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Atos Oficiais. Lei n 285/2010 LEI Nº 287/2010 LEI N 286/2010. Lei n 288/2010

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Texto

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Atos Ofi ciais

Lei n° 285/2010

“Dispõe sobre a constitucionalidade da lei 247 de 30/09/2008 que fi xa o subsídio dos Vereadores da Câmara Municipal de Caculé, Estado da Bahia”.

Faço saber que o plenário da Câmara de Vereadores deste município e o Prefeito Municipal de Caculé sanciona a seguinte Emenda Legislativa à Lei Municipal nº 247 de 30/09/2008:

Art. 1º - O artigo 2º da lei municipal nº 247 de 30 de setembro de 2008 passará a vigorar com a seguinte redação:

ONDE SE LÊ:

Art. 2º - O valor estabelecido no art. Anterior será atualizado na mesma época e proporção, sem distinção de índices, quando houver aumento para os funcionários municipais de Caculé, e não sendo estes revisados, aplicará a mesma data e o mesmo índice aplicado ao salário mínimo do governo, na forma do que estabelece o inciso X, art. 37 da Constituição Federal.

LEIA - SE:

Art. 2º - O valor estabelecido no art. Anterior (Art.2º da lei 247) será atualizado na mesma época e proporção, sem distinção de índices, quando houver aumento para os funcionários municipais de Caculé, na forma do que estabelece o inciso X, art. 37 da Constituição Federal.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revoga-das as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Caculé, 09 de dezembro de 2010. ________________________________

José Luciano Santos Ribeiro Prefeito Municipal

LEI N° 286/2010

Concede anistia de débito e isenção de tribu-tos municipais ao Clube de Mães de Caculé.

José Luciano Santos Ribeiro, Prefeito do Município de Caculé, Estado do Bahia, no pleno exercício de suas atribui-ções legais,

FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono e promulgo a seguinte L E I:

Art. 1º. Fica concedida anistia de débitos inscritos da Dívida Públi-ca do Município de Caculé, de responsabilidade do Clube de Mães de Caculé, relativos ao IPTU, até o exercício de 2010, inclusive.

Art. 2º. Fica concedida isenção de pagamento do IPTU, de respon-sabilidade do Clube de Mães de Caculé, relativo aos exercícios de 2011 e 2012.

Art. 3º. Os benefícios ora concedidos ao Clube de Mães de Caculé se regerão pelo disposto nos artigos 66 a 73 da Lei Complementar número 217, de 02 de dezembro de 2005, que contém o Código Tributário Municipal.

Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito, 09 de dezembro de 2010.

José Luciano Santos Ribeiro Prefeito Municipal

LEI Nº 287/2010

Concede isenção de tributos municipais ao Hospital e Maternidade Nossa Senhora Aparecida.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACULÉ, ESTADO DA BAHIA, no uso de minhas atribuições legais e do quanto me con-fere a Lei Orgânica do Município, faço saber que a Câmara Municipal de Caculé aprovou e eu sanciono a presente Lei, que concede isenção de tributos municipais ao Hospital e Maternidade Nossa Senhora Aparecida.

Art. 1º - Fica concedida isenção de tributos municipais ao HOSPI-TAL E MATERNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA, desta cidade de Caculé, mantido pela ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO À MATERNI-DADE E À INFÂNCIA, pelo período de dois anos, a partir de 1º de janeiro de 2011, conforme o disposto nos artigos 66 a 70 da Lei complementar número 217, de 02 de dezembro de 2005, que contém o Código Tributário Municipal.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caculé, em 09 de dezembro de 2010.

JOSE LUCIANO SANTOS RIBEIRO Prefeito Municipal

Lei n° 288/2010

Altera a Lei Municipal n° 23 de 11 de no-vembro de 1993 que contém o Código de Posturas do Município de Caculé.

JOSÉ LUCIANO SANTOS RIBEIRO, Prefeito do Município de Caculé, Estado da Bahia, no pleno exercício de suas atri-buições legais,

Art. 1° - O artigo 6° da Lei Municipal número 23 de 11 de novem-bro de 1993, que contém o Código de Posturas do Município de Caculé, passa a vigorar com o acréscimo do parágrafo único e com a seguinte redação:

(2)

Art. 6° - A penalidade, além de impor a obrigação de fazer, de desfazer ou de não fazer, será de advertência por escrita, para que seja sanada a irregularidade em prazo razoável, de suspensão ou de cancelamento de atividade e, ainda, pecuniária, que consistirá na aplicação de multa, observados os limites estabelecidos neste Código.

