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SECRETARIA ADMINISTRATIVA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 - ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS COPIA CERTIFICADA

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MERCOSUL/CCM/DIR. N°10/02

REGULAMENTO DA ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO DE CARGAS ESTAÇÃO ADUANEIRA INTERIOR – EADI e TA BR 290 URUGUAIANA - RS

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nºs 2/99, 4/00 e 5/00 do Conselho do Mercado Comum; as Resoluções Nºs 2/91, 1/92, 111/94, 3/95, 8/97, 43/97 e 49/01, do Grupo Mercado Comum e a Diretriz Nº 6/00 da Comissão de Comércio do MERCOSUL.

CONSIDERANDO:

Que foi elaborado pelos Coordenadores Locais do Ponto de Fronteira Uruguaiana (BR) / Paso de Los Libres (AR) o Regulamento da Área de Controle Integrado de Cargas Estação Aduaneira Interior – EADI e Terminal Aduaneiro BR 290 – TA BR 290, em Uruguaiana – RS, República Federativa do Brasil.

A COMISSÃO DE COMÉRCIO DO MERCOSUL APROVA A SEGUINTE DIRETRIZ:

Art. 1 – Aprova o Regulamento da Área de Controle Integrado de Cargas Estação Aduaneira Interior – EADI e TA BR 290, em Uruguaiana-RS, Brasil, que figura como Anexo e faz parte da presente Diretriz.

.

Art. 2 – Os Estados Partes do MERCOSUL deverão incorporar a presente Diretriz a seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 26/V/03.

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ANEXO

REGULAMENTO

ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO

ESTAÇÃO ADUANEIRA INTERIOR – EADI e TA BR290 URUGUAIANA - RS

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DEFINIÇÕES

Artigo 1º Este Regulamento estabelece os procedimentos administrativos e operacionais comuns, relativos ao fluxo dos veículos, das cargas e dos tripulantes procedentes da Argentina e ingressando no Brasil pelo ponto de fronteira PASO DE LOS LIBRES-URUGUAIANA.

1º Para os fins deste Regulamento, serão usadas as definições constantes do Acordo de Recife.

2º Tendo em vista a diversidade de situações e a inexistência de harmonização entre as legislações do Brasil e Argentina, este Regulamento estará sujeito a atualizações, a serem efetuadas de comum acordo entre os Coordenadores Locais e os Órgãos Intervenientes.

Artigo 2º Para efeito do presente Regulamento, entende-se por:

a) ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO (ACI) – locais onde se realiza o controle integrado por parte dos funcionários do Brasil e da Argentina, englobando a Estação Aduaneira Interior de Uruguaiana e o Terminal Aduaneiro da BR-290;

b) CONTROLE – procedimento de verificação, executado pelas autoridades competentes, do cumprimento das disposições legais, regulamentares e administrativas referentes à entrada e à saída de mercadorias, de meios de transporte e de pessoas;

c) CONTROLE INTEGRADO – atividade executada pelos funcionários dos distintos órgãos de ambos os países que intervêm no controle, utilizando procedimentos operacionais e administrativos compatíveis e semelhantes, de forma seqüencial e, sempre que possível, simultânea;

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d) ESTAÇÃO ADUANEIRA INTERIOR DE URUGUAIANA (EADI/UNA) – instalações localizadas em território brasileiro, onde são realizadas as operações de controle das exportações argentinas e importações brasileiras;

e) SERVIDOR – pessoa pertencente a órgão encarregado de realizar controles e designada para exercer suas funções na Área de Controle Integrado;

f) INSTALAÇÕES – bens móveis e imóveis à disposição dos órgãos de controle na Área de Controle Integrado;

g) LIBERAÇÃO – ato através do qual os servidores responsáveis pelo controle integrado autorizam os interessados a dispor dos documentos, dos veículos, das mercadorias, dos bens ou de qualquer outro objeto ou artigo sujeito ao referido controle;

h) ÓRGÃO COORDENADOR – órgão indicado pelo Brasil para a coordenação administrativa da Área de Controle Integrado;

i) PAÍS SEDE – país em cujo território se encontra a Área de Controle Integrado, no caso, o Brasil;

j) PAÍS LIMÍTROFE – a Argentina, país vinculado por ponto de fronteira com o Brasil;

k) PERMISSIONÁRIO – empresa ou pessoa habilitada pelo órgão competente para explorar os serviços técnicos e especializados relacionados com a armazenagem e a movimentação das cargas destinadas à importação e à exportação, além da administração da Área de Controle Integrado – no caso da EADI/UNA, a empresa Banrisul Armazéns Gerais S.A.;

l) PONTO DE FRONTEIRA – lugar de vinculação entre os países, habilitado para entrada e saída de mercadorias, de veículos e de pessoas;

m) TERMINAL ADUANEIRO DA BR-290 (TABR290) – instalações localizadas em território brasileiro onde são realizadas as operações de controle sobre o fluxo de veículos de carga e seus tripulantes procedentes da Argentina com destino à EADI/UNA e Aduanas do interior do Brasil, bem como daqueles procedentes da EADI/UNA e de Aduanas do interior do Brasil com destino à Argentina, através do ponto de fronteira Uruguaiana-Paso de Los Libres.

