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LOTUS. Living the. Buddhism in Everyday Life VOL. 113 DAR BONS EXEMPLOS POR INICIATIVA PRÓPRIA

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No tulo Living the Lotus – Buddhism in Everyday Life (Vivendo o Sutra de Lótus – O Budismo dentro da vida diária) está condo o desejo de enriquecer e fazer ser mais valiosa a vida a parr da vivência do Sutra de Lótus no codiano, assim como a bela flor de lótus, a qual floresce de dentro da lama. Através da internet, temos nos dedicado em entregar, ao público leitor do mundo todo, o ensinamento do budismo que pode ser vivenciado dentro da vida diária.

A Risho Kossei-kai é uma organização de budistas leigos, fundada em 05 de março de 1938 pelo Fundador Nikkyo Niwano e pela co-fundadora Myoko Naganuma. O Tríplice Sutra de Lótus é a base deste ensinamento. Trata-se da reunião de pessoas que deseja a paz mundial através do ensinamento de Buda, partindo da convivência diária em seus lares, locais de trabalho e dentro da sociedade. Atualmente, junto com o Mestre Presidente Nichiko Niwano, os membros trabalham ativamente para a difusão do ensinamento, de mãos dadas com outras religiões e organizações, realizando várias atividades para a paz, dentro e fora do Japão.

Publicação: Risho Kossei-kai Internacional Fumonkan, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, 166-8537 Japan

TEL: +81-3-5341-1124 FAX: +81-3-5341-1224

E-mail: living.the.lotus.rk-international @kosei-kai.or.jp

Editor Responsável: Shoko Mizutani Editora: Etsuko Nakamura

Tradutora: Nicia Lemi Kishi Revisora: Angela Sivalli Ignatti Equipe de Edição: Risho Kossei-kai Internacional

Living the Lotus Vol. 113 (fevereiro 2015)

DAR BONS EXEMPLOS POR INICIATIVA PRÓPRIA

Às vezes sou indagado de como se deve

distinguir dentre as pessoas aquela que é apropriada para ser um líder. O meu modo de distinguir é fácil demais. É observar se essa pessoa atrai pessoas que a seguem.

As pessoas que falam coisas bonitas não atraem outras. Aquela pessoa que acha que sabe de tudo e tem a postura de querer só ensinar também não atrai pessoas, pois quanto mais ela se achar conhecedora dos fatos, menos terá compreensão do sentimento das pessoas. Os problemas da vida são complicados a esse nível.

Portanto é uma oportunidade poder ouvir todas as pessoas como se fossem nossos mestres. Fazemos as

coisas complicadas e deixamos que os outros façam as menos complicadas. Quando tivermos essa postura as pessoas irão, pouco a pouco, se aproximar de nós.

Matsutaro Shoriki, famoso jornalista japonês, disse que “Insatisfações e desigualdades surgem quando o líder tenta mover seu subordinado sem que ele mesmo se mova. No meu caso trabalhei às cegas à frente das pessoas”.

É importante que tenhamos sempre um sonho e nos dediquemos com todas as forças ao que nos é proposto a fazer, a ponto de gastarmos toda nossa energia. Não conseguimos obter energia das pessoas sem gastarmos a nossa própria energia.

Founder’s Essay

Kaiso Zuikan, vol.8 (Kosei Publishing Co.), p.30-31

VOL. 113

2015

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Living the

LOTUS

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1

O Óctuplo Nobre Caminho consiste em: Visão Correta, Pensamento Correto, Palavra Correta, Ação Correta, Vida Correta, Esforço Correto, Intenção Correta e Concentração Correta. “Correto” significa estar de acordo com a Verdade

Universal, estar em harmonia e conforme um objetivo. Por favor, abençoe-nos pelo menos este ano. Por favor, abençoe-nos pelo menos este ano. Hoje está um belo dia para fazermos a primeira visita do ano ao templo. É mesmo, que sensação boa...

Os Oito Preceitos para o Crescimento Espiritual

(O Óctuplo Nobre Caminho)

Visão Correta,

Pensamento Correto

Basic Buddhism through Comics

by Mitsutoshi Furuya

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Vamos comer fora?

Que tal macarrão?

Não, quero comer uma carne bem gostosa. Mas é muito caro! Não seja pão-dura! Você quer dizer que sou pão-dura?

Você também disse que sou extravagante. Ei, vocês dois... O que foi? Estamos ocupados agora.

Sei que estão, eu estava ouvindo vocês.

Que vergonha...

Pensei que poderia lhes ser útil.

