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JANEIRO FEVEREIRO 2009

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Academic year: 2021

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JANEI

RO FEVEREI

RO 200

9

Este modelo de Zootrópio foi

inventado pelo físico francês

Etienne-Ju-les Marey (1830-1904) em 1886, para

reproduzir o vôo das aves utilizando

fi guras sólidas modeladas a partir de

fotografi as. O Zootrópio tinha sido

in-ventado em 1833 pelo cientista

austrí-aco Simon Stamfer, que aperfeiçoou o

seu aparelho em 1867. O Zootrópio é

um cilindro aberto cujo disco,

intervala-do por ranhuras na parte superior

per-mite observar, no interior, uma tira com

uma sequência de imagens desenhadas,

em número correspondente ao das

ra-nhuras. Deslizando o cilindro num eixo

central, obtém-se a animação do tema

representado. Marey aplica fi guras

tri-dimensionais sólidas no lugar dos

de-senhos das bandas, obtendo assim um

resultado mais verídico do movimento

das fi guras.

A Exposição Inter

activa

de Pré-Cin

ema é uma e

xposição par

a todos os públicos

De 2ª a 6ª feir

a das 10 às 17h00 / Sábado das 11h00 às 18h00

ZOOTRÓPIOTRIDIMENSIONALDE MAREY (RÉPLICA) ANOS 80

PROV. PEÇAEMDEPÓSITO – COLECÇÃO BRITISH FILM INSTITUTE

(2)

•Actividades Escolas•

Pré-Escolar/ 1º, 2º e 3º Ciclos / Ensino Secundário e Profi ssional

Ateliers

Duração aprox. 2h00

Outros escolhem o que devemos ver, no fi lme, com muita atenção.

E se fossemos nós a contar a história, para onde escolhíamos olhar?

Cada um de nós ia querer mostrar uma coisa diferente, um olhar mais próximo ou mais afastado, de cima ou de baixo, mais demorado ou a correr…

Quantas Histórias Cabem no Som? Novo

Novo

Concepção e Orientação: Maria Remédio

O som leva-nos de viagem, deixa que lhe desenhemos novas narrativas!

Que sons cabem numa folha de papel? E quantas novas histórias cabem num fi lme?

A Mímica e o Cinema Mudo Novo

Novo

Concepção e Orientação: Rui Mourão

Comunicar como no cinema mudo atra-vés da expressão corporal e facial. Visionamento de uma curta-metragem da época do mudo.

O Teatro das Silhuetas Novo

Novo

Orientação: Cristina Terzoni

O que é uma silhueta? Histórias fasci-nantes de simples entretenimento levam--nos à descoberta de curiosos cartões de visita, de pequenos teatros brinquedo e de grandes espectáculos de sombras do séc.XIX até à arte cinematográfi ca de

Lotte Reiniger.

Pontos de Vista

Novo

Novo

Concepção e Orientação: Lavínia Moreira

O Homem da Cabeça de Borracha, 1901 de Georges Méliès - Maqueta realizada nos anos 80

P im … pim …p im... Toc…

Toc…Toc…Truz

… Tru z… Tru z ... D lim … D lão … Dlim …D lão … A h !A h !A h! A

h!Ah! Ah!Piu P iu … Piu … Co co rocó có... ... Splash! Sp la sh !Sp la sh !S pla sh! Méé …M éé M é é …M éé… Méé M éé …Iô … iô …iô…

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À Descoberta da Luz e da Sombra

O que é a sombra no nosso imaginário? Vamos descobrir quantas formas pode ter uma sombra, partindo das histórias do Oriente. Criar uma sombra articulada e animar um Espectáculo de Sombras. Histórias antigas do Oriente, realização de uma sombra articulada e animação de Espectáculo de Sombras.

Vistas maravilhosas do Mondo Novo

Mondo Novo

Vamos deslumbrar-nos com o efeito dia e noite das imagens do Mondo Novo atra-vés de um espectáculo óptico fascinante. Consegues descobrir este truque, inventar e contar aprendendo o ofício de Contador de Histórias Ambulante?

•Actividades Escolas•

Pré-Escolar/ 1º, 2º e 3º Ciclos / Ensino Secundário e Profi ssional

Ateliers

Duração aprox. 2h00

A Magia e os truques dos brinquedos ópticos

Podemos animar os nossos desenhos? Descobre e constrói aparelhos que ani-mam imagens: TAUMATRÓPIO, FENA-QUISTISCÓPIO e ZOOTRÓPIO.

Surpreende-te com o movimento dos teus desenhos!

Histórias encantadoras à luz da Lanterna Mágica

Neste atelier poderão ser ilustradores e narradores das vossas histórias recons-truindo um espectáculo de magia à luz da Lanterna Mágica, como se fazia an-tigamente, quando ainda não existia o cinema.

(4)

DA LANTERNA MÁGICA AOS PRIMÓRDIOS DO CINEMA

Duração dos fi lmes 76 minutos + Apresentação

com acompanhamento ao piano

CÓMICOS NA ÉPOCA DO MUDO

Duração dos fi lmes 69 minutos + Apresentação com acompanhamento ao piano

STEAMBOAT BILL JR.

(MARINHEIRO DE ÁGUA DOCE)

de Buster Keaton e Charles Reisner

EUA,1928, mudo, intertítulos em inglês traduzidos em português

com Buster Keaton, Ernest Torrence, Tom Lewis, Tom McGuire, Marion Byron

ou

THE CIRCUS

(O CIRCO)

de Charles Chaplin

EUA, 1927, mudo, intertítulos em inglês traduzidos em português com Charles Chaplin, Allan Garcia, Merna Kenedy

•Programas especiais•

Entre as mais diversas representações da altura houve dois actores cómicos/realizadores que fi ca-ram particularmente famosos pela qualidade dos seus fi lmes e pelas personagens que criaram, com um tipo de representação muito especial.