CAPÍTULO II

DOS ÓRGÃOS INTEGRADOS E DAS COMPETÊNCIAS Artigo 3º Constituem órgãos integrados aqueles a seguir relacionados: I – PERTENCENTES AO BRASIL

a) SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL (SRF);

b) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO (MAA); c) MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS);

d) MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES (MT);

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II – Pertencentes à Argentina

a) DIRECCIÓN NACIONAL DE ADUANAS (DGA); b) CENTRO DE FRONTERAS (CF);

c) GENDARMERIA NACIONAL (GN);

d) SERVICIO NACIONAL DE SANIDAD AGROALIMENTARIA (SENASA).

Artigo 4º Os órgãos integrados, relacionados no Artigo 3º, exercerão, na Área de Controle Integrado, seus respectivos controles, nos estritos limites de suas competências legais.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS COORDENADORES

Artigo 5º A coordenação dos organismos intervenientes brasileiros, na Área de Controle Integrado, será de competência da Secretaria da Receita Federal. Artigo 6º A coordenação dos organismos intervenientes argentinos, na Área de Controle Integrado, será de competência do Centro de FronteIra.

Artigo 7º A coordenação da Área de Controle Integrado caberá aos Coordenadores indicados pelo País Sede e pelo País Limítrofe.

1º O Coordenador brasileiro será o titular da Delegacia da Receita Federal em Uruguaiana/RS.

2º O Coordenador argentino será o titular do Centro de FronteIra de Paso de Los Libres.

3º A coordenação da Área de Controle Integrado será exercida pelos Coordenadores, de acordo com as disposições constantes no Acordo de Recife, seu Protocolo Adicional e normas complementares.

TÍTULO II

REGULAMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I

DOS SERVIDORES

Artigo 8º As autoridades do País Sede proverão aos servidores do País Limítrofe, para o exercício de suas funções, a mesma proteção e ajuda oferecida a seus próprios servidores.

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as medidas necessárias para assegurar cobertura médica a seus servidores em serviço no País Sede, o qual, por sua vez, deve proporcionar a assistência médica integral que a urgência do caso requeira.

Artigo 9º Os órgãos coordenadores da Área de Controle Integrado deverão intercambiar as relações nominais dos servidores dos órgãos que intervêm na referida Área, comunicando, de imediato, qualquer modificação introduzida nas mesmas.

Parágrafo Único. Existindo razões justificadas, as autoridades competentes do País Sede poderão solicitar a substituição de qualquer servidor em exercício na ACI pertencente ao organismo homólogo do País Limítrofe.

Artigo 10. Os servidores não compreendidos nas relações mencionadas no artigo 9º, os despachantes, os agentes de transporte, os importadores, os exportadores e outras pessoas do País Limítrofe, ligados ao trânsito internacional de pessoas, ao tráfego internacional de mercadorias e aos meios de transporte, estarão autorizados a dirigir-se à Área de Controle Integrado e ali exercerem suas funções, devendo identificarem-se através de credencial, válida conforme norma específica vigente, emitida e aprovada pelos Coordenadores da Área de Controle Integrado.

Artigo 11. Os servidores de empresas prestadoras de serviços, estatais ou privadas do País Limítrofe também estarão autorizados a se dirigir à Área de Controle Integrado, mediante exibição de documento de identificação, levando consigo as ferramentas e o material necessário, quando em serviço de instalação, manutenção de equipamentos dos órgãos públicos e privados, bem como de outros agentes dos Países Limítrofe e Sede.

Artigo 12. Os servidores do País Limítrofe que cometerem delitos na Área de Controle Integrado ou no percurso entre a mesma e a linha divisória ou vice-versa, no exercício ou por motivo de suas funções, serão submetidos aos tribunais de seu país e julgados por suas próprias leis.

Artigo 13. Os servidores que cometerem infrações na Área de Controle Integrado, no exercício de suas funções, violando regulamentações de seu país, serão sancionados conforme as disposições administrativas de seu país. Artigo 14. Fora das hipóteses contempladas nos artigos anteriores, os servidores que incorrerem em delitos ou infrações serão submetidos às leis e tribunais do país onde forem praticados os delitos ou as infrações.