Em briga de marido e mulher não se mete a colher. Ora, não diga isso. A propósito, olhe lá. Quantas chaminés a senhora enxerga? 2 No reproduction or republication without written permission except for personal use.

Continua na página 10

3 LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada ou reproduzida sob quaisquer meios existentes sem autorização por escrito dos editores.

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ORIENTAÇÃO DO

MESTRE PRESIDENTE

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A REAL SENSAÇÃO DE ESTARMOS VIVOS

Nichiko Niwano

Presidente da Risho Kossei-kai

LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015

Normalmente há dias que passamos à toa, desde que acordamos até a hora de dormirmos. É provável que a maioria das pessoas passa o dia sem prestar sequer atenção ao que faz, e o dia seguinte é um dia tão óbvio como o outro.

Não que seja inconveniente, mas ao ouvirmos: ‘não sinto alegria em viver’ ou ‘não sei qual o sentido de viver’, somos levados a pensar sobre o que é viver e ter alegria dentro de uma vida diária ociosa.

Encontrei, em um dos livros do monge japonês Purayuki-Naratebo (Phrayuki Naradevo), praticante de um templo na Tailândia, uma descrição muito interessante.

“Desperto-me. Mas não consigo me levantar imediatamente. Primeiro certifico-me da minha postura. Aprecio a sensação do momento do despertar”.

“Inspiro profundamente o ar. O ar frio da manhã passa pelas narinas. Sinto o toque dele sem perturbar a sua passagem. Junto com a respiração o diafragma do peito se estende gradativamente. Observando esse movimento, irei apreciar a sensação do agora e do aqui”. (Revista Koosei).

Quando observamos dessa forma cada uma das nossas ações, encontraremos alguma percepção. Por exemplo, se andamos descalços, a terra que sentimos na sola dos pés poderá talvez produzir a sensação de unidade com o mundo. Ou então ao nos preocuparmos com os bichos que se arrastam no chão, poderemos alcançar o sentimento da preciosidade dessa vida. Ao sentir a vida através dessas diversas percepções, todas as coisas com as quais nos encontramos serão um objeto de gratidão e compaixão.

No budismo damos valor ao ‘agora e aqui’. Ao conhecermos e vivenciarmos a gratidão de

possuirmos a vida neste momento, encontraremos a felicidade. Será possível sentirmos sempre essa felicidade dependendo do nosso sentimento, no entanto temos a tendência de despertar para a gratidão somente após um grande sofrimento. Porém, ao nos concentrarmos um pouco que seja no nosso ‘agora e aqui’, poderemos apreciar a vida com alegria e emoção.

Voltemos nosso sentimento

ao

‘agora e aqui’

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Há no mundo pessoas que estão em um sofrimento muito grande, ficam desenganadas da vida e sentem até a dor de estarem vivos. Se perguntarmos a essas pessoas qual seria a alegria de viver, não obteríamos uma resposta positiva. Porém, se houver perto de nós uma pessoa assim e desejarmos o seu bem-estar, que tal pedir alguma coisa a ela, algo que não atrapalhe o seu ritmo?

Nós sentimos alegria de viver e obtemos a força de viver quando podemos dar alegria ao próximo. O Mestre Fundador disse que as pessoas trabalham para dar alívio àquele que está próximo de si. Ao trabalharmos dessa forma com dedicação, nós nos tornaremos felizes. É a felicidade oriunda não só de podermos nos dedicar ao próximo mas também da gratidão e alegria das pessoas com a nossa postura.

Na Risho Kossei-kai, quando realizamos alguma coisa usamos a expressão ‘ter a oportunidade de fazer’ no lugar de ‘fazer’. Esta também é, de certo

modo, uma expressão-chave que se liga à sensação de estarmos vivos.

Quando falamos por exemplo ‘terei a oportunidade de fazer tal coisa’, estamos sendo humildes. Conseguimos dizer isso quando nos conscientizamos que estamos sendo motivados a viver graças a todas as coisas. Sempre que pronunciarmos dessa forma estaremos desenvolvendo o sentimento de gratidão e, no sentido de podermos ser sempre humildes, creio que a expressão ‘ter a oportunidade de fazer’ possui um significado muito profundo.

Este mês estaremos realizando a cerimônia de entrada de Buda no nirvana. Queremos com certeza apreciar a alegria de viver o agora com todo o ímpeto, assim como Shakyamuni, que se dedicou à disseminação até pouco antes de sua morte.