Parágrafo único - A penalidade de suspensão da atividade será de 30 (trinta) dias, após a qual, se não for sanada a irregularidade, será instaurado processo administrativo, objetivando o cancelamento da atividade exercida pelo infrator, sem prejuízo da aplicação de multa cabível.

Art. 2° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito, 09 de dezembro de 2010. Jose Luciano Santos Ribeiro

Prefeito Municipal

LEI N° 289/2010

Dispõe sobre a regulamentação e critérios para a concessão dos benefícios eventuais de Assistência Social em virtude de nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporá-ria, emergenciais e de calamidade pública.

Eu, José Luciano Santos Ribeiro, Prefeito Municipal de Caculé, Estado da Bahia, no uso das atribuições que me confere a Lei Orgânica Municipal, faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte lei.

Capitulo I

Art. 1º Esta lei, com fulcro nos artigos 23, II, 30, I e II, 203 e 204, I, da Constituição Federal, artigo 26 da Lei complementar Federal nº 101, de 04 de Maio de 2000, artigos 15, I e II, 22 da Lei Federal 8.742 de 7/12/1993, na Resolução nº. 212, de 19/10/06, e no Decreto n° 6.307, de 14 de dezembro de 2007, regulamenta a concessão, pela administração pública, dos benefícios eventuais de Assistência Social.

Art. 2º Benefício Eventual é uma modalidade de provisão de prote-ção social básica,, de caráter suplementar e temporário que inte-gra organicamente as garantias de Sistema Único de Assistência Social – SUAS, com fundamentação nos princípios de cidadania e nos direitos sociais e humanos.

Parágrafo único. Na comprovação das necessidades para concessão do benefício eventual, são vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatórias.

Art. 3º O benefício eventual destina-se aos cidadãos e às famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrenta-mento de contingências sociais, cuja ocorrência provocar riscos e fragilizar a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros.

CAPITULO II

Do valor dos benefícios eventuais

Art. 4º O critério para a concessão do benefício eventual é o que determina a Lei nº. 8.742, de 7/12/93, no seu art. 22, não haven-do impedimento para que o critério seja fi xahaven-do também em igual valor ou superior a ¼ do salário mínimo.

Da concessão dos benefícios eventuais.

Art. 5º A concessão do benefício eventual pode ser requerido por qualquer cidadão ou família à Secretaria Municipal, mediante atendimento de algum dos critérios abaixo:

I - estando de acordo com os arts. 2º e 3º dessa lei; II - mediante preenchimento do formulário elaborado pela assistente social responsável pelo atendimento dos benefícios socioassistenciais na Secretaria de Assistência Social; III - após realização de visita domiciliar pela assistente social responsável pelo acompanhamento dos benefícios socioassistenciais, para verificação da situação de vulnerabilidade do cidadão e famílias benefi ciárias;

IV - após autorização da Assistente Social que acompanha os benefícios socioassistenciais na Secretaria;

CAPITULO III

Dos benefícios eventuais em espécie Do auxílio funeral

Art. 6º O benefício eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, ou em bens de consu-mo, para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família.

Art. 7º O alcance do benefício funeral, preferencialmente, será dis-tinto em modalidades que garantam a dignidade e o respeito à família benefi ciária, tais como:

I – custeio das despesas de urna funerária, velório e de sepultamento;

II – custeio de necessidades urgentes da família para enfrentar os riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membros;

III – ressarcimento, no caso de perdas e danos causados pela ausência do benefício eventual, no momento em que este se fez necessário.

Art. 8º O benefício funeral pode ocorrer na forma de pecúnia ou na prestação de serviços.

§ 1º Os serviços devem cobrir o custeio de despesas de urna funerária, velório e sepultamento, incluindo transporte funerário, utilização de capela, isenção de taxas e colocação de placa de identifi cação, dentre outros serviços inerentes, que garantam a dignidade e o respeito á família benefi ciária.

§ 2º Quando o benefício for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o custo dos serviços previstos no parágrafo anterior.

§ 3º O benefício, requerido em caso de morte, deve ser pago imediatamente, em pecúnia ou em serviços, sendo de pronto atendimento, em unidade de plantão 24 horas.

§ 4º Os municípios devem garantir a existência de unidade de atendimento com plantão 24 horas, para o requerimento e concessão do benefício funeral, podendo este ser prestado diretamente pelo órgão gestor ou indiretamente, em parceria com outros órgãos ou instituições.

