UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4082
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS I
(4-0)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :
Perceber a importância e o grau de aplicabilidade das equações diferenciais na modelagem matemática de situações concretas. Aplicar os métodos básicos de resolução de equações diferenciais ordinárias. Compreender e aplicar as técnicas de equações diferenciais ordinárias na procura de soluções de alguns modelos matemáticos.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
1.1 - Conceito de equações diferenciais.
1.2 - Classificação quanto a: variáveis, ordem, grau, linearidade. 1.3 – Problemas de valor inicial e de contorno.
1.4 - Tipos de soluções de equações diferenciais. UNIDADE 2 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM 2.1 - Equações lineares.
2.2 - Equações diferenciais e variáveis separáveis. 2.3 - Equações exatas. Fatores integrantes.
2.4 - Equações diferenciais homogêneas e redutíveis a homogêneas. 2.5 - Equação de Bernoulli, Riccati e Clairaut.
2.6 - Modelos de crescimento populacional e outras aplicações das equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem.
UNIDADE 3 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM
3.1 - Conceito de equações diferenciais lineares de segunda ordem.
3.2 - Soluções fundamentais da equação homogênea. Dependência e independência linear.
3.3 - Equações homogêneas com coeficientes constantes.
3.4 - Equações lineares não homogêneas com coeficientes constantes: método de variação de parâmetro, método dos coeficientes indeterminados.
3.5 – Aplicações a oscilações mecânicas e elétricas. UNIDADE 4 - EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR 4.1 - Sistema fundamental das soluções.
PROGRAMA: (continuação)
4.3 - Equações não homogêneas com coeficientes constantes. 4.4 - Equações lineares com coeficientes variáveis.
UNIDADE 5 - SISTEMAS LINEARES DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
5.1 - Sistemas lineares homogêneos com coeficientes constantes. 5.2 - Sistemas lineares não homogêneos.
Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P )CSETL4082
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS I
(4-0)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 10ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2015.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática avançada para engenharia: equações diferenciais elementares e Transformada de Laplace. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2009.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R., Equações diferenciais. v.1. São Paulo: Makron Books, 2001,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANNAN, J. R.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais: uma introdução a métodos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRONSON, R.; COSTA, G. Equações Diferenciais. Coleção Schaum, 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2008.
DIACU, F. Introdução a equações diferenciais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004. FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. v.2. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. 9ª Ed., v.1. Rio de Janeiro: Ed LTC, 2009.
LOPES, C. V. Equações Diferenciais Ordinárias na Graduação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015.
NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª Ed., São Paulo: Ed Pearson, 2012.
POLLARD, H.; TENENBAUM, M. Ordinary Differential Equations. New York: Dover Publications, 1985.
BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P)CSETL4093
MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO I
(4-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar e caracterizar os diferentes tipos de materiais para construção. Conhecer as propriedades físicas e mecânicas dos materiais e associar estas as fases presentes na microestrutura. Ser capaz de entender as modificações estruturais possíveis para os materiais e propor alterações, através de tratamentos térmicos e termomecânicos, para adequar as propriedades as necessidades de uso dos materiais.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS 1.1 – Introdução à ciência e engenharia de materiais.
1.2 – Classificação dos materiais.
1.3 – Propriedades mecânicas, térmicas, elétricas e químicas dos materiais. UNIDADE 2 – ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS
2.1 – Conceitos fundamentais.
2.2 – Materiais cristalinos e não-cristalinos 2.3 – Células unitárias.
2.4 – Principais estruturas cristalinas dos metais. 2.5 – Polimorfismo e alotropia
2.6 – Direções e planos cristalográficos
2.7 - Cálculo da densidade linear, planar e volumétrica. 2.8 – Polimorfismo ou alotropia.
2.9 – Determinação de estruturas cristalinas, raio x. UNIDADE 3 – DEFEITOS CRISTALINOS E DIFUSÃO EM SÓLIDOS 3.1 – Impurezas em sólidos e solução sólida.
3.2 – Cálculo da composição em sólidos.
3.3 – Imperfeição em sólidos: defeitos lineares, interfaciais e volumétricos. 3.4 – Difusão: aplicações e mecanismos.
3.5 – Difusão em estado estacionário.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 4 – PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS METÁLICOS 4.1 – Processamento de metais e ligas.
4.2 – Ensaio de tração e diagrama tensão nominal-extensão nominal. 4.3 – Deformação elástica dos materiais.
4.4 – Deformação plástica de materiais. 4.5 – Propriedades de tração dos materiais. 4.6 – Fratura de metais.
4.7 – Fadiga de metais.
4.8 – Dureza e ensaio de dureza.