5 LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015

Revista Koosei, ed. fevereiro

ORIENTAÇÃO DO

MESTRE PRESIDENTE

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Spiritual Journey

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GRATIDÃO

Dashnyam Tserendarizav

Regional de Ulanbator, Mongólia

LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015

A todos por favor, me guiem.

Meus sinceros agradecimentos pela oportunidade de fazer o meu relato de experiência em um dia tão especial como hoje, a inauguração da regional e a entronização da imagem do Eterno Buda.

Nasci na família Dashnyam, na vila Alag-Erdene, na província de Khuvsgul, região norte, distante cerca de 800 quilômetros de Ulanbator. Como meus pais eram nômades, eu, na minha infância, ajudava a cuidar de cabritos e cabras, brincava com o meu irmão de fazer gel com pedra, uma brincadeira típica entre os nômades. Cresci nesse ambiente, tendo muita atenção e carinho dos meus pais.

Meu pai, quando jovem, era monge. Porém a Mongólia, na época, era um país marcado pela intranquilidade. A política Comintern, da União Soviética, boicotou o budismo tradicional, deu fim à vida de muitos monges, que na época eram representantes intelectuais, e destruiu vários templos. A influência da terrível opressão à religião levou meu pai à prisão, colocando-o dentro de um longo período de sofrimento.

Voltando à vida normal, depois que saiu da prisão, a fé de meu pai em relação ao budismo permanecia inabalável, e ele continuou, em segredo, transmitindo o ensinamento de Buda, desejando sempre a paz das pessoas que estavam dentro de um sofrimento.

Tive muitas vezes a oportunidade de observar a postura de oração do budismo tibetano do meu pai e agora, sinto que ele sempre deve ter desejado a minha felicidade e a dos meus irmãos, e creio que sempre nos desejou a proteção de Buda. Porém eu segui a carreira artística de teatro e meu irmão a de dançarino. Meu pai deve ter sentido que seria difícil seguirmos o budismo, mas nunca nos disse para seguirmos a mesma fé; ele o fez sozinho, considerando ser a sua própria prática.

Minha mãe, por sua vez, cuidava do rebanho de cabras e foi uma dona-de-casa muito dedicada ao lar, comum em qualquer família nômade. Minha mãe foi especialista em cuidar de cabritos, especialmente aqueles que não tinham o leite materno. Ela fazia com que eles se alimentassem do leite de outras cabras. No final da tarde ela pegava no colo os cabritos que não conseguiam mamar, levava perto das cabras que tinham bastante leite e os fazia mamarem no peito delas. As cabras são como os seres humanos; não

têm muita facilidade em dar de mamar aos filhotes que não são seus. Porém, minha mãe sabia lidar muito bem com elas e, para tranquiliza-las, ela cantava. Quando ela cantava, até eu e meu irmão ficávamos mais tranquilos e sonolentos. Então minha mãe dizia para voltarmos para casa para dormir. Quando entrávamos na cama, ainda ouvíamos o cantarolar de minha mãe e conseguíamos assim dormir profundamente. Quando acordávamos de manhã víamos as cabras que deram de mamar aos filhotes que não eram seus, ficarem mais próximas deles, como se fossem seus próprios filhotes. Minha mãe foi assim, uma pessoa muito gentil e maravilhosa.

Eu vivi com os meus pais até me formar no colegial, e quando entrei na faculdade fui morar em Ulanbator. Entrei na Faculdade de Educação, no curso de Artes Cênicas. No início eu não tinha interesse em cinema, mas quando vi a matéria “o cinema e o teatro” na lista de recrutamento da faculdade, não sabia direito o significado, mas interessei-me muito e resolvi escolher essa matéria.

No segundo ano da faculdade casei-me com o meu marido que era colega de classe. Um ano depois tive o meu filho. Após ter me formado na faculdade, trabalhei como artista de teatro.

Meu talento como artista foi logo reconhecido; era elogiada pelas pessoas, fui me tornando cada vez mais arrogante e comecei, erroneamente, a achar que eu era melhor que as outras pessoas. Tinha o pensamento de que conseguia viver graças às minhas forças e não achava que estava sendo motivada a viver graças às pessoas e aos meus antepassados. Eu achava que estava dando de tudo para a família, que não faltava nada e que eu fazia tudo o que era necessário. Às vezes este sentimento acobertava o meu verdadeiro sentimento de carinho. Por isso, acabei até machucando a família com o meu egocentrismo, a família à qual na realidade eu precisaria oferecer maior tranquilidade e apoio. Além disso me senti insatisfeita com a família que não agia como eu gostaria que agisse e, muitas vezes, ficava nervosa com isso. Nem havia percebido que as pessoas estavam se afastando de mim e dessa forma, a minha satisfação vinha apenas do palco. Fui ficando cada vez mais arrogante.

