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Ata da 2ª Reunião 27/05/2014

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Academic year: 2021

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Grupo da Taxa Contratual da Comissão Atuarial

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Data

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Data da Reunião

da Reunião

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da Reunião

A reunião foi realizada no dia 272727/027/0/0/05555/2014/2014/2014/2014 (14h00/16h30), na sala de reunião do 10º andar da sede da SUSEP (Av. Presidente Vargas, nº 730, Centro, Rio de Janeiro - RJ).

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Participantes

Participantes

Participantes

Participantes

• Paloma Gomes (CGSOA/COPRA/DIPEP) – Coordenadora

• Adriana Andrade (CGPRO/COPEP)

• Elder Vieira Salles (CGSOA)

• Marcela Dutra (CGSOA/COASO/DIREF)

• Rafaela Dias (CGSOA/COASO/DIMAG)

• Roberto Seabra (CGSOA/COPRA)

• Bernardo Castello (Bradesco Vida e Previdência)

• Celina Silva (Brasilprev Seguros e Previdência)

• Hélio Pavão (Itaú Vida e Previdência)

• João Batista (IBRACON)

• Leonardo Herrera (APLUB Previdência Privada)

• Marcelo Bomfim (Metropolitan Life Seguros e Previdência)

• Marcos Ferreira (Caixa Vida e Previdência)

• Sergio Prates (Icatu Seguros)

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Itens Discutidos

Itens Discutidos

Itens Discutidos

Itens Discutidos

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Cálculo da PMBC e da PMBaC em bases realistas

Cálculo da PMBC e da PMBaC em bases realistas

Cálculo da PMBC e da PMBaC em bases realistas

Cálculo da PMBC e da PMBaC em bases realistas

A reunião foi aberta pelo Coordenador Geral da CGSOA, Elder Salles, que perguntou ao mercado se foi trazida alguma proposta para o primeiro item discutido na última reunião, que dizia respeito à eventual possibilidade de se reduzir o valor da Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBaC) e da Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC) nos casos em que a taxa de juros fosse superior à taxa contratual. O mercado informou então que desde a última reunião deste Grupo Técnico não houve nova reunião na Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), mas citaram que caso fossem permitidas essas reduções, poderia haver problemas relativos a “desaposentadorias” e a antecipações de pagamento.

Um representante do mercado explicou os casos de “desaposentadorias”: já houve decisão jurídica a favor de participante que solicitou o retorno à atividade. Neste caso, a Provisão Matemática de

Ata da

Ata da

Ata da

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Benefícios a Conceder (PMBaC) teve que ser novamente constituída e, para isso, foi utilizada a taxa de juros contratual. Os representantes da SUSEP questionaram se essa situação era representativa e o mercado informou que nos últimos 2 anos houve de 10 a 15 casos (em uma empresa de grande porte), mas disse que isso ainda poderia aumentar em função de outros participantes tomarem conhecimento dessa possibilidade.

Em relação à antecipação de pagamento, foi dito também que houve casos em que a companhia foi obrigada a fazer o pagamento antecipado de todos os benefícios futuros. Nestes casos, também foi utilizada a taxa de juros contratual no cálculo.

Os representantes da SUSEP reforçaram que uma das ideias era utilizar um ajuste global na provisão matemática, cuja estimativa já contemplaria os casos citados anteriormente. E destacaram que o cálculo atual é conceitualmente inadequado, haja vista que considera que em 100% dos casos ocorre “desaposentadorias”, “pagamentos antecipados” ou liquidações, o que não é uma premissa realista. As empresas de grande porte apontaram, ainda, que, devido ao fato de o passivo de concedidos ser de muito longo prazo, elas contabilizam todos os seus títulos relativos a esse passivo como “mantidos até o vencimento”, o que faz com que não haja impacto no resultado com a mudança nas taxas de juros. Os representantes da SUSEP afirmaram que isso só ocorre devido a uma prerrogativa específica incluída na norma do TAP, pois, sem essa prerrogativa, em um caso de baixa da taxa de juros, os ativos mantidos até o vencimento ficariam travados, mas a provisão aumentaria, provocando distorções no resultado. E ressaltaram que consta na norma do TAP que tal prerrogativa é uma excepcionalidade, a qual poderá ser alterada, haja vista que, no futuro, a tendência é convergir para a mensuração de ativos e passivos a valor de mercado, sempre que possível.