§ 5º Em caso de ressarcimento das despesas previstas no § 1º, a família pode requerer o benefício até trinta dias após o funeral. § 6º O pagamento do ressarcimento será equivalente ao valor das despesas previstas no parágrafo primeiro.

§ 7º O benefício funeral será devido à família em número igual ao das ocorrências desses eventos.

§ 8º O beneficio funeral pode ser pago diretamente a um integrante da família benefi ciária: mãe, pai, parente até segundo grau ou a pessoa autorizada mediante procuração.

Do auxílio-natalidade

Art. 9º O benefício eventual, na forma de auxílio-natalidade, consti-tui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistên-cia soassistên-cial, em pecúnia ou em bens de consumo, para reduzir vul-nerabilidade provocada por nascimento de um membro da família.

(3)

Art. 10. O alcance do benefício natalidade, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à família e terá, preferencial-mente, entre suas condições:

I – atenções necessárias ao nascituro;

II – apoio à mãe, nos casos de natimorto e morte do recém-nascido;

III – apoio à família, no caso de morte da mãe; IV - apoio à mãe vítima de seqüelas de pós-parto;

V - o que mais a administração municipal considerar pertinente.

Art. 11. O benefício natalidade pode ocorrer na forma de pecúnia ou em bens de consumo, tais como:

§ 1º Os bens de consumo consistem no enxoval do recém-nascido incluindo itens de vestuário, alimentação, berço e utensílios para alimentação e de higiene, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família benefi ciária.

§ 2º Quando o benefício natalidade for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas previstas no parágrafo anterior.

§ 3º O requerimento do benefício natalidade deve ser realizado até 90 (noventa) dias após o nascimento.

§ 4º O benefício natalidade deve ser pago até 30 (trinta) dias após o requerimento.

§ 5º A morte da criança não inabilita a família para receber o benefício natalidade

§ 6 º O benefício natalidade será devido à família em número igual ao das ocorrências desses eventos.

§ 7º O benefi cio natalidade pode ser pago diretamente a um integrante da família benefi ciária: mãe, pai, parente até segundo grau ou a pessoa autorizada mediante procuração.

Do auxílio-viagem

Art. 12. O benefício eventual em forma de auxílio-viagem constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia ou em passagem, de forma a garantir ao cida-dão e às famílias condições dignas de retorno à cidade de origem ou visitas aos parentes e situação de doenças ou morte em outras cidades, povoados e estados.

Art. 13. O alcance do benefício auxílio-viagem, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado ás famílias e terá, preferen-cialmente, as seguintes condições:

I – de doença, falecimento de parentes, consangüíneo ou afi m, que residam em outras cidades, povoados e estados; II – visita anual a ascendentes ou descendentes em outras localidades, municípios, povoados e estados;

III – necessidade de acompanhar: crianças, idosos e pessoas com defi ciência;

IV – necessidade de acompanhar a pessoa em caso de doença;

Art. 14. O benefício auxílio-viagem consiste na inclusão de despesas com alimentação, garantindo a dignidade e respeito á família benefi ciária.

§ 1º Quando se tratar de emigrante, acompanhado ou não de sua família, serão dadas condições dignas de retorno à cidade de origem, asseguradas as despesas com alimentação e contato com a Secretaria Municipal de Assistência Social de origem, a fi m de garantir condições de permanência da família através de acompanhamento qualifi cado, visando a sua cidade.

§ 2º Quando o benefício auxílio-viagem for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas com passagens, considerando o parágrafo anterior e o art. 16 e adequando aos valores dos serviços.

Do auxílio cesta básica

Art. 15. O benefício eventual, na forma de auxílio cesta básica, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, ou em alimentos, para reduzir a vulnerabilidade provocada pela falta de condições socioeconômicas para aquisição de alimentos com qualidade e quantidade, de forma a garantir uma alimentação saudável e com segurança às famílias benefi ciárias.

Art. 16. O alcance do benefício cesta básica, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado a famílias benefi ciarias e terá, preferencialmente, os seguintes critérios:

I – desemprego, morte e ou abandono pelo membro que sustenta o grupo familiar;

II – nos caso de emergência e calamidade pública; III – grupos vulneráveis e comunidades tradicionais. Art. 17. Quando o benefício auxílio cesta básica for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o valor das despesas previs-tas no artigo anterior, prevendo as especifi cidades de cada item colocado.