Certo dia, a irmã do meu marido veio em casa pedir que emprestássemos dinheiro de um agiota para ela, e que ela iria devolver em um mês. Nem desconfiamos e

Este relato de experiência foi apresentado em 15 de junho de 2014, na Regional de Ulanbator, Mongólia, na ocasião de sua inauguração e entronização da imagem do Eterno Buda.

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Spiritual Journey

LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015 7

Sra. Tserendarizav em seu relato de experiência na cerimônia de entronização do Eterno Buda, na inauguração da Regional de Ulanbator, Mongólia.

pegamos o dinheiro emprestado de um agiota conhecido. Alguns dias depois, meu marido sofreu um derrame e teve que ficar internado por um longo tempo. Porém ele se recuperou até conseguir andar. Certo dia, quando eu havia ido ao interior a trabalho, ele acabou falecendo, justo no momento que não pude estar perto dele. Pouco tempo depois surgiu o problema do dinheiro emprestado do agiota. Perguntei à minha cunhada quando ela ia me devolver o dinheiro e ela me respondeu que havia entregado o dinheiro ao meu marido, na minha ausência. Procurei esse dinheiro por toda a casa, mas não encontrei. Meses depois meu filho veio a falecer repentinamente do coração. Eu tentava ser forte para superar a dor de tanta tragédia seguida, fugia dos repórteres e fui então morar fora da cidade. Às vezes ia para algum lugar desabitado e ficava gritando: “Por que ninguém me ajuda? Por que me fizeram ficar endividada? Nunca fiz mal a ninguém, sempre ajudei a família e os amigos... por que tenho que passar por isso? Papai, mamãe, me ajudem!”. No final não consegui devolver o dinheiro e fui até convocada a responder no Fórum. Nesse momento de sofrimento, graças ao meu irmão e a alguns amigos, pude solucionar o problema da dívida.

Naquele momento lembrei-me das virtudes acumuladas por meu pai e da pessoa amável que foi a minha mãe, e fui então ao templo reverenciar e oferecer um incenso.

Porém, a mídia fez da minha dívida um escândalo, fui apontada, me senti injuriada e, para fugir desse

sofrimento, larguei a minha carreira artística e me mudei para um lugar afastado. Compreendi então o quanto havia priorizado o trabalho e não havia me dedicado em criar meu filho, e senti arrependimento.

Refleti sobre isso, e, depois que me aposentei, comecei a cuidar de meu neto. Porém, depois de me afastar da vida artística, enquanto cuidava do meu neto, comecei a achar que a sociedade, a família, as pessoas à minha volta, me consideravam uma pessoa inútil; achava que ninguém se preocupava mais comigo. O meu sentimento era de tristeza, e comecei a sofrer sozinha.

Nessa época, a única coisa que me fazia descansar e me reanimar era o retorno à minha cidade natal, o que procurava fazer uma vez ao ano. Todos os anos, no verão, voltava para a minha cidade, local sagrado que meus pais tanto prezavam. Lá purificava a minha alma, obtinha energia da natureza e retornava para a cidade. Minha cidade natal, Khuvsgul, é um local onde a natureza é realmente bela e a água e o ar são inigualáveis em limpidez.

Quando voltava à minha terra natal eu recuperava as minhas forças, mas quando voltava à realidade ficava deprimida, e assim passava os dias com sentimento de tristeza.

Certo dia, quando eu estava internada tratando da minha saúde, a Sra. Oyunbayar, que estava no mesmo quarto, me falou que havia um lugar bom chamado Risho Kossei-kai e perguntou se eu queria conhecer. Não conheci a regional imediatamente depois, mas quando aconteceu a cerimônia de aniversário da regional fui convidada a participar dela pela primeira vez. O que mais me impressionou foi o fato de ver que a oração na cerimônia era entoada na nossa língua. Na Mongólia, quando vamos ao templo, o monge faz a oração e as pessoas comuns apenas assistem. A coordenadora Sra. Zorigmaa e o sangha me receberam muito bem e logo me incluíram no sangha. Graças a me terem ensinado a essência do budismo, fui guiada do caminho do abismo – de infelicidade, de sofrimento e de sentido desconhecido – para o caminho do paraíso, de luz irradiante. Graças às virtudes dos antepassados recuperei a minha saúde, fui amada por muitas pessoas e pude saborear a alegria de ser elogiada. Ao encontrar o ensinamento de Buda, pude despertar para a verdadeira alegria da vida, isto é, ser útil ao próximo e ser uma pessoa que possa dar alegria ao próximo.