Artigo 15. É vedada a saída de servidores da Área de Controle Integrado com bens ou mercadorias sem prévia e formal autorização do respectivo chefe ou supervisor do respectivo órgão e comunicação ao permissionário responsável pela administração do Recinto Alfandegado onde se localiza a Área de

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Controle Integrado.

Artigo 16. É vedada, aos servidores em exercício na Área de Controle Integrado, a prática de qualquer atividade de comércio em suas dependências. Artigo 17. Somente será permitida a permanência, na Área de Controle Integrado, de pessoas diretamente relacionadas com os serviços ali realizados.

CAPÍTULO II

DA SEGURANÇA, DAS COMUNICAÇÕES, DAS INSTALAÇÕES, DOS MATERIAIS, DOS EQUIPAMENTOS E DOS BENS

Artigo 18. As áreas a serem ocupadas pelos órgãos intervenientes, de acordo com o estabelecido em reuniões bilaterais, compreendem:

I - Estação Aduaneira Interior (EADI/UNA); II - Terminal Aduaneiro da BR-290 (TABR290).

Artigo 19. Ficam destinados, para a Aduana argentina, na EADI/UNA:

I – 117 (cento e dezessete) boxes para estacionamento de caminhões, nas alas “F” e “G”;

II – Os boxes de números 5 e 6, na área de conferência física;

III – Duas salas para análise de documentação e chefia, localizadas no pavimento superior (2).

1º Havendo necessidade de mais boxes para os veículos a serem liberados pela Aduana argentina, poderão ser utilizados os espaços ociosos destinados à importação brasileira.

2º O deslocamento do veículo para os boxes destinados à conferência física pela Aduana argentina, bem como os meios e recursos necessários para sua execução, deverão ser providenciados pelo permissionário a partir de prévia comunicação por parte daquele.

Artigo 20. Cada órgão será responsável pela utilização, administração e preservação de suas instalações, inclusive pela segurança das mesmas e pela integridade de todos os seus equipamentos.

Artigo 21. A organização, a permanência, a segurança e a inviolabilidade dos meios de transporte e mercadorias no interior da EADI/UNA é de responsabilidade da empresa Banrisul Armazéns Gerais S.A., de acordo com o contrato de permissão e normas de alfandegamento.

Artigo 22. Estarão a cargo das Autoridades Argentinas a provisão de seu mobiliário e a instalação de seus equipamentos de comunicação e sistemas de processamento de dados, assim como sua manutenção.

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Parágrafo Único. As empresas de comunicação da Argentina/País Limítrofe ficam autorizadas a fornecer e a instalar os meios necessários para propiciar as comunicações e transmissão de dados na Área de Controle Integrado dos órgãos públicos e privados, quer sejam elas por telefone, por rádio ou via satélite. Devendo serem observadas as normas técnicas emanadas do órgão público competente na matéria.

Artigo 23. É facultado, aos intervenientes no despacho, o uso de rádios transmissores na Área de Controle Integrado, desde que observadas as exigências das normas sobre comunicação existentes no Brasil.

Artigo 24. Ficam definidas como áreas de uso comum, na EADI/UNA, o estacionamento de veículos utilizado pelos servidores, localizado na área interna da EADI/UNA, e os sanitários localizados no pavimento superior.

Artigo 25. A limpeza das instalações na EADI/UNA será de responsabilidade da Banrisul Armazéns Gerais S.A., devendo realizar-se em horários previamente acordados com os Coordenadores da ACI.

Artigo 26. O ingresso de material, equipamentos ou outros bens necessários para o desempenho dos serviços dos órgãos públicos e agentes privados Argentinos no Brasil, estará isento de restrições de qualquer natureza quanto à importação.

Parágrafo Único. Tampouco, aplicar-se-ão as mencionadas restrições aos veículos utilizados pelos servidores do país Limítrofe, tanto para o exercício de suas funções no País Sede como para o percurso entre o local desse exercício e a linha divisória, sejam estes oficiais ou particulares.

Artigo 27. A utilização de instalações não definidas neste Regulamento deverá ser previamente acordada pelas partes interessadas.

CAPÍTULO III

DO FUNCIONAMENTO DA ÁREA DE CONTROLE INTEGRADO

Artigo 28. A Área de Controle Integrado terá dias e horários específicos de funcionamento, de acordo com o local e a necessidade do serviço, os quais poderão ser alterados pelos Coordenadores.

Artigo 29. Ficam estabelecidos os seguintes horários de funcionamento: I – EADI/UNA

a) De segunda-feira a sexta-feira: das 8h às 20 horas; b) Sábados: das 8h às 13h20(min);

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II – TABR290

a. Funcionamento ininterrupto durante as 24 horas do dia, todos os dias da semana.

