5625%

Julho/2003 Agosto/2003 1,0000% 37,5209% 38,0417% 38,5625%

(12)

6 IR/LS Informativo - Out/2007 - No 42 - Boletim IOB

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

'Exemplo

Consideremos determinada pessoa jurídica que houvesse formalizado a opção pelo parcelamento espe-cial em julho/2003, e cujo valor de cada prestação fosse R$ 2.000,00.

Nesse caso, sobre o valor da 52a prestação, a ser paga em outubro/2007, devem ser acrescidos juros cal-culados como segue:

Valor da prestação inicial ... R$ 2.000,00 Juros (R$ 2.000,00 x 37,5209%) ... R$ 750,42 Total a ser pago ... R$ 2.750,42

REFIS

Programa de Recuperação Fiscal (Refis)

e parcelamento alternativo - Tabelas

para cálculo de juros - Outubro a

dezembro/2007

1. INTRODUÇÃO

Constam deste texto as tabelas para cálculo dos juros incidentes no pagamento em atraso de parcelas mensais do Refi s e dos juros aplicáveis sobre as par-celas mensais relativas ao parcelamento alternativo ao Refi s no período de outubro a dezembro/2007.

Chamamos a atenção, todavia, para o fato de que a inadimplência, por 3 meses consecutivos ou 6 meses alternados, o que primeiro ocorrer, relativamente a qual-quer dos tributos e das contribuições abrangidos pelo Refi s, inclusive os com vencimento após 29.02.2000, im-plicará a exclusão da pessoa jurídica desse programa (Lei no 9.964/2000, art. 5o, II).

1.1 Inclusão dos débitos do Refis ou do

parcelamento a ele alternativo no Paes

Lembramos que os débitos incluídos no Programa de Recuperação Fiscal (Refi s) ou no parcelamento a ele alternativo puderam ser parcelados nas condições esta-belecidas na Lei no 10.684/2003 (art. 2o), que instituiu o Parcelamento Especial (Paes).

A tabela prática para atualização das prestações do Parcelamento Especial (Paes) nos meses de outubro a dezembro/2007 consta de texto publicado nesta edi-ção.

2. REFIS - ATRASO NO PAGAMENTO DAS

PARCELAS MENSAIS - JUROS APLICÁVEIS

No caso de atraso no pagamento da prestação mensal do Refi s, a parcela paga fora do prazo sofrerá a incidência da TJLP incorrida no período compreen-dido entre o mês em que era devida e o mês em que for paga, observando-se que, nesta hipótese, a TJLP não será utilizada para fi ns de amortização do débito consolidado.

Para os anos-calendário de 2000 a 2007, as TJLPs anuais e mensais são as seguintes:

Período TJLP - Percentual aplicável - Período Anual Mensal Janeiro a Março/2000 12,00% 1,0000% Abril a Junho/2000 11,00% 0,9167% Julho a Setembro/2000 10,25% 0,8542% Outubro a Dezembro/2000 9,75% 0,8125% Janeiro a Março/2001 9,25% 0,7708% Abril a Junho/2001 9,25% 0,7708% Julho a Setembro/2001 9,50% 0,7917% Outubro a Dezembro/2001 10,00% 0,8333% Janeiro a Março/2002 10,00% 0,8333% Abril a Junho/2002 9,50% 0,7917% Julho a Setembro/2002 10,00% 0,8333% Outubro a Dezembro/2002 10,00% 0,8333% Janeiro a Março/2003 11,00% 0,9167% Abril a Junho/2003 12,00% 1,0000% Julho a Setembro/2003 12,00% 1,0000% Outubro a Dezembro/2003 11,00% 0,9167% Janeiro a Março/2004 10,00% 0,8333% Abril a Junho/2004 9,75% 0,8125% Julho a Setembro/2004 9,75% 0,8125% Outubro a Dezembro/2004 9,75% 0,8125% Janeiro a Março/2005 9,75% 0,8125% Abril a Junho/2005 9,75% 0,8125% Julho a Setembro/2005 9,75% 0,8125% Outubro a Dezembro/2005 9,75% 0,8125% Janeiro a Março/2006 9,00% 0,7500% Abril a Junho/2006 8,15% 0,6792% Julho a Setembro/2006 7,50% 0,6250% Outubro a Dezembro/2006 6,85% 0,5708% Janeiro a Março/2007 6,50% 0,5417% Abril a Junho/2007 6,50% 0,5417% Julho a Setembro/2007 6,25% 0,5208% Outubro a Dezembro/2007 6,25% 0,5208%