O que tenho praticado no dia-a-dia é o “sorriso”. Anteriormente eu achava que ‘doação’ era oferecer objetos às pessoas. Porém, o Mestre Presidente nos orientou a respeito da “doação do sorriso”, de que estar sorridente também é uma doação. Tive também a oportunidade de ler as palavras de orientação do Mestre Presidente a respeito das pessoas que já não conseguem se levantar da cama por alguma doença. Segundo o Mestre Presidente, essas pessoas não estão incomodando os cuidadores, mas estão oferecendo, isto é, fazendo a doação física de dar a oportunidade de os cuidadores

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Spiritual Journey

LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015 8

Living the Lotus welcomes your religious experience. Why don’t you share your religious experience through Living the Lotus with members all over the

world? Please send your script or inquiry to our email address: living.the.lotus.rk-international@kosei-kai.or.jp. Thank you.

Sra. Tserendarizav ao centro, com o sangha da Regional de Ulanbator.

poderem acumular virtudes. Sinto muita emoção e gratidão por poder aprender este modo de ver as situações.

Quando eu trabalhava como artista, oferecia alegria às pessoas com a minha atuação, mas agora, quero, com sorriso, transmitir o ensinamento e oferecer alegria ao próximo. Comecei a sentir a necessidade de as pessoas sentirem alegria comigo, ao me relacionar com elas com sorriso e carinho.

Atualmente, graças ao apoio caloroso do sangha, aprendi a respeito do cerimonial religioso e tenho tido a oportunidade de fazer a função do gongo de madeira. Tenho também participado ativamente dos hoozas. Recebi a função de transmitir aos membros a respeito do modo de escrever, do significado e das virtudes do cartão de mensagem colocado na parte inferior do novo altar, no qual as pessoas escrevem sua gratidão e os votos a Buda. Tenho também tido a oportunidade de elucidar o ensinamento das Seis Perfeições, especialmente sobre a importância da doação. Recebi também a função de entregar recibo às pessoas que fizeram doação e tenho ido muito ao interior, para fazer a disseminação.

Comecei a me preocupar em mudar o meu jeito de ser, tornar-me mais alegre com a família e poder criar encontros calorosos. Para as crianças que não agem como devem, procuro proferir palavras calorosas, ser gentil, desejando que elas acumulem virtudes.

Graças ao sangha da regional de Ulanbator, pude encontrar o ensinamento e a oportunidade de fazer a oração. A partir daí recebi muitas virtudes. Eu tinha

muitos parentes por parte de pai dentre os quais havia monges e aqueles que foram mortos pela opressão religiosa. Então, pensei muito em fazer uma oração a essas pessoas. Com o dinheiro do meu trabalho, pedi para construir uma torre na minha terra natal e já havia pedido para fazer uma oração. Porém, quando me tornei membro da Risho Kossei-kai pude, eu mesma, fazer oração às pessoas falecidas e sinto então uma verdadeira gratidão. Um outro fato que aconteceu foi o reencontro, após 37 anos, com o meu outro filho, que havia sido adotado por outra família. Creio que tudo isso foi o resultado do que aprendi e pratiquei como bodhisattva e pude, dessa maneira, sentir a proteção de Buda.

Outro acontecimento foi ter tido a oportunidade de conhecer o Grande Salão Sagrado em Tóquio. Tive a oportunidade de reverenciar o Eterno Buda e pude também participar da oração. Foi uma emoção muito grande, inexpressável em palavras, e pude, naquele momento, sentir a compaixão de Buda.

Hoje é um dia muito gratificante para nós, budistas. Recebemos a providência divina de inaugurarmos este novo centro de treinamento e entronizarmos uma nova imagem do Eterno Buda. Acredito que agora muitos membros serão realmente salvos. Agradeço profundamente ao Mestre Presidente, à Reverenda Kosho e aos membros da Risho Kossei-kai por nos ter oferecido esta maravilhosa oportunidade.

Ao Eterno Buda, Mestre Fundador e Mestre Presidente, muito obrigada.

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Living the

LOTUS

LOTUS

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10 LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015 Duas, é lógico. O senhor, poderia vir aqui? Olhando daqui, quantas chaminés o senhor enxerga? Uma só. E agora, quantas enxergam daqui? Três...

Basic Buddhism

Through Comics

3 Continuação dapágina 3

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11 LIVINGTHE LOTUS fevereiro 2015

Esta é a famosa “chaminé-fant asma”.