4.9 – Fluência e ruptura sob tensão de metais. UNIDADE 5 – DIAGRAMA DE FASES
5.1 – Diagrama de fases: fases, limite de solubilidade e equilíbrio de fases. 5.2 – Regra das fases de Gibbs.
5.3 – Sistemas binários isomorfos. 5.4 – Regra da alavanca.
5.5 – Solidificação de não-equilíbrio de ligas metálicas. 5.6 – Sistemas binários eutéticos, peritéticos e monotéticos. UNIDADE 6 – LIGAS METÁLICAS DE ENGENHARIA
6.1 – Produção de ferros e aços.
6.2 – Diagrama de fases ferro-carboneto de ferro. 6.3 – Tratamentos térmicos de aços-carbono.
6.4 – Aços de baixa liga. 6.5 – Ligas de alumínio. 6.6 – Ligas de cobre. 6.7 – Aços inoxidáveis. 6.8 – Ferros fundidos.
6.9 – Ligas de magnésio, titânio e níquel.
6.10 – Seleção de materiais metálicos para aplicações em engenharia. 6.11 – Corrosão e degradação dos metais.
UNIDADE 7 – MATERIAIS POLIMÉRICOS 7.1 – Introdução.
7.2 – Estruturas poliméricas. 7.3 – Reações de polimerização.
7.4 – Processos industriais de polimerização. 7.5 – Processamento de plásticos.
7.6 – Polímeros termoplásticos, termofixos e elastômeros. 7.7 – Propriedades mecânicas dos polímeros.
7.8 – Fratura de materiais poliméricos.
7.9 – Seleção de materiais plásticos para aplicações em engenharia.
Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4093
MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO I
(4-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais - Uma introdução: 9ª edição São Paulo: LTC, 2016.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª edição São Paulo: ABM(Associação Brasileira de Metais), 2008.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6ª edição, São Paulo: Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica, materiais de construção mecânica. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.1.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica, materiais de construção mecânica. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica, materiais de construção mecânica. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.3.
FERRANTE, M. Seleção de Materiais. 3° Edição, São Carlos: Edufscar, 2013.
SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª edição, São Paulo: Edgar Blücher, 1982.
VAN VLAK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. 1ª edição, São Paulo: Edgar Blücher, 1984.
BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P)CSETL4094
GEOPROCESSAMENTO E SIG
(3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Apresentar conceitos fundamentais de geoprocessamento, Geomática e ferramentas para aquisição, manipulação e integração de dados, possibilitar aos alunos seu emprego na solução de problemas relacionados a transportes e logística.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS 1.1 - Conceitos Básicos. 1.2 - Sistemas de Projeções.
1.3 - Escalas e sistema de coordenadas cartográficas. 1.4 - Sistema de Informações Geográficas.
UNIDADE 2 - MODELOS CONCEITUAIS DE ESPAÇO GEOGRÁFICO
2.1 - Organização dos dados, locação, atributos e propriedades das informações espaciais.
2.2 - Aquisição de dados e amostragem.
2.3 - Representação da informação geográfica, sistemas de referência
cartográfica, conceitos de bancos de dados, conceitos vetorial e raster, modelos numéricos de terreno, interpolação espacial.
2.4 - Funções do processamento da informação geográfica. UNIDADE 3 - ENTRADA DE DADOS EM GEOPROCESSAMENTO
3.1 - Fonte de dados e estrutura de representação. 3.2 - Aquisição e armazenamento dos dados.
3.3 - Georreferenciamento de imagens.
UNIDADE 4 - ESTUDOS DE CASOS APLICADOS A TRANSPORTES E LOGÍSTICA 4.1 - Análise de dados espaciais com uso de GIS.
4.2 - Geoestatística.
4.3 - Noções de Classificação de imagem de satélite. 4.4 - Softwares e uso de computadores.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 5 - GERAÇÃO DE PRODUTOS CARTOGRÁFICOS 5.1 - Mapas, diagramas e produtos numéricos.
Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
DEPARTAMENTO:CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME (T - P)CSETL4094
GEOPROCESSAMENTO e SIG
(3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, P. R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.
LOCH, R. E. N. Cartografia: Representação, Comunicação, e Visualização de Dados Espaciais. 2ª Ed. Santa Catarina: UFSC, 2008.
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas – conceitos e fundamentos. Campinas: Ed. Unicamp, 1999. 236 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAD, E. D. Sistema de informações geográficas. Brasília: EMBRAPA, 1993. ABNT, NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, Rio de Janeiro: 1994. BRASIL, Decreto n 89.817, de 20/06/1984. Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional, Brasília: Presidência da República, 1984.