Art. 18. O requerimento do benefício cesta básica deve ser pago e ou fornecido, após um dia da solicitação pela família benefi ciária.

Do auxílio documentação

Art. 19. O benefício eventual, na forma de auxílio documentação, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da as-sistência social, em pecúnia, por uma única parcela, garantindo aos cidadãos e s famílias, a obtenção dos documentos de que ne-cessitam e não dispõem de condições para adquiri-los.

Art. 20. O alcance do benefício auxílio documentação é destinado aos cidadãos e ás famílias e será preferencialmente para adquirir os seguintes documentos:

I – Registro de Nascimento; II – Carteira de Identidade; III – CPF;

IV – Carteira de Trabalho.

Parágrafo único – A concessão que trata este artigo compreende recolhimento de taxas, fornecimento de fotografi as e o valor para o deslocamento do benefi ciário.

Art. 21. O benefício auxílio documentação é em forma de pecúnia e deve ter como referência o valor das despesas previstas no pará-grafo anterior e ser pago após solicitação e comprovada a necessi-dade, através do preenchimento do formulário.

Do auxílio moradia

Art. 22. O benefício eventual, na forma de auxílio moradia, cons-titui-se uma ação da assistência social em parceria com a Secre-taria de Infraestrutura do município e outras entidades, na con-cessão de moradia às famílias de baixa renda que tenham sofrido perdas do imóvel devido calamidade pública e ou se encontre em situação de rua.

CAPITULO IV Das calamidades públicas

Art. 23. Entendem-se como ações assistenciais em caráter de emergência, aquelas provenientes de calamidade pública provo-cadas por eventos naturais e ou epidemias.

Art. 24. Enquadra-se como medida emergencial a concessão dos seguintes benefícios eventuais:

I – abrigos adequados; II – alimentos;

III – cobertores, colchões e vestuários; IV – fi ltros.

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Art. 25. No caso de calamidades, situações de caráter emergencial, deve ser realizada uma ação conjunta das políticas setoriais mu-nicipais, no atendimento aos cidadãos e às famílias benefi ciárias. Art. 26. As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da assistência social.

CAPITULO V Das competências

Art. 27. Compete ao Município, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, as seguintes diretrizes:

I – estimar a quantidade de benefícios a serem concedidos durante cada exercício fi nanceiro;

II – coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como seu fi nanciamento;

III – manter uma recepção na Secretaria Municipal de Assistência Social, com um Assistente Social, para o atendimento, acompanhamento, concessão e orientação dos benefícios eventuais;

IV – realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda, para constante ampliação da concessão; V – expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários à operacionalização dos benefícios eventuais;

VI – a Secretaria Municipal de Assistência social manterá um arquivo que registrará os requerimento já efetuados, com o fi m de evitar doações indevidas e para aferição das carências da população;

VII – articular com a rede de proteção social básica e especial, entidades não governamentais e as políticas setoriais, ações que possibilitem o exercício da cidadania das famílias, seus membros, indivíduos e cidadãos que necessitam dos benefícios eventuais, através da inserção social em programas, projetos e serviços que potencializem suas habilidades em atividades de geração de renda.

Art. 28. Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social de-liberar as seguintes ações:

I – informar sobre irregularidades na aplicação do regulamento dos benefícios eventuais;

II – avaliar e reformular, se necessário, a cada ano, a regulamentação de concessão e o valor dos benefícios eventuais;

III – analisar e aprovar a lei municipal que regulamenta os benefícios eventuais;

IV – defi nição do percentual a ser colocado no orçamento municipal a cada exercício fi nanceiro para os benefícios eventuais;

V – apreciação dos requerimentos de concessão dos benefícios eventuais e o pagamento dos mesmos;

VI – estabelecer padrões e limites das despesas a serem realizadas mediante o emprego dos benefícios eventuais; VII – analisar e aprovar os instrumentos utilizados para concessão e cadastramento dos benefi ciários;

VIII – promover ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação dos benefícios eventuais, assim como os critérios para sua concessão.

Art. 29. Compete ao Estado defi nir sua participação no co-fi nancia-mento dos benefícios, a partir de:

I – identifi cação dos benefícios implementados em seus

municípios, verifi cando se os mesmos estão em conformidade com as regulamentações específi cas;

II – levantamento das situações de vulnerabilidades e riscos sociais de seus municípios e índice de mortalidade e de natalidade;

III – discussão junto a CIB ( Comissão Intergestora Bipartite) e ao CEAS ( Conselho Estadual de Assistência Social) sobre o co-fi nanciamento dos benefícios eventuais para os municípios;

IV – caberá ao Estado coordenar, acompanhar, monitorar e assessorar os municípios na concessão dos benefícios eventuais.