Dependendo de onde estamos, elas se alinham, não é mesmo? Quando vi do outro lado enxerguei diferente. Quando observei vocês, lembrei-me da chaminé. O que o senhor quer dizer? Seu marido acha que a senhora enxerga uma. E a senhora acha que ele enxerga duas. O que o senhor está falando? Existe um ensinamento no budismo denominado Óctuplo Nobre Caminho. Desculpe, mas estamos com pressa. Esperem um pouco, é pela felicidade de vocês. Então seja rápido. O Óctuplo Nobre Caminho começa com Visão Correta e Pensamento Correto. Visão Correta e Pensamento Correto? No reproduction or republication without written permission except for personal use.

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Então me respondam.

Como assim? Isto aqui é algum programa de televisão?

Agora há pouco a senhora dizia que seu marido era um extravagante. Sim, somos recém-casados e não temos dinheiro de sobra. E o senhor dizia que sua esposa era pão-dura.

Por que a senhora

economiza tanto?

Porque meu marido trabalha duro e acho que não devo fazer extravagâncias.

E mesmo assim o senhor quer fazer extravagância?

Eu sei que ela tem sido muito cuidadosa com o dinheiro.

Foi por isso que pensei em oferecer um pouco de luxo a ela pelo menos no Ano Novo.

Estão vendo o que estava acontecendo?

Na verdade vocês dois estavam discutindo porque estavam pensando um no outro. É mesmo! É que normalmente vivemos só economizando e pensei em algo especial para o Ano Novo.

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Superficialmente pareciam ser duas perspectivas diferentes, mas na realidade havia a terceira perspectiva. Estávamos pensando um no outro mas não percebemos isso. Isso mesmo. Se tivessem observado as coisas pela perspectiva da outra pessoa e não pela própria perspectiva, não teriam discutido. Então essa é a Visão Correta? E o Pensamento Correto significa que ao invés do pensamento egocêntrico devemos ter o pensamento correto a partir de uma ampla visão dos fatos. Em outras palavras, eliminamos os desejos ávidos, a ira e a maldade. É verdade, fiquei bravo porque ela não aceitou a minha ideia. E eu estava só preocupada em economizar e fui egoísta. Fiquei feliz por terem entendido. Na Visão Correta e no Pensamento Correto, o que significa ‘correto’?

‘Correto’ significa estar de acordo com a Verdade Universal, estar em harmonia e em conformidade com um objetivo. 6 No reproduction or republication without written permission except for personal use.

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O que o senhor diz me soa tão vago...

O senhor é muito crítico, não é?

Não é bem assim, é apenas a minha natureza.

‘Correto’ significa não estar apegado aos próprios egos e ideias

pré-concebidas.

Muito obrigado por sua lição. Nosso ano começou bem! Estou feliz em saber que posso ver as coisas a partir da perspectiva de meu marido. Fico feliz por ter sido útil. Vou aparecer também no próximo capítulo. Não se esqueçam de mim! Perdoe-me por ter discutido desde o ano Novo.

Eu também peço perdão.

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Vamos pedir a bênção mais uma vez? Vamos sim. Abençoe-nos este ano também. Abençoe-nos este ano também. Que alívio!

Você se lembra que a primeira vez que rezamos dissemos ‘abençoe-nos pelo menos este ano’ e desta vez dissemos ‘abençoe-nos este ano também’?

É verdade, na primeira vez pedi que pelo menos este ano eu fosse feliz.

Eu também...

Mas percebi que no ano passado também eu estava feliz por ter alguém em quem pensar e que também pensava em mim. É por isso que você rezou: ‘este ano também’. Espero continuarmos felizes para podermos no ano que vem também dizer ‘este ano também’.

Basic Buddhism through Comics is on sale from Rissho Kosei-kai International of North America. http://www.tuttlepublishing.com/

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Continua

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Risho Kossei-kai

RisSho Kosei-kai International Branches 

Phnom Penh

Column

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Este ano estamos completando 40 anos do Movimento de Doação de Uma Refeição. Muitas pessoas já têm conhecimento de que a prática de compaixão ao nível deste mundo efetiva-se a partir de três elementos. O primeiro é a compaixão de igualdade: através da nossa própria sensação de fome ao deixar de fazer uma refeição, fazemos do sofrimento das pessoas que vivem na pobreza ou dentro de conflitos a nossa própria dor. O segundo é a oração: oramos pela paz das pessoas que estão em situação de sofrimento. O terceiro é a doação: beneficiar financeiramente, através da dieta, as pessoas em situação de dificuldade.