Os representantes do mercado ainda trouxeram alguns argumentos contra a permissão em se reduzir a provisão, dizendo que isso geraria problema de sistema nas empresas, que poderia gerar instabilidade e insegurança para os consumidores e que também teriam problemas com o cálculo dos excedentes financeiros, já que estes devem ser obtidos sobre o valor da provisão contratual, e não sobre uma provisão econômica.

O Sr. Elder Salles assumiu novamente a palavra e disse que, apesar de acreditar que tecnicamente a redução da provisão fosse a melhor prática, entende que a SUSEP não pode permitir que a seguradora mantenha um valor de provisão abaixo do que foi estabelecido por contrato pois em caso de liquidação ela terá que honrar a taxa garantida contratualmente. Diante disso, levantou uma questão que atualmente preocupa o órgão regulador: como tratar as empresas que aparentemente entrarem em insolvência predominantemente por causa de um aumento na taxa de juros (o aumento na taxa de juros reduziria o valor presente dos seus ativos em oposição à provisão, que se manteria congelada em um mínimo, calculado pela taxa contratual).

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Sobre a possibilidade de se realizar uma adição ao PLA, foi citada a preocupação em não se utilizar todo o valor do déficit do TAP no cálculo do PLA, haja vista que, caso a provisão fosse, de fato, reduzida, o PLA não aumentaria no mesmo montante, dado que ainda haveria que se considerar a tributação em relação ao lucro gerado pela redução da provisão matemática.

Resumindo, destacou-se a seguinte preocupação: se a justificativa para um aumento no PLA é um superávit nas provisões, então porque não ajustar a provisão? Se são verificadas várias justificativas para não reduzir a provisão, então porque aumentar o PLA, que é um parâmetro utilizado para a definição da solvência da empresa? Ficou clara a importância de esse assunto ser tratado com bastante cautela.

O mercado sugeriu que houvesse uma regra diferente para quem está com os ativos marcados a mercado e para quem está com os ativos mantidos até ao vencimento. Os representantes da SUSEP afirmaram que o conceito deveria ser um só para todas as companhias, e que a classificação contábil dos ativos não deveria influenciar no valor de mercado das provisões. O mercado alegou, ainda, que o disclosure dessas informações, através de notas explicativas, talvez pudesse solucionar o problema das empresas pequenas. A SUSEP argumentou que isso ajudaria, mas não resolveria a questão principal, haja vista que o problema não é apenas a divulgação dessas informações, mas principalmente a distorção que pode causar no resultado quando uma companhia tem o valor dos seus ativos reduzido, em função da alta da taxa de juros, e o seu passivo travado em decorrência da taxa contratual; além da regra para a definição da solvência/insolvência da companhia, que não considera eventual superávit das provisões matemáticas decorrente de taxas de juros superiores às taxas contratuais.

Para encerrar a discussão do 1º tópico, falou-se que a SUSEP irá tomar o cuidado para não fazer uma supervisão por “ajustes”, pois ficou claro que é preciso corrigir o cerne da questão. Esse assunto foi então suspenso pelo Coordenador Geral da CGSOA, indicando que sua continuidade seria dada internamente (ou pelo grupo de trabalho, conforme falado anteriormente).

O representante da SUSEP afirmou que o mercado já solicitou em algumas outras ocasiões que essa questão do “travamento” das provisões matemáticas em decorrência das taxas contratuais fosse discutida pela SUSEP, mas que, aparentemente, nunca houve um interesse real do mercado em que as provisões fossem efetivamente reduzidas. Dessa forma, solicitou-se que o mercado definisse um posicionamento oficial em relação a essa questão, a fim de evitar que este se torne um tema recorrente. De acordo com a representante do mercado, o posicionamento da FenaPrevi é que as provisões devem ser mantidas como estão. Apenas um dos representantes do mercado afirmou que para empresas com poucos recursos, a redução das provisões é benéfica.

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Antes de iniciar a conversa sobre o 2º tópico tratado pelo grupo, que é a questão da garantia de taxa de juros dada no momento da contratação do plano, foram lidas as três sugestões iniciais feitas pela SUSEP na última reunião:

(a) vincular, no momento da contratação, a taxa de juros a algum percentual de um título público, ao invés de definir um percentual fixo;

(b) definir a taxa de juros apenas no momento da opção pela conversão em renda (há, contudo, implicação de o plano não ser considerado seguro pelo IFRS se não houver taxa contratual garantida); e

(c) determinar na legislação um percentual de reversão de excedente financeiro mínimo para algumas faixas de taxas de juros (por exemplo, se a taxa de juros for 0%, deve haver um mínimo de 80% de reversão de excedente financeiro ao participante, se a taxa estiver entre 1% e 3%, deve haver uma reversão mínima de 50%, etc).