Parágrafo único. O processo de discussão com a CIB E CEAS deverá determinar um percentual de recursos a ser repassado a cada município, em um prazo de oito meses após a publicação da resolução.

Art. 30. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Caculé, 09 de dezembro de 2010

José Luciano Santos Ribeiro Prefeito Municipal

LEI Nº 290/2010

Altera o Artigo 4º da Lei nº 90, de 25 de abril de 1997 e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CACULÉ, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, faço saber que a Câmara Muni-cipal de Caculé aprova e eu sanciono a seguinte Lei.

Art. 1º. Fica alterado o Artigo 4º, da Lei nº 90, de 25 de abril de 1997, que cria o Conselho Municipal de Assistência Social, para:

- Os membros titulares e suplentes do CMAS serão nomeados pelo Prefeito Municipal, mediante indicação.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revoga-das as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Caculé, 09 de dezembro de 2010. ________________________________

José Luciano Santos Ribeiro Prefeito Municipal

LEI COMPLEMENTAR Nº 01/2010

Altera dispositivos da Lei Complementar Municipal n° 217, de 02 de dezembro de 2005, que contém o Código Tributário do Município de Caculé.

JOSE LUCIANO SANTOS RIBEIRO, Prefeito do Município de Caculé, Estado da Bahia, no pleno exercício de suas atri-buições legais,

FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono e promulgo a seguinte LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1° - O parágrafo segundo do artigo 47 da Lei Complementar Municipal número 217, de 02 de dezembro de 2005, passa a vi-gorar com a seguinte redação:

(5)

§ 2° - A multa de mora é fi xada em 2% (dois por cento) do valor do tributo

Art. 2° - O artigo 178 da Lei Complementar Municipal número 217, de 02 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte re-dação:

Art. 178 – A Comissão de Avaliação apresentará ou atualizará a Planta e a Tabela, fi cando a sua vigência condicionada à sua aprovação pela Câmara Municipal.

Art. 3° - O inciso I do artigo 204 da Lei Complementar Municipal número 217, de 02 de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

I – 2 % (dois por cento) do valor do tributo, para falta de pagamento do imposto nos prazos estabelecidos nesta lei e em decreto regulamentar, quando não cominada penalidade mais grave.

Art. 4° - Fica acrescentado § 6° e §7° ao artigo 228 da Lei Com-plementar Municipal número 217 de 02 de dezembro de 2005, com a seguinte redação:

§ 6º - A autorização para impressão do Talão de Nota Fiscal, terá o prazo de validade de 15 (quinze dias) a partir da data de sua emissão.

§ 7º - Os Talões de Notas Fiscais terão o prazo de validade de 02 (dois) anos, podendo ser revalidados após o vencimento. Art. 5° - O inciso II do artigo 281 da Lei Complementar nº. 217, passa a vigorar com a seguinte redação:

II – Em multa de 2 % (dois por cento) sobre o valor da taxa, a falta de recolhimento do valor correspondente à renovação anual.

Art. 6º - Os parágrafos 1º e 2º do artigo 296 da Lei Complementar Municipal número 217, de 02 de dezembro de 2005, passam a vigorar com a seguinte redação:

§ 1º - Os pedidos de licença e de alvará serão feitos através de petição, assinada pelo proprietário do imóvel ou interessado direto na execução da obra, dirigida à Secretaria Municipal de Obras e Saneamento, fi cando o início da obra ou a urbanização a depender da prova de legítimo interesse, pagamento da taxa e expedição do alvará de licença.

