Agosto/2015
Associação Brasileira
das Empresas
de Apoio Marítimo
Aspectos Legais
Highlights
ABEAM – Quem somos
Fundada em 1977, ABEAM representa 43 empresas que operam embarcações de
apoio marítimo no Brasil (mais de 90% do total das embarcações operando regularmente no Brasil);
A ABEAM, vinculada ao SYNDARMA - Sindicato Nacional das Empresas Brasileiras
de Navegação Marítima - , realiza interface direta com:
– Ministério dos Transportes, Marinha do Brasil (DPC, CIAGA, CIABA), Fundo de Marinha Mercante, Receita Federal, Ministério do Trabalho e Emprego, Conselho Nacional de Imigração, ANTAQ, ANP, ANVISA, etc.;
– Sindicatos de Marítimos e afins (intermediação nos acordos coletivos de trabalho), e outras Associações/Sindicatos;
– ONIP, IBP, PETROBRAS;
– Organizações e Comissões Nacionais e Internacionais (IMCA, NBCC, ISOA, etc.).
Empresas Associadas
•
Acamin
• Asgaard
• Asso Marítima
• Astromarítima
• Baru
• Bourbon
• BRAM
• Bravante
• BSCO
• Camorim
• CBO
• Deepocean
• Deep Sea
• Dofcon
• ERO Navegação
• Farol
• Farstad
• Finarge
• Fugro Brasil
• Galáxia
• Geonavegação
• Gulf Marine
• Hornbeck
• Intl. Marítima
• Internav
• Locar
• Maersk
• Norskan
• OceanPact
• OSM do Brasil
• Saveiros
• Seacor
• Sealion
• Siem
• Sistac
• Solstad
• Starnav
• Subsea7
• Technip
• Tranship
• Transmar
• UP Offshore
• WSUT
O Apoio Marítimo no Brasil
150 empresas brasileiras de navegação autorizadas pela ANTAQ;
Cerca de 50 empresas efetivamente operando no apoio marítimo;
43 empresas associadas à ABEAM;
Frota de 488 embarcações: 258 de bandeira brasileira e 230 de bandeira estrangeira
em jun/2015;
80% da frota é contratada à PETROBRAS;
20% da frota de embarcações de apoio marítimo mundial está no Brasil.
Gastos com afretamentos em 2014: US$ 3,23 bilhões – fonte ANTAQ;
Características do Mercado Brasileiro
Poucos e grandes clientes;
Grande gerador de empregos: dos 25 mil marítimos, cerca de 14 mil trabalham no apoio marítimo;
Contratos de afretamento de médio/longo prazo;
Mercado fortemente regulamentado. Regime de tributação complexo;
Política de Conteúdo Local;
Navios de bandeira brasileira têm preferência na contratação;
Excelência nas operações;
Exploração do Pré-Sal. Atividade em águas profundas distante até 300km da costa;
Área de Atuação do Apoio Marítimo
Apoio às operações de exploração e de produção de plataformas e FPSOs ao longo de 7.400km, afastados até 300km da costa.Estrutura Legal Brasileira
Lei 9.432/97
Marco regulatório do Setor
Somente EBNs são autorizadas a operar embarcações offshore e afretar embarcações de bandeira estrangeira;
Navios de bandeira brasileira tem preferência comercial;
Navios de bandeira brasileira não precisam de certificado de autorização de afretamento - CAA;
Registro Especial Brasileiro (REB).
RESOLUÇÃO 72 MTEtripulação brasileira para navios de
bandeira estrangeira:
Para o Apoio: 1/3 de brasileiros a partir de 90 dias; 1/2 de brasileiros a
partir de 180 dias; 2/3 de brasileiros a partir de 360 dias;
Para Sondas: 1/5 de brasileiros a partir de 180 dias; 1/3 de brasileiros a
partir de 360 dias; 2/3 de brasileiros a partir de 720 dias;
ANTAQPrincipais Resoluções:
Res. 2510/2012 – Dita os critérios para outorga de EBN no Brasil;
Res. 1811/2010 - Requerimentos para comprovação da operação por EBN; Res. 01/2015 – Regulamenta o afretamento de embarcações.
CONTEÚDO LOCAL–Resolução ANP
36/07
A partir da 7ªRodada (2011), um mínimo de Conteúdo
Local em serviços/produtos deverá ser certificado para ser entregue às IOCs (Concessionárias).
Percentual Contratual para navios offshore EBN.
LEI 13.043/14
Afretamento x Serviço: 65% para afretamento;
17 33 35 46 94 169 243 258 95 123 110 97 93 143 257 230 112 156 145 143 187 312 500 488 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 E M B A R C A Ç Õ E S
Bandeira Brasileira Bandeira Estrangeira
Lei no9.432 Primeira descoberta do pre-sal
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Evolução da Frota
Principais Desafios do Setor
Demanda de serviços concentrada em um único grande cliente (Petrobras);
Superação da crise do setor de óleo e gás – Manutenção da frota de apoio marítimo;
Qualificação e especialização da força de trabalho;
Falta de estaleiros para reparo de embarcações;
Carga fiscal elevada, mudança no ambiente de negócios, excesso de burocracia;