Feita a apresentação das sugestões, um representante do mercado disse que a posição da FenaPrevi é que esse assunto seria resolvido entre a Diretoria da Federação junto à Diretora da SUSEP, por se tratar de assunto estratégico. A SUSEP respondeu que, assim que a Superintendência do órgão foi alterada, perguntou-se à Diretoria Técnica se o assunto deveria continuar sendo tratado no âmbito desse grupo de trabalho e a resposta foi afirmativa. Além disso, os representantes da SUSEP destacaram que, naturalmente, todas as decisões sempre cabem ao Conselho Diretor, mas que o caminho natural é primeiro discutir no âmbito técnico e, posteriormente, reportar o que foi discutido à Diretoria, a fim de embasar a sua decisão. De qualquer forma, os representantes da SUSEP informaram que iriam questionar novamente a Diretoria sobre o tema e que posicionaria o grupo na próxima reunião.

Após isso, a SUSEP questionou a opinião do mercado sobre as sugestões dadas, tendo em vista que havia sido combinado na primeira reunião do grupo que o assunto seria levado à reunião da Comissão Atuarial da CNSeg/FenaPrevi. Em resposta, o mercado alegou que desde a última reunião deste Grupo Técnico não houve reunião da Comissão Atuarial da CNSeg/FenaPrevi e que, por isso, não haviam avaliado em conjunto as opções apresentadas pela SUSEP.

Voltando à discussão do tema, o mercado registrou que quando vende um plano com taxa de juros de 0%, com ou sem reversão de excedente financeiro, sempre oferece ao consumidor, no momento da aposentadoria, uma opção de renda melhor por meio da Portabilidade para outro plano com condições mais favoráveis. A prática é manter vários planos do tipo “Plano de Renda Imediata” (PRI) aprovados na SUSEP, cada um com uma taxa de juros, para que eles sejam oferecidos como melhor convém.

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Além disso, os representantes da SUSEP afirmaram que se preocupam com esse mecanismo, pois não é possível garantir que todas as empresas ofereçam ao participante, no momento da aposentadoria, uma Portabilidade para um plano com melhores condições. Além disso, foi mencionado por um representante do mercado que há casos em que o participante opta por permanecer em um plano com 0% de juros, pois tem receio de mudar de plano, ainda que ele tenha recebido um documento da empresa registrando que se ele mudar de plano terá um benefício maior.

A SUSEP mencionou que entende a forma de atuação do mercado atual, pois como é necessário definir uma taxa de juros no momento da contratação e não é possível afirmar como estará a economia daqui a, por exemplo, 30 anos (tempo esperado de permanência num plano de acumulação para fins de aposentadoria), é preciso definir a taxa de juros de 0% e, no momento da aposentadoria, oferecer ao consumidor outra opção de plano (que seria um PRI) mais favorável para ele por meio da Portabilidade. No entanto, o que a SUSEP questiona é a real necessidade de se aprovar um produto com 0% e, efetivamente, no momento da contratação da renda (aposentadoria), oferecer outro plano ao participante, dado que, nesse caso, o plano com taxa de juros de 0% é inócuo, servindo apenas para cumprir uma disposição normativa e, em casos específicos de mau uso, podendo até prejudicar o consumidor. Um representante do mercado afirmou que entende que cabe à SUSEP coibir esse mau uso e reforçou que os planos com taxa garantida de 0% são aprovados pela SUSEP. Os representantes da SUSEP afirmaram que é justamente esse o problema: a norma permite que isso ocorra e, de acordo com os dispositivos vigentes, não há ilegalidade nessa prática. A proposta é mudar a norma para acabar com essas distorções. Por esse motivo, a SUSEP entendeu ser razoável discutir essa questão, considerando como pontapé inicial as opções apresentadas na primeira reunião do grupo e citadas anteriormente.

Em relação à opção (a) dada pela SUSEP na primeira reunião − vincular, no momento da contratação, a taxa de juros a algum percentual de um título público, ao invés de definir um percentual fixo −, os representantes da SUSEP não estipularam nenhum limite para esse percentual e afirmaram que a ideia era primeiramente discutir a proposta para, posteriormente, discutir os valores propriamente ditos, mas isso foi rejeitado prontamente por um dos representantes do mercado, com a justificativa de se prejudicar a competição de mercado. Os representantes da SUSEP não entenderam como a competição do mercado seria prejudicada se nem ao menos se discutiu valores. O representante do mercado afirmou que qualquer limite acabaria com a competição.