CÂMARA, G; MONTEIRO, A. M; DAVIS, C. Geoprocessamento: Teoria e Aplicação. São José dos Campos: INPE, 2001.
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. 2ª Ed., rev., ampl. Florianópolis: UFSC, 2002.
FITZ, P. R. Geoprocessamento Sem Complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FRIEDMANN, R. M. P. Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação Terrestre. 3ª Ed., Curitiba: UTFPR, 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Manual técnico de uso da terra. Nº 7. Rio de Janeiro: Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, Primeira Divisão de Geociências do Nordeste, 1999.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Análise espacial de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2000.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: INPE; 2001.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto – Princípios e Aplicações. 4ª Ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2010.
XAVIER da SILVA, J. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 2001. 227 p. Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P )CSETL4095
ENGENHARIA DE TRÁFEGO I(3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :
Conhecer os fundamentos que possibilitam o estudo das relações entre a via, os veículos, os condutores, os pedestres e o meio ambiente no meio urbano e rural. Descrever as características fundamentais do tráfego e as relações entre elas, assim como as técnicas de coleta de dados. Analisar a capacidade e nível de serviço das vias.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – CONCEITO DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO 1.1 - Tráfego.
1.2 – Tráfego no Espaço Urbano e Rural.
UNIDADE 2 – ELEMENTOS DE ENGEHARIA DE TRÁFEGO 2.1 - Usuários.
2.2 - Veículos. 2.3 - Vias.
UNIDADE 3 – CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO 3.1 – Fluxo e volume.
3.2 – Velocidade.
3.3 – Densidade e headway.
3.4 – Relações fundamentais do tráfego. 3.5 - Tempo de viagem e atrasos.
UNIDADE 4 – ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO 4.1 – Conceitos básicos.
4.2 – Análise em freeways.
4.3 – Análise em rodovias de quatro ou mais faixas. 4.4 – Análise em pista simples.
PROGRAMA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4095
ENGENHARIA DE TRÁFEGO I
(3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTRAN-DENATRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (volumes I a VI). Ministério das Cidades. Brasília: Contran, 2007.
DENATRAN. Código de Trânsito Brasileiro e Legislação complementar em vigor. Ministério das Cidades, Brasília: Contran, 2008.
DNIT. Manual de estudos de tráfego. Brasília: Ed. Instituto de Pesquisas Rodoviárias- IPR - 723. 2006.
TRB, Transportation Research Board. Highway Capacity Manual. Washington: TRB, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRAZ, A. C. P. F.; ESPINOSA TORRES, I. G. Transporte Público Urbano. São Carlos: RIMA, 2004.
GRINBLAT, B. M. Noções de Engenharia de Tráfego. São Paulo: CAHL, 1984. HOBBS, F. D. Traffic Engineering. Oxford: Pergamon Press, 1979.
INSTITUTE OF TRANSPORTATION ENGINEERING. Traffic Engineering Handbook, New Jersey: Prentice Hall, inc, Englewoods Clifts, 1992.
KERNER, B. Introduction to Modern Traffic Flow Theory and Control: The Long Road to Three-Phase Traffic Theory. London: Springer, 2009.
LEITE, J. M. Engenharia de Tráfego: métodos de pesquisa, características de tráfego, interseções e sinais luminosos. São Paulo: Companhia de Engenharia de Tráfego, 1980.
PIGNATARO, L. J. Traffic Engineering: Theory and Practice. Polytechnic Institute of Brooklyn. New Jersey: Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1973.
PLINE, J. L. Traffic Engineering Handbook. Institute of Transportation Engineers. 4ª Edition. New Jersey: Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1992.
BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Data: ____/____/____ ___________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P )CSETL4031
ELETROMAGNETISMO I
(3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :
Conhecer as técnicas, as leis físicas e matemáticas fundamentais, para solução de problemas simples na área de Engenharia Elétrica.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – O ELETROMAGNETISMO A PARTIR DA EQUAÇÃO DE POISSON 1.1 - Sistemas de coordenadas. 1.1.1 – Cartesianas. 1.1.2 – Cilíndricas. 1.1.3 – Esféricas. 1.2 - Cálculo vetorial. 1.2.1 - Escalares e vetores.
1.2.2 - Produto escalar entre dois vetores. 1.2.3 - Produto vetorial entre dois vetores. 1.2.4 - Rotação e translação de vetores. 1.3 - Integração de campos vetoriais. 1.3.1 - Integral de volume.
1.3.2 - Integral de superfície. 1.3.3 - Integral de linha.
1.4 - Diferenciação e operadores diferenciais de campos vetoriais. 1.4.1 - Gradiente de uma função escalar.