Parágrafo Único. Os órgãos públicos de controle executarão os seus horários próprios.

TÍTULO III

REGULAMENTAÇÃO OPERACIONAL CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

Artigo 30. Será utilizado, como instrumento para operacionalização dos controles, o Manifesto Internacional de Carga Rodoviária/Declaração de Trânsito Aduaneiro – MIC/DTA, regulamentado no Brasil através da IN-SRF 56/91 e na Argentina pela Resolução A.N.A. 2382/91.

Artigo 31. O despacho de importação pela Aduana do Brasil somente será encerrado após a conclusão do despacho de exportação pela Aduana da Argentina.

Artigo 32. No TABR290, serão executados os seguintes serviços: I – PELA ADUANA ARGENTINA

a) Conclusão das operações de trânsito de exportações argentinas com destino a Aduanas do interior do Brasil ou a terceiros países;

b) Conclusão das operações de trânsito de exportação de terceiros países, com passagem pelo território argentino, e com destino a Aduanas do interior do Brasil ou de terceiros países;

c) Liberação dos veículos “en lastre” (vazios), procedentes da Argentina. II – PELA ADUANA BRASILEIRA

a) Concessão de trânsito aduaneiro para operações iniciadas em Aduanas da Argentina com destino a Aduanas do interior do Brasil ou a terceiros países;

b) Concessão de trânsito aduaneiro para operações iniciadas em terceiros países com destino a Aduanas do interior do Brasil;

c) Liberação dos veículos “en lastre” (vazios) que ingressem no Brasil; d) Concessão, para veículos com carga de importação, de trânsito simplificado para a EADI/UNA.

e) Conclusão das operações de trânsito de exportações brasileiras com destino a Aduanas da Argentina ou a terceiros países;

f) Conclusão do trânsito simplificado proveniente da EADI/UNA, para veículos com carga de exportação brasileira;

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g) Liberação dos veículos “en lastre” (vazios) que saírem do Brasil. III – PELAS AUTORIDADES DE IMIGRAÇÃO

a) Efetivação, pelas autoridades de imigração do Brasil e da Argentina, dos controles migratórios dos tripulantes e dos acompanhantes dos veículos procedentes da Argentina, com carga ou “en lastre” (vazios).

IV – PELAS AUTORIDADES DE TRANSPORTE

a) Efetivação, pelas autoridades de transporte do Brasil e Argentina, dos controles sobre os veículos de carga licenciados para operar no transporte rodoviário internacional procedentes da Argentina.

V - PELAS AUTORIDADES DE CONTROLE ZOO-FITOSSANITÁRIO BRASILEIRO

a) Autorização zoo-fitossanitária, de prosseguimento do trânsito aduaneiro, relativa a algumas espécies de mercadorias previstas em normas.

Parágrafo Único. Assim que existirem instalações adequadas, os controles mencionados nos incisos III e IV passarão a ser realizados na EADI/UNA.

Artigo 33. Na EADI/UNA, serão executados os seguintes serviços: I – PELA ADUANA ARGENTINA

a) Desembaraço das exportações cujo despacho teve início na Aduana de Paso de Los Libres;

b) Conclusão das operações de trânsito aduaneiro iniciadas em Aduanas do interior da Argentina e com destino à Aduana brasileira de Uruguaiana;

c) Conclusão das operações de trânsito aduaneiro iniciadas em terceiros países e com destino à Aduana brasileira de Uruguaiana;

d) Concessão, desembaraço e conclusão de trânsito aduaneiro para as operações de exportações argentinas desembaraçadas pela Aduana de Paso de Los Libres e com destino a Aduanas do interior do Brasil.

II – PELA ADUANA BRASILEIRA

a) Despacho aduaneiro das importações brasileiras;

b) Concessão e desembaraço dos trânsitos aduaneiros concedidos pela Aduana argentina na EADI/UNA, com destino a Aduanas do interior do Brasil;

c) Concessão e desembaraço de trânsito aduaneiro na modalidade DTA-1 para operações de exportação desembaraçadas pela Aduana argentina e com destino a Aduanas do interior do Brasil;

d) Conclusão, para veículos com carga de importação, do trânsito simplificado iniciado no TABR290 ou na Inspetoria da Receita Federal da Barra do Quaraí.

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CAPÍTULO II

TRÂNSITO ADUANEIRO CONCEDIDO EM ADUANAS DO INTERIOR DA ARGENTINA E COM DESTINO A ADUANAS DO INTERIOR DO BRASIL Artigo 34. O transportador, ou seu agente, deverá entregar na Aduana Argentina, no TABR290, a 2ª, 3ª, 4ª e 5ª vias originais, além de duas cópias do MIC/DTA.

