MED 1730 Imagem
CONTEUDOS
Discussão de imagens de exames complementares de casos específicos, escolhidos
pelo acadêmico ou pelo professor.
História do radiodiagnóstico
- Anatomia topográfica e métodos de imagem.
Técnicas baseadas nos Raios X (I Parte):
1. Produção e a natureza dos
Raios X;
2. Interação dos Raios X com a
Matéria;
3. Imagem Convencional com
Raios X;
4. Radiografia Digital.
Técnicas baseadas nos Raios X (II Parte):
5. Tomografia Computadorizada;
6. Risco Radiológico;
7. Contraste radiológico/
Tomográfico.
Técnicas baseadas em Ultra-som:
1. A produção e natureza do ultra-som;
2. Interações do ultra-som com os tecidos;
3. Formação de imagens em ultra-som;
4.O efeito Doppler e imagens de
Doppler;
Técnicas baseadas em Ressonância Magnética;
1. Princípios de Ressonância Magnética;
2. Formação de Imagens por RM e seqüências básicas de pulso;
3. Meio de Contraste.
Tórax: Semiologia Radiológica do Tórax (RX e Tomografia computadorizada) Parte I:
1. Parâmetros para avaliação da
qualidade técnica do exame
radiográfico;
2. Parâmetros a serem observados na avaliação:
- Campos Pulmonares;
- Pleura;
- Hilos Pulmonares;
- Mediastino.
Tórax: Semiologia Radiológica do Tórax (RX e tomografia computadorizada- TC) Parte
II:
1. Parâmetros a serem observados na avaliação:
- Coração e Vasos da Base;
- Diafragma e Seios Costofrênicos;
- Parede torácica.
- Patologia do Tórax ( RX, US e TC) Parte I:
- Alterações da Parede torácica
- Alterações Pleurais
- Alterações Mediastinais
- Patologia do Tórax ( RX e TC) Parte II:
- Doenças Alveolares
- Doenças Brônquicas
Patologia do Tórax ( RX e TC) Parte III:
- Lesões nodulares pulmonares
- Revisão da anatomia cardiovascular
Radiografia simples de tórax
Tomografia computadorizada
Patologia do Tórax ( RX e TC) Parte IV:
- Alterações Cardíacas
Patologia do Tórax ( RX e TC) Parte V:
- Alterações Vasculares
Abdome: Semiologia Radiológica do Abdome (RX, US, TC e RM) Parte I:
- Anatomia Normal nos diferentes métodos de imagem;
- Semiologia Radiológica na
interpretação da Radiografia
Simples do Abdome:
- distribuição gasosa intestinal;
- linhas referenciais do abdome;
- calcificações abdominais
patológicas;
- silhueta renal,
- Avaliação por imagem de visceromegalias e massas abdominais: US,CT e RM.
Abdome: Semiologia Radiológica do Abdome (RX, US e TC) Parte II:
Abdome Agudo:
- Classificação
- Propedêutica Radiológica Mínima
- Sinais Radiológicos fundamentais presentes em:
- Abdome Agudo Inflamatório
- Abdome Agudo Traumático
Abdome: Semiologia Radiológica do Abdome (RX, US e TC) Parte III
Abdome Agudo
- Sinais radiológicos fundamentais presentes em:
- Abdome Agudo Obstrutivo
- Abdome Agudo Vascular
Avaliação por imagem da anemia
Avaliação por imagem da leucemia e linfoma e de processos reacionais.
Avaliação por imagem do aparelho urinário.
Avaliação por imagem do aparelho genital masculino
Avaliação por imagem do útero e ovários
Avaliação por imagem da gravidez.
Avaliação por Imagem da mama
Avaliação por imagem da pele
Avaliação por imagem dos processos infecciosos e tumorais do aparelho locomotor.
Avaliação por imagem do processo inflamatório e não inflamatório do aparelho
locomotor
Avaliação por imagem da tireóide, paratireóide e supra-renal
Avaliação por imagem da hipófise e dos tumores do sistema nervoso central
Avaliação por Imagem dos processos vasculares do SNC
Avaliação por imagem dos processos infecciosos do SNC
orientações pedagógicas da metodologia problematizadora.
Teorização dos cinco elementos do Arco de Maguerez (contextualização,
pontos-chave, teorização, hipóteses de soluções e aplicação à realidade) a partir de um
caso-problema capturado por acadêmicos na Comunidade Escola (Distrito Sanitário da
Região Noroeste de Goiânia) para o desenvolvimento e vivência da metodologia
problematizadora freireana.
O eixo de desenvolvimento pessoal, que permeia todo o currículo, é o
segmento responsável pelo alinhavo das questões sócio-históricas, psicológicas,
éticas, relacionais e teológicas com o conhecimento sobre o processo saúde/doença.