1.4.2 – Divergente. 1.4.3 – Rotacional.
1.5 - Teorema da divergência. 1.6 - Teorema de Stokes. 1.7 – Equação de Poisson.
1.7.1 – Condições de contorno de Dirichlet e Neumann.
1.7.2 – Técnicas analíticas de solução da equação de Poisson. 1.7.3 – Técnicas computacionais.
1.7.4 – Princípios do Método de Elementos Finitos. 1.7.5 - O método variacional.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 2 – CORRENTE ELÉTRICA
2.1 – A estrutura da matéria e a carga elétrica. 2.2 – Lei de Coulomb e cargas elétricas em movimento. 2.3 – Intensidade de corrente elétrica ‘I’.
2.4 – Efeitos da corrente elétrica.
2.5 – Densidade de corrente elétrica ‘J’. UNIDADE 3 – CAMPO E POTENCIAL ELÉTRICO 3.1 – O vetor de campo elétrico ‘E’. 3.2 – Linhas de campo elétrico. 3.3 – Energia potencial elétrica. 3.4 – O potencial elétrico ‘V’. 3.5 – Superfícies equipotenciais. 3.6 - Gradiente de potencial.
3.7 – Força eletromotriz de um circuito elétrico. UNIDADE 4 - RESISTÊNCIA ELÉTRICA
4.1 - Lei de Ohm e resistência elétrica. 4.2 - Resistividade e condutividade. 4.3 – Efeitos da temperatura.
4.4 – Condutores, isolantes, semicondutores e supercondutores. 4.5 – Cálculo da resistência em meios condutores.
4.5.1 – Equação de Poisson para o potencial escalar elétrico. 4.5.2 – Equação de Poisson para o potencial vetor elétrico. UNIDADE 5 – CONSTANTE DIELÉTRICA E LEI DE GAUSS
5.1 – Polarização como aspecto atômico/molecular. 5.2 – Carga superficial induzida.
5.3 – Polarização elétrica ‘P’.
5.4 – O vetor deslocamento elétrico ‘D’.
5.5 – Relação entre os três vetores elétricos ‘E’, ‘D’ e ‘P’. 5.6 – Permissividade elétrica absoluta.
5.7 – Constante dielétrica. 5.8 – Superfícies gaussianas. 5.9 – Lei de Gauss.
5.9.1 – Forma integral da Lei de Gauss. 5.9.2 – Forma diferencial da Lei de Gauss. 5.10 – Refração do campo elétrico.
5.11 – Rigidez dielétrica.
UNIDADE 6 – CAPACITÂNCIA E ENERGIA ELETROSTÁTICA. 6.1 – Definição de capacitância.
6.2 – Cálculo analítico de capacitância. 6.2.1 – Capacitor de placas paralelas. 6.2.2 – Capacitor esférico.
6.2.3 – Capacitor cilíndrico coaxial.
6.2.4 – Capacitância de dois fios paralelos.
6.3 - Energia eletrostática armazenada num capacitor. 6.4 – Cálculo numérico da capacitância.
Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento
CÓDIGO NOME ( T - P )
ELETROMAGNETISMO I
(3-1)
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 7 – LEI DE GAUSS DO MAGNETISMO
7.1 – Definição da densidade de fluxo magnético ‘B’ 7.1.1 – Força sobre carga elétrica em movimento 7.1.2 – Força sobre condutor percorrido por corrente 7.1.3 – Torque sobre uma bobina de corrente
7.2- A natureza dos materiais magnéticos 7.3 – O vetor magnetização ‘M’
7.4 – Circuitos magnéticos 7.4.1 – Força magnetomotriz 7.4.2 – Fluxo magnético 7.4.3 – Relutância magnética 7.5 – A lei de Gauss do magnetismo
7.5.1 – Forma integral da lei de Gauss do magnetismo 7.5.2 – Forma diferencial da lei de Gauss do magnetismo
PROGRAMA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P )CSETL4031
ELETROMAGNETISMO I
(3-1)
BIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, J. P. A., Eletromagnetismo e Cálculo de Campos, Editora da UFSC, 1989. HAYT, W. H., Eletromagnetismo, LTC Editora, 1983.
KRAUS, J.D., CARVER,K.R.. Eletromagnetismo. Guanabara Dois. 1953. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLITY,D.C.. Introduction to Magnetic Materials. Addison-Wesley. 1972. DURAND,E.. Magnétostatique. Masson, Paris. 1968.
HALLIDAY,D., RESNICK,R.. Física. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.. 1960.
HAMMOND,P.. Applied Electromagnetism. Pergamon Press. 1971.