Eu tenho feito da sexta-feira o meu “dia de prática”. A oração e a doação são fáceis de se realizar mas superar a fome é difícil. Porém, de acordo com esta prática de doação, creio que estou tendo a oportunidade de crescer como verdadeiro bodhisattva. Vamos todos, através desta prática, nos elevarmos no caminho búdico. Vamos construir a paz e a harmonia dentro da sociedade.

Dinheiro? Entregue por favor a doação voluntária na igreja mais próxima.

Construamos a Paz do Mundo através da

Prática da Doação de Uma Refeição

REV. SHOKO MIZUTANI

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1817 Nani Street, Wailuku, HI 96793, U.S.A.

Tel: 1-808-242-6175 Fax: 1-808-244-4625

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Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Arizona Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Colorado Rissho Kosei-kai Buddhist Center of San Diego Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Las Vegas

Rissho Kosei-kai of San Francisco

9DOHQFLD:D\3DFL¿FD&$86$

Tel: 1-650-359-6951 Fax: 1-650-359-6437 e-mail: info@rksf.org http://www.rksf.org

Rissho Kosei-kai of Seattle’s Buddhist Learning Center

3DFL¿F+LJKZD\6RXWK)HGHUDO:D\:$86$

Tel: 1-253-945-0024 Fax: 1-253-945-0261

e-mail: rkseattle@juno.com http:// www.buddhistLearningCenter.com

Rissho Kosei-kai of Sacramento Rissho Kosei-kai of San Jose Rissho Kosei-kai of Vancouver

Rissho Kosei-kai of New York

320 East 39th Street, New York, NY 10016, U.S.A.

Tel: 1-212-867-5677 Fax: 1-212-697-6499 e-mail: rkny39@gmail.com http://rk-ny.org/

Rissho Kosei-kai of Chicago

1 West Euclid Ave., Mt. Prospect, IL 60056, U.S.A.

Tel : 1-773-842-5654

e-mail: murakami4838@aol.com

http://home.earthlink.net/~rkchi/

Rissho Kosei-kai Dharma Center of Oklahoma

2745 N.W. 40th Street, Oklahoma City, OK 73112, U.S.A.

Tel & Fax: 1-405-943-5030

e-mail: ok.risshokoseikai@gmail.com http://www.rkok-dharmacenter.org

Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Dallas Rissho Kosei-kai Buddhist Center of Klamath Falls

1660 Portland St. Klamath Falls, OR 97601, U.S.A.

Rissho Kosei-kai, Dharma Center of Denver

1571 Race Street, Denver, Colorado 80206, U.S.A.

Tel: 1-303-810-3638

Rissho Kosei-kai Dharma Center of Dayton

635 Kling Dr, Dayton, OH 45419, U.S.A. http://www.rkina-dayton.com/

Risho Kossei-kai do Brasil

Rua Dr. José Estefno 40, Vila Mariana, São Paulo-SP, CEP 04116-060, Brasil

Tel: 55-11-5549-4446 / 55-11-5573-8377 Fax: 55-11-5549-4304

e-mail: risho@terra.com.br http://www.rkk.org.br

Risho Kossei-kai de Mogi das Cruzes

Av. Ipiranga 1575-Ap 1, Mogi das Cruzes-SP, CEP 08730-000, Brasil

Tel: 55-11-5549-4446/55-11-5573-8377

Rissho Kosei-kai of Taipei

4F, No. 10 Hengyang Road, Jhongjheng District, Taipei City 100, Taiwan

Tel: 886-2-2381-1632 Fax: 886-2-2331-3433

http://kosei-kai.blogspot.com/

Rissho Kosei-kai of Taichung

No. 19, Lane 260, Dongying 15th St., East Dist., Taichung City 401, Taiwan

Tel: 886-4-2215-4832/886-4-2215-4937 Fax: 886-4-2215-0647

Rissho Kosei-kai of Tainan

No. 45, Chongming 23rd Street, East District, Tainan City 701, Taiwan

Tel: 886-6-289-1478 Fax: 886-6-289-1488

Rissho Kosei-kai of Pingtung

Korean Rissho Kosei-kai

423, Han-nam-dong, Young-San-ku, Seoul, Republic of Korea

Tel: 82-2-796-5571 Fax: 82-2-796-1696 e-mail: krkk1125@hotmail.com

Korean Rissho Kosei-kai of Pusan

1258-13, Dae-Hyun-2-dong, Nam-ku, Kwang-yok-shi, Pusan, Republic of Korea

Tel: 82-51-643-5571 Fax: 82-51-643-5572

Branches under the Headquarters

Rissho Kosei-kai of Hong Kong

Flat D, 5/F, Kiu Hing Mansion, 14 King’s Road, North Point, Hong Kong,

Special Administrative Region of the People’s Republic of China

Tel & Fax: 852-2-369-1836

Rissho Kosei-kai

(18)