Este eixo é constituído por um conjunto de atividades, inseridas em programas,
visando:
•
Formação do aluno como pessoa e como cidadão
•
Reflexão e revisão permanentes dos preceitos éticos e humanísticos que
determinam as atitudes do homem enquanto ser social em suas relações
•
Aquisições cumulativas no processo de ensino-aprendizagem.
Os objetivos gerais:
•
Incorporar à formação médica a dimensão psicossocial e espititual
da
pessoa, enfatizando a relação multiprofissional e interdisciplinar da
equipe de saúde, usuários e comunidade;
•
Desenvolver a consciência sobre a amplitude da relação
médico-paciente;
•
Promover reflexão sobre as responsabilidades da prática médica e sobre
o significado emocional, psicológico, social e espiritual da saúde e da
doença para os indivíduos nos diferentes ciclos de vida.
Os objetivos específicos:
•
Dimensão das competências políticas
a) Ser agente de transformação social ao contribuir para a promoção de condições de
vida saudável para a comunidade e para os indivíduos.
b) Reconhecer a saúde como direito de todo cidadão e dever do Estado
c) Atuar na elaboração das políticas de saúde e em sua execução, reconhecendo o
papel social do médico
e) Gerenciar os recursos tecnológicos disponíveis considerando a relação
custo-benefício e levando em conta as necessidades da população
•
Dimensão das relações interpessoais
a) Comunicar-se de maneira simples e eficaz com o paciente considerando seu
universo cultural (situação clínica, procedimentos necessários, transmissão de más
noticias), com a família e com os colegas
b) Ter disposição para a prática educativa do paciente e da comunidade
c) Integrar e/ou liderar equipes multiprofissionais com compromisso, responsabilidade,
empatia, gerenciamento eficaz
d) Manter postura ética e humanística em relação ao paciente, à família e à
comunidade
•
Dimensão das atitudes pessoais
a) Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e
como médico
b) Reconhecer e respeitar as diversidades culturais
c) Compreender as diferentes dimensões do humano - ética, econômica, política,
estética e espiritual - e incorporá-las em sua prática profissional
d) Saber trabalhar em equipe e tomar decisões com autonomia e discernimento
Bibliografia
1. ROUQUAYROL, M.Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 6ª ed.
Rio de Janeiro: MEDSI – Editora Médica e Científica Ltda; 2003.
2. FORATINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo: EDUSP /
Artes Médicas; 1992.
3. PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. 2ª Reimpressão. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
4. JEKEL, J.F., KATZ, D.L., ELMORE, J.G. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda; 2001.
5. ALMEIDA FILHO, N. & ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia moderna. 2ª ed. Belo Horizonte/Salvador/Rio de Janeiro: COOPMED/APCE/ABRASCO; 1992.
6. Outras sugestões
7. CAMPOS, G.W.S., MINAYO, M.C.S., AKERMAN, M., JÚNIOR, M.D. &
CARVALHO, Y.M. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de
Janeiro: Ed. Fiocruz. 2006.
8. CARVALHO, D.M. Grandes sistemas nacionais de informação em saúde:
revisão e discussão da situação atual. Informe epidemiológico do SUS, VI (4)
CENEPI / FNS. Out/dez/1997.
9. FRANCO, L.J. Fundamentos de Epidemiologia. 1ª Edição. São Paulo: Manole.
2004.
10. GORDIS. Epidemiologia. 2ª Edição. São Paulo: Revinter. 2004.
11. KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de
Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda. 2001.
12. LAURENTI, R. & JORGE, M.H.P.M. O atestado de óbito. São Paulo: Centro da
OMS para classificação das doenças. 1996.
13. PINHEIRO, R., CECCIM, R.B. & MATTOS, R.A. Ensino – Trabalho –
Cidadania: Novas marcas ao ensinar integralidade no SUS. Rio de Janeiro:
IMS/UERJ/CEPESQ/ABRASCO. 2006.
14.
PINHEIRO, R., CECCIM, R.B. & MATTOS, R.A. Ensinar Saúde: a
integralidade e o SUS nos cursos de graduação na área da saúde. Rio de
Janeiro: IMS/UERJ/CEPESQ/ABRASCO. 2005.
15. Referências bibliográficas citadas nas diferentes unidades/eixos temáticos do
respectivo Módulo.
16. Artigos científicos segundo medicina baseada em evidências.
17. Sites Institucionais das áreas da educação e da saúde, nacionais e
internacionais.
18. Monografias, dissertações e teses defendidas e aprovadas em Instituições de
Ensino Superior reconhecidas pelo MEC.
19. BERBEL, N.A.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas:
diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, saúde e
educação, 2 (2): 139-154; 1998.
20. CYRINO, E.G. TORALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de
ensino-aprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a
aprendizagem baseada em problemas. Cadernos de Saúde Pública, 20 (3):
780-788; 2004.
21. Projeto do Curso de Medicina da PUC-Goias