Levando-se em conta as TJLPs citadas anteriormen-te, elaboramos a seguinte tabela, aplicável no cálculo dos juros sobre o valor de parcelas do Refi s a serem pa-gas com atraso de outubro a dezembro/2007:

(13)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 IR/LS 7

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

Mês de Vencimento da Prestação Data do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Outubro/2007 Novembro/2007 Dezembro/2007

Mar/2000 1,0000 71,3958 71,9166 72,4374 Abr/2000 0,9167 70,4791 70,9999 71,5207 Mai/2000 0,9167 69,5624 70,0832 70,6040 Jun/2000 0,9167 68,6457 69,1665 69,6873 Jul/2000 0,8542 67,7915 68,3123 68,8331 Ago/2000 0,8542 66,9373 67,4581 67,9789 Set/2000 0,8542 66,0831 66,6039 67,1247 Out/2000 0,8125 65,2706 65,7914 66,3122 Nov/2000 0,8125 64,4581 64,9789 65,4997 Dez/2000 0,8125 63,6456 64,1664 64,6872 Jan/2001 0,7708 62,8748 63,3956 63,9164 Fev/2001 0,7708 62,1040 62,6248 63,1456 Mar/2001 0,7708 61,3332 61,8540 62,3748 Abr/2001 0,7708 60,5624 61,0832 61,6040 Mai/2001 0,7708 59,7916 60,3124 60,8332 Jun/2001 0,7708 59,0208 59,5416 60,0624 Jul/2001 0,7917 58,2291 58,7499 59,2707 Ago/2001 0,7917 57,4374 57,9582 58,4790 Set/2001 0,7917 56,6457 57,1665 57,6873 Out/2001 0,8333 55,8124 56,3332 56,8540 Nov/2001 0,8333 54,9791 55,4999 56,0207 Dez/2001 0,8333 54,1458 54,6666 55,1874 Jan/2002 0,8333 53,3125 53,8333 54,3541 Fev/2002 0,8333 52,4792 53,0000 53,5208 Mar/2002 0,8333 51,6459 52,1667 52,6875 Abr/2002 0,7917 50,8542 51,3750 51,8958 Mai/2002 0,7917 50,0625 50,5833 51,1041 Jun/2002 0,7917 49,2708 49,7916 50,3124 Jul/2002 0,8333 48,4375 48,9583 49,4791 Ago/2002 0,8333 47,6042 48,1250 48,6458 Set/2002 0,8333 46,7709 47,2917 47,8125 Out/2002 0,8333 45,9376 46,4584 46,9792 Nov/2002 0,8333 45,1043 45,6251 46,1459 Dez/2002 0,8333 44,2710 44,7918 45,3126 Jan/2003 0,9167 43,3543 43,8751 44,3959 Fev/2003 0,9167 42,4376 42,9584 43,4792 Mar/2003 0,9167 41,5209 42,0417 42,5625 Abr/2003 1,0000 40,5209 41,0417 41,5625 Mai/2003 1,0000 39,5209 40,0417 40,5625 Jun/2003 1,0000 38,5209 39,0417 39,5625 Jul/2003 1,0000 37,5209 38,0417 38,5625 Ago/2003 1,0000 36,5209 37,0417 37,5625 Set/2003 1,0000 35,5209 36,0417 36,5625 Out/2003 0,9167 34,6042 35,1250 35,6458 Nov/2003 0,9167 33,6875 34,2083 34,7291 Dez/2003 0,9167 32,7708 33,2916 33,8124 Jan/2004 0,8333 31,9375 32,4583 32,9791 Fev/2004 0,8333 31,1042 31,6250 32,1458 Mar/2004 0,8333 30,2709 30,7917 31,3125 Abr/2004 0,8125 29,4584 29,9792 30,5000 Mai/2004 0,8125 28,6459 29,1667 29,6875 Jun/2004 0,8125 27,8334 28,3542 28,8750 Jul/2004 0,8125 27,0209 27,5417 28,0625 Ago/2004 0,8125 26,2084 26,7292 27,2500 Set/2004 0,8125 25,3959 25,9167 26,4375 Out/2004 0,8125 24,5834 25,1042 25,6250 Nov/2004 0,8125 23,7709 24,2917 24,8125 Dez/2004 0,8125 22,9584 23,4792 24,0000 Jan/2005 0,8125 22,1459 22,6667 23,1875 Fev/2005 0,8125 21,3334 21,8542 22,3750 Mar/2005 0,8125 20,5209 21,0417 21,5625 Abr/2005 0,8125 19,7084 20,2292 20,7500 Mai/2005 0,8125 18,8959 19,4167 19,9375 Jun/2005 0,8125 18,0834 18,6042 19,1250 Jul/2005 0,8125 17,2709 17,7917 18,3125