Um foi Charlie Chaplin, mais conhecido como Charlot. O outro foi Buster Keaton, conhecido em Portugal como o Pamplinas. Embora ambos se de-dicassem principalmente a fi lmes cómicos, apre-sentavam estilos de representação completamente diferentes.

VISITA GUIADA À EXPOSIÇÃO INTERACTIVA DE PRÉ-CINEMA E FILMES DOS PRIMÓRDIOS

Este programa propõe, primeiro, uma visita guiada à Exposição Interactiva de Pré-Cinema,

onde os objectos originais e as réplicas transportam-nos aos Séculos XVIII e XIX e contam-nos como

contribuíram para uma das grandes descobertas do fi m do Século XIX: O CINEMA. Termina com o

visionamento dos fi lmes CENDRILLON, 1899 de Georges Meliès, EXCURSION DANS LA

LUNE, 1908 de Segundo de Chomón e “MÁGICA BRUXA”, 1908 de Segundo de Chomón acompanhados ao piano.

SILHUETAS NO CINEMA: LOTTE REINIGER

Este programa propõe o visionamento dos fi lmes A HISTÓRIA DA LANTERNA

MÁGICA, 1984 de Ivan Steiger, A PRIMEIRA SESSÃO, 1895/1995 de Louis

e Auguste Lumière e Philippe Truffault, CENDRILLON, 1899 de Georges Meliès,

EXCURSION DANS LA LUNE, 1908 de Segundo de Chomón, “MÁGICA BRUXA”, 1908 de Segundo de Chomón e ONE A.M., 1916 de Charles

Cha-plin. Um percurso que vai das imagens em movimento anteriores ao cinema (o “pré-cinema”) ao cinema propriamente dito, passando pelos seus primórdios.

Lotte Reiniger, grande cineasta alemã, dedicou todas as suas obras à realização de fi lmes de animação utilizando a técnica das silhuetas e inspirando-se nos espectáculos de sombras orientais. Um documentário e a curta-metragem GALATHEA servem de base a esta actividade.

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OS CLÁSSICOS…

O TERROR

Visionamento de fi lme com apresentação inicial e debate fi nal.

Alucinações, pesadelos, monstros e atmosferas assustadoras caracterizaram este género cinematográfi co que sempre apaixonou os espectadores, materializando no ecrã fi guras inesquecíveis como Drácula e Frankestein.

Propomos o visionamento de dois fi lmes de autores que são especialistas do género.

O primeiro, do realizador de origem inglesa que trabalhou em Hollywood, James Whale, com a presença deste lendário monstro comovedor, Frankestein, interpretado por um excelente actor: Boris Karloff. O segundo, do realizador inglês Fi-sher, considerado por muitos uns dos pontos culminantes deste género.

•Programas especiais•

FRANKENSTEIN

de James Whale

com Boris Karloff, Colin Clive, Mae Clark, John Boles, Dwight Frye

EUA, 1931 - 70 min - p.b.

versão legendada em português - M/12 Um dos mais lendários fi lmes de terror da história do

cinema, que praticamente fundou o género nos estú-dios da Universal, assim como DRACULA. Boris Karloff interpreta a fi gura do monstro, que acaba por receber o nome do seu criador, e conquistar a imortalidade, tal como a obra literária em que se inspira, o romance de Mary Shelley.

DRACULA PRINCE OF DARKNESS

Drácula, Príncipe das Trevas de Terence Fisher

com Christopher Lee, Barbara Shelley, Andrew Keir

Reino Unido, 1966 - 92 min - cor legendado em português - M/12

Segunda incursão de Fisher nas aventuras do famoso con-de, oito anos depois de o ter ressuscitado em HORROR OF DRACULA. É, para muitos, o melhor de toda a série da Hammer dedicada à personagem criada por Bram Stoker, com Christopher Lee, de novo no papel que marcou a sua

carreira, ressuscitado graças ao sangue de um viajante que, por acaso, se abrigou no cas-telo do conde e que um seu servidor vai verter sobre as cinzas do amo. Lee não pronuncia uma só palavra em todo o fi lme, que domina pelo impacto da sua presença física.

Todas as actividades para as escolas requerem marcação prévia.

Ao abrigo do Protocolo entre a Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema e a DGIDC - Ministério da Educação, os alunos e professores da Rede Escolar Pública, do Pré-Escolar ao Ensino Secundário, têm entrada gratuita em todas as actividades mediante a

apresentação de uma Credencial da Escola, com o respectivo Código do Estabelecimento de Ensino.

Bilhetes à venda no próprio dia:

Adultos - €2,50 Crianças - €1,00 Ateliers Escolas*: €2,50 | Ateliers Família: Adultos - €5,00 / Crianças - €2,50 Entrada gratuita para rede escolar pública ao abrigo do protocolo entre a DGIDC e a CP-MC.

Descontos para os “Amigos da Cinemateca”, Estudantes de Cinema - € 1,25 Descontos para Estudantes, Cartão Jovem, > 65 anos, Reformados - € 2,00

(*) – Professores e Monitores entrada gratuita. Escolas – 2ª a 6ª Feira das 10h00 às 17h00

Palácio Foz - Pç. dos Restauradores, Lisboa | Tel. 21 346 21 57 / 21 347 61 29 | cinemateca.junior@cinemateca.pt Transportes: Metropolitano-Restauradores (Linha Azul) Autocarros: 2/9/36/44/45/90/711/732/746/759

Referências

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