§ 2º - Antes da solicitação do alvará para realização da obra ou abertura de ligação de novos logradouros ao sistema viário, deverá o interessado consultar, mediante petição dirigida à Secretaria Municipal de Obras e Saneamento, sobre a viabilidade do que se constitui o seu objetivo, pagando para isto taxa prevista na Tabela de Receitas n° VI anexa a esta Lei;

Art. 7º - Ficam alterados os valores expressos em UFM, constantes do anexo II, relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natu-reza, nos itens 01, 02, 03, 04 e 05 como seguem:

Art. 8° - Ficam alterados os valores expressos em UFM constantes na Tabela II, relativos à Taxa de Funcionamento de Estabelecimen-tos em Geral, nos itens 2342/702 e 4753/900, como seguem: Art. 9º - Ficam alterados os valores expressos em UFM da Tabela III, relativo a Taxa para Funcionamento em Horário Especial nos incisos I e II, como seguem:

Art.10° - Ficam alterados os valores em UFM, constantes na Tabe-la VI, reTabe-lativos à Licença ou Alvará para execução de obras, como segue:

Art. 11° - Ficam alterados os valores expressos em UFM constan-tes na Tabela XI, relativos a Taxas Pelo Exercício do Poder de Polí-cia na área da Secretaria de Saúde Pública, como segue: Art. 12° - Ficam alterados os valores em UFM, constantes na Tabe-la XII, reTabe-lativos a Taxa de Vistoria, como seguem:

Art. 13° - Fica alterada a referência constante na Tabela XIII, relati-va à Porte e Categoria, para cálculo da Taxa de Vigilância Sanitária, como segue:

Art. 14° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação Caculé, 09 de dezembro de 2010.

José Luciano Santos Ribeiro Prefeito Municipal

ANEXO II

IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA – ISS VALORES EM UFM

TRABALHO PESSOAL DOS AUTÔNOMOS E SOCIEDADE DE PROFISSIONAIS

Item ESPECIFICAÇÕES Alíquota Valor

UFM 01

Profissionais autônomos com exigência de formação nível superior, por profissional e por ano, com mais de 03 (três) anos de registro no Conselho de classe ou equivalente.

Valor fixo por

ano 340

02

Profissionais autônomos com exigência de formação nível superior, valor fixo por profissional e por ano, até 03 (três) anos de registro no conselho de classe ou equivalente.

Valor fixo por

ano 150

03

Profissionais autônomos com exigência de formação nível médio, valor fixo por profissional e por ano, com mais de 03 (três) anos de registro no conselho de classe ou equivalente.

Valor fixo por

ano 140

04

Profissionais autônomos com exigência de formação nível médio, valor fixo por profissional e por ano, até 03 anos de registro no conselho de classe ou equivalente.

Valor fixo por

ano 90

05

Profissionais artesãos, artífices, artistas e outros autônomos, sem exigência de formação nível médio ou superior, valo por profissional e por ano:

Valor fixo por

ano 40,00

TABELA II

TAXA DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS EM GERAL VALORES EM UFM CÓDIGO CADASTRO DE ATIVIDADES ECONÕMICAS CLASSIFICAÇÃO POR PORTE E CATEGORIA Valores em UFM Código Atividade A B C D 2342-7/02

Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos.

120,00 200,00 350,00 500,00

4753-9/00

Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo.

70,00 100,00 180,00 300,00

TABELA III

TAXA PARA FUNCIONAMENTO EM HORÁRIO ESPECIAL VALORES EM UFM

I – Promoção de feiras por particulares:

Valor fixo...100,00

II – Exposição de stands de estabelecimentos comerciais, industriais ou de serviços em logradouros públicos por tempo determinado:

(6)

TABELA VI

LICENÇA OU ALVARÁ PARA EXECUÇÃO DE OBRAS VALORES EM UFM

1 – Solicitação de análise e viabilidade de projetos:

1.1 –Até 70 m²...15,00 1.2 - De 71 a 100 m²...20,00 1.3 - De 101 a 200 m²...30,00 1.4 - Acima de 200 m²...40,00

2 – Aprovação de projeto e posterior liberação de alvará para: 2.1 – Construção de prédio unifamiliar residencial:

2.1.1 – Até 70 m²...0,35 2.1.2 – De 71 a 100 m²...0,55 2.1.3 – De 101 a 200 m²...0,65 2.1.4 – De 201 a 300 m²...0,80 2.1.5 – Acima de 300 m²...1,00

2.2 – Construção de prédio plurifamiliar residencial:

2.2.1 – Até 70 m²/ unidade habitacional...0,45 2.2.2 – De 71 a 200 m²...0,65 2.2.3 – De 201 a 300 m²...0,80 2.2.3 – Acima de 300 m²...1,20

2.3 – Construção prédio misto – (comercial e residencial):

2.3.1 – Até 200 m² de área construída...0,75 2.3.2 – De 201 a 300 m² de área construída...1,00 2.3.3 – Acima de 300 m² de área construída...1,20

2.4 – Construção de prédio comercial:

2.4.1 – Até 200 m² de área construída...1,00 2.4.2 – De 201 a 400 m² de área construída...1,20 2.4.3 – Acima de 400 m² de área construída...1.50

2.5 – Construção de prédio industrial:

2.5.1 – Até 200 m² de área construída...0,90 2.5.2 – Acima de 201 m²...1,20

2.6 – Galpão Aberto:

2.6.1 – Até 200 m² de área construída...0,50 2.6.2 – Acima de 200 m²...0,80

3- Alteração do projeto original, sem ampliação:

3.1 – Até 70 m²...20,00 3.2 – De 71 a 100 m²...25,00 3.3 – De 101 a 200 m²...35,00 3.4 – Acima de 201 m²...45,00

4 – Reforma geral sem alteração na estrutura do original:

4.1 – Até 70 m² de área construída...25,00 4.2 – De 71 a 100 m²...30,00 4.3 – De 101 a 200 m²...40,00 4.4 – Acima de 200 m²...55,00

5 – Legalização de obra:

5.1 – Em execução sem alvará...(tabela acima + 30%) 5.2 – Concluída sem alvará...(tabela acima + 50%)

6 – Alvará para demolição:

6.1 – Até 100 m²...30,00 6.2 – Acima de 100 m²...35,00

7 – Revalidação de alvará:

7.1 – Revalidação de alvará...25,00

8 – Cancelamento ou transferência de alvará:

8.1 – Cancelamento ou transferência de alvará...25,00

9 – Habite-se: 9.1 – Até 70 m²...0,40 9.2 – De 71 a 100 m²...0,50 9.3 De 101 a 200 m²...0,60. – De 201 a 300 m²...0,65 9.5 – Acima de 301 m²...0,70 TABELA XI

TAXAS PELO EXRECÍCIO DE PODER DE POLÍCIA NA ÁREA DA SECRETARIA DE SAÚDE PÚBLICA

Alvará Sanitário inicial e renovação de Alvará Sanitário VALORES DE UFM

ESTABELECIMENTOS CLASSIFICAÇÃO UFM

Farmácias; Estabelecimentos que comercializem: Cosméticos e correlatos, saneantes domissanitários, agências ou representações de laboratórios ou indústrias farmacêuticas, estabelecimentos que negociem com produtos dietéticos e demais correlatos. Estabelecimentos que vendem artigos médicos, odontológicos, hospitalares, veterinários, ervanárias e similares. A B C D 60,00 70,00 120,00 180,00

Consultórios: Médicos, odontológicos, veterinários, estabelecimentos de psicologia, fisioterapia e similares.

A B C D 50,00 60,00 80,00 120,00 Empresas de dedetização e limpadora de

fossas. Valor fixo 40,00

Hotéis, pensões, restaurantes, boates, churrascarias e estabelecimentos similares.

A B C D 40,00 80,00 135,00 150,00

Casas balneárias, termas, saunas, ginásio, estádio e clube sociais.

A B C D 50,00 70,00 120,00 180,00 Supermercados, mercadinhos, mercearias,

especiarias e estivas. A B C D 40,00 60,00 100,00 140,00 Doceiras, bombonieres, casas de frutas e

verduras. A B C D 25,00 35,00 70,00 90,00 Cantinas, quitandas, botequins e trailer de

lanches, lanchonetes, sorveterias, casas de suco. A B C D 25,00 35,00 60,00 80,00

ESTABELECIMENTO CLASSIFICAÇÃO UFM

Depósitos de alimentos. A B C D 40,00 60,00 80,00 120,00 Depósitos de bebidas. A B C D 40,00 60,00 80,00 120,00 Abatedouros e matadouros. A B C D 50,00 70,00 100,00 130,00 Salões de beleza, pedicure, manicure,

esteticista e massagista. A B C D 25,00 35,00 60,00 80,00 Armazéns, açougues, peixarias,

frigoríficos, bares, padarias e confeitarias.

A B C D 35,00 60,00 80,00 120,00 Necrotérios, locais para velório e

funerária. A B C D 30,00 50,00 70,00 100,00

Piscinas. Valor fixo 40,00

Estabelecimentos de ensino e creches.

A B C D 35,00 45,00 60,00 100,00 Concessionárias de alimentos e refeitórios

industriais. A B C D 40,00 60,00 80,00 100,00 Farmácias de manipulação e distribuidoras

de medicamentos, cosméticos, correlatos e saneantes que efetuam fracionamento.