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8 IR/LS Informativo - Out/2007 - No 42 - Boletim IOB

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

'Exemplo

Parcela mensal do Refi s devida em agosto/2007, no valor de R$ 5.000,00 (calculada com base na receita bruta do mês de julho/2007), que venha a ser paga so-mente no mês de outubro/2007. Nesse caso, o valor a ser pago será assim determinado:

Parcela devida em agosto/2007 ... R$ 5.000,00 Juros devidos (R$ 5.000,00 x 1,0416%) ... R$ 52,08 Total a ser pago ... R$ 5.052,08

3. PARCELAMENTO ALTERNATIVO AO REFIS -

JUROS SOBRE AS PARCELAS MENSAIS

No caso de parcelamento alternativo ao Refi s (em até 60 prestações mensais), independentemente da data de formalização da opção, incidem, sobre o valor de cada prestação, juros correspondentes à variação mensal da TJLP incorrida do mês de março/2000 até o mês do efeti-vo pagamento, ainda que as parcelas sejam pagas den-tro do vencimento (Lei no 10.189/2001, art. 1o).

Assim, considerados os percentuais da TJLP men-sal constantes do primeiro quadro do item 2, temos a seguinte tabela prática para cálculo dos juros incidentes

sobre as prestações do parcelamento alternativo, pagas nos meses indicados, mesmo que dentro do prazo:

Mês de Pagamento Percentual Aplicável

Outubro/2007 72,3958%

Novembro/2007 72,9166%

Dezembro/2007 73,4374%

Nota

Os percentuais indicados na tabela acima aplicam-se:

a) sobre o valor fi xo inicial de cada prestação do parcelamento alterna-tivo;

b) para o pagamento, nos meses indicados, de parcela vencida em qualquer mês anterior (não há incidência de multa de mora).