Artigo 35. A Aduana Argentina repassará à Aduana brasileira a 3ª, 4ª e 5ª vias originais do MIC/DTA, além das duas cópias mencionadas no artigo 34, assinadas e carimbadas no verso do formulário, com a inscrição “ADUANA ARGENTINA – LIBERADO”, em tinta vermelha, no campo “País de partida (Aduana de saída)”.

Artigo 36. A Aduana brasileira, após os procedimentos pertinentes, restituirá ao transportador a 4ª e 5ª vias originais do MIC/DTA, bem como as duas cópias anteriormente citadas, devidamente assinadas no campo “País de destino”, com vistas à continuidade do trânsito.

Parágrafo Único. Uma cópia do MIC/DTA será entregue pela Aduana do Brasil à autoridade de transporte brasileira.

Artigo 37. Quando exigível pela legislação brasileira, a concessão do trânsito deverá ser precedida da manifestação de outros órgãos públicos anuentes. Artigo 38. Poderão ser iniciados, pela Aduana argentina de Paso de Los Libres, trânsitos com destino a Aduanas do interior do Brasil a partir de Depósitos Alfandegados.

CAPÍTULO III

TRÂNSITO ADUANEIRO CONCEDIDO EM ADUANAS DO INTERIOR DA ARGENTINA E COM DESTINO À ADUANA BRASILEIRA DE URUGUAIANA Artigo 39. O transportador, ou seu agente, deverá entregar na Aduana Argentina, no TABR290, a 2ª, 3ª, 4ª e 5ª vias originais, além de quatro cópias, do MIC/DTA.

Parágrafo Único. O veículo transportador somente poderá ingressar na área do TABR290 com a documentação correspondente à exportação argentina.

Artigo 40. A Aduana Argentina, após adoção dos procedimentos próprios, repassará à Aduana Brasileira, no TABR290, três cópias do MIC/DTA, assinadas e carimbadas com a inscrição “D.G.A. – Trânsito EADI/UNA” em tinta preta no campo 41.

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Artigo 41. A Aduana brasileira, após adoção dos procedimentos próprios, concederá o trânsito aduaneiro simplificado para a EADI/UNA.

1º Será dada a seguinte destinação às cópias do MIC/DTA: a primeira cópia será retida no TABR290 para controle da Aduana brasileira; a segunda cópia será entregue à autoridade de transporte brasileira e a terceira cópia, com o número gerado pelo Controle Informatizado de Veículos de Carga, será entregue ao transportador.

2º O controle dos veículos em trânsito entre o TABR290 e a EADI/UNA será executado através do Sistema Informatizado de Controle de Veículo de Carga (CVC/Banrisul), o qual deve disponibilizar “consulta geral do veículo” para as Aduanas argentina e brasileira.

3º O trânsito aduaneiro entre o TABR290 e a EADI/UNA deverá ser cumprido pelo transportador no tempo máximo de 20 minutos.

4º O acompanhamento fiscal dos veículos no trajeto entre o TABR290 e a EADI/UNA poderá ser determinado por qualquer das Aduanas, sem prejuízo do controle informatizado.

Artigo 42. Por ocasião do ingresso do veículo na EADI/UNA, deverá ser entregue, na portaria da Estação, a cópia do MIC/DTA contendo o número de controle do trânsito simplificado concedido no TABR290.

Artigo 43. O interveniente argentino deverá entregar para a Aduana argentina, na EADI/UNA, a 3ª, 4ª e 5ª vias do MIC/DTA, além dos demais documentos referentes à exportação, para a efetivação dos procedimentos de desembaraço.

Artigo 44. A Aduana argentina entregará à Aduana brasileira, através de procedimentos estabelecidos em normas específicas, a 3ª via do MIC/DTA, carimbada com a inscrição “ADUANA ARGENTINA – LIBERADO” em tinta vermelha no campo “País de partida (Aduana de saída)”, no verso do formulário, registrando nos manifestos a hora da entrega, devolvendo aos despachantes a 4ª e 5ª vias.

Parágrafo Único. O MIC/DTA liberado deverá ser registrado no sistema informatizado da EADI/UNA pela Aduana argentina antes de ser repassado para a Aduana brasileira.

Artigo 45. O despacho da importação brasileira poderá ser instruído com cópia do MIC/DTA e ser iniciado concomitantemente ao despacho de exportação argentina.