Rissho Kosei-kai of Ulaanbaatar

15f Express tower, Enkh taiwnii urgun chuluu, 1st khoroo, Chingeltei district, Ulaanbaatar, Mongolia

Tel: 976-70006960

e-mail: rkkmongolia@yahoo.co.jp

Rissho Kosei-kai of Sakhalin

4 Gruzinski Alley, Yuzhno-Sakhalinsk 693005, Russian Federation

Tel & Fax: 7-4242-77-05-14

Rissho Kosei-kai of Roma

Via Torino, 29-00184 Roma, Italia

Tel & Fax : 39-06-48913949 e-mail: roma@rk-euro.org

Rissho Kosei-kai of the UK Rissho Kosei-kai of Venezia

Castello-2229 30122-Venezia Ve Italy

Rissho Kosei-kai of Paris

86 AV Jean Jaures 93500 Tentin Paris, France

Rissho Kosei-kai of Sydney

International Buddhist Congregation (IBC)

5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami-ku, Tokyo, Japan

Tel: 81-3-5341-1230 Fax: 81-3-5341-1224 e-mail: ibcrk@kosei-kai.or.jp http://www.ibc-rk.org/

Rissho Kosei-kai of South Asia Division

5F Fumon Hall, 2-6-1 Wada, Suginami, Tokyo, 166-8537, Japan

Tel: 81-3-5341-1124 Fax: 81-3-5341-1224

Thai Rissho Friendship Foundation

201 Soi 15/1, Praram 9 Road, Bangkapi, Huaykhwang Bangkok 10310, Thailand

Tel: 66-2-716-8141 Fax: 66-2-716-8218 e-mail: info.thairissho@gmail.com

Rissho Kosei-kai of Bangladesh

85/A Chanmari Road, Lalkhan Bazar, Chittagong, Bangladesh

Tel & Fax: 880-31-626575

Rissho Kosei-kai of Dhaka

House No.467, Road No-8 (East), D.O.H.S Baridhara, Dhaka Cant.-1206, Bangladesh

Tel: 880-2-8413855

Rissho Kosei-kai of Mayani

Maitree Sangha, Mayani Bazar, Mayani Barua Para, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Patiya

Patiya, sadar, Patiya, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Domdama

Domdama, Mirsarai, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Cox’s Bazar

Ume Burmese Market, Main Road Teck Para, Cox’sbazar, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Satbaria

Satbaria, Hajirpara, Chandanish, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Laksham

Dupchar (West Para), Bhora Jatgat pur, Laksham, Comilla, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Raozan

West Raozan, Ramjan Ali Hat, Raozan, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai of Chendirpuni

Chendirpuni, Adhunagor, Lohagara, Chittagong, Bangladesh

Rissho Kosei-kai Dhamma Foundation, Sri Lanka

382/17, N.A.S. Silva Mawatha, Pepiliyana, Boralesgamuwa, Sri Lanka

Tel & Fax: 94-11-2826367

Rissho Kosei-kai of Polonnaruwa Rissho Kosei-kai of Habarana

151, Damulla Road, Habarana, Sri Lanka

Rissho Kosei-kai of Galle Rissho Kosei-kai of Kandy

Branches under the South Asia Division

Delhi Dharma Center Rissho Kosei-kai of West Delhi

66D, Sector-6, DDA-Flats, Dwarka New Delhi 110075, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata

E-243 B. P. Township, P. O. Panchasayar, Kolkata 700094, India

Rissho Kosei-kai of Kolkata North

AE/D/12 Arjunpur East, Teghoria, Kolkata 700059, West Bengal, India

Rissho Kosei-kai of Kathmandu

Ward No. 3, Jhamsilhel, Sancepa-1, Lalitpur, Kathmandu, Nepal

Tel: 977-1-552-9464 Fax: 977-1-553-9832 e-mail: nrkk@wlink.com.np

Rissho Kosei-kai of Lumbini

Shantiban, Lumbini, Nepal

Rissho Kosei-kai of Singapore Rissho Kosei-kai of Phnom Penh

#201E2, St 128, Sangkat Mittapheap, Khan 7 Makara, Phnom Penh, Cambodia

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