'Exemplo

Parcelamento alternativo com valor fi xo inicial de cada prestação de R$ 2.000,00. Sobre o valor da parcela paga em novembro/2007 serão acrescidos juros calcu-lados como segue:

Prestação (valor fi xo inicial) ... R$ 2.000,00 Juros devidos (R$ 2.000,00 x 72,9166%) ... R$ 1.458,33 Total a ser pago ... R$ 3.458,33

Mês de Vencimento da Prestação Data do Pagamento - Percentual Aplicável

TJLP mensal Outubro/2007 Novembro/2007 Dezembro/2007

Ago/2005 0,8125 16,4584 16,9792 17,5000 Set/2005 0,8125 15,6459 16,1667 16,6875 Out/2005 0,8125 14,8334 15,3542 15,8750 Nov/2005 0,8125 14,0209 14,5417 15,0625 Dez/2005 0,8125 13,2084 13,7292 14,2500 Jan/2006 0,7500 12,4584 12,9792 13,5000 Fev/2006 0,7500 11,7084 12,2292 12,7500 Mar/2006 0,7500 10,9584 11,4792 12,0000 Abr/2006 0,6792 10,2792 10,8000 11,3208 Mai/2006 0,6792 9,6000 10,1208 10,6416 Jun/2006 0,6792 8,9208 9,4416 9,9624 Jul/2006 0,6250 8,2958 8,8166 9,3374 Ago/2006 0,6250 7,6708 8,1916 8,7124 Set/2006 0,6250 7,0458 7,5666 8,0874 Out/2006 0,5708 6,4750 6,9958 7,5166 Nov/2006 0,5708 5,9042 6,4250 6,9458 Dez/2006 0,5708 5,3334 5,8542 6,3750 Jan/2007 0,5417 4,7917 5,3125 5,8333 Fev/2007 0,5417 4,2500 4,7708 5,2916 Mar/2007 0,5417 3,7083 4,2291 4,7499 Abr/2007 0,5417 3,1666 3,6874 4,2082 Mai/2007 0,5417 2,6249 3,1457 3,6665 Jun/2007 0,5417 2,0832 2,6040 3,1248 Jul/2007 0,5208 1,5624 2,0832 2,6040 Ago/2007 0,5208 1,0416 1,5624 2,0832 Set/2007 0,5208 0,5208 1,0416 1,5624 Out/2007 0,5208 0,0000 0,5208 1,0416 Nov/2007 0,5208 0,0000 0,0000 0,5208 Dez/2007 0,5208 0,0000 0,0000 0,0000 Nota

Importa observar que não há incidência de multa de mora sobre o valor das parcelas pagas fora do prazo, mas sim de juros cujos percentuais estão indicados na tabela.

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Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 IR/LS 9

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS

Recolhimento em atraso, percentuais

aplicáveis no mês de outubro/2007

1. MULTA DE MORA

A multa de mora incidente sobre débitos de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), inclusive o recolhimento unifi cado devido pelas microempresas e pelas empresas de peque-no porte optantes pelo Simples Nacional, não pagos peque-nos prazos estabelecidos na legislação específi ca, será calcu-lada à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada ao máximo de 20% (RIR/1999, art. 950), observado o seguinte:

a) a contagem dos dias de atraso inicia-se no pri-meiro dia útil imediatamente subseqüente ao do vencimento do débito e termina no dia do efetivo pagamento (Boletim Central da Receita Federal no 16, de 23.01.1997);

b) esse critério de cálculo da multa de mora aplica-se independentemente da época de ocorrência do fato gerador do débito (Ato Declaratório Nor-mativo Cosit no 1/1997).

Desse modo, no pagamento de débito que esteja vencido há mais de 60 dias, a multa de mora será sempre de 20%, independentemente da época do vencimento.

Quando se tratar de débito vencido há até 60 dias, o percentual da multa de mora será o resultado da mul-tiplicação de 0,33% pelo número de dias transcorridos a partir do primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do débito até o dia do seu efetivo pagamento, computando-se todos os dias transcorridos.