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1º Nos despachos selecionados para conferência física pela Aduana brasileira, esta encaminhará formulário próprio, definido em norma interna específica, para a Aduana argentina, no qual informará os casos em que a citada conferência realizar-se-á em conjunto pelas Aduanas dos dois países e aqueles em que a Aduana brasileira poderá efetuar o exame físico da carga sem a presença das autoridades aduaneiras argentinas.

2º A Aduana brasileira somente liberará no sistema informatizado da EADI/UNA os MIC/DTA já liberados pela Aduana argentina.

CAPÍTULO IV

TRÂNSITOS ADUANEIROS CONCEDIDOS PELA ADUANA DE PASO DE LOS LIBRES E COM DESTINO A ADUANAS DO INTERIOR DO BRASIL Artigo 46. O transportador, ou seu agente, deverá entregar na Aduana argentina, no TABR290, a 2ª, 3ª, 4ª e 5ª vias originais, além de três cópias, do MIC/DTA.

Artigo 47. A Aduana argentina reterá a 2ª via e entregará à Aduana brasileira, através de procedimentos estabelecidos em normas específicas, a 3ª, 4ª e 5ª vias e mais duas cópias do MIC/DTA, carimbadas com a inscrição “ADUANA ARGENTINA – LIBERADO” em tinta vermelha no campo “País de partida (Aduana de saída)”, no verso do formulário, registrando nos manifestos a hora da entrega.

Artigo 48. A Aduana brasileira, após adoção dos procedimentos próprios, restituirá ao transportador a 4ª e 5ª vias do MIC/DTA, além de uma cópia, devidamente assinadas no campo “País de destino”, com vistas a continuidade do trânsito.

CAPÍTULO V

DESPACHO DE EXPORTAÇÃO EFETUADO PELA ADUANA ARGENTINA DE PASO DE LOS LIBRES E DESPACHO DE IMPORTAÇÃO EFETUADO

PELA ADUANA BRASILEIRA DE URUGUAIANA

Artigo 49. A liberação destas operações será efetuada aplicando-se o disposto nos artigos 42 a 45.

CAPÍTULO VI

OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO DE TERCEIROS PAÍSES – TRÂNSITO DE PASSAGEM PELO TERRITÓRIO ARGENTINO COM DESTINO A

QUALQUER ADUANA BRASILEIRA

Artigo 50. A liberação destas operações será efetuada aplicando-se o disposto nos artigos 34 a 37, no caso dos trânsitos aduaneiros com destino a Aduanas

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do interior do Brasil, ou o disposto nos artigos 39 a 45, no caso dos trânsitos aduaneiros com destino à Aduana de Uruguaiana.

CAPÍTULO VII VEÍCULOS “EN LASTRE”

Artigo 51. Quando veículo “en lastre” (vazio) ingressar no TABR290, deverá ser entregue à Aduana Argentina a 1ª, 4ª e 5ª vias originais do MIC/DTA, além de duas cópias.

Artigo 52. A Aduana Argentina reterá a 1ª via original e uma cópia e repassará à Aduana brasileira a 4ª e 5ª vias originais, bem como a outra cópia restante do MIC/DTA.

Artigo 53. A Aduana brasileira reterá a 4ª via original e a cópia do MIC/DTA recebidas da Aduana Argentina e restituirá a 5ª via original ao condutor do veículo.

Artigo 54. As cópias retidas pelas Aduanas Argentinas e brasileira deverão ser entregues às respectivas autoridades de transporte dos dois países.

CAPÍTULO VIII

PROCEDIMENTOS DE MIGRAÇÃO E TRANSPORTE

Artigo 55. Os serviços de imigração e fiscalização de transportes argentino e brasileiro funcionarão no TABR290, de forma ininterrupta, 24 horas por dia, sendo a seqüência dos controles a seguinte:

a) Controle de Transporte; b) Controle Migratório.

Artigo 56. Para os procedimentos de fiscalização de transporte junto às autoridades argentinas, o motorista procedente da Argentina e ingressando no Brasil, ou seu agente de transporte, deverá dirigir-se ao guichê da Gendarmeria Nacional e apresentar os seguintes documentos para exame:

I – Licença de Condução (Argentina) ou Carteira Nacional de Habilitação (Brasil);

II – Permiso de Transporte Internacional; III – Apólice de Seguro Internacional (bilíngüe);

IV – Certificado de Revisão Técnica (apenas para veículos argentinos); V – MIC/DTA (todas as vias).

1º A Gendarmeria Nacional inspecionará os veículos de carga para verificar se os mesmos obedecem às normas regulamentares de segurança de trânsito (apenas veículos argentinos).

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3º Os veículos cuja autorização de saída não for concedida, devido a problemas documentais ou de segurança rodoviária, deverão retornar a Paso de Los Libres.