A B C D 60,00 80,00 100,00 130,00 Laboratórios de análises Clínicas, ou de

pesquisas anatomopatológica, ótica, prótese, serviços de rádio imagem, raios-X, central de esterilização. A B C D 60,00 80,00 120,00 180,00 Hospitais de qualquer natureza,

maternidades, casas de saúde, clínicas em geral. A B C D 100,00 170,00 250,00 330,00

(7)

ESTABELECIMENTOS CLASSIFICAÇÃO UFM

Indústrias de alimentos, de produtos farmacêuticos, químicos, cosméticos, medicamentos, saneantes domissanitários, gases terapêuticos, correlatos de gelo.

A B C D 50,00 70,00 100,00 140,00 TABELA XII

Vistoria de qualquer natureza, inclusive para efeito de concessão de laudos:

1 – Serviços com até 02 funcionários... 15,00 2 – Serviços com mais de 02 funcionários...25,00 3 – Comércio com até 02 funcionários...15,00 4 – Comércio com mais de 02 funcionários...25,00

TABELA XIII

PORTE E CATEGORIA PARA CÁLCULO DA TAXA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

1 – INDÚSTRIA DE BEBIDAS: ALIMENTOS. A Até 02 empregados B Acima de 02 empregados

2 - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, QUÍMICA, DE COSMÉTICOS, DE MEDICAMENTOS, DE SANANTES/DOMISSANITÁRIO, DE GASES TERAPÊUTICOS E CORRELATOS. A Até 03 empregados B De 04 a 08 empregados C Acima de 09 empregados 3 – INDÚSTRIA DE GELO. A Até 02 empregados B De 03 a 06 empregados C De 07 a 10 empregados D Acima de 10 empregados 4- INDÚSTRIA DE EMBALAGENS. A Até 02 empregados B De 03 a 05 empregados C De 06 a 08 empregados D Acima de 08 empregados 05 – LAVANDERIA. A Até 02 empregados B De 03 a 05 empregados C De 06 a 10 empregados D Acima de 10 empregados

06 – HOTÉIS, PENSÕES, MOTÉIS E SIMILARES. A Até 03 quartos

B De 04 a 06 apartamentos C De 07 a 15 apartamentos D Acima de 15 apartamentos

11 – LANCHONETE; SORVETERIA; CASA DE SUCO, PADARIA E CONFEITARIA. A B Até 02 empregados C De 03 a 05 empregados D Acima de 05 empregados 11 – CRECHE. A B Até 04 salas C De 05 a 08 salas D Acima de 08 salas

13 – CANTINAS E QUITANDAS; TRAILERS DE LANCHES E BOTEQUINS. A B Até 02 empregados C Acima de 02 empregados 14 – LABORATÓRIOS. A B C Até 02 empregados D Acima de 02 empregados

07 - RESTAURANTES; BOATES, BARES E SIMILARES. A Até 02 empregados

B De 03 a 05 empregados C De 06 a 10 empregados D Acima de 10 empregados

08 – SUPERMERCADOS, MERCADINHOS, MERCEARIAS, ARMAZÉNS, ESPECIARIAS E ESTIVAS.

A Até 01 empregado B De 02 a 03 empregados C De 03 a 08 empregados D Acima de 08 empregados

09 – ABATEDOURO; MATADOURO, AÇOUGUE; PEIXARIA E FRIGORÍFICO.

A Até 01 empregado B De 02 a 03 empregados C De 03 a 08 empregados D Acima de 08 empregados

10 – SALÃO DE BELEZA; MANICURE; PEDICURE E ESTETICISTA. A B Até 01 empregado C De 02 a 04 empregados D Acima de 04 empregados

Decreto nº 963, de 13 de dezembro de 2010.

DISPÕE SOBRE AS TRANSFERENCIAS DAS FEIRAS DOS DIAS 25 DE DEZEMBRO DE 2010 E 01 DE JANEIRO DE 2011 E DÁ OU-TRAS PROVIDÊNCIAS.

O Prefeito Municipal de Caculé, estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, e consideran-do os festejos de fi nal de ano,

DECRETA:

Art. 1º- Ficam transferidas as feiras dos dias 25.12.2010 (sábado), para o dia 24.12.2010 (sexta-feira) e 01.01.2011 (sábado) para 31.12.2010 (sexta).

Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, fi cando revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Caculé (BA), 13 de dezembro de 2010. José Luciano Santos Ribeiro

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