'Exemplo

No caso de um débito vencido em 20.09.2007 e pago em 31.10.2007:

• a contagem dos dias de atraso, com início em 21.09.2007 (primeiro dia útil subseqüente ao do vencimento do débito) e término em 31.10.2007 (dia do efetivo pagamento) será efetuada da se-guinte forma:

10 dias de setembro/2007 31 dias de outubro/2007 41 dias

• o percentual da multa de mora devida será cal-culado como a seguir:

0,33% × 41 = 13,53%

2. JUROS DE MORA

2.1 Débitos cujos fatos geradores ocorreram até

31.12.1994

Sobre os débitos cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994 incidem juros de mora calculados da se-guinte forma (RIR/1999, art. 955):

a) até 31.12.1996: à razão de 1% ao mês-calendá-rio ou fração, contado a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do vencimento do débito; b) a partir de 1o.01.1997: pela taxa Selic para títulos

federais, acumulada mensalmente (veja a nota ao fi nal deste subitem), até o último dia do mês anterior ao do pagamento, mais 1% relativo ao mês do pagamento.

Portanto, no pagamento desses débitos em outu-bro/2007, os juros de mora a acrescer serão o resultado da aplicação do percentual obtido pela soma de:

• 1% ao mês-calendário ou fração, contado a par-tir do mês seguinte ao do vencimento do débito, até dezembro/1996;

• taxa Selic dos meses de janeiro/1997 a setem-bro/2007; e

• 1% relativo ao mês de outubro/2007. Nota

Chama-se a atenção para o seguinte:

a) “taxa Selic acumulada mensalmente” signifi ca taxa Selic acumulada entre o primeiro e o último dia útil do mês correspondente; b) no cálculo dos juros relativos a vários meses aplica-se a soma das

taxas Selic acumuladas em cada mês do período.

2.2 Débitos cujos fatos geradores ocorreram a

partir de 1

o

.01.1995

Sobre os débitos cujos fatos geradores ocorreram a partir de 1o.01.1995 incidem juros de mora, a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do vencimento do débito até o mês do efetivo pagamento, calculados da seguinte forma (RIR/1999, arts. 953 e 954):

I - juros relativos aos meses anteriores ao do paga-mento:

a) até março/1995: à taxa mensal de captação do Te-souro Nacional relativa à Dívida Mobiliária Federal Interna, divulgada pela Secretaria do Tesouro Na-cional, de 3,63% em fevereiro e 2,60% em março; b) a partir de abril/1995: à taxa Selic para títulos

fe-derais, acumulada mensalmente (*), até o último dia do mês anterior ao do pagamento do débito; II - juro relativo ao mês do pagamento do débito: 1%.

(*) Veja Nota no fi nal do subitem 2.1. Nota

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre as quotas dos saldos do IRPJ, da CSL e do IRPF apurados a partir do ano-calendário de 1996, bem como do IRPJ e da CSL apurados trimestralmente, a partir de 1997 (veja o item 5).

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10 IR/LS Informativo - Out/2007 - No 42 - Boletim IOB

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

5. DÉBITOS SUJEITOS A REGRAS ESPECIAIS DE

CÁLCULO DE JUROS

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre os seguintes débitos:

I - Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Con-tribuição Social sobre o Lucro (CSL), correspondentes a:

a) quotas dos saldos apurados do ano-calendário de 1996, no regime de apuração anual, as quais,

independentemente do mês de vencimento (ex-cetuada a 1a quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calculados pela taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente (*), de 1o.04.1997 até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento;

b) saldos positivos do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro apurados a partir do ano-calendário de 1997, no regime de apuração anual, os quais serão acrescidos de

3. DÉBITOS SUJEITOS À UFIRIZAÇÃO (FATOS GERADORES OCORRIDOS ATÉ 31.12.1994) - CONVERSÃO

EM REAIS

Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional, cujos fatos geradores ocorreram até 31.12.1994, que não tenham sido objeto de parcelamento requerido até 30.08.1995, expressos em quantidade de Ufi r, serão convertidos em reais com base no valor da Ufi r em 1o.01.1997, fi xado pela Portaria MF no 303/1996 em R$ 0,9108 (RIR/1999, art. 874).

4. TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MULTA E JUROS DE MORA

Com base nas disposições legais focalizadas nos itens 1 e 2, elaboramos a tabela prática a seguir estampada, para ser utilizada no cálculo da multa e dos juros de mora incidentes sobre débitos pagos no mês de outubro/2007:

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DE MULTA E JUROS DE MORA SOBRE DÉBITOS PAGOS COM ATRASO NO MÊS DE OUTUBRO/2007 Vencimento do débito fi scal 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Multa (%) Juros (%) Jan. 20 173,49 20 148,40 20 126,10 20 110,10 20 93,76 20 75,66 20 55,20 20 39,95 20 22,34 20 8,56 Fev. 20 171,36 20 146,02 20 124,65 20 109,08 20 92,51 20 73,83 20 54,12 20 38,73 20 21,19 20 7,69 Mar. 20 169,16 20 142,69 20 123,20 20 107,82 20 91,14 20 72,05 20 52,74 20 37,20 20 19,77 20 6,64 Abr. 20 167,45 20 140,34 20 121,90 20 106,63 20 89,66 20 70,18 20 51,56 20 35,79 20 18,69 20 5,70 Mai. 20 165,82 20 138,32 20 120,41 20 105,29 20 88,25 20 68,21 20 50,33 20 34,29 20 17,41 20 4,67 Jun. 20 164,22 20 136,65 20 119,02 20 104,02 20 86,92 20 66,35 20 49,10 20 32,70 20 16,23 20 3,76 Jul. 20 162,52 20 134,99 20 117,71 20 102,52 20 85,38 20 64,27 20 47,81 20 31,19 20 15,06 20 2,79 Ago. 20 161,04 20 133,42 20 116,30 20 100,92 20 83,94 20 62,50 20 46,52 20 29,53 20 13,80 (*) 1,80 Set. 20 158,55 20 131,93 20 115,08 20 99,60 20 82,56 20 60,82 20 45,27 20 28,03 20 12,74 (*) 1,00 Out. 20 155,61 20 130,55 20 113,79 20 98,07 20 80,91 20 59,18 20 44,06 20 26,62 20 11,65 Nov. 20 152,98 20 129,16 20 112,57 20 96,68 20 79,37 20 57,84 20 42,81 20 25,24 20 10,63 Dez. 20 150,58 20 127,56 20 111,37 20 95,29 20 77,63 20 56,47 20 41,33 20 23,77 20 9,64 Nota

Há regras especiais para o cálculo de juros sobre as quotas dos saldos do IRPJ, da CSL e do IRPF apurados a partir do ano-calendário de 1996, bem como do IRPJ e da CSL apurados trimestralmente, a partir de 1997 (veja o item 5).

(*) De acordo com a tabela a seguir.

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DA MULTA DE MORA DE 0,33% AO DIA No de dias de atraso Multa aplicável % No de dias de atraso Multa aplicável % No de dias de atraso Multa aplicável % No de dias de atraso Multa aplicável % 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0,33 0,66 0,99 1,32 1,65 1,98 2,31 2,64 2,97 3,30 3,63 3,96 4,29 4,62 4,95 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 5,28 5,61 5,94 6,27 6,60 6,93 7,26 7,59 7,92 8,25 8,58 8,91 9,24 9,57 9,90 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 10,23 10,56 10,89 11,22 11,55 11,88 12,21 12,54 12,87 13,20 13,53 13,86 14,19 14,52 14,85 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 15,18 15,51 15,84 16,17 16,50 16,83 17,16 17,49 17,82 18,15 18,48 18,81 19,14 19,47 19,80 61 ou mais 20,00

(17)

Boletim IOB - Informativo - Out/2007 - No 42 IR/LS 11

Informativo

Imposto de Renda e Legislação Societária

juros equivalentes à taxa Selic acumulada men-salmente (*), a partir de 1o de fevereiro do ano subseqüente ao da apuração até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do paga-mento;

c) quotas do imposto/contribuição apurados tri-mestralmente, a partir de 1997, as quais, inde-pendentemente do mês de vencimento (excetuada a 1a quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de juros calculados pela taxa Selic para títulos federais, acumulada mensal-mente (*), a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do pe-ríodo de apuração até o último dia do mês ante-rior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento;