Artigo 57. Para os procedimentos de imigração junto às autoridades argentinas, o motorista e seus acompanhantes deverão dirigir-se ao guichê da Gendarmeria Nacional, onde deverão apresentar os seguintes documentos pessoais de identificação, conforme a nacionalidade:

I – ARGENTINOS a) Passaporte ou

b) Documento Nacional de Identidade (DNI) ou

c) Libreta de Enrolamiento (homens) ou Libreta Cívica (mulheres) ou d) Cédula da Polícia Federal.

II – URUGUAIOS, PARAGUAIOS E CHILENOS a) Passaporte ou b) Cédula de Identidade. III – BRASILEIROS a) Passaporte ou b) Carteira de Identidade. IV – OUTRAS NACIONALIDADES a. Passaporte.

1º Todos deverão apresentar, também, tarjeta/cartão de entrada e saída devidamente preenchido.

2º Não havendo irregularidades ou impedimentos, a Gendarmeria Nacional carimbará a tarjeta/cartão de entrada e saída, retendo uma das vias e devolvendo os demais documentos.

3º Não sendo autorizada a saída pela Gendarmeria Nacional, a pessoa deverá retornar à Argentina.

Artigo 58. Para os procedimentos de fiscalização de transporte junto às autoridades brasileiras, o motorista ou representante legal, devidamente credenciado, da empresa transportadora deverá dirigir-se ao guichê do DNER, onde apresentará os seguintes documentos:

I – Licença Originária (veículos de empresa brasileira) ou Licença Complementar (veículos de empresa estrangeira);

II – TELEX (nos casos de inclusão, licença especial ou modificação de frota ou placa);

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III – Certificado de Propriedade do Veículo; IV – Contestação (se em viagem especial); V – Apólice de Seguro Internacional (bilíngüe).

Parágrafo Único. Ocorrendo a falta, sanável, de alguma documentação, o DNER comunicará o fato à Receita Federal, que encaminhará o veículo para a EADI/UNA, mediante controle no sistema informatizado CVC/Banrisul, somente ocorrendo a liberação após a regularização do problema junto ao DNER.

Artigo 59. Para os procedimentos de imigração junto às autoridades brasileiras, o tripulante e os seus acompanhantes deverão dirigir-se ao guichê da Polícia Federal, onde apresentarão os seguintes documentos, conforme a nacionalidade:

I – ARGENTINOS a) Passaporte ou

b) Documento Nacional de Identidade (DNI) ou

c) Libreta de Enrolamiento (homens) ou Libreta Cívica (mulheres) ou d) Cédula da Polícia Federal.

II – URUGUAIOS, PARAGUAIOS, CHILENOS a) Passaporte ou

b) Cédula de Identidade. III – PERUANOS

a) Passaporte com visto consular. IV – BOLIVIANOS a) Passaporte V – BRASILEIROS a) Passaporte ou b) Carteira de Identidade. VI – OUTRAS NACIONALIDADES a) Passaporte ou

b) Passaporte com visto consular.

1º Todos, à exceção dos brasileiros, para os quais está temporariamente suspensa, deverão apresentar também tarjeta/cartão de entrada e saída devidamente preenchido.

2º Não havendo irregularidades ou impedimentos, a Polícia Federal carimbará a tarjeta/cartão de entrada e saída, retendo uma via e devolvendo os demais documentos.

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3º Existindo impedimento para a entrada no Brasil, a pessoa deverá retornar à Argentina.

4º Poderá ser admitida, como elemento facilitador do trânsito vicinal fronteiriço, a credencial expedida na forma mencionada no artigo 10.

CAPÍTULO IX

PROCEDIMENTOS FITOSSANITÁRIOS E ZOOSSANITÁRIOS

Artigo 60. As cargas provenientes da Argentina e destinadas ao Brasil que estejam sujeitas a controle fitossanitário ou zoossanitário serão submetidas à inspeção na EADI/UNA.

Parágrafo Único. São órgãos responsáveis pelos controles mencionados neste artigo o Ministério da Agricultura e do Abastecimento, pelo Brasil, e o Servicio Nacional de Sanidad Agroalimentaria, pela Argentina.

Artigo 61. Para a efetivação do exame fitossanitário ou zoossanitário, os despachantes deverão apresentar solicitação de exame aos serviços de inspeção dos dois países na EADI/UNA.

Artigo 62. As autoridades argentinas e brasileiras procederão ao exame conjunto das cargas, de acordo com a legislação harmonizada para o MERCOSUL.

Artigo 63. Tendo sido verificada a perfeita condição sanitária da carga, as autoridades argentinas emitirão certificado neste sentido, sendo a 1º via original entregue às autoridades brasileiras e a 2º via, à aduana Argentina, no piso superior da EADI/UNA.