Diante do impasse, a discussão foi, então, para a opção (b) − definir a taxa de juros apenas no momento da opção pela conversão em renda −, observando que o plano permaneceria vinculado à tábua de mortalidade (já que existe a possibilidade de se trabalhar com as tábuas BR-EMS que possuem previsão de atualização periódica). Nesse caso, foi apontada uma preocupação com os planos empresariais, já que todos eles garantem uma taxa de juros e é isso o que acirra a competição do mercado. Nessas situações de planos para pessoa jurídica, cogitou-se a possibilidade de continuar sendo exigida uma garantia de taxa de juros no momento da contratação, já que as taxas não são claramente desfavoráveis aos participantes. No entanto, as empresas permaneceriam correndo riscos ao ter que definir as taxas de juros no momento da contratação do plano e a SUSEP já

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deixou claro que não é sua intenção defender apenas os direitos do consumidor final, mas também os das empresas, que não devem correr riscos “desnecessários”.

Sobre a vinculação a uma tábua de mortalidade, foi mencionado que apesar de a tábua de mortalidade ter se tornado um “problema” menor com a divulgação das tábuas BR-EMS (já que as mesmas têm previsão de atualização periódica), ainda há certa defasagem, porque ainda não é permitida a utilização de “improvement” na aprovação de um plano. Sobre isso, a SUSEP comentou que não é correto utilizar uma “margem” na taxa de juros em função de a utilização do “improvement” na aprovação de planos não ser permitida, e que a possibilidade dessa utilização é que deveria ser discutida. A SUSEP registrou novamente a posição de não querer regular por meio de “emendas” e que os assuntos devem ser resolvidos em sua essência.

Em relação à opção (b), o mercado informou que não tinha entendido essa proposta por completo e disse que iria avaliá-la novamente pra ser discutido na próxima reunião do grupo. A opção (c) nem chegou a ser discutida.

O mercado colocou também que seria necessária, inicialmente, uma pesquisa pra verificar se o consumidor realmente não possui total conhecimento sobre os planos e produtos que estão sendo comercializados e que se deveria investir em programas de educação financeira. Falou também que, se o consumidor final entender que isso não o prejudica, não há necessidade de alteração das regras atuais. Além disso, o mercado defendeu que essa questão se trata basicamente de educação financeira. A SUSEP afirmou que apesar dos programas de educação financeira, o conhecimento da média dos consumidores sobre os produtos de previdência e sobre os instrumentos financeiros ainda é baixo, e que as ações de educação financeira devem ser efetuadas em paralelo a outras medidas. Frisou, ainda, que enquanto não se atingir o nível de educação ideal, é papel do regulador definir questões que não podem ser adequadamente avaliadas pelo consumidor final em função de sua complexidade, e de impedir que sejam comercializados planos e contratos abusivos.

O mercado não foi unânime em sua posição contrária às modificações. As empresas de médio e pequeno portes se mostraram interessadas na alteração e informaram que concordam com algum tipo de mudança. Elas reforçaram que atualmente acabam oferecendo taxas de juros baixas (0%, por exemplo) para não correr riscos desmedidos tendo em vista que não se sabe como estará a economia no futuro, mas registraram que isso faz com que elas não tenham nenhum diferencial pra oferecer quando comparadas às empresas de grande porte. Dessa forma, houve clara manifestação de alguns representantes do mercado no sentido de que essa discussão precisa acontecer.

A SUSEP citou, ainda, o exemplo do Chile, onde são oferecidas ao consumidor, pela internet, todas as opções de renda disponibilizadas pelas seguradoras e que via isso como um exemplo muito positivo. Após essas discussões, o mercado disse que esse assunto estava diretamente relacionado à área de produtos e a SUSEP informou que as companhias poderiam trazer representantes das áreas de

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Além disso, a SUSEP registrou que a coordenação do grupo está inicialmente com a CGSOA, em função do primeiro tópico de discussão, e que, após a definição desse primeiro assunto, a coordenação seria passada para a CGPRO, representada pela coordenadora da COPEP Adriana Andrade.

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Próxima Reunião

Próxima Reunião

Próxima Reunião

Próxima Reunião

Por fim, em função do calendário da Copa do Mundo, ficou definido que a próxima reunião seria realizada no final de julho/2014 e que o mercado, nessa próxima reunião, se posicionaria a respeito das opções dadas pela SUSEP (ou traria novas sugestões). A SUSEP ficou de verificar a possibilidade de realização da reunião por meio de vídeo-conferência.

Referências

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