II - quotas do Imposto de Renda apurado pelas pes-soas físicas na Declaração de Ajuste, a partir do exercício de 1997, ano-calendário de 1996, as quais, independente-mente da época do pagamento (excetuada a 1a quota ou quota única paga dentro do prazo), serão acrescidas de ju-ros calculados pela taxa Selic para títulos federais, acumu-lada mensalmente (*), do primeiro dia do mês subseqüente ao fi xado para a entrega da declaração (abril) até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e à razão de 1% no mês do pagamento.

(*) Veja Nota no fi nal do subitem 2.1.

Apresentamos, a seguir, tabela por nós elaborada para o cálculo dos juros sobre débitos do IRPJ, da CSL e do IRPF.

Espécie Período de apuração Quota(s) % de juros

IRPJ/CSL

1o trim./1997 Todas 191,81

2o trim./1997 Todas 187,02

3o trim./1997 Todas 182,17

4o trim./1997 Todas 173,49

1997 (lucro real anual) Única 173,49

1o trim./1998 Todas 167,45

2o trim./1998 Todas 162,52

3o trim./1998 Todas 155,61

4o trim./1998 Todas 148,40

1998 (lucro real anual) Única 148,40

1o trim./1999 Todas 140,34

2o trim./1999 Todas 134,99

3o trim./1999 Todas 130,55

4o trim./1999 Todas 126,10

1999 (lucro real anual) Única 126,10

1o trim./2000 Todas 121,90

2o trim./2000 Todas 117,71

3o trim./2000 Todas 113,79

Espécie Período de apuração Quota(s) % de juros

IRPJ/CSL

4o trim./2000 Todas 110,10

2000 (lucro real anual) Única 110,10

1o trim./2001 Todas 106,63

2o trim./2001 Todas 102,52

3o trim./2001 Todas 98,07

4o trim./2001 Todas 93,76

2001 (lucro real anual) Única 93,76

1o trim./2002 Todas 89,66

2o trim./2002 Todas 85,38

3o trim./2002 Todas 80,91

4o trim./2002 Todas 75,66

2002 (lucro real anual) Única 75,66

1o trim./2003 Todas 70,18

2o trim./2003 Todas 64,27

3o trim./2003 Todas 59,18

4o trim./2003 Todas 55,20

2003 (lucro real anual) Única 55,20

1o trim./2004 Todas 51,56

2o trim./2004 Todas 47,81

3o trim./2004 Todas 44,06

4o trim./2004 Todas 39,95

2004 (lucro real anual) Única 39,95

1o trim./2005 Todas 35,79

2o trim./2005 Todas 31,19

3o trim/2005 Todas 26,62

4o trim/2005 Todas 22,34

2006 (lucro real anual) Única 22,34

1o trim/2006 Todas 18,69

2o trim/2006 Todas 15,06

3o trim/2006 Todas 11,65

4o trim//2006 Todas 8,56

2006 (lucro real anual) Única 8,56

1o trim/2007 Todas 5,70

2o trim/2007 Todas 2,79

IRPF

1998 (Declaração Ex. 1999) Todas 140,34 1999 (Declaração Ex. 2000) Todas 121,90 2000 (Declaração Ex. 2001) Todas 106,63 2001 (Declaração Ex. 2002) Todas 89,66 2002 (Declaração Ex. 2003) Todas 70,18 2003 (Declaração Ex. 2004) Todas 51,56 2004 (Declaração Ex. 2005) Todas 35,79 2005 (Declaração Ex. 2006) Todas 18,69 2006 (Declaração Ex. 2007) 1a a 6a ou única 5,70

Referências

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