Artigo 64. Tendo sido verificado que a carga não se encontra em perfeitas condições sanitárias de exportação para o Brasil, será emitido o documento “Termo de Ocorrência” e/ou “Proibição de Despacho”.

Artigo 65. As cargas contendo animais vivos serão liberadas pelas autoridades argentinas do SENASA no TABR290, quando serão encaminhadas à EADI/UNA para o registro da presença de carga e, posteriormente, ao Quarentenário do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, local onde será realizada a inspeção pelas autoridades brasileiras.

CAPÍTULO X

PROCEDIMENTOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Artigo 66. As cargas provenientes da Argentina e destinadas ao Brasil que estejam sujeitas a controle da Vigilância Sanitária serão submetidas à inspeção pelo Ministério da Saúde do Brasil na EADI/UNA.

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Artigo 67. Para a efetivação do exame da Vigilância Sanitária, os despachantes deverão apresentar solicitação de exame ao serviço de inspeção do Ministério da Saúde na EADI/UNA.

Artigo 68. A verificação da carga pelas autoridades brasileiras da Vigilância Sanitária poderá ocorrer antes da liberação pela Aduana argentina, desde que seja solicitada neste sentido, definida em norma interna específica e apresentada à Aduana Argentina, devidamente carimbada e assinada pelas autoridades brasileiras do Ministério da Saúde, receba anuência de parte desta.

Parágrafo único. Se, ao proceder na vistoria de carga, a equipe da Vigilância Sanitária constatar qualquer irregularidade nos lacres da mesma, deverá comunicar imediatamente o fato à Aduana Argentina.

Artigo 69. Tendo sido verificada a perfeita condição sanitária da carga, a Vigilância Sanitária registrará sua anuência no Sistema SISCOMEX.

Artigo 70. Tendo sido verificado que a carga não se encontra em perfeitas condições sanitárias para importação brasileira, será emitido o documento “Termo de Ocorrência” e/ou “Proibição de Despacho”.

TÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 71. Por ocasião do ingresso do veículo procedente da Argentina na EADI/UNA, deverá ser dada prioridade para o preenchimento das vagas destinadas à Aduana argentina.

1º Os veículos estacionados na área destinada à Aduana argentina somente dela sairão após a liberação do correspondente despacho de exportação.

2º Poderá ser autorizado o desengate do cavalo mecânico antes do desembaraço de exportação pela Aduana Argentina.

Artigo 72. Nos casos em que não for efetuado o despacho de exportação ou conclusão do trânsito por parte da Aduana Argentina na EADI/UNA, o retorno do veículo será autorizado por servidores indicados pelo Administrador da Aduana Argentina.

Parágrafo Único. A situação de retorno deverá ser previamente comunicada à Aduana brasileira e ao permissionário, com a finalidade de verificar-se a inexistência de impedimento.

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Artigo 73. Os custos de manipulação da carga, pesagem, energia, armazenagem, estadia e demais despesas incorridas em função da utilização dos serviços disponibilizados pelo permissionário serão por este cobrados do usuário.

Artigo 74. Os procedimentos necessários para a obtenção do “Permiso de Embarque” deverão ser efetuados pelo interessado junto à Aduana de Paso de Los Libres, até que seja implementado na EADI/UNA o Sistema “Maria”.

Artigo 75. Poderão ser criadas vias especiais para facilitar a passagem dos veículos “en lastre” (vazios), e daqueles sujeitos à custódia com destino à EADI/UNA pelo TABR290.

Artigo 76. As Aduanas argentina e brasileira poderão solicitar alterações a serem implementadas no sistema informatizado da EADI/UNA.

Artigo 77. A Aduana brasileira, com o objetivo de tornar mais ágeis os procedimentos necessários para o despacho das mercadorias ingressadas na EADI/UNA, poderá criar novos procedimentos, entre os quais “Bancas Centralizadoras de Documentações”.

Parágrafo Único. A critério da Aduana brasileira, a administração destas Bancas poderá ficar a cargo de entidades e associações representativas dos intervenientes.

Artigo 78. A Aduana brasileira poderá, a seu critério, estabelecer tempos máximos de permanência dos veículos no pátio da EADI/UNA.

Parágrafo Único. Caso esses tempos máximos não sejam cumpridos, poderão ser aplicadas as penalidades cabíveis, conforme a legislação vigente.

Artigo 79. Não serão controlados os tempos necessários para os órgãos intervenientes realizarem seus procedimentos.

Uruguaiana, RS 18 de Outubro de 2000 ________________________ ________________________ Coordenador Brasileiro ACI Coordenador Argentino ACI Josemar Dalsochio Alfredo P. Lissieri

Referências

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