HOOLE, S. R. H., Computer-Aided Analysis and Design of Electromagnetic Devices, Elsevier, 1989.
HORNBECK,R.W.. Numerical Methods. Quantum Publishers. 1975.
JILES,D.C.. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Chapman & Hall. 1991.
QUEVEDO,C.P.. Eletromagnetismo. McGraw-Hill do Brasil. 1979.
RAMO,S., WHINNERY,J.R., DUZER,T.V.. Fields and Waves in Communications Electronics. Wiley. 1965.
RAO,N.N., Basic Electromagnetics with applications. Prentice-Hall. 1972.
REITZ,J.R., MILFORD,F.J., CHRISTY,R.W.. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Editora Campus. 1960.
RIGHI,L.A.. Modelagem das Perdas em Dispositivos Eletromagnéticos. Tese de Doutorado, UFSC, 2000.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
TALLEDO, A., Teoria de Campos Electromagneticos, Ciencias S.R.Ltda, 1987.
TIPLER, P.A., Física para Cientistas e Engenheiros. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2000.
Data:__/__/____ __________________________ Coordenador do Curso Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME ( T - P )
CSETL4081
MECÂNICA DOS MATERIAIS
(3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :
Entender conceitos básicos, fundamentais ao cálculo estrutural por meio do estudo das solicitações, suas tensões e respectivas deformações e estados de tensão.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – TENSÃO, DEFORMAÇÃO E PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS
1.1 – Equilíbrio de um corpo deformável: reações de apoio, cargas resultantes internas, diagrama de corpo livre.
1.2 – Tensões.
1.3 – Tensão normal média em barra com carga axial. 1.4 - Tensão de cisalhamento média.
1.5 – Deformações: normal e de cisalhamento.
1.6 - Propriedades mecânicas dos materiais: ensaio de tração e compressão, diagrama tensão-deformação de materiais dúcteis e frágeis, lei de Hooke,
coeficiente de Poisson, lei de Hooke no cisalhamento.
1.7 - Projeto baseado em tensões admissíveis: elementos sob tração ou compressão, ligações por rebito ou parafuso.
UNIDADE 2 - ELEMENTOS SOB CARGA AXIAL 2.1 - Princípio de Saint-Venant.
2.2 - Deformação elástica de um elemento sob carga axial. 2.3 - Deslocamentos.
2.4 – Deformações de um sistema de barras carregadas axialmente. 2.5 - Problemas estaticamente indeterminados sob carga axial. 2.6 – Deformações por variação de temperatura.
2.7 - Tensão térmica.
2.8 – Concentrações de tensões. UNIDADE 3 - ESTADOS DE TENSÃO
3.1 - Tensões em seções inclinadas sob solicitação axial em uma direção: tensões máximas normal e de cisalhamento.
PROGRAMA: (continuação)
3.2 - Tensões em seções inclinadas sob solicitação axial em duas direções. 3.3 - Reciprocidade das tensões de cisalhamento.
UNIDADE 4 – TORÇÃO DE EIXOS DE SEÇÃO CIRCULAR 4.1 - Deformação por torção.
4.2 - Determinação de tensões. 4.3 – Ângulo de torção.
4.4 – Torção em seções não circulares. UNIDADE 5 - FLEXÃO NORMAL SIMPLES 5.1 - Conceitos básicos na flexão.
5.2 - Regras de sinal para momento fletor e força cortante.
5.3 - Relação entre momento fletor, esforço cortante e intensidade de carga distribuída.
5.4 - Construção de diagramas de momento fletor e esforço cortante por equações. 5.5 - Determinação das tensões normais.
5.6 - Condição de resistência baseada nas tensões normais. UNIDADE 6 – CISALHAMENTO TRANSVERSAL
6.1 - Conceito.
6.2 – Definição da força cortante horizontal.
6.3 – Tensões de cisalhamento em perfis estruturais.
Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME ( T - P )
CSETL4081
MECÂNICA DOS MATERIAIS
(3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Estática e mecânica dos materiais. Porto
Alegre: AMGH, 2013.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19ª Ed., São Paulo: Érica, 2001.
PHILPOT, A. T. Mecânica dos Materiais: Um Sistema de Ensino integrado. 2ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P.; JOHNSTON JR. E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 9ª Ed., New York: Mc Graw Hill, 2011.
GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais. 7ª Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª Ed., São Paulo: Pearson, 2012.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed., São Paulo: Pearson, 2010. NASH, W. A.; POTTER, M. C. Resistência dos materiais. 5ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2014.
BIBLIOGRAFIA: (continuação) Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso Data: ____/____/____ ___________________________